Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano de 2014

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1 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados do Ano de 2014 Num ano difícil e cheio de desafios para o sector do retalho, devido a níveis de deflação alimentar sem precedentes, conseguimos fortalecer ainda mais a competitividade das nossas principais áreas de negócio: - Biedronka, Pingo Doce e Recheio cresceram acima dos respectivos sectores, reforçando as quotas de mercado - As vendas consolidadas aumentaram 7,2% para 12,7 mil milhões de euros - O Grupo registou um EBITDA de 733 milhões de euros - O cash flow gerado pelo Grupo subiu, no ano, 41% para 267 milhões de euros, apesar do aumento do investimento nos novos negócios e da forte deflação alimentar, que pressionaram a rentabilidade - O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins foi de 302 milhões de euros - O Pre-Tax ROIC manteve-se a um nível saudável, atingindo 21% Em linha com a política de distribuição de dividendos definida, o Conselho de Administração propõe o pagamento de um dividendo bruto de 0,245 euros por acção. Lisboa, 4 de Março de 2015 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Pedro Soares dos Santos Num ano marcado por níveis de deflação alimentar mais elevados do que o esperado tanto na Polónia como em Portugal, o Grupo aumentou as suas vendas em 851 milhões de euros, tendo registado uma forte geração de cash flow. O crescimento das vendas manteve-se como a nossa primeira grande prioridade e todos os nossos principais negócios aumentaram as vendas like-for-like em volume, reforçando as respectivas posições de mercado. Apesar do forte desempenho em termos de quota de mercado das nossas Companhias, os resultados consolidados foram impactados por uma combinação de factores de pressão: condições de mercado muito exigentes, forte deflação alimentar que afectou as vendas, inflação ao nível dos custos e perdas relacionadas com os novos negócios. Ainda assim, o cash flow gerado pelo Grupo registou um forte crescimento para 267 milhões de euros e o Pre-Tax ROIC manteve-se acima dos 20% no ano. Na Biedronka estamos comprometidos com a recuperação do momentum de crescimento de vendas like-for-like em valor ao longo do ano 2015 e em preparar a Companhia para cumprir as suas metas de médio prazo. Em Portugal, o Pingo Doce teve um desempenho muito positivo e irá continuar a criar oportunidades para o consumidor, de modo a, crescer acima do mercado, também em À medida que a Ara investe na sua segunda região na Costa do Caribe reforçamos a nossa confiança na operação colombiana como pilar chave de crescimento futuro do Grupo. Considero o desempenho de 2014 robusto embora o nosso único foco seja agora o ano de 2015, do qual já passaram dois meses. (Milhões de Euros) 2014 Vendas Consolidadas 2013 Δ% (Euro) , ,3 Δ% (s/ F/X) +7,2 +7,0 EBITDA Mg EBITDA (%) 733,2 5,8 777,1 6,6-5,6-6,1 Res. Líquido JM S/ não recorrentes 301,7 306,7 382,3 383,7-21,1-20,1-21,8-20,8 0,48 0,61-21,1 273,0 16,7 345,8 22,5 EPS ( ) Dívida Líquida Gearing (%) CALENDÁRIO FINANCEIRO Assembleia Geral de Accionistas: 9 de Abril de 2015 Resultados do 1.º Trimestre 2015: 29 de Abril de 2015 Resultados do 1.º Semestre 2015: 29 de Julho de 2015 Resultados do 3.º Trimestre 2015: 5 de Novembro de 2015 Relações com Investidores investor.relations@jeronimo-martins.pt Cláudia Falcão Hugo Fernandes claudia.falcao@jeronimo-martins.pt hugo.fernandes@jeronimo-martins.pt Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Actor António Silva, Lisboa Capital Social: Euro ,00 Número comum de matricula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva:

2 Números Chave do Desempenho RESULTADO LÍQUIDO CONSOLIDADO (Milhões de Euros) D 4T 14 4T 13 D Vendas e Prestação de Serviços ,2% ,0% Margem Total ,2% ,5% 5,9% ,3% ,7% 4,9% Custos Operacionais ,4% ,9% 11,1% ,7% ,2% 10,8% EBITDA 733 5,8% 777 6,6% -5,6% 186 5,5% 204 6,5% -8,9% Depreciação ,2% ,1% 11,0% -72-2,1% -65-2,1% 11,1% EBIT 457 3,6% 528 4,5% -13,5% 114 3,4% 139 4,5% -18,2% Resultados Financeiros -34-0,3% -39-0,3% -11,6% -8-0,2% -9-0,3% -7,9% Ganhos em Empresas Associadas 15 0,1% 19 0,2% -19,4% 1 0,0% 5 0,2% n.a. Itens não Recorrentes -9-0,1% -4 0,0% 91,6% -7-0,2% -4-0,1% 67,2% EBT 429 3,4% 503 4,3% -14,8% 99 3,0% 131 4,2% -24,5% Impostos ,8% ,9% -6,4% -30-0,9% -33-1,0% -9,0% Resultados Líquidos 325 2,6% 393 3,3% -17,2% 69 2,1% 99 3,1% -29,7% Interesses que não Controlam -23-0,2% -10-0,1% n.a. -5-0,1% 3 0,1% n.a Res. Líquido atribuível a JM 302 2,4% 382 3,2% -21,1% 65 1,9% 102 3,3% -36,5% Res. Líquido / acção ( ) 0,48 0,61-21,1% 0,10 0,16-36,5% Contribuição para o crescimento de Vendas (milhões de euros) CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DE VENDAS ,0% +7,2% 2013 Biedronka Pingo Doce Recheio Outros 2014 exc. F/X F/X 2014 Contribuição para o crescimento do EBITDA (milhões de euros) CONTRIBUIÇÃO PARA A EVOLUÇÃO DO EBITDA ,1% -5,6% 2013 Biedronka Pingo Doce Recheio Novos Negócios Outros 2014 exc. F/X F/X

3 Desempenho do O ano de 2014 foi exigente e marcado por pressão externa com elevados níveis de deflação alimentar, o que impactou as vendas e a rentabilidade, particularmente na Polónia. Apesar dos desafios enfrentados ao longo do ano, o Grupo encerrou 2014 com uma posição competitiva mais forte. O foco de todos os nossos negócios nas vendas resultou no crescimento dos volumes em todas as insígnias e no aumento das quotas de mercado da Biedronka, Pingo Doce e Recheio. Na Polónia, a Biedronka empenhou-se arduamente em defender o desempenho das vendas LFL num mercado muito competitivo e fortemente pressionado pela deflação alimentar. Não obstante, os volumes positivos não compensaram inteiramente a deflação verificada no cabaz. A revisão estratégica realizada ao longo de 2014 na Biedronka permitiu uma leitura clara das oportunidades de mercado para que a insígnia possa extrair o máximo potencial do seu actual parque de lojas. Assim, entramos em 2015 confiantes de que as medidas a ser implementadas na sequência do que foi anunciado em Novembro passado - irão resultar numa progressiva recuperação do ritmo de crescimento das vendas LFL. Em Portugal, o Pingo Doce teve um desempenho muito forte num contexto difícil. A Companhia cresceu significativamente acima do mercado, devido à proactividade na criação de novas oportunidades de compra inteligente e que foram reconhecidas pelos consumidores pelo seu valor acrescentado. No que respeita os novos negócios, a Ara registou um ano muito positivo, com a equipa a ganhar um maior conhecimento do consumidor colombiano, bem como dos fundamentais do nosso negócio neste mercado. A equipa da Hebe continuou a reforçar a sua experiência e conhecimento do segmento de Beleza na Polónia. Apesar do reforço das posições de mercado das nossas insígnias, os resultados do Grupo foram impactados pela forte deflação alimentar em mercados muito competitivos. Ainda assim, a geração de cash flow e a rentabilidade mantiveram-se a níveis saudáveis. 3

4 Vendas e Resultados Desempenho de Vendas Vendas Consolidadas (milhões de euros) Vendas Consolidadas +7,2% ,5% Crescimento LFL (2014/2013) Desempenho de Vendas LFL Crescimento LFL (1T 12/1T 11) 0,5%* 9.5% Biedronka 65,1% 66,5% -0,8% 2.0% 2.6% -0,9% 5.3% -0,4% Pingo Doce Recheio Outros +1,7% 26,9% 25,5% 6,8% 1,2% -0,7% 6,3% 1,7% Biedronka Pingo Doce Recheio JM Cons. * LFL excluindo combustível: +1,2% As vendas líquidas do Grupo cresceram 7,2% para 12,7 mil milhões de euros. Esta evolução foi alcançada através da expansão continuada, bem como do aumento das vendas LFL em volume verificado em todas as áreas de negócio. As vendas da Biedronka, representam 66,5% do total, sendo ainda responsáveis por 85,7% do aumento de 851 milhões de euros verificado nas vendas do Grupo, entre 2013 e 2014, permanecendo assim como o principal motor de crescimento de Jerónimo Martins. Na Polónia, a inflação alimentar deslizou para terreno negativo no segundo trimestre de 2014, tendo-se deteriorado rapidamente nos meses seguintes e atingindo, no ano, -0,9%. A envolvente competitiva manteve-se intensa, tendo sido caracterizada pelo desenvolvimento de fortes acções promocionais por parte de todos os operadores de retalho alimentar. As vendas da Biedronka cresceram 9,1% em zloty (+9,5% em euros), para os 8,4 mil milhões de euros. Foram inauguradas 211 lojas (194 adições líquidas), que vieram reforçar o parque para um total de localizações no final do ano. A Companhia registou um crescimento LFL de +1% em volume embora não tenha sido suficiente para que o crescimento LFL em valor tenha sido positivo (-0,8% considerando uma deflação no cabaz de 1,8%). A Biedronka liderou os ganhos de quota de mercado, ao reforçar a sua posição em 1,1 p.p. para os 16,9% 1 no final do ano. A deflação alimentar em Portugal acelerou rapidamente nos segundo e terceiro trimestres do ano, dando sinais de abrandamento no quarto trimestre. Em termos anuais, a deflação alimentar foi de 1,3%. 1 Fonte: GfK Value Shares at Total FMCG Market. 4

5 (Milhões de Euros) Resultados A sensibilidade do consumidor ao preço manteve-se alta e o Pingo Doce continuou a investir com sucesso na sua estratégia promocional, mantendo a força dos seus pilares estratégicos fundamentais: qualidade e variedade dos Frescos e qualidade e inovação das suas marcas próprias. Como resultado, as vendas cresceram 1,7%, tendo sido verificado um robusto desempenho LFL de +1,2% (excluindo combustível), apesar da forte deflação registada no cabaz ao longo do ano. A quota de mercado do Pingo Doce aumentou 0,6 p.p. para 18,2% 2. As vendas do Recheio, em volume, cresceram 1,5%, numa exigente envolvente económica para os clientes do HoReCa e do Retalho Tradicional. As vendas em valor cederam 0,7%, devido, principalmente, à deflação alimentar observada no mercado. No que se refere aos novos negócios, a Hebe alcançou vendas de 87 milhões de euros e a Ara atingiu vendas de 66 milhões de euros. Desempenho de Resultados EBITDA Consolidado Margem EBITDA 900 6,6% 777-5,6% 5,8% 733 7% (% Vendas) 2014 % total 2013 % total Biedronka 6,8% 78,2% 7,8% 77,2% Pingo Doce 5,8% 25,6% 5,8% 23,5% Recheio 5,2% 5,7% 5,8% 6,0% Outros & Ajustes de Consolidação n.a. -9,4% n.a. -6,8% JM Consolidado 5,8% 100% 6,6% 100% % O EBITDA gerado pelo Grupo atingiu os 733,0 milhões de euros, uma redução de 5,6% em relação ao ano anterior, com a respectiva margem a fixar-se nos 5,8% (6,6% em 2013). O desempenho do ano reflecte o impacto, no valor das vendas, causado pelos elevados níveis de deflação alimentar que se registaram na Polónia e Portugal e pela inflação verificada do lado dos custos, impactando a diluição dos custos nas vendas. Reflecte ainda o aumento dos custos relativos aos novos negócios, Hebe e Ara, cujo EBITDA teve um impacto na margem EBITDA do Grupo de 50 p.b.. Os novos negócios geraram um EBITDA negativo de 58 milhões de euros, mais 16 milhões de euros do que no ano anterior e em linha com o esperado. A Biedronka gerou um EBITDA de 573,1 milhões de euros (78,2% do EBITDA do Grupo), uma margem de 6,8% (100 p.b. abaixo do ano anterior) que reflecte para além do investimento promocional, o desequilíbrio entre a deflação registada no cabaz e a inflação ao nível dos custos, nomeadamente salários e rendas. No quarto trimestre, a margem EBITDA da Biedronka foi também impactada pela abertura de dois novos Centros de Distribuição em Dezembro e pela forte deflação no cabaz. 2 Fonte: Estimativa interna com base no Volume de Negócios do Retalho Alimentar publicado pelo INE. 5

6 2014 foi o período mais forte de deflação interna no Pingo Doce, que enfrentou, pelo terceiro ano consecutivo, uma descida generalizada dos preços. Aliando a disciplina de custos a uma forte evolução dos volumes, a Companhia manteve a margem EBITDA estável nos 5,8%. O EBITDA gerado cresceu 2,4% para os 187,4 milhões de euros em resultado do aumento das vendas. O Recheio registou um EBITDA de 42 milhões de euros, com a respectiva margem a cair dos 5,8% verificados em 2013 para os 5,2% em Este desempenho reflecte o impacto da deflação alimentar, mas também o esforço da Companhia em defender e aumentar a sua base de clientes. Os resultados financeiros diminuíram 4,5 milhões de euros para 34,3 milhões de euros, seguindo a evolução favorável do custo da dívida. Os ganhos em empresas associadas atingiram os 15,2 milhões de euros, menos 3,7 milhões de euros do que no ano anterior que incorporou benefícios não-recorrentes associados à restruturação da actividade industrial. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins foi de 301,7 milhões de euros, uma redução de 21,1% em relação ao ano anterior. Balanço e Rentabilidade do Capital Investido (Milhões de Euros) * Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total Outros Capital Investido Total de Empréstimos Leasings 1 6 Juros Diferidos 4 20 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 16,7% 22,5% Pre-Tax ROIC 20,8% 26,6% * Valores reclassificados - ver nota na página 11. O aumento dos activos fixos líquidos reflectiu o programa de investimentos do ano. O Grupo investiu em 2014 um total de 470 milhões de euros, tendo a expansão continuado a absorver a maior parte deste investimento ao atingir um total de 291 milhões de euros. A Biedronka permaneceu como a primeira prioridade do Grupo ao nível do crescimento orgânico, com a abertura de 211 novas lojas durante o ano, das quais 96 em grandes centros urbanos. O Pingo Doce abriu no ano cinco novas lojas, das quais quatro em regime de gestão de terceiros. 6

7 A Ara, na Colômbia, executou o seu plano de expansão tal como previsto e inaugurou 50 novas localizações, terminando 2014 com um total de 86 lojas, todas na região do Eixo Cafeteiro. A Hebe abriu 18 lojas no ano. Uma vez que a remodelação do parque de lojas é fundamental para a manutenção da qualidade da experiência de compra, o Grupo investiu 117 milhões de euros no programa de remodelação ao longo do ano. No que se refere à estrutura logística - uma peça fundamental na eficiência das cadeias de abastecimento do Grupo e no garante dos melhores níveis de serviço às lojas o Grupo investiu 61 milhões de euros, sendo mais de metade deste valor canalizado para a abertura de três centros de distribuição da Biedronka. A solidez do balanço consolidado foi reforçada no ano de 2014, com o gearing a terminar o ano nos 16,7%. Em 2014, o Pre-Tax ROIC do Grupo foi de 20,8%, apesar do impacto que a forte deflação alimentar teve na rentabilidade dos negócios e também do investimento nos dois novos negócios. Cash Flow (Milhões de Euros) EBITDA Pagamento de Juros Outros Itens Financeiros Imposto sobre o Resultado Fundos gerados pelas Operações Pagamento de Capex Variação de Capital Circulante Outros -5-1 Cash Flow Libertado O cash flow libertado cifrou-se em 267 milhões de euros, mais 78 milhões de euros que no ano anterior. Este forte desempenho resultou da boa geração de caixa da Biedronka e do Pingo Doce, que compensou os fundos absorvidos pelos novos negócios Hebe e Ara. Proposta de Distribuição de Dividendos Tendo em conta o resultado do ano e em linha com a política de dividendos do Grupo, o Conselho de Administração irá propor a distribuição de ,90 euros na próxima Assembleia Geral de Accionistas. Esta proposta representa o pagamento de um dividendo bruto de 0,245 euros por acção, excluindo-se as acções próprias em carteira, com o correspondente dividend yield a atingir 2,24% face à cotação média de 2014, que foi de 10,94 euros. 7

8 Perspectivas para 2015 Em 2015, o Grupo manterá o crescimento das vendas como a sua principal prioridade e as principais insígnias continuarão focadas em aumentar vendas acima do crescimento dos seus respectivos mercados. Acreditamos que a deflação alimentar, principalmente na Polónia, deverá manter-se um desafio para o sector de Retalho Alimentar, pelo menos durante o primeiro semestre de Na Polónia, a nossa prioridade durante o ano será implementar, na oferta da Biedronka, o programa de reforço de vendas e com isso fortalecer a sua vantagem competitiva. Como resultado, esperamos que a Biedronka recupere gradualmente o dinamismo do crescimento das suas vendas LFL. Pretendemos ajustar a estrutura de custos da Companhia de acordo com os seus novos objectivos de expansão e manter um forte foco na eficiência e produtividade. Confirmamos, assim, 6,5% como o valor mínimo para a margem EBITDA da Biedronka em A Ara irá testar o seu modelo de negócio e a sua abordagem comercial numa segunda região e estamos confiantes de que a Companhia continuará a encontrar o seu caminho para ganhar a preferência dos consumidores colombianos. O impacto das perdas da Ara e da Hebe no EBITDA consolidado estima-se entre os milhões de euros. Em 2015, o Grupo estima aumentar o seu programa de investimento para entre milhões de euros, com a Biedronka a absorver c.60% desse valor. Aviso Legal Este comunicado inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles indicados em afirmações sobre o futuro. Os riscos e incertezas advêm de factores para além do controlo e capacidade de previsão de Jerónimo Martins, tal como condições macroeconómicas, mercados de crédito, flutuações de moeda estrangeira e desenvolvimentos do quadro regulatório. As afirmações aqui contidas sobre o futuro referem-se apenas a este documento e à sua data de publicação, não assumindo o Grupo Jerónimo Martins qualquer obrigação de actualizar informação contida nesta apresentação ou de notificar um participante no evento de que qualquer assunto aqui afirmado mude ou se torne incorrecto, excepto quando exigido por lei ou regulamento específico. 8

9 Anexos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES (Milhões de Euros) Vendas e prestação de serviços Custo das Vendas Margem Custos de Distribuição Custos Administrativos Resultados Operacionais não Usuais -7-3 Resultados Operacionais Custo Líquido de Financiamento Ganhos/Perdas em outros Investimentos -1-2 Ganhos em Empresas Associadas Resultados antes de Impostos Imposto sobre os Resultados Correntes Resultados Líquidos (antes de int. que não controlam) Interesses que não Controlam Resultado Líquido atribuível a JM Nota: A linha de Itens não recorrentes no quadro Resultado Líquido Consolidado na página 2 deste relatório inclui os valores constantes nas linhas Resultados operacionais não usuais e Ganhos/Perdas em outros investimentos presentes no quadro acima apresentado. DETALHE DE VENDAS (Milhões de Euros) D % 4T 14 4T 13 D % % total % total Pln Euro % total % total Pln Euro Biedronka ,5% ,1% 9,1% 9,5% ,9% ,8% 9,4% 8,7% Pingo Doce ,5% ,9% 1,7% ,2% ,4% 1,9% Recheio 799 6,3% 805 6,8% -0,7% 196 5,9% 197 6,3% -0,3% Serviços de Mkt., Repr. e Rest. 79 0,6% 78 0,7% 0,9% 23 0,7% 21 0,7% 8,3% Outros & Ajustes de Consolidação 137 1,1% 63 0,5% n.a 45 1,3% 24 0,8% n.a Total JM % % 7,2% % % 7,0% CRESCIMENTO DE VENDAS Crescimento Total de Vendas Crescimento LFL de Vendas 1T 14 2T 14 1S 14 3T 14 9M 14 4T T 14 2T 14 1S 14 3T 14 9M 14 4T Biedronka Euro 5,9% 12,3% 9,1% 10,9% 9,7% 8,7% 9,5% PLN 6,6% 11,5% 9,1% 9,0% 9,0% 9,4% 9,1% -2,7% 0,3% -1,2% -1,3% -1,2% 0,3% -0,8% Pingo Doce 2,3% 2,9% 2,6% -0,3% 1,6% 1,9% 1,7% 1,1% 1,9% 1,5% -2,0% 0,3% 1,1% 0,5% Excluindo combustível 2,7% 3,5% 3,1% 0,1% 2,0% 2,4% 2,1% 2,0% 2,7% 2,4% -1,4% 1,0% 1,8% 1,2% Recheio -0,1% -0,4% -0,3% -1,9% -0,9% -0,3% -0,7% -0,4%* -0,4% -0,4% -2,3% -1,1% 0,0% -0,9% * Valor corrigido - ver nota na página 11. PARQUE DE LOJAS Número de Lojas 2013 Aberturas Encerramentos 1T 14 2T 14 3T 14 4T Biedronka Pingo Doce Recheio Área de Venda (m 2 ) 2013 Aberturas Encerramentos/ Remodelações 1T 14 2T 14 3T 14 4T Biedronka Pingo Doce Recheio

10 DETALHE DE CUSTOS FINANCEIROS (Milhões de Euros) Juros Líquidos Diferenças Cambiais -1-1 Outros -3-7 Resultados Financeiros INVESTIMENTO (Milhões de Euros) Biedronka % % Distribuição Portugal 65 14% 90 17% Outros 45 10% 48 9% Investimento Total % % CAPITAL CIRCULANTE (Milhões de Euros) Existências em dias de vendas Clientes em dias de vendas 1 2 Fornecedores em dias de vendas Capital Circulante Trade em dias de vendas Outros Capital Circulante Total em dias de vendas DETALHE DA DÍVIDA (Milhões de Euros) Dívida de Médio Longo Prazo % do Total de Empréstimos 52,4% 53,5% Maturidade Média (anos) 2,0 2,2 Empréstimos Obrigaccionistas Outros Empréstimos Dívida de Curto Prazo % do Total de Empréstimos 47,6% 46,5% Total de Empréstimos Maturidade Média (anos) 1,5 1,3 Leasings 1 6 Juros Diferidos & Operações de Cobertura 4 20 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida % Dívida em Euros (Total de Empréstimos + Leasings) 31,6% 65,7% % Dívida em Zlotys (Total de Empréstimos + Leasings) 57,3% 28,0% % Dívida em Pesos (Total de Empréstimos + Leasings) 11,1% 6,4% 10

11 NOTAS 1. Ajuste ao LFL do Recheio Uma loja Recheio, remodelada entre Janeiro e Maio de 2014, com um impacto negativo nas vendas, foi incorrectamente incluída no cálculo do LFL no 1T O LFL de -0,4% no 1.º trimestre de 2014 apresentado neste comunicado é o número corrigido. 2. Alteração de Políticas Contabilísticas Anterior política contabilística aplicável a Terrenos (classificados como Activos Fixos Tangíveis) Em 2000, quando o Grupo adoptou as Normas Internacionais de Contabilidade, foi tomada a decisão de adoptar o modelo de revalorização para os activos classificados como terrenos. Após o reconhecimento inicial pelo custo de aquisição, os terrenos foram mensurados pelo valor reavaliado baseado em avaliações conduzidas por entidades externas independentes, com uma frequência apropriada que assegurasse que o valor contabilístico fosse aproximado do seu valor de mercado. Razões para a alteração A carteira de activos imobiliários do Grupo (classificados como activos fixos tangíveis) tem um perfil diversificado e o valor das propriedades é influenciado por muitas características: propriedades localizadas no centro da cidade ou na periferia; propriedades isoladas, em centros comerciais ou no interior de edifícios; e propriedades de dimensão pequena, média ou grande. Existe ainda uma actividade muito reduzida nos mercados imobiliários onde estas propriedades estão inseridas, o que tem conduzido a que a fiabilidade e robustez das reavaliações seja cada vez mais questionada. Considerando a falta de um mercado com liquidez suficiente para este tipo de activos, entendemos que os utilizadores não retiram qualquer informação significativa ou útil do resultado das reavaliações. Os activos imobiliários detidos pelo Grupo (classificados como activos fixos tangíveis) são adquiridos como investimento para gerar fluxos de caixa no médio e longo prazo. Acreditamos que o seu justo valor de mercado não deve influenciar a performance do Grupo. A volatilidade que traz aos capitais próprios do Grupo não reflecte as acções da Gestão nem a geração de caixa sustentável que resulta das operações de retalho e não fornece aos utilizadores das demonstrações financeiras qualquer informação material ou relevante. Nova política contabilística aplicável a Terrenos (classificados como Activos Fixos Tangíveis) Com base no acima apresentado, a mudança da política contabilística irá eliminar a volatilidade nos capitais próprios relacionada com alterações em valores de mercado que não estão estritamente relacionados com a geração de caixa nas operações de retalho do Grupo e resolve o desalinhamento com os nossos pares que, de acordo com a informação disponível, utilizam tendencialmente o custo histório para os Terrenos. O Grupo decidiu adoptar o custo histórico para os Terrenos nas suas demonstrações financeiras preparadas a 31 de Dezembro de Assim, os Terrenos passam a ser contabilizados pelo custo, menos quaisquer perdas por imparidade. Havendo algum indicador de imparidade, o valor recuperável é estimado e qualquer perda por imparidade é reconhecida na Demonstração de Resultados. 11

12 Se o Grupo não tivesse alterado esta política contabilística, o Balanço para o final do ano 2014 seria como se apresenta: (Milhões de Euros) 2014 Goodwill Líquido 640 Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total Outros 89 Capital Investido Total de Empréstimos 714 Leasings 1 Juros Diferidos 4 Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários -446 Dívida Líquida 273 Interesses que não Controlam 276 Capital Social 629 Reservas e Resultados Retidos 856 Fundos de Accionistas Gearing 15,5% Considerando a nova política contabilística, o Balanço para Março, Junho e Setembro de 2014 seria como se apresenta: (Milhões de Euros) 9M 14 1S 14 1T 14 Goodwill Líquido Activo Fixo Líquido Capital Circulante Total Outros Capital Investido Total de Empréstimos Leasings Juros Diferidos Títulos Negociáveis e Depósitos Bancários Dívida Líquida Interesses que não Controlam Capital Social Reservas e Resultados Retidos Fundos de Accionistas Gearing 28,4% 40,9% 29,4% 3. Definições Like-for-like (LFL): vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos. Excluem-se as lojas que abriram ou encerraram num dos dois períodos. As vendas das lojas que sofreram remodelações profundas excluem-se durante o período da remodelação (encerramento da loja). Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas 12

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