I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada

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2 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada do Rendimento Integral... 4 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio... 5 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados... 6 Notas explicativas selecionadas

3 I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada ATIVO (valores em euros) 31/mar/18 31/dez/17 Variação (%) Não corrente Ativos fixos tangíveis ,86% Goodwill ,00% Ativos fixos Intangíveis ,37% Outros Investimentos Financeiros ,63% Contas a receber de clientes e outros devedores ,69% Ativos por Impostos Diferidos ,99% ,49% Corrente Inventários ,64% Contas a receber de clientes e outros devedores ,31% Caixa e equivalentes de caixa ,99% Acréscimos e diferimentos ativos ,34% Ativos operações descontinuadas ,30% ,53% Total do Ativo ,83% CAPITAL PRÓPRIO 31/mar/18 31/dez/17 Variação (%) Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital Capital social ,00% Prémios de emissão ,00% Outras reservas ,04% Reservas de conversão cambial 19 ( ) ( ) 22,42% Resultados retidos de exercícios anteriores 19 ( ) ( ) -1,57% Resultados retidos no exercício ,22% Capital Próprio atribuível a acionistas ,46% Interesses que não controlam ,28% Total do Capital Próprio ,51% PASSIVO 31/mar/18 31/dez/17 Variação (%) Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,00% Empréstimos ,82% Acréscimos e diferimentos passivos ,15% Provisões para outros passivos e encargos ,52% Passivos por Impostos Diferidos ,20% ,09% Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,60% Empréstimos ,10% Acréscimos e diferimentos passivos ,49% Passivos operações descontinuadas ,67% ,49% Total do Passivo ,09% Total do Capital Próprio e Passivo ,83% A ADMINISTRAÇÃO 3

4 II. Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados (valores em euros) mar/18 mar/17 Variação Variação (%) Vendas ,2% Prestação de serviços ,6% Total das Vendas e Prestação de Serviços ,6% Custo das vendas 26 ( ) ( ) ( ) 57,4% Subcontratos 27 ( ) ( ) ( ) 50,5% Margem Bruta ,7% Fornecimentos e serviços externos 28 ( ) ( ) ( ) 13,7% Gastos com pessoal 29 ( ) ( ) ( ) 11,9% Outros ganhos e perdas - líquidas ( ) -15,2% Resultado operacional bruto ( ) -11,4% Depreciações e amortizações 31 ( ) ( ) ( ) 21,4% Perdas por imparidade ,5% Resultado operacional ( ) -29,2% Resultados financeiros 33 ( ) ( ) ,3% Resultados antes de impostos das operações continuadas ( ) -54,4% Imposto sobre lucros (99 598) ,2% Resultados depois de impostos das operações continuadas ( ) - Perdas com operações descontinuadas (41 947) Resultado antes dos interesses que não controlam ,4% Resultado atribuível a interesses que não controlam ,1% Resultado líquido do exercício ,5% Resultados por ação (eur) Resultados básicos 0,005 0,005 Resultados diluídos 0,005 0,005 A ADMINISTRAÇÃO III. Demonstração Condensada do Rendimento Integral mar/18 mar/17 Operações continuadas Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses que não controlam) Rubricas que poderão ser posteriormente reclassificadas nos resultados Diferenças de conversão cambial (IAS 21) ( ) (18 622) Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio ( ) (18 622) Rendimento Integral do período operações continuadas (85 971) Operações descontinuadas Resultado Operações descontinuadas (41 947) Diferenças de conversão cambial (IAS 21) (7 267) (30 995) Rendimento Integral do período operações descontinuadas (72 942) Rendimento Integral total do período Atribuível aos acionistas Atribuível aos Interesses que não controlam

5 IV. Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio (valores em euros) Atribuível a detentores do capital Capital social Prémios de emissão de Outras reservas Reservas Conversão Resultados retidos Interesses que não Total Capital Próprio Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) Aplicação resultado exercício anterior Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio (49 617) - - (48 067) Resultado integral do ano Saldo em 31 de março de ( ) ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) Aplicação resultado exercício anterior Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio - - (10 214) ( ) (87 367) Resultado integral do ano Saldo em 31 de março de ( ) ( ) A ADMINISTRAÇÃO 5

6 V. Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados (valores em euros) Descrição 31/mar/18 31/mar/17 Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento (63 476) Out. pagamentos / recebimentos ativ. operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de atividades operacionais Atividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Investimentos financeiros Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (18 671) (9 507) Ativos fixos tangíveis (19 594) (14 525) Ativos intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortização contratos locação financeira (6 444) (3 921) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de Financiamento ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio ( ) Variações de caixa e seus equivalentes (24 459) ( ) Caixa e seus equivalentes - início do exercício Caixa e seus equivalentes - fim do exercício Decomposição do saldo final Caixa Depósitos bancários A ADMINISTRAÇÃO 6

7 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas para o período findo em 31 de março de 2018 (valores expressos em euros) 1. Informação Geral A Glintt Global Intelligent Technologies, SA (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou Glintt) é uma das maiores empresas tecnológicas Portuguesas a operar na Europa, África e América Latina e conta com um coletivo de cerca de 1080 profissionais, especializados e capazes de oferecer aos seus Clientes soluções com valor acrescentado para o negócio. A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede no Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra. A Sociedade encontra-se cotada na Euronext Lisbon desde Junho de O Volume de Negócios consolidado da Glintt no primeiro trimestre de 2018 ascendeu a 19,8 Milhões de Euros, o qual representa um aumento significativo de 23,6% quando comparado com os 16 Milhões de Euros verificados no período homólogo de Esta evolução teve origem, principalmente, no mercado nacional, embora também se tenha verificado uma evolução favorável da atividade internacional, nomeadamente em Espanha, tendo contribuído para que o volume de negócios obtido em mercados internacionais atingisse 25% do volume de negócios total. Relativamente à composição do volume de negócios, verificou-se uma evolução favorável de 43,2% nas Vendas e de 18,6% na componente dos Serviços. 2. Sumário das políticas contabilísticas mais significativas 2.1.Bases de preparação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Glintt foram preparadas para o período findo em 31 de março de 2018, de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adotados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. Desta forma, é omitida uma parte das notas constantes nas demonstrações financeiras de 2017, quer por não terem sofrido alteração, quer por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras intercalares. 7

8 Os principais critérios contabilísticos aplicados na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritos abaixo. Estas políticas contabilísticas foram consistentemente aplicadas aos períodos aqui apresentados, salvo indicação contrária. Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda, e pelos ativos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor. 2.2.Politicas Contabilísticas As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2017, e descritas nas respetivas notas anexas Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras As interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2018, das quais não advieram impactos relevantes nestas demonstrações financeiras, são como segue: IFRS 15: Rédito de Contratos com Clientes (Regulamento n.º 2016/1905, de 22 de setembro de Esta nova norma aplica-se a contratos para a entrega de produtos ou prestação de serviços, e exige que a entidade reconheça o rédito quando a obrigação contratual de entregar ativos ou prestar serviços é satisfeita e pelo montante que reflete a contraprestação a que a entidade tem direito, conforme previsto na metodologia dos 5 passos. Esta norma será aplicável aos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de IFRS 9: Instrumentos Financeiros (Regulamento n.º 2016/2067, de 22 de novembro de 2016) - A IFRS 9 substitui os requisitos da IAS 39, relativamente: (i) à classificação e mensuração dos ativos e passivos financeiros; (ii) ao reconhecimento de imparidade sobre créditos a receber (através do modelo da perda esperada); e (iii) aos requisitos para o reconhecimento e classificação da contabilidade de cobertura. A adoção desta norma acarreta, igualmente e em conformidade: (i) alterações das normas (IAS/IFRS) e interpretações (IFRIC/SIC): IAS 1, IAS 2, IAS 8, IAS 10, IAS 12, IAS 20, IAS 21, IAS 23, IAS 28, IAS 32, IAS 33, IAS 36, IAS 37, IAS 39, IFRS 1, IFRS 2, IFRS 3, IFRS 4 Contratos de Seguro, IFRS 5, IFRS 7, IFRS 13, IFRIC 2, IFRIC 5, IFRIC 10, IFRIC 12, IFRIC 16, IFRIC 19, SIC 27; e (ii) revogação da IFRIC 9 Reavaliação de Derivados Embutidos. Esta norma será aplicável aos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de

9 IFRS 16: Locações (Regulamento 2017/1986, de 31 de outubro de 2017) - A IFRS 16 estabelece os princípios aplicáveis ao reconhecimento, à mensuração, à apresentação e à divulgação de locações. O objetivo da norma é garantir que os locatários e os locadores fornecem informações pertinentes de uma forma que represente fielmente essas transações, revogando IAS 17 - Locações, assim como um conjunto de interpretações (SIC e IFRIC), nomeadamente: IFRIC 4 Determinar se um Acordo Contém uma Locação; SIC 15 Locações Operacionais Incentivos; e SIC 27 Avaliação da Substância de Transações que Envolvam a Forma Legal de uma Locação. Esta norma será aplicável aos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de Rédito de Contratos com clientes Clarificações à IFRS 15 (Regulamento 2017/1987, de 31 de outubro de 2017) - Estas alterações à IFRS 15 vieram clarificar alguns requisitos e proporcionar uma maior facilidade na transição para as Entidades que estão a implementar esta Norma. Aplicável aos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de Aplicar a IFRS 9 Instrumentos Financeiros com a IFRS 4 Contratos de Seguros Alterações à IFRS 4 (Regulamento 2017/1988, de 3 de novembro de 2017) - Estas alterações à IFRS 4 dão resposta às preocupações sobre a implementação da nova norma sobre instrumentos financeiros (IFRS 9) antes da implementação da norma sobre contratos de seguros que substituirá a IFRS 4 e que ainda está em desenvolvimento. Aplicável aos exercícios que se iniciem em ou após 1 de janeiro de Informação por segmentos Dadas as caraterísticas da atividade operacional do Grupo, a aplicação da IFRS 8, não originou a identificação de outros segmentos operacionais, para além dos divulgados nas demonstrações financeiras consolidadas reportadas a 31 de Dezembro de Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho. O grupo está organizado em dois segmentos de negócio os quais foram definidos com base no tipo de produtos vendidos e serviços prestados: Saúde Outros Mercados 9

10 De acordo com a alínea b) do parágrafo 22 da IFRS 8, uma entidade deve divulgar os tipos de produtos e serviços a partir dos quais cada segmento relatável obtém os seus réditos. Desta forma, e de maneira não exaustiva, referimos que os produtos e serviços alocados a cada segmento relatável são os seguintes: - Saúde i. Apresenta uma oferta global de soluções para farmácia, a qual engloba nomeadamente: - Venda de equipamentos, mobiliário, consumíveis e soluções de robótica; - Desenvolvimento de projetos de arquitectura, desenho e conceção de lay-out e imagem para farmácias, formação, manutenção de equipamentos e realização de projetos de consultoria, serviços estes, pensados para criar espaços de saúde onde a arquitectura comercial e a rentabilidade coexistam com as novas tecnologias. ii. Apresenta igualmente uma oferta global e integrada de fornecimento de software para o sector da saúde, a qual engloba nomeadamente: - Licenciamento de soluções de software próprias para os diversos prestadores de cuidados de saúde, quer sejam clinicas, hospitais, farmácias e outros organismos do ministério da saúde; - Prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, implementação, e manutenção de software para o sector da saúde. - Outros Mercados i. Apresenta uma oferta diversificada de serviços de consultoria tecnológica, implementação de ERPs, integração de sistemas, desenvolvimento de aplicações à medida, assentes num vasto portfólio de soluções próprias. ii. Implementação, desenvolvimento e integração de plataformas de parceiros com especial relevo para o BPM, ERP, BI e soluções de Mobilidade. ii. Integração de Infra-estruturas de IT, bem como o seu suporte, nomeadamente nas áreas de networking, segurança, sistemas de storage e database management. Relativamente ao parágrafo 34 da IFRS 8, entendemos não ser o mesmo aplicável à emitente, uma vez que não existe dependência desta relativamente aos seus principais clientes, pois não existem réditos provenientes das transações com um único cliente externo que representem 10% ou mais dos réditos totais. 10

11 (valores em m ) Saúde Outros Mercados Total mar/18 mar/17 mar/18 mar/17 mar/18 mar/17 Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de impostos das operações continuadas Imposto sobre o Rendimento Resultado depois de impostos das operações continuadas Resultado Operações descontinuadas 186 (42) Resultado antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício Resultados do Período Não existem factos de sazonalidade relevantes no ciclo de operações deste trimestre, sendo que, os réditos que são recebidos sazonal, cíclica ou ocasionalmente dentro de um ano financeiro não são antecipados ou diferidos numa data intercalar, exceto se a sua antecipação ou diferimento não for apropriada no fim do ano financeiro da empresa. 5. Impostos sobre resultados O Grupo apresenta um lucro contabilístico antes de impostos de 259 Mil euros, tendo sido apurado um valor de imposto de 21,2 Mil euros. 6. Resultado por Ação Básico O cálculo do resultado básico por ação baseia-se no lucro atribuível aos acionistas ordinários, dividido pela média ponderada de ações ordinárias no período, excluindo ações ordinárias compradas pelo Grupo e detidos como ações próprias. 11

12 31/mar/18 31/mar/17 Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas ordinários Nº médio ponderado de ações ordinárias Resultado por ação - básico - euros 0,005 0,005 Diluído O resultado diluído por ação é igual ao resultado básico por ação, devido à inexistência de instrumentos financeiros que venham a originar a diluição do capital social no futuro. 7. Dividendos Não houve distribuição de dividendos no período intercalar findo em 31 de Março de Eventos Subsequentes Não existem eventos materiais ocorridos, após o final deste período intercalar, que não tenham sido reconhecidos nas demonstrações financeiras deste período. 9. Ativos e Passivos Contingentes Não houve alteração nos ativos e passivos contingentes desde a data do Balanço Anual mais recente; 10. Partes Relacionadas Durante o período foram efetuadas transações com entidades relacionadas, mas sem impacto significativo. 12

13 11. Aprovação das demonstrações financeiras intercalares As demonstrações financeiras intercalares consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração a 10 de maio de Sintra, 30 de maio de

14 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. Sociedade Aberta Beloura Office Park, Ed. 10, Qta. da Beloura, Sintra, Portugal Capital Social: Matrícula na C.R.C. de Sintra Pessoa Coletiva nº Sónia Oliveira Investor Relations Tel Fax

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