Título Subtítulo RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1.º TRIMESTRE Não Auditado

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1 Título Subtítulo RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1.º TRIMESTRE 2012 Não Auditado

2 R&C 12 1º Trimestre Índice I Relatório Consolidado de Gestão Mensagem do CEO Pedro Soares dos Santos 3 1. Introdução 3 2. Análise de Vendas 3 3. Análise de Resultados 5 4. Balanço 6 5. Perspectivas II Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão 1. Crescimento de Vendas 8 2. Parque de Lojas 8 3. Detalhe da Margem EBITDA 8 4. Madeira Reclassificação 9 5. Definições 9 6. Informação Relativa a Contas Trimestrais Individuais 9 III Demonstrações Financeiras 1. Demonstrações Financeiras Notas às Demonstrações Financeiras 15

3 R&C 12 1º Trimestre Relatório Consolidado de Gestão I. RELATÓRIO CONSOLIDADO DE GESTÃO Mensagem do CEO Pedro Soares dos Santos A Biedronka, nossa principal prioridade, prossegue com a execução do seu plano de investimento que é fundamental para o êxito da estratégia de liderança da Companhia no mercado polaco. A capacidade de implementação consistentemente demonstrada pela equipa de gestão a todos os níveis, reforça a nossa confiança em mais um ano de forte crescimento da Biedronka. Para a economia Portuguesa, antecipamos 2012 como um ano muito difícil. Para garantir a sustentabilidade da nossa cadeia de abastecimento de produtos frescos e, assim, proteger no médio e longo prazos a nossa competitividade e diferenciação na Distribuição, tomámos a decisão de acelerar os pagamentos a cerca de 50% dos nossos fornecedores de perecíveis. Enquanto Grupo, o forte desempenho na Polónia permite confirmar a perspectiva positiva, em termos de crescimento de vendas e resultados para o ano de Introdução Um sólido início do ano com crescimento de vendas em todos os negócios da Distribuição. A Polónia marcou os três primeiros meses do ano com um crescimento de 21,0% das vendas, a taxa de câmbio constante, e um forte ritmo de execução da Biedronka com 496 lojas submetidas a conversão de layout e 37 aberturas. 2. Análise de Vendas Vendas e Serviços (Milhões de Euros) 1T12 1T11 % total % total Pln Euro Biedronka ,9% ,6% 21,0% 13,1% Pingo Doce ,8% ,6% 2,9% Recheio 177 7,3% 170 7,6% 4,0% Indústria 50 2,1% 51 2,3% -1,5% Serviços de Mkt., Repr. e Rest. 18 0,7% 19 0,8% -1,8% Ajustes de Consolidação -67-2,7% -64-2,9% 4,7% Total JM ,0% ,0% 8,8% p.m. Pingo Doce ,1% (vendas de lojas) As vendas consolidadas atingiram milhões de euros, +8,8% (+13,6% a taxa de câmbio constante) do que nos primeiros três meses do ano anterior, em resultado de um desempenho like-for-like (LFL) de 5,3% das vendas consolidadas do Grupo, e da contribuição das lojas novas. Embora o zloty se tenha vindo a fortalecer desde o 4.º Trimestre de 2011, na comparação com o 1.º Trimestre de 2011 ainda teve um impacto negativo resultante da conversão das vendas de 106 milhões de euros. 3

4 R&C 12 1º Trimestre Relatório Consolidado de Gestão Vendas (Milhões de Euros) 1T 11 1T ,1% ,1% ,0% +4,5% Biedronka Pingo Doce Recheio Indústria e (vendas de loja) Outros + 8,8% JM Consolidado Crescimento LFL (1T 12/1T 11) Crescimento LFL 9,5% (1T 12/1T 11) 9.5% 2.0% 2,6% 2.6% 5,3% 5.3% -1,6% * Biedronka Pingo Recheio JM Cons. Doce * LFL excluindo combustível: -0,8% Nota: Os números reportados relativamente ao Pingo Doce e ao Recheio passam a incluir a respectiva operação na Ilha da Madeira ver a reclassificação nos Anexos. Na Polónia, o consumo alimentar manteve um comportamento sólido. As vendas da Biedronka cresceram, no período em análise, 21,0% em moeda local, em resultado de um aumento de 9,5% das vendas LFL e do incremento do número de lojas. A Biedronka está a realizar um muito ambicioso plano de alteração de layout das lojas a um ritmo de lojas por semana. O desempenho das lojas convertidas, que já totalizam 680 localizações, está de acordo com as nossas expectativas. A Biedronka inaugurou 37 novas localizações e está a preparar a abertura da sua décima região e dois novos centros de distribuição. Em Portugal, o consumidor permanece muito sensível ao preço, com a redução do valor médio do ticket e o mix de vendas a reflectir preferência por artigos de menor valor. O Pingo Doce registou um crescimento de 2,1% das vendas, para o qual contribuíram mais 7 lojas do que no ano anterior e um desempenho LFL de -0.8% excluindo combustível. O desempenho negativo do LFL da Companhia reflectiu uma redução do ticket médio apenas parcialmente compensado pela ligeira subida do número de visitas. As vendas de marca própria cresceram 7,6%, significativamente acima da média da Companhia. Mantendo a competitividade da sua proposta de valor e alavancado numa elevada percepção de qualidade da marca, o Pingo Doce está bem preparado para responder às necessidades de um consumidor cada vez mais sensível ao factor preço. As vendas do Recheio registaram um crescimento de 4,0%, em resultado do aumento de 2,6% das vendas LFL e da contribuição de uma nova plataforma de food service. A Companhia beneficiou, nos dois canais em que opera Tradicional e HoReCa de uma posição competitiva forte. Importa referir que, ao longo do trimestre, as vendas ao canal HoReCa vieram a reflectir algumas dificuldades adicionais no seguimento do aumento, a partir de Janeiro de 2012, da taxa de IVA. Na Indústria, Serviços de Marketing, Representações e Restauração, que representam menos de 3% das vendas do Grupo, as condições de mercado continuaram plenas de desafios e as vendas nos 3 meses decresceram 1,6%. 4

5 R&C 12 1º Trimestre Relatório Consolidado de Gestão 3. Análise de Resultados Resultado Operacional Resultado Líquido Consolidado (Milhões de Euros) 1T12 1T11 (*) Vendas Consolidadas ,8% Margem Total ,6% ,3% 10,1% Custos Operacionais ,4% ,1% 10,5% EBITDA 152 6,2% 139 6,2% 9,2% Depreciação -56-2,3% -52-2,3% 8,2% EBIT 96 3,9% 87 3,9% 9,9% Resultados Financeiros -5-0,2% -8-0,4% -35,5% Itens não Recorrentes -1 0,0% -5-0,2% - EBT 89 3,7% 74 3,3% 20,7% Impostos -19-0,8% -16-0,7% 24,4% Resultados Líquidos 70 2,9% 58 2,6% 19,8% Interesses que não Controlam -2-0,1% -2-0,1% -8,6% Res. Líq. atrib. a JM 68 2,8% 56 2,5% 20,8% Res. Líquido / acção ( ) 0,11 0,09 20,8% Cash Flow / acção ( ) 0,21 0,19 8,7% (*) Reclassificação ver nota 2 do Capítulo III O EBITDA consolidado registou um crescimento de 9,2% (+14,6% a taxa de câmbio constante), para 152 milhões de euros, atingindo 6,2% das vendas, em linha com o mesmo trimestre do ano anterior. A taxa de câmbio constante o EBITDA cresceu 14,6%. (Milhões de Euros) 200 6,2% 6,2% (% Vendas) 7% ,2% T 11 1T 12 0% Na Polónia, a evolução da margem EBITDA da Biedronka reflectiu, como esperado, os benefícios de escala da operação com o crescimento das vendas acima dos 20% e, também de um product mix positivo quando comparada com o mesmo período do ano anterior. O EBITDA gerado pela Biedronka cresceu 29,1% em moeda local (+20,7% em Euros). Na Distribuição em Portugal, o EBITDA gerado reduziu-se em 5,1%, atingindo 47 milhões de euros. Este desempenho deveu-se nomeadamente à subida de preços da energia e combustíveis com impacto nas áreas de negócio. Na área da Indústria, a queda da margem EBITDA reflectiu a decisão de aumentar, em algumas categorias chave, a competitividade em preço e também a subida do custo de algumas matérias-primas ligadas à área alimentar. Resultado Líquido O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins cresceu 20,8% para 68 milhões de euros (+17,9% excluindo os itens não recorrentes), sendo a Biedronka a principal força motriz por detrás do crescimento do Grupo. 5

6 R&C 12 1º Trimestre Relatório Consolidado de Gestão 4. Balanço (Milhões de Euros) 1T T 11 Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Líquido * Outros Capital Investido Total de Empréstimos Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas * Gearing 15,9% 16,0% 50,6% * Afectado por 173 milhões de euros referentes a dividendos a ser pagos a 30 de Abril. A dívida líquida consolidada reduziu-se de 602 milhões de euros para 216 milhões de euros. O gearing cifrou-se em 15,9% (50,6% no final de Março 2011 e 16,0% no final Dezembro de 2011). Programa de Investimento O investimento do Grupo cifrou-se em 93 milhões de euros, nos três primeiros meses de 2012, dos quais 86% alocados à Polónia. 6

7 R&C 12 1º Trimestre Relatório Consolidado de Gestão 5. Perspectivas 2012 O início de 2012 confirma a capacidade da Biedronka de executar os seus ambiciosos planos para manter o seu momentum de crescimento. Assim, na Polónia, mantemo-nos confiantes em abrir c.250 novas lojas e completar, até Outubro de 2012, o roll out para toda a rede de lojas do novo layout. Esperamos atingir, na Biedronka, um crescimento a dois dígitos das vendas LFL, aumentar resultados acima do aumento das vendas e prosseguir com o crescimento do respectivo retorno ao capital investido. Em Portugal, a grande fragilidade da envolvente económica deverá reflectir-se no enfraquecimento do consumo. Neste cenário, o Pingo Doce mantém uma estratégia orientada para manter o seu forte posicionamento de mercado suportado por três pilares estratégicos consumidores, colaboradores e fornecedores. Continuaremos focados em oferecer ao nosso consumidor preço e qualidade e em suportar os nossos colaboradores e fornecedores nesta envolvente difícil. O Pingo Doce decidiu, no caso específico dos fornecedores e após diagnosticar a dificuldade existente entre muitos produtores portugueses em aceder a financiamento, que, durante 12 meses a começar em Maio, e com carácter extraordinário, irá reduzir para uma média de 10 dias o prazo de pagamento a 402 dos seus fornecedores do sector primário. A medida, fundamental para a sustentabilidade e estabilidade da cadeia de abastecimento às lojas, estima-se que tenha um impacto no capital circulante da Companhia entre 80 e 100 milhões de euros. Perante acrescidas reduções do rendimento disponível das famílias, o Pingo Doce decidiu reforçar o seu posicionamento de preço e consequentemente a sua posição competitiva. Esta decisão estratégica, que se irá reflectir a partir do segundo trimestre do ano, espera-se que reverta a tendência negativa do LFL registada no 1.º Trimestre mas, no ano, o investimento adicional poderá ter um impacto na margem EBITDA do Pingo Doce. O programa de investimento do Grupo, para 2012, está previsto que atinja c.650 milhões de euros, c.80% dos quais a ser investido na Polónia. Para o Grupo e apesar das dificuldades em Portugal, estamos confiantes que 2012 será mais um bom ano. Estima-se um crescimento a dois dígitos das vendas consolidadas (a taxa de câmbio constante), e um crescimento saudável da rentabilidade. Com a decisão de investir para fortalecer o nosso negócio em Portugal, a margem EBITDA do Grupo poderá manter-se estável ou ligeiramente abaixo do ano anterior. Lisboa, 24 de Abril de 2012 O Conselho de Administração 7

8 R&C 12 1º Trimestre Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão II. ANEXO AO RELATÓRIO CONSOLIDADO DE GESTÃO 1. Crescimento de Vendas Biedronka Euro 13,1% Vendas Totais Vendas LFL 1T 12 1T 12 PLN 21,0% 9,5% * Pingo Doce 2,1% -1,6% ** Recheio 4,0% 2,6% Indústria -1,5% -1,5% Serv. de Mkt. Repr e Rest. -1,8% -1,7% * Excluindo os dias de encerramento para conversão de layout de lojas. ** LFL excluindo combustível: -0,8% 2. Parque de Lojas Número de Lojas 2011 Aberturas Encerramentos Parque de Lojas 1T 12 1T 12 1T 12 1T 11 Biedronka Pingo Doce Recheio Área de Venda (m 2 ) 2011 Aberturas Encerramentos* Parque de Lojas 1T 12 1T 12 1T 12 1T 11 Biedronka ** Pingo Doce Recheio * Incluindo alterações de área de vendas devido a remodelações ** Reclassificado 3. Detalhe da Margem EBITDA (% de vendas) 1T 12 1T 11 Distribuição Polónia 7,0% 6,6% Distribuição Portugal 5,4% 5,9% Indústria e Serviços 7,3% 8,6% 8

9 R&C 12 1º Trimestre Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão 4. Madeira - Reclassificação Sendo a área de negócio relativa à Madeira gerida sob a mesma estratégia e equipa de gestão do Pingo Doce (no caso dos supermercados) e do Recheio (no caso dos cash&carry), decidiu-se que, a partir desta data, os números relativos à operação da Madeira serão integrados, respectivamente, nas áreas do Pingo Doce e Recheio. Reclassificação para 2011 apresentada em baixo. Vendas e Serviços T 2T 1S 3T 9M 4T 2011 Publicado Pingo Doce p.m. Vendas de Loja Recheio Madeira Reclassificado Pingo Doce p.m. Vendas de Loja Recheio Vendas LFL T 2T 1S 3T 9M 4T 2011 Publicado Pingo Doce 1,8% 0,1% 0,9% 1,4% 1,1% 0,2% 0,8% Recheio 0,4% 3,3% 2,0% 1,4% 1,8% 4,2% 2,4% Madeira 3,7% 5,3% 4,5% 10,2% 6,8% 9,4% 7,6% Reclassificado Pingo Doce 1,9% 0,1% 1,0% 1,7% 1,2% 0,6% 1,1% Recheio 0,5% 3,9% 2,3% 1,8% 2,1% 4,2% 2,6% Margem EBITDA 1S Publicado Pingo Doce 5,4% 6,7% Recheio 5,8% 6,4% Madeira 3,1% 4,7% Reclassificado Pingo Doce 5,3% 6,6% Recheio 5,7% 6,3% 5. Definições Vendas like-for-like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem-se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem-se durante o período da remodelação (encerramento da loja); Cash Flow por acção: (Resultado líquido + Depreciações Impostos diferidos Itens não recorrentes) /Número de Acções; Gearing: Dívida Líquida/Fundos de Accionistas. 6. Informação Relativa a Contas Trimestrais Individuais Nos termos do n.º 3 do artigo 10º do Regulamento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) n.º 5/2008, as contas Trimestrais Individuais de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. não são divulgadas pelo facto de não conterem informação significativa. 9

10 III. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS R&C 12 1.º Trimestre

11 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de euros Notas (*) Vendas e prestações de serviços Custo das vendas 4 ( ) ( ) Margem Custos de distribuição 5 ( ) ( ) Custos administrativos 5 (49.832) (44.436) Resultados operacionais não usuais 8 (1.192) (5.079) Resultados operacionais Custos financeiros líquidos 6 (5.223) (8.094) Ganhos em empresas associadas 2 6 Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do exercício 7 (19.367) (15.573) Resultados líquidos (antes de interesses que não controlam) Atribuível: A interesses que não controlam Aos Accionistas de Jerónimo Martins Resultado básico e diluído por acção - Euros 14 0,1085 0,0898 Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo (*) Reexpresso ver nota 2 11

12 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo Valores expressos em milhares de euros Notas Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Activos intangíveis Partes de capital em empresas associadas Activos financeiros disponíveis para venda Devedores e acréscimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados Impostos diferidos activos Total de activos não correntes Existências Impostos a recuperar Devedores e acréscimos e diferimentos Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo Capital próprio e passivo Capital Prémios de emissão Acções próprias (6.060) (6.060) Reservas de reavaliação e outras reservas (1.162) Resultados retidos Interesses que não controlam Total do capital próprio Empréstimos obtidos Credores e acréscimos e diferimentos 24 - Instrumentos financeiros derivados Benefícios concedidos a empregados Proveitos diferidos subsídios do Estado Provisões para riscos e encargos Impostos diferidos passivos Total de passivos não correntes Credores e acréscimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados Empréstimos obtidos Impostos a pagar Proveitos diferidos subsídios do Estado Total de passivos correntes Total do capital próprio e passivo Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 12

13 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS GANHOS E PERDAS RECONHECIDOS NOS CAPITAIS PRÓPRIOS Valores expressos em milhares de euros Março 2012 Março 2011 Diferenças de conversão cambial (5.530) Justo valor dos instrumentos de cobertura de fluxos de caixa Justo valor dos instrumentos de cobertura de operações estrangeiras (4.911) - Justo valor de activos financeiros disponíveis para venda 6 (12) Resultados reconhecidos directamente nos Capitais Próprios Resultado líquido Total de ganhos e perdas do trimestre Atribuível: A interesses que não controlam Aos Accionistas de Jerónimo Martins DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO CONSOLIDADO Capital próprio atribuível aos accionistas de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Valores expressos em milhares de euros Notas Capital Prémios de emissão de acções Acções próprias Reservas reavaliação e outras reservas Resultados retidos Total Interesses que não controlam Total do capital próprio Balanço em 31 de Dezembro de (6.060) Variações no capital próprio em 2011 Diferença de conversão cambial do 1.º Trimestre de (5.530) (5.530) (5.530) Justo valor de instrumentos de cobertura de fluxos de caixa Justo valor de activos financeiros disponíveis para venda (12) (12) (12) Resultados reconhecidos directamente no Capital Próprio (1.416) - (1.416) Resultado do 1.º Trimestre de Total de ganhos e perdas reconhecidas no período (1.416) Dividendos (375) (375) Aquisições de interesses que não controlam (84) (84) (257) (341) Balanço em 31 de Março de (6.060) Balanço em 31 de Dezembro de (6.060) (1.162) Variações no capital próprio em 2012 Diferença de conversão cambial do 1.º Trimestre de Justo valor de instrumentos de cobertura de fluxos de caixa Justo valor de instrumentos de cobertura de operações estrangeiras Justo valor de activos financeiros disponíveis para venda (4.911) (4.911) (4.911) Resultados reconhecidos directamente no Capital Próprio Resultado do 1.º Trimestre de Total de ganhos e perdas reconhecidas no período Dividendos 13.2 ( ) ( ) (1.339) ( ) Balanço em 31 de Março de (6.060) Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 13

14 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 2011 Valores expressos em milhares de euros Notas (*) Actividades operacionais Caixa gerada pelas operações Juros pagos (7.019) (8.344) Imposto sobre o rendimento pago (8.884) (12.970) Fluxos de caixa de actividades operacionais Fluxos de caixa de actividades de investimento ( ) (85.273) Fluxos de caixa de actividades de financiamento (1.227) (7.836) Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (38.270) Movimentos de caixa e equivalentes Caixa e equivalentes de caixa no início do 1.º Trimestre Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (38.270) Efeito das variações cambiais (1.161) Caixa e equivalentes de caixa no final do 1.º Trimestre Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo (*) Reexpresso ver nota 2 14

15 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e 2011 Índice das notas às demonstrações financeiras consolidadas Página 1 Actividade Políticas contabilísticas Informação por segmentos Custo das vendas Custos de distribuição e administrativos Custos financeiros líquidos Imposto reconhecido na demonstração dos resultados Resultados operacionais não usuais Activos fixos e propriedades de investimento Instrumentos financeiros derivados Activos financeiros disponíveis para venda Caixa e equivalentes de caixa Capital e reservas Resultado básico e diluído por acção Empréstimos obtidos Provisões e ajustamentos para o valor de realização Contingências Partes relacionadas Eventos subsequentes à data do balanço

16 1 Actividade Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e 2011 A Jerónimo Martins, SGPS, S.A. (JMH) é a empresa-mãe do Grupo Jerónimo Martins (Grupo) e está sediada em Lisboa. O Grupo dedica-se fundamentalmente à produção, distribuição e venda de géneros alimentícios e outros produtos de grande consumo. O Grupo opera em Portugal e na Polónia. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 9º, Letra J Lisboa Capital Social: euros Número Comum de Matrícula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva: A JMH está cotada na Euronext Lisboa (anterior Bolsa de Valores de Lisboa e Porto) desde Estas Demonstrações Financeiras Consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração no dia 24 de Abril de Políticas contabilísticas Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em milhares de euros (m EUR). As demonstrações financeiras consolidadas da JMH foram preparadas de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), tal como adoptadas na União Europeia. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adoptados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. Desta forma, é omitida uma parte das notas constantes nas demonstrações financeiras de 2011, quer por não terem sofrido alteração, quer por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras intercalares. Face a 2011, o IASB emitiu alterações à norma IFRS 1 - Adopção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro. As alterações dizem respeito à forma de classificação de empréstimos recebidos dos Governos, sendo a sua aplicação obrigatória para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2013, não tendo qualquer impacto materialmente relevante nas Demonstrações Financeiras do Grupo. Alteração de Bases de Apresentação (Reclassificações) Ao longo dos últimos anos, com o desenvolvimento verificado das operações no mercado Polaco, o management tem vindo a privilegiar o desenvolvimento de relações de longo prazo com os seus fornecedores, nomeadamente através da negociação de preços, volumes, embalagens e prazos de pagamento. Neste sentido acordou com a maior parte dos seus fornecedores, uma extensão dos prazos de pagamento, assumindo, como contrapartida, encargos financeiros, obtendo uma maior flexibilidade na gestão do seu capital circulante. Estes encargos financeiros, respeitando a sua natureza contabilística, foram até ao momento classificados na linha de Custos Líquidos de Financiamento. No entanto, este valor tem ganho relevância com o crescimento das operações da Biedronka, sendo que o management encara este fluxo como parte da sua geração de cash flow e dependente da evolução da sua actividade. Como tal, decidiu o Grupo, passar a classificar este montante como Custo das Vendas os quais concorrem para a sua margem total. Por forma a tornar a informação financeira consolidada comparável, procedeu-se à reclassificação das demonstrações financeiras relativas ao exercício anterior, conforme quadro abaixo: 16

17 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e 2011 Março 2011 Publicado Reclassificação Reexpresso Vendas e prestações de serviços Custo das vendas ( ) (7.480) ( ) Margem (7.480) Custos de distribuição ( ) - ( ) Custos administrativos (44.436) - (44.436) Resultados operacionais não usuais (5.079) - (5.079) Resultados operacionais (7.480) Custos financeiros líquidos (15.574) (8.094) Ganhos/Perdas em empresas associadas 6-6 Resultados antes de impostos Transacções em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira são convertidas para Euros à taxa de câmbio em vigor à data da transacção. À data do balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio em vigor a essa data e as diferenças de câmbio resultantes dessa conversão são reconhecidas como resultados do exercício, excepto quando se tratam de activos e passivos que sejam classificados como cobertura de investimentos em entidades estrangeiras, para os quais, as diferenças de câmbio resultantes são diferidas nos capitais próprios. As principais cotações utilizadas à data do balanço foram as seguintes: Taxas de câmbio de referência do Euro (Unidades de moeda estrangeira por 1 Euro) Taxa em 31 de Março de 2012 Taxa média do ano Zloty da Polónia (PLN) 4,1522 4,2233 Dólar dos Estados Unidos da América (USD) 1, Franco Suíço (CHF) 1, Peso Colombiano (COP) 2.383, , Informação por segmentos A Gestão efectua o acompanhamento do desempenho dos negócios de acordo com uma perspectiva geográfica e de natureza do negócio. Pelo facto de um conjunto de competências serem partilhadas pelas unidades de negócio da área da distribuição em Portugal, o Grupo analisa, numa base trimestral, o seu desempenho sob uma perspectiva agregada. Para além deste segmento, o Grupo destaca a unidade de negócio da distribuição na Polónia. Existem ainda outros negócios, no entanto devido à sua menor materialidade não são reportados isoladamente. Segmentos de negócio: Distribuição Portugal: inclui a unidade de negócio JMR (supermercados Pingo Doce) e a unidade de negócio por grosso do Recheio (*); Distribuição Polónia: contém a unidade de negócio da insígnia Biedronka; Outros, eliminações e ajustamentos: inclui i) as unidades de negócio de menor materialidade (Unilever Jerónimo Martins, Gallo Worldwide, Serviços de Marketing e Representações, Restauração, farmácias e drogarias na Polónia); ii) as empresas que compõem a Holding do Grupo; e iii) os ajustamentos de consolidação do Grupo. (*) A partir de 2012, a unidade de negócio Madeira (supermercados Pingo Doce e cash & carry Recheio) foi integrada, respectivamente, na unidade de negócio JMR e Recheio. A Gestão avalia o desempenho dos segmentos baseada na informação sobre resultados antes de juros e impostos (EBIT). Esta mensuração exclui os efeitos de resultados não recorrentes. 17

18 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e 2011 Informação detalhada referente aos segmentos de negócio em Março de 2012 e 2011 Distribuição Portugal Distribuição Polónia Outros, eliminações e ajustamentos Total JM consolidado (*) (*) Vendas e Prestações de Serviços Inter-segmentos (200) (89) Clientes Externos Cash Flow Operacional (EBITDA) (977) Depreciações e Amortizações (28.197) (26.645) (26.654) (24.090) (1.428) (1.273) (56.279) (52.008) Resultado Operacional (EBIT) (2.404) Resultados Financeiros (5.221) (8.088) Resultado Líquido atribuível a JM TOTAL DE ACTIVOS (1) TOTAL DE PASSIVOS (1) Investimento em Activos Fixos (1) Os comparativos do total de activos e passivos reportam-se a 31 de Dezembro de 2011 (*) Reexpresso ver nota 2 Reconciliação entre EBIT e resultado operacional da demonstração por funções Março 2012 Março 2011 EBIT Resultados operacionais não usuais (1.192) (5.079) Resultado Operacional Informação referente aos segmentos geográficos em Março de 2012 e 2011 Vendas e prestação de serviços Portugal Polónia Total Custo das vendas Março 2012 Março 2011 Custo líquido dos produtos vendidos Descontos pronto pagamento líquidos e juros pagos a fornecedores (182) (1.421) Comissões sobre meios de pagamento electrónicos Outros custos suplementares Custos de distribuição e administrativos Março 2012 Março 2011 Fornecimentos e serviços externos Publicidade Rendas e alugueres Custos com pessoal Amortizações e ganhos/perdas com activos tangíveis e intangíveis Custos de transporte Outros ganhos e perdas operacionais

19 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e Custos financeiros líquidos Março 2012 Março 2011(*) Juros suportados (8.010) (8.358) Juros obtidos Diferenças de câmbio (282) Outros custos e proveitos financeiros (1.538) (1.243) Justo valor de investimentos financeiros detidos para negociação: Instrumentos derivados (2) 3 (5.223) (8.094) (*) Reexpresso Na rubrica de juros suportados estão incluídos os juros relativos aos empréstimos mensurados ao custo amortizado, bem como os juros de derivados de cobertura de justo valor e de cobertura de fluxos de caixa (nota 10). Conforme explicado na nota 2, procedeu-se à reclassificação dos encargos financeiros relativos à extensão dos prazos de pagamento dos fornecedores no segmento do Retalho Polónia para custo das vendas. Os outros custos e proveitos financeiros incluem, entre outros, custos com a emissão de dívida do Grupo. 7 Imposto reconhecido na demonstração dos resultados Março 2012 Março 2011 Imposto corrente Imposto corrente do exercício (16.987) (11.588) Excesso/(insuficiência) de exercícios anteriores (49) (49) (17.036) (11.637) Imposto diferido Diferenças temporárias originadas e revertidas no exercício (2.592) (3.936) Alteração da base recuperável de prejuízos e diferenças temporárias de exercícios anteriores (2.331) (3.936) Total de imposto sobre o rendimento do exercício (19.367) (15.573) 8 Resultados operacionais não usuais Março 2012 Março 2011 Custos com planos de reestruturação (624) - Imparidade de Activos (439) - Indemnizações relativas a rescisão de contratos de arrendamento - (5.000) Outros (129) (79) (1.192) (5.079) 9 Activos fixos e propriedades de investimento Activos fixos tangíveis Propriedades investimento Activos fixos intangíveis Valor Líquido em 31 de Dezembro de Diferenças Cambiais Aumentos Alienações e abates (874) - (26) (900) Transferências (132) Amortizações e perdas por imparidade (54.065) - (2.647) (56.712) Alterações ao justo valor - (16) - (16) Valor Líquido em 31 de Março de Total 19

20 Como consequência da conversão cambial dos activos dos negócios da Polónia: Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e o Goodwill afecto ao negócio da Polónia (Biedronka), no montante de m PLN , sofreu uma actualização no valor de m EUR positivos; - o Goodwill afecto ao negócio das farmácias na Polónia (Bliska), no montante de m PLN , sofreu uma actualização no valor de m EUR 641 positivos. Não foram efectuadas no período novas avaliações aos terrenos afectos à actividade operacional, os quais se encontram registados pelo seu valor de mercado. Das alienações e abates realizadas no 1.º Trimestre de 2012, foi reconhecida nos resultados uma perda de m EUR Instrumentos financeiros derivados Notional Março 2012 Dezembro 2011 Activo Passivo Activo Passivo Notional Não Não Não Não Corrente Corrente Corrente Corrente corrente corrente corrente corrente Derivados de negociação Swap taxa de juro 10 milhões EUR milhões EUR Derivados designados como cobertura de justo valor Cobertura do empréstimo em USD 96 milhões USD milhões USD Derivados designados como cobertura de fluxos de caixa Swap taxa de juro (EUR) Swap taxa de juro (PLN) Derivados designados como cobertura de investimentos em operações estrangeiras Swap taxa de juro (PLN) 438,5 milhões EUR 189,0 milhões PLN 1000 milhões PLN milhões EUR 189 milhões PLN Total de derivados de negociação Total de derivados designados como cobertura Total de derivados activos/passivos Em Março de 2012 estão incluídos nos valores apresentados os juros a receber ou a pagar vencidos até à data relativos a estes instrumentos financeiros no montante líquido a pagar de m EUR Activos financeiros disponíveis para venda Do aumento de valor dos activos financeiros disponíveis para venda, o montante de m EUR 6 corresponde a variações no justo valor relativas a instrumentos de capital cotados, à data de preparação das demonstrações financeiras. 12 Caixa e equivalentes de caixa Março 2012 Dezembro 2011 Depósitos à ordem Aplicações de tesouraria Caixa e equivalentes de caixa

21 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e Capital e reservas 13.1 Reservas de reavaliação e outras reservas Reservas de reavaliação de terrenos Cobertura de fluxo de caixa Activos financeiros disponíveis para venda Reservas cambiais Balanço em 1 de Janeiro de (5.114) (1.313) (85.134) (1.162) Actualização dos instrumentos financeiros ao justo valor: - Valor bruto 488 (6.548) (6.060) - Imposto diferido (105) Interesses que não controlam (44) (44) Actualização do justo valor dos instrumentos financeiros disponíveis para venda: - Valor bruto 6 6 Diferença de conversão cambial: - Do exercício (182) Imposto diferido (435) 35 (491) (891) Balanço em 31 de Março de (4.922) (1.307) (41.110) Total Reservas de reavaliação de terrenos Cobertura de fluxo de caixa Activos financeiros disponíveis para venda Reservas cambiais Balanço em 1 de Janeiro de (6.781) (455) (12.447) Actualização dos instrumentos financeiros ao justo valor: - Valor bruto Imposto diferido (2.143) (2.143) - Interesses que não controlam (2.087) (2.087) Actualização do justo valor dos instrumentos financeiros disponíveis para venda: - Valor bruto (12) (12) Diferença de conversão cambial: - Do exercício (219) 25 (5.783) (5.977) - Imposto diferido 42 (5) Balanço em 31 de Março de (2.635) (467) (17.820) Total 13.2 Dividendos Foram distribuídos dividendos no montante de m EUR , dos quais EUR foram pagos aos interesses que não controlam que participam em empresas do Grupo. O montante de EUR , aprovado em Assembleia Geral no passado dia 30 de Março 2012, será distribuído aos accionistas no dia 30 de Abril de 2012, encontrando-se as responsabilidades reflectidas na rubrica de credores de acréscimos e diferimentos. 14 Resultado básico e diluído por acção Março 2012 Março 2011 Acções ordinárias emitidas no início do ano Acções próprias no início do ano Acções emitidas durante o ano - - N.º Médio ponderado acções ordinárias Resultado Líquido atribuível aos accionistas detentores de acções ordinárias Resultado básico e diluído por acção Euros 0,1085 0,

22 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e Empréstimos obtidos 15.1 Empréstimos correntes e não correntes Empréstimos não correntes Março 2012 Dezembro 2011 Empréstimos bancários Empréstimos por obrigações Responsabilidades com locação financeira Empréstimos correntes Descobertos bancários Empréstimos bancários Empréstimos por obrigações Responsabilidades com locação financeira Dívida financeira O montante líquido da dívida financeira consolidada à data do balanço é o seguinte: Março 2012 Dezembro 2011 Empréstimos não correntes (nota 15.1) Empréstimos correntes (nota 15.1) Instrumentos financeiros derivados (nota 10) Acréscimos e diferimentos de juros Depósitos à ordem (12) ( ) ( ) Aplicações de tesouraria (12) ( ) ( ) Provisões e ajustamentos para o valor de realização Saldo inicial Constituição e reforço Redução e reversões Diferença cambial Utilização Saldo final Devedores duvidosos (284) 233 (282) Existências (4.176) Activos financeiros disponíveis para venda (6) Aplicações de Tesouraria Total de ajustamentos para o valor de realização (4.466) 748 (282) Benefícios concedidos a empregados (464) Provisões para riscos e encargos (17) 417 (183) Total de Provisões (17) 417 (647) Contingências No seguimento das contingências mencionadas no Relatório & Contas do exercício de 2011, ocorreram alterações nas seguintes alíneas: a) Em 1999, na sequência da aquisição de duas sociedades que detinham estabelecimentos anteriormente propriedade de ex-franquiados da ITMI Norte-Sul Portugal - Sociedade de Desenvolvimento e Investimento, S.A., esta sociedade, conjuntamente com a Regional de Mercadorias - Sociedade Central de Aprovisionamento, S.A., accionou várias sociedades do Grupo, responsabilizando-as pelo alegado incumprimento, por parte daqueles ex-franquiados, do contrato que haviam celebrado com a ITMI, já resolvido à data das referidas aquisições, reclamando como tal uma indemnização de m EUR Foi proferida sentença, absolvendo as rés do pedido. A autora recorreu para o Tribunal da Relação, que confirmou a sentença da primeira instância. Entretanto a autora apresentou recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, que se encontra pendente. Mantém-se o juízo da Administração de que o montante peticionado dificilmente será aceite; 22

23 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e 2011 l) A Administração Fiscal liquidou à JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A. o montante de m EUR , relativamente à requalificação fiscal de dividendos recebidos de uma sua participada na Zona Franca da Madeira, durante os exercícios de 2003 e Na opinião daquela entidade, esses dividendos deveriam ser tratados como juros recebidos os quais estão sujeitos a tributação em sede de IRC, ao contrário dos dividendos, que estão isentos. Tendo sido julgadas improcedentes as impugnações judiciais e, bem assim, as alegações de recurso apresentadas, a Administração da JMR, com o apoio dos seus consultores fiscais e jurídicos, continua a considerar não existir qualquer validade e fundamento no relatório da Administração Fiscal, e bem assim que as referidas decisões padecem de erro de julgamento e de vícios vários, pelo que, com o apoio dos seus Consultores Fiscais e Advogados, recorreu das mesmas. 18 Partes relacionadas O Grupo é participado em 56,13% pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos, não tendo existido transacções entre esta e qualquer companhia do Grupo no 1.º Trimestre de 2012, nem se encontrando à data de 31 de Março de 2012 qualquer valor a pagar ou a receber entre elas. Os saldos e transacções de empresas do Grupo com partes relacionadas são os seguintes: Vendas e prestação serviços Compras de mercadorias e fornecimentos de serviços Março 2012 Março 2011 Março 2012 Março 2011 Joint-Ventures Associadas Devedores e acréscimos e diferimentos Credores e acréscimos e diferimentos Março 2012 Dezembro 2011 Março 2012 Dezembro 2011 Joint-Ventures Associadas Os saldos e transacções não anulados no processo de consolidação, relativos a partes relacionadas, são os seguintes: Vendas e prestação serviços Compras de mercadorias e fornecimentos de serviços Março 2012 Março 2011 Março 2012 Março 2011 Joint-Ventures Associadas Devedores e acréscimos e diferimentos Credores e acréscimos e diferimentos Março 2012 Dezembro 2011 Março 2012 Dezembro 2011 Joint-Ventures Associadas Todas as transacções com as empresas controladas conjuntamente (joint ventures) e empresas associadas foram realizadas em condições normais de mercado, ou seja, os valores das transacções correspondem aos que seriam praticados com empresas não relacionadas. Os saldos que se encontram por liquidar entre as empresas do Grupo e as partes relacionadas, por resultarem de acordos comerciais, são liquidados em dinheiro e estão sujeitos aos mesmos prazos de pagamento que são aplicados aos demais acordos celebrados pelas empresas do Grupo com os seus fornecedores. Os valores a receber não estão cobertos por seguro e não existem garantias dadas ou recebidas, uma vez que o Grupo detém uma influência relevante sobre estas empresas. Não existem provisões para créditos duvidosos e não foram reconhecidos custos, durante o exercício, relacionados com dívidas incobráveis ou de cobrança duvidosa, com essas partes relacionadas. 23

24 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2012 e Eventos subsequentes à data do balanço Até à data de conclusão deste Relatório não ocorreram factos significativos que não se encontrem reflectidos nas Demonstrações Financeiras. Lisboa, 24 de Abril de 2012 O Técnico de Contas O Conselho de Administração 24

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