Usinagem I Parte II Aula 13 e 14 Geometria da Ferramenta Norma ABNT ISO Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

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1 Usinagem I Parte II Aula 13 e 14 Geometria da Ferramenta Norma ABNT ISO

2 Termos Gerais Superficies da peça: Superficie de trabalho superqcie da peça a ser removida pela usinagem Superficie usinada superqcie obsda pela ação da ferramenta de corte SuperQcie transitória superqcie formada na peça durane o corte mas é removida durante o corte seguinte.

3 Termos Gerais Elementos da Ferramenta: 1. Corpo parte da ferramenta que contém as lâminas de corte ou parslhas intercambiáveis, ou onde são formadas as arestas de corte 2. Haste parte da ferramenta pela qual ela é fixada 3. Furo de fixação furo no corpo da ferramenta pela qual ela pode ser fixada por um fuso, haste ou mandril 4. Linha de Centro da Ferramenta linha reta imaginária, com relacoes geometricas definidas em relacao às superqcies de localizacao, as quais sao uslizadas para fabricacao, afiacao e fixacao das ferramentas durante o seu uso. Em geral, é a linha de centro da haste ou furo. Normalmente paralela ou perpendicular as superficies de localização.

4 Termos Gerais Elementos da Ferramenta: 5. Parte de Corte parte funcional de cada elemento da ferramenta que produz cavacos. Formada pela aresta de corte, superficie de saída e superficie de folga. Em uma ferramenta muls- cortante, cada dente tem uma parte de corte. 6. Base superqcie plana na haste da ferramenta, paralela ou perpendicular ao plano de referencia da ferramenta, usl para localizar ou orientar a ferramenta na fabricação, afiação ou medição. Nem todas as ferramentas têm uma base claramente definida. 7. Cunha de Corte porção da parte de corte que se encontra entre a superqcie de saída e de folga. Ela pode estar associada com ambas as arestas de corte, principal ou secundária.

5 Termos Gerais SuperQcies da Ferramenta: 1. SuperQcie de saída superqcie por onde desliza o cavaco. Pode ser dividida em primeira, segunda, etc, se houver inclinações. Se for necessário idensficar a superficie de saída da aresta principal da aresta secundária, chama- se de superqcie de saída principal e superqcie de saída secundária. O quebra- cavacos é uma modificação da superqcie de saída para controlar ou quebrar o cavaco. 2. SuperQcie de folga superqcie da ferramenta através das quais passa a superqcie produzida na peça. (Pode ser dividida em primeira, segunda, etc).

6 Termos Gerais Termos relacionados às Arestas de Corte: 1. Aresta de corte aresta da superqcie de saída dessnada a realizar o corte. Aresta de corte efesva é a parte da aresta que é usada para cortar em um instante parscular. 2. Aresta Principal de corte parte da aresta de corte que inicia no ponto onde o ângulo de posição da ferramenta é zero e da qual pelo menos uma parte se dessna a produzir a superqcie transitória da peça. Quando há ponta de corte aguda, a aresta principal começa na ponta. 3. Aresta Secundária de Corte O restante da aresta de corte, se houver, que inicia na ponta de corte e se estende desta ponta na direção oposta da aresta principal de corte. Ela não se dessna a produzir a superqcie transitória da peça.

7 Termos Gerais Termos relacionados às Arestas de Corte: 4. Ponta de corte pequena parte da aresta de corte onde se encontram a aresta principal e secundária. Pode ser curva (arredondada), reta (chanfrada) ou o cruzamento das arestas. 5. Ponto de corte escolhido um ponto escolhido em qualquer parte da aresta de corte com a finalidade de definir os ângulos da ferramenta. 6. Perfil da ferramenta Projeção ortogonal da aresta de corte principal em qualquer plano desejado.

8 Termos Gerais Dimensões: 1. Raio da ponta de corte r ε raio nominal de uma ponta de corte arredondada, medida no plano de referência da ferramenta (Pr) 2. Largura do chanfro da ponta de corte b ε largura nominal da ponta de corte chanfrada, medida no plano de referência da ferramenta Pr. 3. Raio de arredondamento da aresta de corte r n O raio nominal de uma aresta de corte arredondada, medido no plano normal à aresta de corte, Pn.

9 Termos Gerais Movimentos da ferramenta e da peça: 1. Movimento de corte movimento principal relasvo entre a aresta de corte e a peça, realizado de forma que a superficie de saída se aproxime do material da peça. (Direção instantânea de corte; Velocidade de corte Vc) 2. Movimento de avanço movimento relasvo entre a aresta de corte e a peça o qual, quando acrescido ao movimento de corte, leva à remoção repesda ou conlnua dos cavacos e à criação de uma superqcie usinada. (direção de avanço; velocidade de avanço Vf) Ângulo de avanço: entre as direções de avanço e de corte. 3. Movimento efesvo de corte Movimento resultante dos movimentos simultâneos de corte e de avanço. (direção efesva e velocidade efesva de corte Ve) Ângulo da velocidade efesva de corte: entre as direções de corte e efesva.

10 Sistemas de Referência Referência dos planos necessário para definir os ângulos das ferramentas de corte. hnps:// 53g Sistema de Referência da Ferramenta: 1. Plano de Referência da Ferramenta Pr plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular à direção admisda de corte. É escolhido de forma a ser o mais paralelo ou perpendicular possível a uma superqcie ou eixo da ferramenta. 2. Plano AdmiSdo de Trabalho Pf plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular ao plano de referência da ferramenta Pr e é paralelo à direção admisda de avanço. É escolhido de forma a ser o paralelo ou perpendicular possível a uma superqcie ou eixo da ferramenta. 3. Plano Dorsal da Ferramenta plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência da ferramenta Pr e admisdo de trabalho Pf. (Chamado tb de plano passivo da ferramenta)

11 Plano de referencia, admisdo de trabalho e dorsal da ferramenta hnp:// sistema- de- referencia- e- planos#.vv1dbznviko

12 Planos do Sistema Ref. Ferramenta Plano de Referência da Ferramenta Perpendicular a direção admisda de corte orientado segundo o eixo da ferramenta

13 Sistemas de Referência Referência dos planos necessário para definir os ângulos das ferramentas de corte. Sistema de Referência da Ferramenta: 4. Plano de Corte da Ferramenta Ps - plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é tangente à aresta de corte e perpendicular ao plano de referência da ferramenta Pr. 5. Plano Normal à aresta de corte Pn plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular à aresta de corte. 6. Plano Ortogonal da Ferramenta Po (Plano de Medida)- plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência da ferramenta Pr e de corte da ferramenta Ps.

14 Plano de corte, normal e ortogonal (de medida) da ferramenta hnp:// sistema- de- referencia- e- planos#.vv1dbznviko

15 Planos do Sistema Ref. Ferramenta Plano de Corte da Ferramenta Passa pela aresta de corte e é perpendicular ao plano de referência.

16 Planos do Sistema Ref. Ferramenta Plano de Medida da Ferramenta Perpendicular aos planos de corte e de referência plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência da ferramenta Pr e de corte da ferramenta Ps

17 Sistemas de Referência Referência dos planos necessário para definir os ângulos das ferramentas de corte. Sistema de Referência EfeSvo: 1. Plano de Referência efesvo Pre plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular à direção efesva de corte. 2. Plano de Trabalho efesvo Pfe plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, contém as direções de corte e de avanço. 3. Plano Dorsal EfeSvo Ppe plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência efesvo Pr e admisdo de trabalho Pfe.

18 Sistemas de Referência Referência dos planos necessário para definir os ângulos das ferramentas de corte. Sistema de Referência EfeSvo: 4. Plano de Corte EfeSvo Pse - plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é tangente à aresta de corte e perpendicular ao plano de referência efesvo Pre. 5. Plano Normal à aresta de corte Pne=Pn plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular à aresta de corte. 6. Plano Ortogonal efesvo Po - plano que, passando pelo ponto de corte escolhido, é perpendicular aos planos de referência efesvo Pre e de corte efesvo Pse.

19 Ângulos da Ferramenta Ângulos que posicionam a aresta de corte 1. Ang. de Posição da aresta de corte (κ r ou χ) ângulo entre o plano de corte da ferramenta Ps e o plano admisdo de trabalho Pf, medido no plano de referência da ferramenta Pr. 2. Ang. de inclinação da ferramenta λ s ângulo entre a aresta de corte e o plano de referência da ferramenta Pr, medido no plano de corte da ferramenta Ps. No modelo de corte ortogonal, o angulo de inclinação é zero. No 3. Ângulo de ponta da Ferramenta ε r ângulo entre os planos principal de corte Ps e secudário de corte Ps, medido no plano de referência da ferramenta.

20 Ang. de Posição da aresta de corte (κ r ou χ) Ângulo de ponta da Ferramenta ε r

21 Geometria da Ferramenta Plano de Referência Ângulo de posição Âng. Pos. aresta sec. Raio de Ponta rε Aresta de Corte (projeção)

22 Geometria da Ferramenta Plano de Referência Area de Corte e Comprimento da aresta a p b Area = h.b = a p. f f

23 Raio de Ponta e Rugosidade Rt Raio de Ponta rε (κ r ou χ)

24 Ângulo de Inclinação λ

25 Geometria da Ferramenta Plano de Corte Ângulo de Inclinação λ (Norma Brasileira) Ângulo facial de saída (Norma Americana) Aresta de Corte (projeção) Plano de Referência

26 Ângulo de Inclinação x Modelo do corte ortogonal Corte Ortogonal λ=0 Corte Oblíquo λ 0

27 Ângulos da Ferramenta Ângulos de Posição da SuperQcie de Saída 1. Ang. de saída normal da ferramenta ângulo entre a superqcie de saída e o plano de referência da ferramenta Pr, medido no plano normal à aresta de corte Pn. 2. Ang. de saída lateral da ferramenta ângulo entre a superqcie de saída e o plano de referência da ferramenta Pr, medido no plano admisdo de trabalho Pf. Ângulo de cunha (normal, lateral, dorsal, etc) / de folga (normal, etc) Ângulo de cunha normal ângulo entre a superqcie de saída e a superqcie de folga, medido no plano normal à aresta de corte Pn. Ângulo de folga normal ângulo entre a superqcie de folga e o plano de corte da ferramenta Ps, medido no plano normal à aresta de corte.

28 Geometria da Ferramenta Plano de Medida da Cunha de Corte Aresta de Corte (P) P P Angulo de saída α γ Angulo de folga OBS Importante: Nomenclatura americana (Groover) - α = Saída - γ = Folga ABNT (contrário!)

29 Insertos no Torneamento

30 Insertos no Torneamento

31 Insertos no Torneamento

32 Insertos no Torneamento Ângulo de posição

33 Insertos no Torneamento

34 Insertos no Torneamento

35 Insertos Ângulo de posição

36 Insertos com ângulo de folga

37 Ferramenta - Fresamento Teoria da Usinagem dos Materiais 2ª edição Machado / Abrão / Coelho / Silva

38 Fresas - Geometria

39 Fresas - Geometria

40 Fresas - Geometria

41 Área de Corte no Fresamento h varia com o ângulo de posição (como no torneamento)

42 Área de Corte no Fresamento h varia com a rotação da fresa! h = fz. Sen(ang. Rotacao)

43 Forças no Fresamento (direções)

44 Forças no Fresamento

45 Força de Usinagem no Fresamento Variação da Força com a Área

46 Fresa Desbalanceada

47 Espessura do cavaco média

48 Broca Geometria da Ferramenta Onde está o ângulo de saída e de folga? Qual é o ângulo de posição?

49 Ferramenta - Furação Teoria da Usinagem dos Materiais 2ª edição Machado / Abrão / Coelho / Silva

50 Área de Corte na Furação

51 Forças na Furação

52 Forças de Usinagem na Furação Força de avanço

53 Torque na Furação Machining - Fundamentals and Recent Advances Davim, J., 2008 Ed. Springer

54 Brochamento (ferramenta)

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