Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2014

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1 Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre

2 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada do Rendimento Integral... 4 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio... 5 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados... 6 Notas explicativas selecionadas... 7 Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

3 I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada (valores em euros) ATIVO 31-mar dez-13 Variação (%) Não corrente Ativos fixos tangíveis ,5% Goodwill ,0% Ativos fixos Intangíveis ,5% Outros Investimentos Financeiros ,3% Contas a receber de clientes e outros devedores ,0% Ativos por Impostos Diferidos ,9% ,5% Corrente Inventários ,7% Contas a receber de clientes e outros devedores ,7% Caixa e equivalentes de caixa ,4% Acréscimos e diferimentos ativos ,2% ,1% Total do Ativo ,4% CAPITAL PRÓPRIO Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital Capital social ,0% Prémios de emissão ,0% Outras reservas ,0% Reservas de conversão cambial 17 ( ) ( ) -17,8% Resultados retidos de exercícios anteriores ,2% Resultados retidos no exercício ,7% Capital Próprio atribuível a acionistas ,3% Interesses que não controlam ,4% Total do Capital Próprio ,4% PASSIVO Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,0% Empréstimos ,3% Acréscimos e diferimentos passivos ,4% Provisões para outros passivos e encargos ,0% Passivos por Impostos Diferidos ,1% ,5% Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,1% Empréstimos ,4% Acréscimos e diferimentos passivos ,2% ,2% Total do Passivo ,5% Total do Capital Próprio e Passivo ,4% A ADMI NI STRAÇÃO Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

4 II. Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados (valores em euros) mar-14 mar-13 Variação Variação (%) Vendas ,5% Prestação de serviços ( ) -4,1% Total das Vendas e Prestação de Serviços ( ) -1,0% Custo das vendas ( ) ( ) ,4% Subcontratos ( ) ( ) ,7% Margem Bruta ,3% Fornecimentos e serviços externos 23 ( ) ( ) ( ) 8,5% Gastos com pessoal 24 ( ) ( ) ( ) 7,0% Outros ganhos e perdas - líquidas ,1% Resultado operacional bruto ,9% Depreciações e amortizações 26 ( ) ( ) (98.738) 24,3% Provisões 22 (10.000) ( ) ,0% Perdas por imparidade 27 ( ) ( ) (4.495) 3,6% Resultado operacional ,3% Resultados financeiros 28 ( ) ( ) ( ) 22,2% Ganhos em empresas do grupo Resultados antes de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas (85.010) -15,8% Imposto sobre lucros 29 ( ) ( ) ,3% Resultados depois de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas ,1% Perdas com operações descontinuadas Resultado antes dos interesses que não controlam ,1% Resultado atribuível a interesses que não controlam ,6% Resultado líquido do exercício ,0% Resultados por ação (eur) Resultados básicos 0,003 0,003 Resultados diluídos 0,003 0,003 III. Demonstração Condensada do Rendimento Integral mar-14 mar-13 Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses que não controlam) Rubricas que poderão ser posteriormente reclassificadas nos resultados Diferenças de conversão cambial (IAS 21) Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio Rendimento Integral do período Atribuível aos acionistas Atribuível aos Interesses que não controlam Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

5 IV. Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Capital social Prémios de emissão de acções Outras reservas Atribuível a detentores do capital Reservas Interesses Resultados Conversão que não retidos Cambial controlam (valores em euros) Total Capital Próprio Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio Pagamento de dividendos para fora do grupo Resultado integral do ano Saldo em 31 de março de ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio Pagamento de dividendos para fora do grupo Resultado integral do ano Saldo em 31 de março de ( ) A ADMINISTRAÇÃO Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

6 V. Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados (valores em euros) Descrição 31-mar mar-13 Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento (45.110) (35.720) Out. pagamentos / recebimentos ativ. operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de atividades operacionais Atividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (1.589) (23.843) Ativos fixos tangíveis (51.825) (62.520) Ativos intangíveis (96.800) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de investimento (49.567) (64.549) Atividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortização contratos locação financeira (19.664) (35.539) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de Financiamento ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (41.865) Variações de caixa e seus equivalentes ( ) Caixa e seus equivalentes - início do exercício Caixa e seus equivalentes - fim do exercício Decomposição do saldo final Caixa Depósitos bancários A ADMINISTRAÇÃO Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

7 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas para o período findo em 31 de março de 2014 (valores expressos em euros) 1. Informação Geral A Glintt Global Intelligent Technologies, SA, (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou Glintt), atuam no mercado das Tecnologias da Informação e dedicam-se nomeadamente à prestação de serviços de consultoria e Outsourcing. A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. (anterior Glintt Global Intelligent Technologies, SGPS, S.A,) é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede no Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra e detém 17 filiais distribuídas por Portugal, Espanha, Angola, Polónia e Brasil. A Sociedade encontra-se cotada na NYSE Euronext Lisbon desde Junho de O Grupo é líder em Portugal no desenvolvimento e comercialização de terminais de pagamento eletrónico, e líder Ibérico em Software de gestão de farmácias. Relativamente à posição financeira a 31 de dezembro de 2013, verifica-se uma variação significativa nos Acréscimos e Diferimentos Ativos e Passivos. Esta variação deriva essencialmente dos Projetos de Consultoria e respetivos Contratos de manutenção, os quais apresentam momentos de faturação sazonal e distintos dos momentos de geração/reconhecimento dos réditos. No início deste ano, verificou-se ainda a nível doméstico um clima de pouca propensão ao investimento por parte de grande parte do mercado empresarial o que tem tido um impacto direto no volume de negócios da Glintt por via de menor compra de produtos e serviços de IT. O mercado internacional continua em crescimento o que permite compensar a performance do mercado doméstico e estabilizar o volume de negócios neste primeiro trimestre. Neste contexto, o enfoque estratégico da Glintt continuará a ser o mercado internacional, onde o contributo para o volume de negócios global do Grupo é já de 27%. Relativamente à composição do volume de negócios no primeiro trimestre do ano, verificou-se uma recuperação das vendas de cerca de 12% face ao período homólogo de Esta recuperação deriva essencialmente do contributo do mercado internacional onde o enfoque comercial na venda de soluções Produto/Serviço permitiu, neste primeiro trimestre, um crescimento das vendas. 2. Sumário das políticas contabilísticas mais significativas 2.1.Bases de preparação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Glintt foram preparadas para o período findo em 31 de março de 2014, de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

8 Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adotados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. Desta forma, é omitida uma parte das notas constantes nas demonstrações financeiras de 2013, quer por não terem sofrido alteração, quer por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras intercalares. Os principais critérios contabilísticos aplicados na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritos abaixo. Estas políticas contabilísticas foram consistentemente aplicadas aos períodos aqui apresentados, salvo indicação contrária. Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda, e pelos ativos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor. 2.2.Politicas Contabilísticas As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, e descritas nas respetivas notas anexas Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras As interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2014, das quais não advieram impactos relevantes nestas demonstrações financeiras, são como segue: Adoção da IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas, da IFRS 11 Acordos conjuntos e da IFRS 12 Divulgação de interesses noutras entidades, bem como das versões alteradas da IAS 27 Demonstrações financeiras separadas e da IAS 28 Investimentos em associadas e empreendimentos conjuntos (Regulamento n.º 1254/2012, de 11 de dezembro) - O objetivo da IFRS 10 é fornecer um modelo de consolidação único, que identifica a relação de controlo como base para a consolidação de todos os tipos de entidades. A IFRS 10 substitui a IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e separadas e a SIC 12 Consolidação Entidades com finalidade especial. A IFRS 11 estabelece princípios para o relato Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

9 financeiro pelas partes em acordos conjuntos e substitui a IAS 31 Interesses em empreendimentos conjuntos e a SIC 13 Entidades conjuntamente controladas Contribuições não monetárias por empreendedores. A IFRS 12 combina, reforça e substitui os requisitos de divulgação para as filiais, acordos conjuntos, associadas e entidades estruturadas não consolidadas. Em consequência destas novas IFRS, o IASB emitiu igualmente uma versão alterada da IAS 27 e da IAS 28. Emendas à IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas, à IFRS 11 Acordos Conjuntos e à IFRS 12 Divulgação de Interesses Noutras Entidades (Regulamento n.º 313/2013, de 4 de abril) - O objetivo das emendas consiste em clarificar a intenção do IASB quando emitiu pela primeira vez as orientações de transição relativas à IFRS 10. As emendas proporcionam também uma flexibilidade de transição suplementar relativamente à IFRS 10, à IFRS 11 e à IFRS 12, limitando o requisito de prestação de informações comparativas ajustadas apenas ao período comparativo precedente. Além disso, para as divulgações relativas a entidades estruturadas não consolidadas, as emendas suprimem a obrigação de apresentar informações comparativas para os períodos anteriores à aplicação pela primeira vez da IFRS 12. Alterações à IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas, IFRS 12 Divulgação de Interesses Noutras Entidades e IAS 27 Demonstrações Financeiras Separadas (Regulamento n.º 1174/2013, de 20 de novembro) - A IFRS 10 é emendada a fim de refletir melhor o modelo de negócio das entidades de investimento. Exige que essas entidades mensurem as suas filiais pelo justo valor através dos resultados, em vez de procederem à respetiva consolidação. A IFRS 12 é emendada a fim de exigir uma divulgação específica sobre essas filiais das entidades de investimento. As emendas à IAS 27 eliminaram ainda a opção que era dada às entidades de investimento no sentido de mensurarem os seus investimentos em determinadas filiais pelo custo ou pelo justo valor nas suas demonstrações financeiras separadas. As emendas à IFRS 10, à IFRS 12 e à IAS 27 implicam, por conseguinte, emendas à IFRS 1, IFRS 3, IFRS 7, IAS 7, IAS 12, IAS 24, IAS 32, IAS 34 e IAS 39, a fim de assegurar a coerência entre as normas internacionais de contabilidade. Alterações à IAS 36 Imparidade de ativos (Regulamento n.º 1374/2013, de 19 de dezembro) - As principais alterações envolvem: (i) a remoção do requisito de divulgação da quantia recuperável das unidades geradoras de caixa relativamente às quais não foi reconhecida qualquer imparidade; (ii) introdução do requisito de divulgar informação acerca dos pressupostos-chave, técnicas de avaliação e nível aplicável da hierarquia de justo valor para qualquer ativo individual (incluindo o goodwill) ou para qualquer unidade geradora de caixa relativamente aos quais foi reconhecidas ou revertidas perdas de imparidade durante o período, e para as quais o valor recuperável consiste no justo valor menos custos de vender; (iii) introdução Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

10 do requisito de divulgação das taxas de desconto que foram usadas no período corrente e em mensurações anteriores das quantias recuperáveis dos ativos em imparidade que tenham sido baseadas no justo valor menos custos de vender usando a técnica do valor presente; (iv) remoção do termo material, por se ter considerado desnecessária a referência explícita quando a norma faz referência aos requisitos de divulgações para os ativos (incluindo goodwill) ou unidades geradoras de caixa, paras os quais uma perda ou reversão material de imparidade tenha sido incorrida durante o período. Alterações à IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração - Novação de Derivados e Continuação da Contabilidade de Cobertura (Regulamento n.º 1375/2013, de 19 de dezembro) - O objetivo das alterações é o de resolver as situações em que um derivado designado como instrumento de cobertura é objeto de novação entre uma contraparte e uma contraparte central por razões legais ou regulamentares. A solução prevista permitirá a continuação da contabilidade de cobertura independentemente da novação, o que não seria permitido na ausência destas emendas. 3. Informação por segmentos Dadas as caraterísticas da atividade operacional do Grupo, a aplicação da IFRS 8, não originou a identificação de outros segmentos operacionais, para além dos divulgados nas demonstrações financeiras consolidadas reportadas a 31 de Dezembro de Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho. O grupo está organizado em três segmentos de negócio os quais foram definidos com base no tipo de produtos vendidos e serviços prestados: Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing De acordo com a alínea b) do parágrafo 22 da IFRS 8, uma entidade deve divulgar os tipos de produtos e serviços a partir dos quais cada segmento relatável obtém os seus réditos. Desta forma, e de maneira não exaustiva, referimos que os produtos e serviços alocados a cada segmento relatável são os seguintes: - Managed Services Esta área de negócio atua nas seguintes dimensões: i. Conceção, produção, venda e suporte de terminais de pagamento automático; Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

11 ii. Integração de Infra-estruturas de IT, bem como o seu suporte, nomeadamente nas áreas de networking, segurança, sistemas de storage e database management; iii. Gestão e integração de Projetos de Infra-estruturas, desenho e conceção de lay-out e imagem para Farmácias. - Consultoria e Integração Esta área de negócio constitui-se como um dos três vetores de atuação da Glintt e atua nas seguintes dimensões: i. Desenvolvimento de Software à medida com especial relevo para as tecnologias Java e.net; ii. Desenvolvimento de Software específico para área da saúde; iii. Implementação, desenvolvimento e integração de plataformas de parceiros com especial relevo para o BPM, ERP, BI e soluções de Mobilidade. - Outsourcing Esta área atua em três dimensões base, junto do Cliente: i. Colocação de consultores, especializados em TI, em regime time & materials preferencialmente nas instalações do Cliente; ii. Assumir de forma total processos de negócio não core dos clientes, de forma que estes se dediquem ao seu negócio, quer nas suas instalações, quer em instalações da Glintt; iii. Recrutamento e seleção, Executive Search, formação comportamental indoor, Management Outdoor, desenho de processos e consultoria em recursos humanos. Relativamente ao parágrafo 34 da IFRS 8, entendemos não ser o mesmo aplicável à emitente, uma vez que não existe dependência desta relativamente aos seus principais clientes, pois não existem réditos provenientes das transações com um único cliente externo que representem 10% ou mais dos réditos totais. (valores em m ) Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing Total mar-14 mar-13 mar-14 mar-13 mar-14 mar-13 mar-14 mar-13 Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de Impostos Imposto sobre o Rendimento Resultado do exercício antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

12 4. Resultados do Período Não existem factos de sazonalidade relevantes no ciclo de operações deste trimestre, sendo que, os réditos que são recebidos sazonal, cíclica ou ocasionalmente dentro de um ano financeiro não são antecipados ou diferidos numa data intercalar, exceto se a sua antecipação ou diferimento não for apropriada no fim do ano financeiro da empresa. 5. Impostos sobre resultados O Grupo apresenta um lucro contabilístico antes de impostos de 453 mil euros, tendo sido apurado um valor de imposto de 107 mil euros. 6. Resultado por Ação Básico O cálculo do resultado básico por ação baseia-se no lucro atribuível aos acionistas ordinários, dividido pela média ponderada de ações ordinárias no período, excluindo ações ordinárias compradas pelo Grupo e detidos como ações próprias. 31-mar mar-13 Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas ordinários Nº médio ponderado de ações ordinárias Resultado por ação - básico - euros 0,003 0,003 Diluído O resultado diluído por ação é igual ao resultado básico por ação, devido à inexistência de instrumentos financeiros que venham a originar a diluição do capital social no futuro. 7. Dividendos Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

13 Não houve distribuição de dividendos no período intercalar findo em 31 de março de Eventos Subsequentes Não existem eventos materiais ocorridos, após o final deste período intercalar, que não tenham sido reconhecidos nas demonstrações financeiras deste período. 9. Ativos e Passivos Contingentes Não houve alteração nos ativos e passivos contingentes desde a data do Balanço Anual mais recente; 10. Partes Relacionadas Durante o período foram efetuadas transações com entidades relacionadas, mas sem impacto significativo. 11. Aprovação das demonstrações financeiras intercalares As demonstrações financeiras intercalares consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração a 22 de maio de Sintra, 30 de maio de 2014 Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

14 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. Sociedade Aberta Beloura Office Park, Ed. 10, Qta. da Beloura, Sintra, Portugal Capital Social: Matrícula na C.R.C. de Sintra Pessoa Coletiva nº Raul Lufinha Investor Relations Tel Fax investor.relations@glintt.com Informação Financeira Intercalar 1ºTrimestre

Informação Financeira Intercalar. 1º Trimestre. Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2013 ////////////////////////////////// 1

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