Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2010

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1 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Semestre de 2010 Lisboa, 28 de Julho de 2010 As vendas consolidadas cresceram 19,6% (+12,7% a taxa de câmbio constante) e o EBITDA registou um desempenho sólido, aumentando 20,1%, representando uma margem de 6,5% das vendas. O cash flow por acção, seguindo o bom desempenho operacional, registou um aumento de 22,2%. A dívida consolidada reduziu se em 189,9 milhões de euros em relação ao primeiro semestre do ano anterior, atingindo 752,0 milhões de euros. O resultado líquido consolidado atingiu 101,7 milhões de euros, um crescimento de 39,4% em relação ao primeiro semestre do ano anterior. Mensagem do CEO Pedro Soares dos Santos As marcas do Grupo iniciaram 2010 bem preparadas e merecendo a preferência dos consumidores. Esta robustez reflectiu se no bom desempenho de vendas registado nos primeiros seis meses do ano e provou o acerto do enfoque estratégico que todas as insígnias estão a colocar no objectivo de aumentar quota de mercado. Os sinais positivos que recebemos dos resultados do primeiro semestre permitem nos antecipar a continuação de um desempenho sólido, intensificado pela maior densidade de vendas ao longo do ano e garantindo o cumprimento dos objectivos traçados pelo Grupo. (Milhões de Euros) 1S 10 1S 09 Δ% (Euro) Δ% (s/ F/X) Vendas Líquidas 4.043, ,6 +19,6 +12,7 EBITDA Mg EBITDA (%) Res. Líquido JM S/ não recorrentes 263,8 6,5 101,7 101,9 219,6 6,5 73,0 76,0 +20,1 +12,3 +39,4 +34,1 EPS ( ) 0,16 0,12 +39,4 Dívida Líquida Gearing (%) 752,0 71,1 942,0 103,9 CALENDÁRIO FINANCEIRO: Resultados 9M 2010: 28 de Outubro de 2010 Dia do Investidor: Gdansk, 9 e 10 de Novembro de 2010 Relações com Investidores: investor.relations@jeronimo martins.pt Cláudia Falcão Hugo Fernandes claudia.falcao@jeronimo martins.pt hugo.fernandes@jeronimo martins.pt 1

2 Números Chave do Desempenho RESULTADOS LÍQUIDOS CONSOLIDADOS Cash flow por acção aumentou 22,2% no período. (Milhões de Euros) 1S 10 1S 09 Δ 2T 10 2T 09 Δ Vendas Consolidadas 4.043, ,6 19,6% 2.088, ,4 17,6% Margem Total 936,8 23,2% 787,6 23,3% 18,9% 490,0 23,5% 411,7 23,2% 19,0% Custos Operacionais 673,0 16,6% 568,0 16,8% 18,5% 344,5 16,5% 292,7 16,5% 17,7% EBITDA 263,8 6,5% 219,6 6,5% 20,1% 145,5 7,0% 118,9 6,7% 22,4% Depreciação 92,3 2,3% 81,9 2,4% 12,8% 46,6 2,2% 40,9 2,3% 14,0% EBIT 171,5 4,2% 137,8 4,1% 24,5% 98,9 4,7% 78,0 4,4% 26,8% Resultados Financeiros 35,5 0,9% 35,1 1,0% 1,2% 18,5 0,9% 17,6 1,0% 5,2% Itens não Recorrentes 1,5 0,0% 4,5 0,1% n.a. 0,3 0,0% 5,3 0,3% n.a. EBT 134,5 3,3% 98,2 2,9% 37,0% 80,7 3,9% 55,2 3,1% 46,3% Impostos 28,9 0,7% 19,7 0,6% 46,8% 18,5 0,9% 12,4 0,7% 48,9% Resultados Líquidos 105,7 2,6% 78,5 2,3% 34,5% 62,2 3,0% 42,8 2,4% 45,5% Inter. que não Controlam 3,9 0,1% 5,6 0,2% 29,6% 2,8 0,1% 2,3 0,1% 20,4% Res. Líq. atrib. a JM 101,7 2,5% 73,0 2,2% 39,4% 59,5 2,8% 40,5 2,3% 46,9% Res. Líquido / acção ( ) 0,16 0,12 39,4% 0,09 0,06 46,9% Cash Flow / acção ( ) 0,33 0,27 22,2% 0,18 0,14 25,9% EVOLUÇÃO DE VENDAS (Milhões de Euros) ,8% +4,8% +12,7% +7,0% +19,6% 1S 09 LFL Novas Lojas 1S 10 s/ F/X F/X 1S 10 EVOLUÇÃO DO EBITDA (Milhões de Euros) CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO ,0% +0,6% +14,0% 1,3% +12,3% +7,8% +20,1% 1S 09 Retalho Portugal Recheio Biedronka Ind. & Outros 1S 10 s/ F/X F/X 1S 10 2

3 Análise de Desempenho VENDAS CONSOLIDADAS Vendas (Milhões de Euros) 1S 09 1S , 6% Crescimento LFL (1S10/1S09) Desempenho reflecte estratégia de aumento de quota de mercado , 0 % + 9, 3 % , 5 % , 1% , 5% 8, 8% 8, 2% 3, 1% Retalho Portugal (vendas loja) Recheio Biedronka Indústria e Outros JM Cons. Supers Hipers Recheio Biedronka JM Cons. -5, 9% As vendas consolidadas atingiram 4.043,3 milhões de euros, um crescimento de 19,6% em relação ao primeiro semestre do ano anterior em resultado de um muito bom desempenho LFL de 8,2% das vendas consolidadas do Grupo, da contribuição das lojas novas e, ainda, da apreciação de 11,8% da taxa média do zloty em relação ao euro. VENDAS BIEDRONKA Crescimento LFL mantém forte tendência. Na Polónia, no segundo trimestre do ano, as vendas LFL da Biedronka, que cresceram +8,0%, reflectiram o: i) efeito de três dias de encerramento das lojas, no âmbito do período de luto nacional pelo acidente de avião de Smolensk, bem como ii) um comparativo mais difícil pelo facto de a Páscoa, em 2010, ter beneficiado mais o primeiro trimestre do ano, ao contrário de em 2009, onde a Páscoa se reflectiu principalmente no segundo trimestre. No mês de Junho deste ano, com a chegada do bom tempo a influenciar categorias como as bebidas, o LFL da Companhia polaca regressou aos dois dígitos de crescimento. Importa também sublinhar que a inflação alimentar no País registou uma desaceleração e o cabaz da Biedronka incluiu, no 1S10, um valor negativo de 0,3%. As vendas totais da Biedronka registaram, no 1S10, um crescimento de 18,1% em moeda local, em resultado do LFL (+10,5%) e do programa de abertura de lojas, que levou a que no 1S10 se contasse com +10,8% de área de venda em relação ao 1S09. Em Portugal, o ambiente competitivo manteve se dinâmico, especialmente ao nível das campanhas de comunicação. As posições relativas de posicionamento de preço têm se mantido estáveis e o crescimento da área de venda no sector relativamente moderado (c.+1,2% desde o início deste ano). Importa referir que, em Portugal, no que respeita à inflação alimentar, o comparativo com o primeiro semestre do ano anterior registou ainda uma inflação negativa que, no cabaz médio do Pingo Doce, atingiu 2,3% no período em análise. 3

4 Os modelos de negócio em Portugal Pingo Doce e Recheio registaram um notável desempenho de vendas, em contraste com a envolvente macroeconómica. VENDAS DISTRIBUIÇÂO PORTUGAL Forte evolução dos volumes. Desempenho acima do sector. O crescimento LFL do Pingo Doce de 8,8% espelha uma dinâmica evolução de c.11% dos volumes. Este desempenho reflecte a força do modelo de negócio, suportado por uma estratégia de aumento de quota de mercado para a qual, nos últimos nove meses, tem contribuído a vertente da comunicação com a campanha publicitária iniciada no final de Salienta se que, para este desempenho LFL, contribuiu fortemente o aumento do número de visitas dos consumidores. O Recheio, a operar em dois segmentos retalho tradicional e HoReCa muito pressionados pela envolvente macroeconómica, registou, no semestre, um crescimento LFL das vendas de 3,1% (c.4% em volume), para o qual contribuíram uma proposta de valor muito competitiva e uma capacidade comercial notável, sobretudo a nível das campanhas de vendas junto dos seus clientes. Na Madeira, as vendas totais, embora com crescimento, foram afectadas pelo encerramento, em Fevereiro de 2010, das duas principais lojas da Companhia na Ilha devido à tempestade que assolou a região. Estas duas lojas foram reabertas, após concluídos os trabalhos de recuperação, no início de Junho. Na Indústria, as vendas em volume continuaram a acelerar a tendência positiva dos meses anteriores e algumas categorias como o Azeite e Chá Gelado registaram desempenhos particularmente fortes. Em valor, as vendas da área de negócio registaram, no 1S10, uma redução de 0,7%, reflectindo o reposicionamento de preço e as campanhas de comunicação em categorias chave. Na área dos Serviços de Marketing, Representações e Restauração, o desempenho LFL das vendas ( 4,8%) no 1S10 reflectiu a pressão que algumas categorias estão a sofrer em consequência da crescente concorrência no mercado. Para o desempenho das vendas totais (+5,4%) contribuíram as novas representadas, que entraram em 2009 para o portefólio da Companhia. EBITDA RESULTADOS OPERACIONAIS Competitividade dos modelos de negócio permite sólido desempenho operacional. Retalho em Portugal reflecte investimento em notoriedade. 1S09 1S10 (Milhões de Euros) ,9% 5,2% 5,5% 5,7% Mg EBITDA Mg 6,7% 7,2% 10,3% 8,8% % Vendas 12% 10% 6,5% 6,5% 8% 6% 4% 2% 0 Retalho Portugal Recheio Biedronka Indústria & Outros JM Cons. 0% O EBITDA consolidado registou um desempenho sólido nos primeiros seis meses do ano, atingindo 263,8 milhões de euros, um aumento de 20,1% em relação ao mesmo período do ano anterior e uma margem de 6,5% das vendas. 4

5 Na Polónia, o EBITDA gerado pela Biedronka cresceu 27,6% em moeda local, atingindo uma margem de 7,2% das vendas (6,7% no 1S09). A evolução positiva do EBITDA prende se com a diluição de custos fixos em virtude da crescente escala de operações. Importa salientar que, no 1S10 o EBITDA, beneficiou do comparativo mais fácil no ano. No Retalho em Portugal, a margem EBITDA atingiu 5,2% das vendas. A evolução, em relação ao mesmo período do ano anterior, reflecte dois efeitos essenciais, sendo o mais visível a nova campanha de comunicação de imagem. Esta campanha tem um papel fundamental na estratégia de aumento sustentável de quota de mercado do Pingo Doce, mas nos trimestres de menor densidade de vendas, ganha peso relevante na estrutura de custos da Companhia. Em segundo lugar, a deflação nas vendas que não permite a normal diluição dos custos, em especial aqueles que dependem da evolução dos volumes ou que registaram uma inflação positiva. Embora nos primeiros quatro meses do ano a evolução negativa dos preços na economia se tenha feito sentir de uma forma mais expressiva do que o esperado, em Maio já se registou um abrandamento da deflação e, em Junho, o comparativo de preços com o mesmo mês do ano anterior já foi positivo. No Recheio, a boa resposta das vendas às campanhas realizadas, onde se destaca a campanha comercial relacionada com o Mundial de Futebol, teve um impacte positivo na evolução do EBITDA que cresceu 6,8%, nos primeiros seis meses de 2010, registando uma margem de 5,7% das vendas (5,5% no 1S09). Na área da Indústria, a margem EBITDA atingiu 14,8% das vendas (16,4% no 1S09) e esta evolução reflecte, essencialmente, o suporte de comunicação dado às principais marcas do portefólio, como forma de aumentar competitividade no mercado e o reposicionamento de preço em alguns produtos. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins cresceu 39,4%, atingindo 101,7 milhões de euros, +34,1% se excluídos os itens não recorrentes. PROGRAMA DE INVESTIMENTO E DÍVIDA Capex atinge 185,8 milhões de euros no primeiro semestre de Dívida líquida reduz se em 189,9 milhões de euros em relação ao 1S09. No que respeita ao programa de investimento do Grupo, a expansão do parque de lojas na Polónia manteve se como a principal prioridade e a Biedronka absorveu 65,9% do total de 185,8 milhões de euros investidos nos primeiros seis meses do ano. A companhia polaca abriu 67 lojas no 1S10 e, seguindo a normal sazonalidade do programa de aberturas, o 2S10 concentrará o maior número de novas lojas no ano. A Biedronka realizou ainda 47 remodelações. O Pingo Doce abriu três lojas nos primeiros seis meses de 2010 e procedeu a 12 remodelações, das quais cinco relativas a antigas lojas Plus e duas relativas à conversão de hipermercados em lojas Pingo Doce. Em Abril de 2010, o Recheio adquiriu uma nova loja no centro do País com m 2 e em Maio uma outra loja, com m 2, no Sul do País. Ambas as localizações vêm reforçar a oferta da Companhia ao canal HoReCa. A dívida líquida consolidada atingiu 752,0 milhões de euros e o gearing cifrou se em 71,1%, mantendo se o fortalecimento do balanço como uma das prioridades do Grupo. 5

6 Perspectivas O Grupo tem mantido, desde 2009, um grande enfoque no aumento de quota de mercado, sobretudo através do desempenho LFL, como aquela que considera ser a estratégia sustentável nesta fase negativa do ciclo económico, que lhe permitirá não só ter um desempenho acima do sector, mas, principalmente, sair fortalecido na sua posição de mercado. O desempenho do primeiro semestre do ano, com uma sólida evolução de vendas e resultados, permitem reforçar a confiança de que as insígnias entram na segunda parte do ano, que é o período mais relevante para as operações, bem preparadas para continuar a fortalecer o desempenho do Grupo naquele que se espera ser um ano de sólida evolução de vendas e resultados. Na Polónia, espera se que, no segundo semestre do ano, se mantenha a tendência positiva registada nos primeiros seis meses, embora a evolução da margem EBITDA nos terceiro e quarto trimestres deste ano esteja limitada pelo forte comportamento registado nos mesmos períodos de A Biedronka manter se á focada no seu plano de abertura de lojas e até ao final do ano, para além de mais 70 remodelações, esperam se mais 100 novas lojas, absorvendo a maior fatia do investimento do Grupo para este ano, que se estima atinja cerca de 400 milhões de euros. No segundo semestre do ano, os volumes, em Portugal, deverão continuar a evoluir de uma forma robusta, ainda que, reflectindo o comparativo mais exigente para o 3T e 4T. A maior densidade de vendas associada ao segundo semestre do ano, em conjunto com a expectativa da evolução positiva da inflação, deverão permitir recuperar o nível de diluição de custos, contribuindo para a recuperação da margem EBITDA. 6

7 Anexos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES (Milhões de Euros) 1S 10 1S 09 2T 10 2T 09 Vendas e prestação de serviços 4.043, , , ,4 Custo das vendas 3.279, , , ,6 Proveitos e custos suplementares 172,7 139,0 92,9 67,8 Margem 936,8 787,6 490,0 411,7 Custos de distribuição 676,9 575,0 347,7 294,2 Custos administrativos 88,5 74,9 43,5 39,4 Resultados operacionais não usuais 1,3 4,3 0,2 5,5 Resultados operacionais 170,2 133,4 99,1 72,5 Custo líquido de financiamento 35,6 35,1 18,6 17,5 Ganhos/Perdas em outros investimentos 0,1 0,2 0,1 0,2 Ganhos em empresas associadas 0,1 0,0 0,1 0,0 Resultados antes de impostos 134,5 98,2 80,7 55,2 Imposto sobre os resultados correntes 28,9 19,7 18,5 12,4 Resultados líquidos (antes de int. minoritários) 105,7 78,5 62,2 42,8 Interesses que não controlam 3,9 5,6 2,8 2,3 Aos Accionistas de Jerónimo Martins 101,7 73,0 59,5 40,5 DETALHE DE VENDAS (Milhões de Euros) 1S 10 1S 09 Δ 2T 10 2T 09 Δ % total % total Pln Euro % total % total Pln Euro Retalho Portugal 1.400,9 34,6% 1.276,8 37,8% 9,7% 730,7 35,0% 664,6 37,4% 9,9% Recheio 336,1 8,3% 324,7 9,6% 3,5% 179,3 8,6% 171,1 9,6% 4,8% Madeira 61,8 1,5% 60,8 1,8% 1,8% 32,0 1,5% 32,2 1,8% 0,9% Biedronka 2.220,9 54,9% 1.682,2 49,8% 18,1% 32,0% 1.133,2 54,3% 886,5 49,9% 15,3% 27,8% Indústria 117,3 2,9% 118,2 3,5% 0,7% 63,9 3,1% 64,0 3,6% 0,1% Serviços de Mkt. Rep. Rest. 42,5 1,1% 40,3 1,2% 5,4% 23,0 1,1% 21,6 1,2% 6,6% Ajustes de Consolidação 136,4 3,4% 122,3 3,6% 11,5% 73,8 3,5% 64,6 3,6% 14,3% Total JM 4.043,3 100,0% 3.380,6 100,0% 19,6% 2.088,2 100,0% 1.775,4 100,0% 17,6% p.m. Retalho Portugal 1.290, ,3 9,3% 670,7 613,8 9,3% (vendas de lojas) CRESCIMENTO DE VENDAS Vendas Totais Vendas LFL 1T 10 2T 10 1S 10 1T 10 2T 10 1S 10 Retalho Portugal 9,4% 9,3% 9,3% 7,9% 6,8% 7,3% Supermercados 13,0% 11,1% 12,0% 9,7% 7,9% 8,8% Hipermercados 14,2% 5,0% 9,6% 7.3% * 4,5% * 5,9% * Recheio 2,1% 4,8% 3,5% 2,2% 4,0% 3,1% Madeira 4,8% 0,9% 1,8% 16,4% 16,3% 16,4% Biedronka Euro 36,7% 27,8% 32,0% PLN 21,2% 15,3% 18,1% 13,3% 8,0% 10,5% Indústria 1,4% 0,1% 0,7% 1,4% 0,1% 0,7% Serv. de Mkt. Repr e Rest. 4,0% 6,6% 5,4% 2,0% 7,2% 4,8% * excluindo duas lojas em remodelação 7

8 PARQUE DE LOJAS Número de Lojas Aberturas Encerramentos * Parque de Lojas T 10 2T 10 1S 10 1S 10 1S 09 Retalho Portugal Supermercados Hipermercados Recheio Madeira Biedronka 1, ,527 1,408 Área de Venda (m2) Aberturas Encerramentos * Parque de Lojas T 10 2T 10 1S 10 1S 10 1S 09 Retalho Portugal Supermercados Hipermercados Recheio Madeira Biedronka * incluindo alterações de área de vendas devido a remodelações DETALHE DA MARGEM EBITDA 1S 10 % total 1S 09 % total Retalho Portugal (vendas de loja) 5,2% 25,6% 5,9% 31,8% Recheio 5,7% 7,2% 5,5% 8,1% Madeira 3,7% 0,9% 4,3% 1,2% Biedronka 7,2% 60,6% 6,7% 51,0% Indústria 14,8% 6,6% 16,4% 8,8% Serviços de Mkt, Repr e Rest. 0,1% 0,0% 1,8% 0,3% JM Consolidado 6,5% 100,0% 6,5% 100,0% 8

9 BALANÇO (Milhões de Euros) 1S S 09 Goodwill Líquido 733,4 736,6 712,8 Activo Fixo Líquido 2.178, , ,5 Capital Circulante Líquido 1.203, ,5 944,7 Outros 100,8 121,0 137,7 Capital Investido 1.809, , ,4 Dívida Financeira 848,1 796,3 974,1 Leasings 82,3 84,6 91,0 Juros Diferidos 13,0 30,9 15,5 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários 191,4 219,8 138,7 Dívida Líquida 752,0 692,0 942,0 Interesses que não Controlam 276,0 287,6 273,3 Capital Social 629,3 629,3 629,3 Reservas e Resultados Retidos 151,9 148,8 3,9 Fundos de Accionistas 1.057, ,7 906,4 Gearing 71,1% 64,9% 103,9% CAPITAL CIRCULANTE (Milhões de Euros) 1S S 09 Existências 346,1 334,5 324,5 em dias de vendas Clientes 98,1 76,8 92,7 em dias de vendas Fornecedores 1.328, , ,5 em dias de vendas Capital Circulante Trade 884,7 933,9 733,3 em dias de vendas Outros 319,2 267,5 211,4 Capital Circulante Total 1.203, ,5 944,7 em dias de vendas INVESTIMENTO (Milhões de Euros) 1S 10 Peso Distribuição em Portugal 61,3 33,0% Distribuição na Polónia 122,4 65,9% Indústria e Outros 2,1 1,1% 9

10 DETALHE DE DÍVIDA (Milhões de Euros) 1S 10 Dívida de Médio Longo Prazo 655,8 % da Dívida Financeira 77,3% Maturidade 2,8 Empréstimos Obrigaccionistas 375,0 Private Placement 80,5 Actualização do Justo Valor 7,4 Papel Comercial 70,0 Outros Empréstimos 122,9 Dívida de Curto Prazo 192,3 % da Dívida Financeira 22,7% Dívida Financeira 848,1 Maturidade 2,4 Leasings 82,3 Juros Diferidos & Operações de Cobertura 13,0 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários 191,4 Dívida Líquida 752,0 % Dívida em Euros (Dívida Financeira + Leasings) 86,3% % Dívida em Zlotys (Dívida Financeira + Leasings) 13,7% 10

11 Reconciliação do quadro de Resultados Consolidados com a Demonstração de Resultados por Funções O EBIT apresentado no quadro de Resultados Consolidados não inclui itens operacionais de natureza não recorrente que, na Demonstração de Resultados por Funções, aparecem individualizados na rubrica de Resultados Operacionais Não Usuais e incluídos nos Resultados Operacionais aí apresentados. Os Resultados Financeiros apresentados no quadro de Resultados Consolidados incluem os Ganhos em Empresas Associadas tal como apresentados na Demonstração de Resultados por Funções. Os Itens não Recorrentes apresentados no quadro de Resultados Consolidados incluem os Resultados Operacionais Não Usuais e os Ganhos/Perdas em Outros Investimentos tal como aparecem na Demonstração de Resultados por Funções. Definições Vendas like for like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Cash Flow por acção: (Resultado líquido + Depreciações Impostos diferidos Itens não recorrentes) / Número de Acções Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas 11

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