UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AMBIENTES COMPUTACIONAIS BASEADOS NAS TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO E DE THIN CLIENT JOANILO DE SOUZA FILHO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUBMETIDO À UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU PARA A OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS NA DISCIPLINA COM NOME EQUIVALENTE NO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES. BLUMENAU, NOVEMBRO/2003.

2 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AMBIENTES COMPUTACIONAIS BASEADOS NAS TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO E DE THIN CLIENT JOANILO DE SOUZA FILHO ESTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FOI JULGADO ADEQUADO PARA OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS NA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBRIGATÓRIA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE: ENGENHEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Francisco Adell Péricas Orientador na FURB Prof. Romeu Hausmann Coordenador do TCC BANCA EXAMINADORA Prof. Francisco Adell Péricas Prof. José Gil Fausto Zipf Prof. Eduardo Deschamps SUMÁRIO ii

3 LISTA DE FIGURAS... vii LISTA DE TABELAS... viii 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS DO TRABALHO ESTRUTURA DO TRABALHO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA TIPOS DE PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO (PD) PROCESSAMENTO CENTRALIZADO A TECNOLOGIA THIN-CLIENT HISTÓRICO COMO FUNCIONA FOMENTANDO A TECNOLOGIA ESTAÇÕES THIN CLIENT NETWORK COMPUTER (NC) WINDOWS TERMINAL NETPC DIRECT CONNECT ou ULTRA THIN PROTOCOLOS THIN CLIENT ICA CONSTITUIÇÃO DE UM PACOTE ICA TRANSPORTANDO UM PACOTE ICA CONEXÕESICA RDP ICA x RDP ARQUITETURAS THIN CLIENT DESEMPENHO DOS MODELOS APRESENTADOS DADOS GERAIS DA MEDIDA OS TESTES REALIZADOS METODOLOGIA DA ANÁLISE RESULTADOS FOOTPRINT DE MEMÓRIA LATÊNCIA iii

4 CARREGAMENTO DE PÁGINAS WEB RESULTADOS DE FLASH THIN CLIENT EM APLICAÇÕES WIRELESS VANTAGENS DESVANTAGENS ANÁLISE COMPARATIVA DE CONSUMO DE ENERGIA FONTE DE ESTUDO METODOLOGIA DE ESTUDO RESULTADOS INTERPRETANDO RESULTADOS CONCLUSÕES SOBRE CONSUMO DE ENERGIA IMPLEMENTAÇÃO DA ARQUITETURA THIN CLIENT TESTES DE APLICATIVOS COMERCIAIS TESTES DE APLICATIVOS MICROSOFT CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS iv

5 RESUMO Este trabalho visa proporcionar informações capazes de orientar os profissionais de TI quando da migração da rede de computadores de ambientes caracterizados por servidores distribuídos para ambientes com servidores centralizados. Focando a tecnologia THIN CLIENT como referência ao retorno dos servidores centralizados, foram realizados testes de desempenho de todas as arquiteturas disponíveis para a migração a partir deste conceito, promovendo informações capazes de fornecer aos profissionais interessados um parecer técnico sobre quando, como e porque alterar a arquitetura de sua rede. Os comparativos das tecnologias consideram ainda fatores até então irrelevantes no processo de migração mas que, uma vez analisados sob a ótica da economia, trarão conceitos novos que poderão fomentar a migração ou substanciar sua inviabilidade, como é o caso da análise do consumo de energia, seus custos e causas. Este trabalho, desta forma, resume-se a uma ferramenta que, embora tendo abordagens específicas superficiais, como no caso da constituição de protocolos, seu tratamento no tráfego da rede, entre outros, traz dados concisos sob a ótica geral do assunto. v

6 ABSTRACT This document was created to provide sufficient information that can produce a concept sufficient to TI about network migrations, from distributed servers to centralized servers. Looking at THIN CLIENT technology as reference to returning at centralized servers, many benchmarks were done with all technologies offered for returning to centralized servers architecture, providing information that could provide to interested professionals a technical report about when, how and why change their network architecture. The technologies comparative still considers facts currently don t considered in a migration process but that, if analyzed in an economy optic, could bring new concepts that could add value to the migrations or assign your non viability, as the energy spend studies, costs and origin. This document, so, resumes to a case that, even has specifics themes saw superficially as the protocols constitutions, your network compartments, so on, bring consistent data in the general optic themes. vi

7 LISTA DE FIGURAS Figura...Descrição...Pág Esboço operacional de processamento distribuído Esboço operacional de processamento centralizado Esboço para arquitetura cliente/servidor em 2 níveis Esboço para arquitetura cliente/servidor em 3 níveis Foto ilustrativa de equipamento NC Separação das aplicações sobre protocolo ICA Composição do pacote ICA Comunicação entre estação e servidor sobre protocolo ICA FootPrint de memória Latência (tempo) Carregamento de página WEB Dados transferidos para carga de página WEB Pacote referente display Controle de pacotes Comparativo entre controles de display e de pacote Comparativo entre controles de display e de dados Taxa de transferência de frames Taxa de transferência de dados Gráfico de consumo para cada equipamento Média de consumo de energia dos equipamentos Diferença de consumo dos equipamentos Comportamento de consumo para PCs e THIN CLIENT Organograma do ambiente de pesquisa Comparativo de desempenho Esboço gráfico para medida de desempenho sobre leitura Comportamento da rede para inclusão de registros com estação PC Comportamento da rede para inclusão de registros com THIN CLIENT...63 vii

8 LISTA DE TABELAS Tabela...Descrição...Pág Endereços WEB de equipamentos NCs Endereços WEB de equipamentos PCs Elementos de composição do protocolo ICA Esboço de tratamento do pacote ICA Comparativo entre protocolos ICA e RDP Especificações de servidores Especificações de estações clientes Especificações de topologia de rede Relação dos testes especificados Relação dos equipamentos analisados Tabela de consumo para monitores Valores de energia cobrado em algumas regiões dos EUA Especificações do ambiente de teste...59 viii

9 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a todas as pessoas cujo interesse por redes THIN esteja representado pelo objetivo primário de prover uma solução inteligente, fomentada pelo conhecimento e pesquisa. ix

10 AGRADECIMENTOS Agradeço a DEUS sem o qual certamente meus objetivos não seriam alcançados. Agradeço ainda a minha esposa e filha, cujos dias de entretenimento em família foram adiados em prol desta pesquisa e sem os quais a luz da vida me seria ofuscada. x

11 1 INTRODUÇÃO Na década de 70, encontravam-se instalados nas grandes corporações um sistema de distribuição de informações e compartilhamento de dados organizados de forma centralizada, com a figura de um equipamento robusto na função de servidor e estações burras 1 a ele conectadas. No início do século XXI encontrava-se, depois da condenação do modelo de compartilhamento dos anos 70, o ressurgimento desta mesma arquitetura de rede, com a figura de um servidor robusto e a condenação dos PCs 2 que, nesse ressurgimento dos processamentos centralizados aparece como o grande vilão, consumindo grandes somas monetárias para sua manutenção e desmistificando sua principal atribuição, a de autosustentável, dado sua característica de independência de um servidor para desempenhar suas funções. É neste quadro transitório, ou pode-se dizer de retorno dos processamentos distribuídos para centralizados e vice-versa, que este trabalho procura levantar, nos meandros dos interesses comercias e tecnológicos, a questão da viabilidade de se migrar e por que não dizer retornar, às arquiteturas que predominavam trinta anos atrás. Fica evidenciado no transcorrer da leitura que a tecnologia inovadora denominada Thin Client possui características que lhe permitem apresentar-se como a solução para os vários problemas encontrados especificamente no mercado corporativo, seja este de pequeno, médio ou grande porte. Outrossim, sua simples migração poderá incorrer em erros estratégicos que poderão proporcionar muita dor de cabeça e dissabores aos profissionais de TI, os quais, numa velocidade maior àquela da migração, procurarão o retorno ao processamento distribuído condenando a nova tecnologia não por sua ineficácia, mas pela falta de cuidado em se elaborar o projeto e analisar sua viabilidade naquela ocasião. Não se apresentará o Thin Client ou as tecnologias de processamento centralizado como a solução dos problemas de manutenção dos PCs atuais, mas trazer-se-á ao leitor as duas faces da moeda para que este consiga, ao final deste documento, optar pela melhor opção para solução dos problemas de sua rede. 1 A nomenclatura de estação burra é comumente utilizada para designar estações de trabalho conectadas a um servidor e que não necessitem ou não são providas de processamento próprio para tratamento das informações. 2 PC (Personal Computer computador pessoal). Microcomputadores completos, com unidades de alimentação de dados (drives, CD-Rom, scanners, entre outros) e dispositivos que lhe permitam um processamento próprio para tratamento das funções. 1

12 È importante lembrar ainda que não apenas o Thin Client afeta a topologia numa rede de computadores, mas também provoca uma alteração em conceitos chaves de toda estrutura daquela rede. Será considerado, por exemplo, qual a verdadeira eficácia do upgrade 3 de equipamentos de interconexão da rede, como switches, gateways, placas de rede, entre outros. A idéia de que as modernas tecnologias de processamento centralizado minimizam o tráfego na rede, geram questões que nos sugerem uma pausa na corrida por hardwares mais capacitados, uma vez que o fluxo de informações na rede passa a ser significativamente menor (pelo menos teoricamente). A partir destes conceitos já fundamentados sobre tal assunto, é certo que os profissionais de TI, preocupados com a espiral de consumo na qual sua rede está inserida, precisam, mais rápido do que possam imaginar, preocupar-se com uma revisão dos conceitos neste segmento a fim de gerar economia e performance cada vez mais significativa para sua empresa. Deseja-se um bom aproveitamento deste trabalho e que seus objetivos sejam atingidos com sua leitura. 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO Este trabalho visa complementar estudos realizados em outros países que tratem da eficácia e viabilidade de uma implementação baseada na tecnologia THIN CLIENT. Como poderá ser apurado na seção que trata da revisão bibliográfica deste trabalho, todos os estudos realizados consideram fatores que visam principalmente o Total Cost Ownership (TCO), restando alguns poucos que focam a questão desempenho. Podendo ser interpretado como um complemento a trabalhos já realizados nesta área, esta pesquisa procura apurar resultados que representem uma aplicação direta da tecnologia THIN CLIENT, implementado programas que simularão um ambiente produtivo real. Como poderá ser observado no tópico referente a conclusão deste, algumas citações consideram estudos efetuados por terceiros enquanto que outras representam os resultados obtidos em laboratório com a implementação desta tecnologia. 3 Atualização de equipamento, seu aprimoramento e ajuste às novas exigências de performance. 2

13 1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO A fim de atender todos os tipos de profissionais, este trabalho apresenta inicialmente um conceito sobre o que vem a ser um processamento distribuído e um processamento centralizado sobre a ótica de arquiteturas de rede, assunto que poderá ser analisado mais rapidamente por conhecedores deste tópico sem prejuízo de conhecimento nos itens seqüentes. Numa abordagem inicial sobre THIN CLIENT, será apresentado o histórico da tecnologia, desde a iniciação a este conceito até sua abrangência atualmente. Depois de trazer ao leitor tal iniciação histórica, o tópico seguinte inicia uma explanação sobre os fundamentos da tecnologia, desde seu conceito de funcionamento até sua aplicação propriamente dita. Depois de conhecer a arquitetura, seus métodos e aplicações, a apresentação dos equipamentos mais comumente utilizados nesta tecnologia é apresentada nos tópicos seguintes, com uma distinção inerente a cada especificação técnica. Na seqüência da apresentação do hardware é feita uma explanação sobre os dois tipos de protocolo mais utilizados em redes THIN CLIENT a partir dos quais têm-se uma boa base de conhecimento dos protocolos menos utilizados neste segmento mas que possuem características de operação bastantes semelhante entre si. A arquitetura THIN CLIENT é detalhadamente analisada no tópico que trata de comparativos entre os diversos modelos de equipamentos que compõem tal arquitetura. A partir desta análise traz-se ao leitor uma visão bastante ampla dos modelos disponíveis para implementação e suas peculiaridades. Ainda neste tópico é apresentada uma tecnologia conhecida como THICK CLIENT, uma solução alternativa para ambientes semelhantes ao THIN CLIENT, mas com alguns conceitos alterados para aplicações em redes sem fio. Concluindo as abordagens técnicas sobre arquitetura THIN CLIENT expõe-se no último tópico de estudo uma análise detalhada sobre consumo de energia elétrica em redes convencionais, baseadas em PCs como estações de trabalho e redes baseadas em estações THIN CLIENT especificamente. A análise de consumo de energia elétrica em redes THIN CLIENT complementa os estudos levantados e acaba por concluir o levantamento de informações capazes de prover uma ferramenta poderosa no intuito de formar opiniões no segmento de redes corporativas. 3

14 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A fim de produzir uma gama de informações capaz de orientar os testes laboratoriais, cujos quais tem por finalidade justamente direcionar os resultados obtidos em estudos internacionais ao mercado nacional, levantou-se num estudo prévio, resultados obtidos no mercado internacional para que sirvam de parâmetro nesta pesquisa, sendo objetos de contestação ou comprovação quando de sua aplicabilidade nacional. Destacando-se o estudo efetuado na Universidade de Columbia, Estados Unidos, no ano de 2000, as pesquisas nesta área estão discriminadas no decorrer deste capítulo, apresentando-se suas metodologias de implementação e apuração dos resultados, metodologia esta seguida sempre que possível nos testes laboratoriais de implementação conforme poderá ser constatado no tópico que trata dos testes laboratoriais desta tecnologia. 4

15 1.3.1 TIPOS DE PROCESSAMENTO No ramo da informática, há basicamente dois tipos de gerenciamento de informações, um caracterizado pelo tratamento dos dados num único lugar (equipamento) e outro distribuído por vários setores da rede (equipamentos). Desta forma, caracterizam-se estes dois tipos em PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO e PROCESSAMENTO CENTRALIZADO respectivamente. Será abordado de forma resumida cada um dos modelos apresentados, uma vez que sua explanação por completo poderia desfocar o objetivo principal deste documento. Caso sua abordagem detalhada seja importante ao leitor, recomenda-se na seção de relações bibliográficas, algumas literaturas úteis para tal aprofundamento PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO (PD) Surgido no início dos anos 90 como uma solução aos grandes investimentos feitos em servidores de grande porte, a arquitetura de PD veio como o salva-guardas dos empresários da época. Caracterizado como acessível (tendo em vista o baixo custo dos microcomputadores) este novo conceito de estruturar-se a rede tomou forma rapidamente e, nos primeiros três anos daquela década, alastrou-se entre empresas de grande e médio porte. Figura Esboço de processamento distribuído Fonte (Kanter, 1998) 5

16 A figura 2.0 nos apresenta um esboço de operação do sistema de PD, onde uma estação passa a obter dados de mais de um local, cada qual caracterizado por uma função específica, fornecendo dados como se tratasse de um servidor isolado, por exemplo: um servidor operando para o departamento financeiro e outro para o departamento comercial. Esta mobilidade tornou-se um dos motivos de tamanho sucesso entre os empresários e profissionais de TI da época. Agora a empresa poderia, com o mesmo valor que investe num terminal burro, adquirir um PC que poderia desenvolver seus próprios trabalhos, minimizando assim a utilização do processamento do servidor que, com o processo de migração ampliado, perderia sua função e poderia ser substituído por um PC mais capacitado e nem por isso oneroso como o velho servidor. Para se ter idéia de valores, um terminal burro custava, em 1992, US$ 1, (marca Data General ), enquanto que um PC custava na mesma época US$ Neste último caso tem-se um equipamento com CD-Rom, drive de disquetes, monitor colorido, mouse, caixas de som, disco rígido e 8Mb de memória; enquanto que no caso dos terminais burros havia um monitor fósforo-verde 5, um teclado e conexão com a rede local. Tamanha diferença de preço causou nos profissionais da época um sentimento de exploração e inviabilidade de investimento, uma vez que nos terminais burros não havia possibilidade de upgrade e nos microcomputadores o investimento poderia ser mantido a baixos custos com atualizações de alguns componentes na medida em que fosse necessário. Os preços já estavam definidos, as necessidades seriam alcançadas no PD assim como eram no processamento centralizado, bastava agora um case de sucesso e todos migrariam para a nova plataforma. Não demorou para empresas de grande porte direcionarem seus investimentos para o PD e assim, num efeito dominó, todos os outros profissionais de TI direcionaram suas empresas para este novo e promissor campo. Para as empresas consumidoras de tecnologia o quadro já estava pintado; o mesmo não aconteceria com as empresas fornecedoras baseadas em processamento centralizado. Empresas como IBM, Data General e HP não puderam aguardar o retorno dos clientes que agora desligavam seus grandes servidores e foram obrigados a rever seu foco de atuação. É neste cenário de corrida contra o tempo e preocupação básica com a economia que a arquitetura de PD impulsionou a venda de PCs no mercado mundial e fez empresas como a Microsoft alavancarem suas vendas e tornarem-se coadjuvantes importantes nessa história. 4 Fonte: LANCE Informática Ltda. 5 Modelo de monitor chamado desta forma principalmente por sua aparência, com o fundo de cor grafite e as letras em verde. 6

17 Atualmente, embora o PD esteja sob ameaça de ter seus fundamentos revistos, esta opção de arquitetura para redes ainda é de extrema importância e praticamente insubstituível para alguns casos como se verá no transcorrer deste documento; o que ocorre de fato é que a aplicação já não é mais tão abrangente e inquestionável quanto era uma década atrás. Também não são todas as empresas que concordam com sua extinção ou minimização, certamente tornando sua presença ainda bastante representativa a mantendo-se assim durante os próximos anos. Uma observação importante antes de finalizar a abordagem sobre sistemas de PD é não se conflitar a expressão processamento distribuído com sua interpretação na área de processamento de dados, a qual trata mais profundamente desta questão, envolvendo softwares específicos, sistemas operacionais distribuídos, entre outros tópicos que originaram a expressão neste utilizada. Por similaridade, interpreta-se processamento distribuído como o exposto, uma estação PC conectada a servidores locados em sua rede física PROCESSAMENTO CENTRALIZADO Tido como o precursor das redes de computadores, o processamento centralizado está presente na proposta Thin Client para redes Thin 6. A partir do processamento centralizado, todas as estações conectadas na rede buscam as informações num único local designado como servidor. A diferença básica entre este modelo de processamento e o PD é a presença de um nó central na rede e a presença de estações burras acessando este nó. Como pode-se analisar ao se tratar especificamente sobre Thin Client, este tipo de arquitetura para redes consegue ser implementado para 90% dos casos em empresas de pequeno, médio e grande porte, motivo este que acabou fazendo do PD uma incógnita sobre quando vale-se de sua aplicação com responsabilidade. Por ser oriundo de tecnologias pioneiras no assunto rede de computadores, o processamento centralizado possui empresas de grande porte trabalhando em sua implementação e melhoria, é o caso de IBM, LG, SUN, entre outras que, com o 6 Redes Thin ou redes magras refere-se a redes de computadores com estações sem a capacidade de processamento dos PCs atuais. 7

18 ressurgimento da possibilidade de centralização das informações pretendem agora recuperar o tempo perdido que ficara comprometido com o PD. A figura 2.1 apresenta uma visualização bastante simples do quê seria uma comunicação numa rede centralizada em servidor. Figura Esboço de processamento centralizado Fonte (Kanter, 1998) No modelo apresentado, tem-se uma estação cliente acessando um servidor único de dados através da rede o que representa uma aplicação típica na utilização de Thin Clients. O sistema centralizado perdeu mercado por ser composto por estações burras com valores relativamente mais altos que microcomputadores completos, os quais agregam poder de processamento capaz de disponibilizar aos usuários o desempenho de outras atividades até então impossíveis. Ironicamente foi esta capacidade de processamento em estações de trabalho que impulsionou a migração de retorno aos sistemas centralizados e julgaram os sistemas com PD ineficazes, onerosos e inseguros. 8

19 1.3.2 A TECNOLOGIA THIN-CLIENT HISTÓRICO Transformar os PCs atuais em estações não tão burras tornou-se um nicho de mercado que alimenta as empresas de tecnologia atualmente (Vaughan, 2003). Aguçadas pelas perdas originadas com o down-sising 7 no início dos anos 90 e com a possibilidade de fomentar o mercado com estações de trabalho um pouco mais modernas que aquelas deixadas para trás na década passada, empresas como IBM e HP uniram-se às indústrias de software (destacam-se a Microsoft e Citrix como será apresentado mais adiante) para trazer às grandes corporações soluções economicamente viáveis e tecnicamente superiores ao que vinha se instalando nas empresas até então (Madden, 2003). A idéia inicial era implementar uma solução de arquiteturas de rede capaz de propiciar: a. reutilização, na medida do possível, os microcomputadores já adquiridos, garantindo assim a permanência de investimentos já efetuados; b. implementar um servidor robusto com capacidade de atender todas as estações do parque; c. um software de gerenciamento que propiciaria um desempenho favorável a todos os serviços que naquele momento estavam à disposição dos usuários. Parece que desta vez todos os ventos estavam a seu favor e, a menos que suas teorias não se comprovassem tecnicamente, seu sucesso era questão de tempo COMO FUNCIONA De maneira geral, analisam-se as redes atuais sobre o paradigma de cliente/servidor, onde uma estação envia uma requisição ao servidor que, no momento oportuno (após concluir uma tarefa mais prioritária) provê a resposta à estação cliente. 7 Processo de migração da tecnologia de empresas que proporcionou a desativação de inúmeros Main-frames (equipamentos de grande porte) para a entrada de servidores setorizados. 9

20 O sistema mais comum baseado neste conceito é conhecido como cliente/servidor de dois níveis, representado na figura 3.0, na qual a tarefa requisitada é dividida em duas partes (ou camadas): a apresentação e as funções lógicas que ficarão a cargo da estação cliente (um PC neste caso) e o acesso aos dados propriamente dito, provido pelo servidor. Figura 3.0 Esboço da arquitetura Cliente/Servidor de dois níveis Fonte (Kanter, 1998) Por essa característica, o sistema cliente/servidor em dois níveis é impraticável para redes WAN e discagem (dial-up), tendo em vista sua não otimização para rodarem em ambientes como estes, com cliente remoto realizando requisições a um servidor por um canal de comunicação sem banda suficiente para oferecer um serviço com qualidade (Kanter, 1998). A partir deste sistema, prover funcionalidade a um sistema para conexões remotas, exige investimentos em softwares específicos que acabam por onerar ainda mais os controles dos profissionais de TI que necessitem desta configuração. Visando a melhoria dos sistemas de duas tarefas, criou-se o sistema de três tarefas (também conhecido como sistema de n tarefas), o qual caracteriza-se por dividir as funções em três ou mais partes, forçando o serviço de apresentação processado na estação cliente (PC), capaz ainda de proceder como parte das funções lógicas inerentes àquele procedimento. Um servidor de aplicação ou servidor intermediário executa o papel de resolver a segunda etapa do processo lógico, ficando com o servidor principal (back-end) o papel de fornecer o acesso aos dados solicitados pelo cliente. 10

21 A figura 3.1 nos apresenta um esboço da tecnologia de três tarefas exibindo a divisão de tarefas comum deste método de operação. Figura 3.1 Esboço da tecnologia de três tarefas Fonte (Kanter, 1998) É justamente para operações baseadas em estruturas de três tarefas que o método de funcionamento da arquitetura Thin Client melhor se apresenta e que, sem prejuízo das suas outras vantagens, o coloca na frente das outras soluções existentes. Uma vez que na arquitetura Thin Client os processos são centralizados, caberá à estação cliente unicamente processar a camada de apresentação que, como será analisado na seqüência, tratar-se-á de uma atualização no display da estação. Outro aspecto inovador do Thin Client é sua capacidade de ser colocado em execução sobre várias plataformas (sistemas operacionais da Microsoft, IBM, Linux, MacOS, entre outros). Fica fácil entender sua interoperabilidade se analisar que, uma vez que aplicativos baseados em HTML (Hypertext Markup Language) como JAVA (desenvolvida pela Sun Microsystems ) podem ser visualizadas de qualquer plataforma, ficando o browser 8 instalado no servidor, têm-se à disposição uma única versão de browser capaz de apresentar dados para cada cliente independente de duas especificações. De maneira mais ampla, o fundamento primário das operações sobre a arquitetura Thin Client é sua interoperalização através de protocolos específicos, capazes de fornecer 8 Aplicativo capaz de prover visualização de páginas na Internet. 11

22 acesso a servidores através de estações espalhadas numa rede com tecnologia heterogênea no quesito das suas especificações técnicas que antecedem a operação da tecnologia implementada pelo Thin Client FOMENTANDO A TECNOLOGIA Em 1995, a empresa Citrix Corporation lançou seu primeiro produto, o WinFrame como parte integrada do sistema operacional Windows NT (Smith, 1998). Parte desta tecnologia veio mais tarde a gerar o ICA (Independent Computing Architeture), importante protocolo 9, de comunicação para redes Thin Client, que dada sua representatividade nesta tecnologia será tratado adiante com mais detalhes. Este foi o primeiro passo e porque não dizer talvez o mais importante para a integração oficial da tecnologia Thin Client no mundo dos PCs. Uma vez comprovada a eficácia da tecnologia adotada da Citrix, a Microsoft resolveu fornecer esta tecnologia para ser agregada ao seu sistema operacional Windows NT versão 4.0, agora com seu próprio protocolo, o RDP (Remote Desktop Protocol) que, num comparativo dos protocolos mais utilizados será analisado no tópico relacionado a este assunto especificamente (Loquiar). Tendo em vista a série interminável de problemas que a implementação do RDP causou ao sistema operacional da Microsoft, a nova versão do Windows, chamado Windows 2000 Server, que agora o trazia integrado ao kernel 10, sedimentou com sucesso o futuro do RDP e sua entrada para o mundo Thin Client às redes administradas pelos sistemas operacionais da Microsoft. Atualmente, o RDP continua sendo parte integrante do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows XP, cabendo a Citrix a liderança neste segmento com seu protocolo ICA, dado não apenas seu pioneirismo, mas sua eficiência como poderá ser analisado na seqüência (Sun, 2003). Com o visível crescimento desta tecnologia, começaram a despontar no mercado equipamentos com configurações minimizadas e restritas à operação em redes de 9 Padrão de comunicação entre equipamentos. Permite que as informações sejam trocadas obedecendo-se uma regra geral entendida por todos os equipamentos que reconhecem aquele protocolo de comunicação. 10 Núcleo do sistema operacional, arquivo contendo todas as funções e diretrizes principais do sistema operacional, sem o qual este não existe. 12

23 processamento centralizado, são os NCs (Network Computers), os NetPCs (PCs para netware), os equipamentos conhecidos como Windows Terminal, PCs a pouco aposentados que agora ganhariam fôlego novo para continuar atuando em redes corporativas, e os Ultra Thin Clients, estações ainda sem muita representação no mercado, mas que vieram a abrir aspas importantes no conceito inicial da tecnologia Thin Client. Ocorre que, quando do surgimento das novas estações para redes Thin, como NetPCs e NCs, a idéia inicial era minimizar custos numa visão bastante ampla, custos estes originados pela aquisição, licenças de uso ou até mesmo consumo de energia. Inerentemente, numa visão economicamente superficial, para grandes corporações a economia resumia-se a possibilidade de reutilizarem-se equipamentos (PCs) obsoletos para executarem aplicações atuais com velocidade e confiabilidade. Nos tópicos que seguem, uma abordagem tratará da verdadeira viabilidade da reutilização destes PCs quando apresentar-se-á especificações técnicas inerentes a cada equipamento, principalmente no quesito consumo de energia. Neste momento, para tratar de cada um dos modelos de estações apresentadas acima, será necessário conhecer suas metodologias de trabalho, baseada principalmente nos protocolos e características peculiares destes. 13

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