GUIMARÃES, Cleusa Divina 1. Palavras-chave: Competência redacional, aperfeiçoamento, desenvolvimento, aprendizagem.

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1 Produção de Textos Científicos e Técnicas de Comunicação. GUIMARÃES, Cleusa Divina 1 Palavras-chave: Competência redacional, aperfeiçoamento, desenvolvimento, aprendizagem. Introdução O Curso Produção de Textos Científicos e Técnicas de Comunicação tem como meta ampliar a capacidade redacional do cursista, bem como sua capacidade de comunicação; sintetizando os principais conceitos e trazendo orientações para que eles totalizem sua vivência de redação, na medida em que desenvolvem sua capacidade de comunicação e descobrem sua linguagem e seu pensamento. São trabalhadas técnicas que ajudam a construir um raciocínio concreto e para preparar uma boa redação. Justificativa/Bases Teóricas Alunos e professores precisam ter clareza sobre as várias situações comunicativas de que participam: que discursos produzem, de onde, para quem, como, com que intenções. Quando se tem esses elementos claros, o ato enunciativo ganha chances de produzir nos interlocutores os efeitos desejados. Toda língua é um patrimônio cultural, um bem coletivo. A maneira como paulatinamente nos aproximamos dela, determina, em grande medida, os usos que dela fazemos nas mais diversas práticas sociais de que participamos cotidianamente. Linguagem é capacidade que tem os serem humanos de usar qualquer sistema de sinais significativos, expressando seus pensamentos, sentimentos e experiências. O domínio da linguagem oral e escrita é imprescindível para o homem se comunicar no mundo em que vive. Tomando-se por base a ótica de Bakhtin (2000, p. 156), "a linguagem é, ao mesmo tempo, o lugar e o meio de interações sociais constitutivas de qualquer conhecimento humano". Por isso, a escola precisa ensinar o estudante a ler, 1 Resumo revisado por Osmair José Gonzaga de Morais. Produção de Texto Científico e Técnicas de Comunicação. Código nº 2011PRE Universidade Estadual de Goiás cleusadivi@hotmail.com

2 escrever e a expressar-se oralmente em todas as situações em que ele se encontre, sendo tal domínio essencial para o exercício da cidadania. Segundo Pretti (p.7, 1974) "a língua é o suporte de uma dinâmica social", ou seja, é o principal código utilizado pelo homem em sua vida social. Aprender a escrever é, em grande parte, se não principalmente, aprender a encontrar ideias e concatená-las, pois, assim como não é possível dar o que não se tem, não se pode transmitir o que a mente não criou ou não aprovisionou... (GARCIA,1978, p.48) Numa sociedade letrada, não se lê e se escreve apenas, mas principalmente se fala. A valorização social de uma pessoa, atualmente, está intimamente ligada ao seu desempenho escrito, mas também ao oral, pela razão da ampla exposição aos meios de comunicação Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão oral quanto para escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a língua escrita, é preciso inserir-lhe os elementos vivos da língua falada, através da prática de uma leitura constante. Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto, mas de modo adequado à circunstância. A principal preocupação não deve ser a de seguir as regras, mas a de usar a linguagem adequada à situação e ao objetivo em mente. Para cumprir bem a função de ensinar a escrita e a língua padrão, a escola precisa livrar-se de vários mitos: o de que existe uma forma correta de falar, que a fala de uma região é melhor da que a de outras, o de que fala correta é a que se aproxima da língua escrita, o de que o brasileiro fala mal o português, o de que o português é uma língua difícil, o de que é preciso consertar a fala do aluno para evitar que ele escreva errado. Essas crenças insustentáveis produziram uma prática de mutilação cultural que, além de desvalorizar a fala que identifica o falante e a sua comunidade, como se esta fosse formada de incapazes; denota desconhecimento de que a escrita de uma língua não corresponde a nenhuma de suas variedades, por mais prestígio que uma delas possa ter ainda de ignora um princípio elementar relativo ao desenvolvimento da linguagem: o domínio de outras modalidades de fala e dos padrões de escrita (e mesmo de outras línguas) não se faz por substituição, mas por extensão da

3 competência lingüística e pela construção ativa de subsistemas gramaticais sobre o sistema já adquirido. Objetivos *Desenvolver as competências oral e redacional. *Ampliar e desenvolver habilidades de comunicação escrita. *Dominar a norma culta. *Conhecer e saber aplicar os aspectos gramaticais indispensáveis para se redigir bem. *Saber redigir textos científicos. Metodologia A metodologia do curso baseia-se na idéia de que a língua é um organismo dinâmico, que se modifica, sofre influências e permanece em constante estado de mudança; e que as estruturas lingüísticas deverão ser encaradas como um instrumento útil para a sua compreensão e também das mudanças que ela sofre. Sabe-se que a redação não é fórmula mágica para os problemas de expressão, mas representa o início de um processo de transformação do próprio ensino de português, e é subsídio para o exercício do raciocínio verbal e da capacidade de linguagem. Neste curso são trabalhadas técnicas que ajudam a construir um raciocínio concreto e preparo para uma boa redação e um ato enunciativo oral satisfatório. A linha de trabalho com a comunidade é um pouco diferenciada, pois visa preparálos para o vestibular e para concursos; já o trabalho com os acadêmicos é mais voltado para as resenhas, artigos, papers, trabalhos monográficos; apesar de iniciarmos da unidade básica de um texto, que são os parágrafos. As aulas são ministradas aos sábados, das 14h às 16h, para os acadêmicos, e, na quarta-feira, das 19h às 21h, para a comunidade. Foi confeccionada uma apostila para os cursistas, contendo o conteúdo proposto na ementa, além de serem trabalhados vídeos e atividades de acordo com os conteúdos. As aulas são teóricas e práticas e abrangem toda a parte redacional, bem como os aspectos gramaticais indispensáveis para se redigir bem. A linha pedagógica é a interacionista e o os conteúdos ministrados são baseados nos grandes estudiosos da área, como Othon M. Garcia, João Bosco Medeiros,

4 Maria Margarida de Andrade, Carlos Alberto Faraco, Pasquale Cipro Neto, Ulisses Infante, Francisco Platão Savioli, José Luiz Fiorin, dentre outros. Resultados e discussão Na esteira dos novos paradigmas da atual política educacional brasileira, que busca democratizar mais e mais o acesso à escola, tornando-a parte ativa do corpo social, o ensino da língua materna deve considerar a necessária aquisição e o desenvolvimento de três competências: interativa, textual e gramatical. Esse tripé, necessariamente inter-relacionado, mesmo não sendo exclusivo da disciplina, encontra nela os conceitos e conteúdos apropriados. Outra dimensão da língua é a sua representação escrita. O texto é a expressão de idéias, sentimentos e experiências internalizadas. A escrita de um texto manifesta o conteúdo que está na mente do aluno, ou seja, dá forma às idéias, torna-as visíveis. É, portanto, o resultado de um processo de transformação de um significado em forma. Assim, os conteúdos são definidos pela forma. Esta não se encontra explicitamente no conteúdo, mas não existe sem ele. Observa-se que esse curso, em andamento desde 2009, tem propiciado à comunidade e aos acadêmicos, resultados positivos, seja em vestibular, entrevistas para empregos, concursos, bem como no cotidiano da Universidade, quanto à apresentação oral de trabalhos ou na escrita dos mesmos. Os cursistas, ao ampliarem seus conhecimentos, adquirem mais autoconfiança no uso da língua materna, tanto no que tange à oralidade quanto a escrita. Tem contribuído para que sejam estreitados os laços entre a Universidade e a comunidade, fazendo com que seja cumprido um dos seus tripés: a Extensão. Conclusões Um trabalho de linguagem deve levar em consideração que comunicar oralmente ou por escrito pode e deve ser ensinado sistematicamente, isto é, pode-se fazer uma seqüência de atividades com o objetivo de ensinar uma prática de linguagem. Essas atividades oferecem oportunidades para que o cursista vá aos poucos se apropriando das características do texto científico, aproximando-se do uso adequado em situações reais de produção.

5 Sabe-se que nunca é possível atingir a construção perfeita de um texto, mas é sempre possível controlar interpretações que não encontram sustentação no texto ou redirecionar redações que se desviam do resultado desejado pelo enunciador. Continuar contribuindo com a comunidade acadêmica e a comunidade em geral é uma das metas desse curso, pois o estudante ou profissional, seja ele de qualquer área, precisa conhecer bem seu idioma e as normas de escrita para que assim possa elaborar textos concisos, bem estruturados e que transmitam, de forma clara, seu objetivo, ponto de vista ou intenção. É importante salientar que, desde a sua implantação, o curso já beneficiou aproximadamente 250 pessoas, entre os acadêmicos e comunidade em geral. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa- São Paulo: Saraiva, BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. Trad. de Maria Ermantina Galvão; rev. da tradução Maria Appenzeller. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna Rio Fundação Getúlio Vargas, GOLD, Miriam. Redação Empresarial: - Escrevendo com sucesso na Era da Globalização- São Paulo: Makbon Books do Brasil. Editora Ltda, MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. - São Paulo: Atlas, NETO, Pasquale Cipro. - Gramática da Língua Portuguesa- São Paulo: Scipione, PRETTI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: Nacional, 1974

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