Resultados de Processos de Fabricação II Julho-Novembro 2008
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- Agustina Neves Castelo
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1 Resultados de Processos de Fabricação II Julho-Novembro 2008 N Nome Teste 1 Teste 2 Teste 3 Nota Fr. Ex.Nor Ex.Rec N.Final 1 Abdul Faruk H. Cassim 12,7 4,8 5,8 8,3 Excluído Excluído 2 Abel Americo Daconja 12,1 9,1 3,4 9,2 Excluído Excluído 3 Ângelo Teodomiro 4,8 8,1 6,7 6,4 Excluído Excluído 4 Balate Júnior Emesto 6,1 8,9 1,1 5,4 Excluído Excluído 5 Barros Adriano Alfredo 14,3 14,6 4,4 11,4 11,8 11,6 6 Bila Edio Suale Ali 11,8 10,3 5,7 9,5 3,3 8,6 Reprovado 7 Boene Isac Simião 11,3 8,2 4,8 8,4 Excluído Excluído 8 Carvalho Dário Ussumane Amadbay 14,5 5,5 9,9 10,4 8,4 9,6 10,0 9 Castigo Etilvino Uassiquete José 13,6 11,1 10,4 11,9 12,8 12,3 10 Chavana Mário António 13,4 8,6 3,4 9,6 7,1 9,5 9,6 11 Chicoche José Feliciano Pedro 9,1 6,2 5,5 Excluído Excluído 12 Chilole Pedro Jaime 18,2 6,5 3,6 10,3 9,5 9,9 13 Cipriano Marlon Frederico 17,7 13,4 7,5 13,4 15,5 14,4 14 Coscione Marco Patrício 15,9 9,9 10,7 12,5 8,6 Reprovado 15 Cumbe Pedro aimundo 11,4 5,3 5,6 7,8 Excluído Excluído 16 De Figueiredo Mauro Hipólito 14,8 9,1 9,4 11,5 9,6 5,7 10,5 17 Diogo Luís Alvito 12,3 10,1 5,4 9,6 7 8,9 Reprovado 18 Foliche Ilídio Nélio 14,2 13,4 10,6 12,9 14,9 13,9 19 Francisco Oliveira Chano 8,9 8,9 3,5 7,3 Excluído Excluído 20 Guila Dércio Pedro da Costa 5,6 7,7 6,1 6,4 Excluído Excluído 21 Jonas Joaquim José Alves 13 9,5 4,8 9,6 9,9 9,8 22 Júlio Nobre 15 5,4 1,9 8,2 Excluído Excluído 23 Lázaro Franco Júnior 9,8 11,3 6,8 8,4 Excluído Excluído 24 Luciano Anafi 9,7 6,1 10,7 9,8 4,1 Fraudou Reprovado 25 Machavele Luís Hilário 11,9 12,9 6,3 10,5 9,4 8,6 Reprovado 26 Machuza José Germano 10,6 6,3 4,3 7,4 Excluído Excluído 27 Macicane Tomás Jeremias 15,5 8,3 7,2 10,9 6,8 10,1 10,5 28 Macovele Roaldino Félix Tendeu 12,9 12,1 10,6 12, ,0 29 Macuácua Donélia Filomena Franc. 18,5 11,7 12,2 14,6 Dispensada Magode Adolfo Pedro 7,3 9,6 6,2 7,7 Excluído Excluído 31 Manjate Armando Silvano 8 5,6 4,9 Excluído Excluído 32 Manuel Inácio 15,1 9,7 7,8 11,3 12,9 12,1 33 Marrengula Egas Vasconcelos 13,4 12,1 4,3 10,3 9,1 10,2 10,2 34 Maússe Fávio Adriano Lucas 15,3 11,1 8,1 11,9 10,8 11,3 35 Miguel Bento Alberto 13,7 9,7 4,8 9,8 10,2 10,0 36 Moiana Daniel 9,4 7,9 5 7,6 Excluído Excluído 37 Muchanga Arcénio de Salvador Ant. 16,7 6,9 4,8 10,2 6,8 9,5 9,8 38 Muchanga Lote Rosário Maunduce 8,7 10 6,1 8,3 Excluído Excluído 39 Muchanga Vidal Jacinto 6,6 8,9 8,5 7,9 Excluído Excluído 40 Muiambo Firmino Carlos 6,2 13,6 3,9 7,7 Excluído Excluído 41 Nhamage Celso António 13,8 8,5 7,8 10,4 10,6 10,5 42 Nhambi Gisela Florêncio 18,1 9,1 7,9 12,3 12,1 12,2 43 Palaço Jorge Tomás 14,9 10,3 6,7 11,1 14,1 12,6 44 Pedro Clemente 14,7 9,7 4,8 10, ,1 45 Ronda Osvaldo André Fernando 7,7 7,7 7,6 7,7 Excluído Excluído 46 Samo Gudo Luís Manuel 13,3 6,7 8,8 10,0 11,9 10,9 47 Simango Ivo Ernesto 13,9 10,2 5 10,1 9,2 11,1 10,6 48 Sitoe Emídio Reginaldo 7,7 8,8 7,8 8,1 Excluído Excluído 49 Tembe César 13,1 7,6 7 9,6 3,6 7,6 Reprovado
2 50 Tsambe Simões Joaquim 9,6 12,5 5,4 9,5 11,0 10,3 51 Valá Ibraimo Fernandes 13,5 12,6 9,5 12,0 9,6 10,8 52 Zimba Vânia Maria Luís 14,4 14,1 6,2 11,9 10,9 11,4 Nota média 12,2 9,4 6,5 9,6 9,9 8,9 Positivas Negativas Teste 2. Processos de Fabricação II Descrever o que há de apresentar no esquema de tratamento completo. Não precisa fazer figura. (16 p.) 2. Descrever o que representam, onde se medem e como variam em função do valor do avanço os ângulos α, γ, ϕ, ϕ 1, λ. Não precisa fazer figura. (8 p.) 3. Descrever o fenómeno de formação da apara e os tipos da apara. Apresentar figura. (17 p.) 4. Descrever a regra da escolha da máquina-ferramenta com indicação dos exemplos. (10 p.) 5. Escolher o ferro cortante e seus parâmetros para desbastar face duma engrenagem φ200, B = 40, de material GG200 na produção em série grande no torno 16K20. Apresentar figura. (10 p.) 6. Escolher a sequência de tratamento do furo φ50h7, R a 1,25 da engrenagem acima dita na produção em série pequena. (8 p.) Resolução do Teste 2 de Processos de Fabricação II de O esquema de tratamento completo fica constituída de duas partes: parte textual e parte gráfica.* Na parte textual indica-se: - o número da fase (em dezenas), o nome da fase (pelo método de tratamento, pelo nome da máquina-ferramenta) e pode ser o conteúdo da fase,* por exemplo: 20. Torneamento de desbastamento e semiacabamento dos cilindros φ40h7 e φ50, semiacabamento da face 1 e abertura de dois chanfros 5. - noutra linha indica-se o nome e o modelo da máquina-ferramenta a usar,* por exemplo: Torno paralelo 1225B - noutras linhas apresenta-se a descrição das passagens de instalação e de tratamento em forma da ordem.* Na descrição das passagens de instalação indica-se o número da passagem através das letras maiúsculas, em que dispositivo há de instalar peça e através de que superfícies orienta-la,* e noutra linha o nome e parâmetros principais do dispositivo de instalação da peça a trabalhar.* Por exemplo: A. Instalar veio na bucha de três grampos pneumática pelo cilindro externo φ40h7 e face 3. Bucha de três grampos pneumática φ200 2
3 Na descrição das passagens de tratamento indica-se o número da passagem, seu conteúdo (o que há de fazer, que superfícies há de trabalhar, com que método,* que dimensões há de receber, quais são desvios admissíveis, que rugosidade há de receber)* e regimes de tratamento (t, S v, V r, n m, t p ).* Por exemplo: 1. Desbastar o cilindro externo φ40h7 até φ40,6-0,25, l = 20±0,26, R1±0,25 R z ,4 78, ,4 - noutra linha indicam-se os nomes das ferramentas cortantes que há de usar, material da parte cortante e dimensões principais.* Por exemplo: Ferro cortante para cilindrar externo acotovelado direito, T5K10, 20x32x170 - noutra linha indicam-se os nomes dos medidores que há de usar, sua precisão e dimensões principais.* Por exemplo: Paquímetro 0,05x180; escantilhão R1 Na parte gráfica apresenta-se a peça a trabalhar no estado que ela vai ter depois do tratamento a apresentar, com superfícies trabalhadas carregadas a cor vermelha ou com linhas mais grossas,* com indicação das dimensões que há de receber com desvios admissíveis, rugosidade das superfícies trabalhadas,* com apresentação dos elementos do dispositivo de instalação da peça na máquina ou designações dos elementos de instalação,* com apresentação da ferramenta cortante na posição final com elementos da sua instalação, no momento quando ela acabou cortar a superfície observada, antes do seu afastamento,* com indicação dos movimentos principal e de avanços com setas e letras S e V.* 16 p. 2. O ângulo α é o ângulo de incidência ou de folga, mede-se no sentido perpendicular a aresta cortante principal entre dorso principal e plano de corte.* O ângulo γ é o ângulo de ataque ou de saída, mede-se no sentido perpendicular a aresta cortante principal entre superfície de ataque e plano que passa através da aresta cortante principal perpendicularmente ao plano de corte.* O ângulo ϕ é o ângulo de posição no plano principal, mede-se entre aresta cortante principal e sentido do avanço.* O ângulo ϕ 1 é o ângulo de posição no plano auxiliar, mede-se entre aresta cortante auxiliar e sentido contrário ao do avanço.* O ângulo λ é o ângulo de inclinação da aresta cortante principal no sentido vertical, mede-se entre aresta cortante principal e o plano paralelo ao plano fundamental que passa através do bico da ferramenta.* O ângulo γ aumenta com aumento do valor do avanço.* O ângulo α diminui com aumento do valor do avanço.* Os ângulos ϕ, ϕ 1 e λ não dependem do valor do avanço.* 8 p. 3. Durante a penetração da ferramenta no material da peça a trabalhar, em frente da ferramenta no início aparecem as tensões elásticas, que se aumentam até plásticas e no fim até tensões de cisalhamento,* no resultado de que uma parte do material a trabalhar desloca-se relativamente a outra e assim se forma a apara.* As maiores tenções aparecem na zona ABC* e o cisalhamento realiza-se no plano de cisalhamento, que fica sobre ângulo Θ relativamente ao sentido da velocidade de corte, que aproximadamente é igual a 30 o *. Os grãos da apara fiquem achatados e inclinados no ângulo β relativamente ao plano de cisalhamento, devido ao atrito entre apara e superfície de ataque da ferramenta.* O valor do ângulo β depende da plasticidade do material a trabalhar e varia de 0 0 até Os 3
4 valores menores fiquem no caso de tratamento dos materiais frágeis e maiores no caso de tratamento dos materiais de alta plasticidade.* Em função da plasticidade do material a trabalhar e regimes de corte (principalmente da velocidade de corte) podem aparecer diferentes tipos da apara. No caso de tratamento dos materiais de elevada e alta plasticidade com elevadas e altas velocidades aparece a apara de esvaziamento ou esgotamento* que representa uma fita resistente, aguda e quente com um lado (que contacta com superfície de ataque da ferramenta) liso e outro lado com dentes fracamente exprimidos.* Esta fita pode ser da forma irregular ou do espiral helicoidal. No caso de tratamento das superfícies compridas esta fita pode ser muito comprida e pode causar danos ao operário, à peça a trabalhar e à máquina.* No caso de tratamento dos materiais da plasticidade média ou reduzida com velocidades de corte médias aparece a apara de cisalhamento * que representa uma fita de baixa resistência com um lado (que contacta com superfície de ataque da ferramenta) liso e outro lado com dentes intensamente exprimidos.* Esta apara parte-se facilmente por peso próprio ou com gancho. Esta fita também pode ser da forma irregular ou do espiral helicoidal. Com esta apara aparecem maiores forças de corte, maior desgaste da ferramenta e maiores vibrações. * No caso de tratamento dos materiais frágeis aparece a apara de fractura * que representa os pedaços, as partículas do material da forma irregular não ligados entre si.* No caso de tratamento com grande velocidade de corte esta apara espalha-se em diferentes sentidos com grande velocidade e zona de trabalho deve ser fechada com écrans. Com esta apara aparecem menores forças de corte, menor desgaste da ferramenta, mas maior rugosidade. * 17 p. 4. A regra da escolha da máquina-ferramenta é seguinte. No início escolha-se o tipo da máquina-ferramenta (torno, furadora, fresadora, rectificadora, etc.) em função da forma da superfície trabalhada e tipo de tratamento.* Por exemplo, para desbastar ou semiacabar as superfícies externas de revolução utilizam-se tornos, para acabar os tornos ou rectificadoras, para desbastar ou semiacabar as superfícies raiadas fresadoras, etc.* Depois disso em função do tipo de produção (do número das peças que há de fabricar, do seu tamanho, da sua complexidade), escolha-se o grau de automação da máquina-ferramenta.* Por exemplo, na produção unitária e série pequena, utilizam-se máquinas-ferramentas de comando manual, na produção em série e em massa máquinas-ferramentas semiautomáticas e automáticas, na produção em série máquinas-ferramentas de comando programado, etc.* A seguir em função do grau de tolerância das dimensões das superfícies trabalhadas escolhase o grau da precisão da máquina-ferramenta: da precisão normal (para receber as superfície de precisão normal IT12 14), elevada (IT8 12), alta (IT5 7) ou extremamente alta (IT<5.* Depois em função das dimensões da peça a trabalhar e das superfícies trabalhadas, da espessura da camada a cortar, disponibilidade, escolha-se o modelo da máquina-ferramenta em que se pode instalar a peça observada (pelos gabaritos) e pode-se trabalhar as superfícies pretendidas.* Depois disso determinam-se os regimes de corte necessários para trabalhar superfícies observadas da peça e verifica-se se o modelo da máquina-ferramenta escolhida serve ou não pelos valores do avanço e da frequência de rotação necessários,* pela potência do motor principal da máquina-ferramenta e pela resistência do sistema tecnológico e qualidade pretendida das superfícies trabalhadas.* Se qualquer dos parâmetros acima ditos não se garante, alteram-se regimes de tratamento ou o modelo da máquina-ferramenta.* No fim, escolha-se a máquina-ferramenta que garante menor custo de fabricação.* 10 p. 4
5 5. Para desbastar face da engrenagem de GG200 no torno 16K20 pode-se usar ferro cortante para facejar direito acotovelado com pastilha de liga dura BK8 (K30) (página 12 [1]).* As dimensões do ferro cortante podem ser BxHxL = de 20x32x170 a 32x40x240 (páginas 10 e 14 [1]).* Da tab. 30 pág. 23 [1] escolha-se a forma da afiação 2ª e ângulos γ = 12 ο, α = 8 ο, λ=0 ο (para trabalhar ferro fundido GG200 com ferramenta de LD). Da tab. 31 pág. 24 [1] escolha-se ϕ = 45 ο (superfície é aberta e sistema tecnológico é rígido), o ângulo ϕ 1 = 20 ο (para facejar).* Da tab. 5 pág. 24 [1] escolha-se R b =1 mm (para desbastar superfície externa aberta).* 10 p. 6. A sequência de tratamento do furo φ50h7, R a 1,25 8 p. N Método de tratamento IT R z 1 Fundição em areia, moldação mecânica, modelo de * madeira * 2 Alargamento de semiacabamento * 11 40* 3 Torneamento de acabamento fino * 9 10* 4 Mandrilagem de acabamento * 7 5* Outra variante: N Método de tratamento IT R z 1 Fundição em areia, moldação mecânica, modelo de * madeira * 2 Torneamento de semiacabamento * 11 40* 3 Torneamento de acabamento fino * 9 10* 4 Rectificação de acabamento * 7 5* Em total 69 pontos certos, 1 p. = 20 / 69 0,29 valores. 1.. Escolha da ferramenta, máquina-ferramenta e do regime de corte. Metodologia e dados tabelados. Maputo,
6 Teste 3. Processos de Fabricação II Para a peça apresentada na figura abaixo fazer o seguinte: 1. Escolher a máquina-ferramenta, a ferramenta e seus parâmetros para abrir ranhura de largura de 2 mm. Apresentar a figura da ferramenta e sua geometria. (15 p.) 2. Escolher outro equipamento necessário e apresentar e o esquema de tratamento completo (parte textual e gráfica) de abertura da ranhura acima dita com indicação de todos os parâmetros necessários para sua execução na produção de série pequena. (14 p.) 3. Escolher os regimes de alargamento do furo φ20h12 de φ15 até φ20 com broca helicoidal curta φ20, P6M5 no torno paralelo 1224B, sem sua verificação. (10 p.) 4. Verificar a possibilidade de tratamento por um passo do cilindro externo φ30 com ferro cortante para cilindrar externo de encoste de P6M5, BxHxL = 20x20x120, γ = 30 ο, α = 15 ο, ϕ = 90 ο, ϕ 1 = 5 ο, R b = 1, S v = 0,408 mm/v e n = 610 r.p.m. no torno paralelo 1224B. (14 p.) 5. Apresentar a classificação e o destino das brocas diversas. (10 p.) 6. Chamar os dispositivos que se usam nas fresadoras para apertar peças a trabalhar, fresas e outros fins. Indicar o seu destino. (9 p.) 6
7 Resolução do Teste 3 de Processos de Fabricação II de Para abrir ranhura escolha-se a fresadora Milko-35r,* fresa de fenda com furo central inteira de P6M5**. Da página 8 [1] D f 2 (9 + 5) + 32 = 60 mm.* Da página 22 [1] tomamos D f = 63 mm, d f = 22 mm,* B = 2 mm, z = 40 por interpolação.* Tomamos o tipo de afiação - dentes agudos.* Da tab. 78 pág. 27 [1] α = 30 ο.* Da tab. 79 pág. 27 [1] γ = 15 o.* Da tab. 82 pág. 28 [1] ϕ 1 = 0 o 30'.* Tomamos dentes rectos - ω = 0 o.* (15 p.) 2. Esquema de tratamento da ranhura XX. Fresagem da ranhura Fresadora universal Milko-35r * A. Instalar peça na morsa com mordente especial.* Morsa com um mordente especial.* 1. Abrir ranhura passante b = 2 0,25, R z 40 * t =...; S mm =...; n m =...; V r =...; t p =...* Fresa de fenda com furo central inteira de P6M5, D f =63, d f =22, b=2, z=40 * Mandril *; Paquímetro 0,05x120 * (14 p.) 3. Regimes de alargamento do furo de φ15 até φ20 com broca broqueamento. t = (20 15)/2 = 2,5 mm;* De tab. 26 pág. 40 [1] S v = 0,9 1,1 mm/v; K mts = 1; Tomamos pela máquina S vm = 0,946 mm/v. * Da tab. 29 pág. 41 [1] C v =34,7; q v =0,25; x v =0,1; y v =0,4; m=0,125 * Da tab. 30 pág. 42 [1] T = 60 min.* De tab. 4 pág. 30 K mv = 1. De tab. 5 pág. 30 K esv = 1 (sem crosta). De tab. 6 pág. 30 K mfv = 1 (P6M5) ** Vc 0,25 34,7 20 = = 41 m/min** 0,125 0,1 0,4 60 2,5 0,946 n c = = 653 r.p.m. 3, , Tomamos pela máquina n m = 610 r.p.m.* V r = = 38,3 m/min* (10 p.) Verificação da possibilidade de torneamento por uma passagem do cilindro externo φ30 t = (36-30)/2 = 3 mm.* S vm = 0,408 mm/v; V r = 3, /1000 = 69 m/min * De tab. 22 pág. 38 [1] C pz = 550; x pz = 1; y pz = 0,66; n pz = 0 * De tab. 10 pág. 31 K mv = 0,75;* K df = 1,6 * De tab. 23 pág. 39 K ϕp = 1,08 (ϕ = 90 ο ); Κ γp = 0,9 (γ = 30 o );* K λp = 1 (P6M5); K rp = 0,93 1 0,66 0 (R1).* P = , ,75 1,6 1,08 0,9 1 0,93 = 990 N ** z N c = / = 1,14 kw.* N m η = 1,5 0,7 = 1,05 kw < N c.* Há de diminuir regimes! Diminuímos a frequência de rotação da árvore principal n m = 560 r.p.m. 7
8 V r = 3, /1000 = 63,3 m/min; * N c = ,3/60000 = 1,045 Serve! * (14 p.) 5. As brocas, em geral, servem para abrir, alargar e chanfrar furos* com comprimento L f < l D/2, onde l e D são o comprimento e o diâmetro da parte de trabalho da broca.* As brocas podem ser com parte de trabalho de aço rápido (na maioria dos casos), de liga dura (para trabalhar materiais difíceis a trabalhar) ou de outros materiais.* Existem seguintes brocas: 1) Brocas helicoidais com cabo cilíndrico D = 0,3 20: curtos, médias, longas e longas com cabo curto;* 2) Brocas helicoidais com cabo cónico Morze D = 5 80: normais, médias e longas);* 3) Brocas planas principalmente para furos especiais (escalonados e/ou de diâmetros não normalizados);* 4) Brocas para abrir furos profundos L f > 5D (de espingarda, de canhão, etc.);* 5) Brocas de centragem (para abrir furos de centragem);* 6) Brocas anelares (para abrir e alargar furos dos diâmetros grandes > 40 mm);* 7) Brocas combinadas (para abrir furos escalonadas).* (10 p.) 6. Nas fresadoras utilizam-se seguintes dispositivos: 1) para apertar peças a trabalhar: morsas manuais, pneumáticas e hidráulicas (para apertar peças prismáticas na produção unitária, série pequena ou de série grande e em massa respectivamente);* prendedores de aperto (chapas, parafusos, porcas, apoios, prismas para apertar peças na mesa da fresadora na produção unitária e de série pequena);* dispositivos especiais (para apertar peças complexas na produção em série e em massa);* 2) para apertar fresas: mandris (para fresas com furo central);* buchas de grampos, de pinça (para fresas com cabo cilíndrico)* e buchas adaptadoras (para fresas com cabo cónico);* 3) cabeçotes divisoras e mesas giratórias (para virar peça num ângulo determinado, para trabalhar com avanço circular)*; 4) dispositivos especiais para escatelar, alargar furos nas fresadoras, etc.;* 5) dispositivos de medição (para medir defeitos da forma, da disposição das superfícies, etc.).* (9 p.) Em total 72 pontos, 1 p = 20 / 72 = 0,28 valores
9 Exame Normal. Processos de Fabricação II Para fabricar peças apresentadas abaixo em série grande fazer o seguinte: 1. Escolher a sequência de tratamento do cilindro externo φ180s7, R a 2,5 e determinar as dimensões intermediárias. (11 p.) 2. Escolher a máquina-ferramenta, o ferro cortante, os dispositivos e medidores necessários para alargar o furo φ160h7 do φ156h14 até φ159h11. Indicar os parâmetros principais do equipamento escolhido. Apresentar a figura da geometria do ferro cortante. (11 p.) 3. Determinar os regimes de corte (t, S mm, n m, V r e t p, sem verificação pela potência) para abertura da ranhura R5 com fresa semicircular inteira de P6M5, DxdxRxz = 80x22x5x12 numa fresadora universal Milko-35r. (16 p.) 4. Escolher os dispositivos e medidores necessários para fase anterior. Apresentar a parte textual e gráfica (esquema de tratamento) desta fase com indicação de todos os parâmetros necessários. (18 p.) 1. Desvios não indicados: furos H14, veios h14, outros ±IT14/2 2. Bolear bordos agudos R0,5. 3. Raios transitórios não indicados R1. 4. Material GG200, HB200 9
10 Resolução do Exame Processos de Fabricação II Sequência de tratamento do cilindro externo φ180s7, R a 2,5 (11 p.) N Método de tratamento IT R z Dimensão 1 Fundição em areia a máquina, molde metálica * * φ184h14( -0,72 )* 2 Torneamento de semiacabamento * 11 40* φ181h11( -0,29 )* 3 Rectificação de desbastamento * 9 20* φ180,3h9( -0,115 )* 4 Rectificação de acabamento * 7 10 φ180s7( 0,148 0,108 )* 2. Equipamento necessário para alargar furo φ 160H7 de φ156h14 até φ159h11: (11 p.) - Torno paralelo Cadete;* - Bucha de 3 grampos pneumática;* ** - Ferro cortante para cilindrar interno de encoste, BK6 (página 12),* DxPxL = 25x50x200 (página 14),* γ = 12 o, α = 8 ο, λ = 0 ο (tab. 30 pág. 23),* ϕ = 90 ο, ϕ 1 = 20 ο, R b 1 (tab. 31 e 5 pág. 24);* - Calibre tampão φ159h11;* Escantilhão l = 25±0,26; Escantilhão R1±0,25 3. Regimes da fresagem da ranhura: (16 p.) t = = 5 mm;* B = 2R = 10 mm;* S z = (0,06 0,1) 0,65 = 0,039 0,065 mm/dente, tomamos S z = 0,055 mm/dente (tab. 36 pág. 44);** C v = 72; q v = 0,2; x v = 0,5; y v = 0,4; u v = 0,1; p v = 0,1; m = 0,15 (tab. 39 pág. 46);* K mv = (190/200) 0,95 = 0,95 (tab. 2 pág. 29);* K esv = 1 (sem crosta); K mfv = 1 (P6M5);* T = 120 min (tab. 40 pág. 47); 0, V c = 0, = 70,8 m/min;*** 0,15 0,5 0,4 0,1 0, , ,8 n c = = 281,7 r.p.m. Tomamos n m = 240 r.p.m.* 3, , V r = = 60,3 m/min;* 1000 S mc = 0, = 158,4 mm/min; Tomamos S mm = 145 mm/min;* 7 + 5(80 5) + 2 t p = = 0,2 min;**
11 4. XX. Fresagem da ranhura R5 (18 p.) Fresadora universal Milko-35r * A. Instalar peça no dispositivo especial pelo furo φ160h7 e face direita * Dispositivo especial pneumático * 1. Abrir ranhura R5±0,26; h = 185-1,15 ; R z = 40 ** t=5; S mm =145; n m =240; V r =60,3; t p =0,2 * Fresa semicircular D x d x R x z = 80 x 22 x 5 x 12, P6M5 * Mandril para fresas com furo central d = 22 mm * Escantilhão R5±0,15; * Paquímetro 250 x 0,1 * 8 p. Número total dos pontos certos da parte de usinagem 56 1 p. = 12 / 56 = 0,214 11
Resultados de Processos de Fabricação II 2008
Resultados de Processos de Fabricação II 2008 N Nome Teste 1 Teste 2 Teste 3 Nota Fr. Ex.Nor Ex.Rec N.Final 1 Abdul Faruk Hussen Cassim 6,5 2,0 Excluído 2 Américo Daconja Abel 8,1 7,8 10 8,8 Excluído 3
Resultados de Complementos da Tecnologia Mecânica Complementos da Tecnologia Mecânica
Resultados de Complementos da Tecnologia Mecânica 2008 N Nome Teste 1 Teste2 Teste 3 N.Freq. Ex.Norm N.Final 1 João Filipe Joaquim 7,1 5,6-4 Excluído 2 Mate Hélder João 7,9 9,3 9,9 9,5 11,1 10 3 Noronha
Complementos da Tecnologia Mecânica. Fev-Jun 2009
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