CONTROLE DE CONVERSORES BOOST UTILIZADOS EM PAINÉIS SOLARES ATRAVÉS DE PASSIVIDADE
|
|
- Bento Vasco de Paiva César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLE DE CONVERSORES BOOST UTILIZADOS EM PAINÉIS SOLARES ATRAVÉS DE PASSIVIDADE ALLAN F. CUPERTINO 1, HEVERTON A. PEREIRA 1,2, SELEME I. S. JÚNIOR 2, JOSÉ T. DE RESENDE 1 1 Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência, Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Viçosa, Av. P. H. Rolfs, s/n, Campus UFV, CEP: 3657-, Viçosa, MG 2 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica - Universidade Federal de Minas Gerais - Av. Antônio Carlos 6627, , Belo Horizonte, MG, Brasil s: allan.cupertino@yahoo.com.br, heverton.pereira@ufv.br, seleme@cpdee.ufmg.br, resende@ufv.br Abstract This work has for objective to simulate a isolated photovoltaic system with storage system feeding a DC load. For control of the power flows through the components is proposed the use of nonlinear control based on passivity. This technique allows obtaining a robust controller with a fast response and performance better than conventional controllers, improving the acting of photovoltaic systems. Keywords Passivity, Control, Isolated Photovoltaic Systems. Resumo Este trabalho tem por objetivo simular um sistema fotovoltaico isolado com sistema de armazenamento de energia alimentando uma carga CC. Para controlar os fluxos de potência entre os componentes do sistema é proposta a utilização de um controle não linear baseado em passividade. Esta técnica permite obter um controlador robusto com uma velocidade de resposta e performance superior aos controladores convencionais, melhorando assim o desempenho do sistema fotovoltaico. Palavras-chave Passividade, Controle, Sistemas Fotovoltaicos Isolados. 1 Introdução Com o desenvolvimento da sociedade e o advento de novas tecnologias, o consumo de eletricidade tem aumentado significativamente a cada ano. A busca por novas fontes com baixo impacto ambiental tem propiciado o desenvolvimento das fontes renováveis. Neste contexto destacam-se a energia solar fotovoltaica e a energia eólica. 1.1 Energia Solar Fotovoltaica A energia solar fotovoltaica tem por vantagens a sua disponibilidade, a baixa emissão de carbono, fácil integração as estruturas, podendo ser dimensionada desde potências de poucos mw até sistemas de tamanho elevado, chegando na casa dos MW. Tem ocorrido nos últimos anos um crescimento significativo da potência mundial instalada em sistemas fotovoltaicos. Em 11 foi atingida uma potência de 87,4 GW, um crescimento de 1 % em relação ao ano anterior. Mais de 95 % desta é gerada por sistemas conectados a rede elétrica (European Photovoltaic Industry Association, 12). Apesar do seu grande crescimento, a energia solar fotovoltaica ainda não produz uma parcela significativa da demanda mundial de eletricidade. Isto se deve a falta de incentivos fiscais, tornando esta fonte menos competitiva no mercado. Muitos países, não tem legislação específica que regulamenta a conexão de sistemas fotovoltaicos conectados a rede elétrica. No contexto brasileiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou recentemente uma resolução normativa estabelecendo condições para conexão de centrais de micro e minigeração nas redes elétricas de distribuição. Além disso, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou uma NBR a respeito das condições mínimas de operação de inversores para sistemas fotovoltaicos conectados a rede elétrica. A potência gerada por um painel fotovoltaico é extremamente dependente da irradiação solar incidente e da temperatura. Assim é necessária a utilização de dispositivos eletrônicos para otimizar a potência gerada (Cabral, 6), (Imhoff, 7). Os dispositivos mais utilizados são controladores de carga, conversores estáticos e inversores. Tais dispositivos possibilitam melhorar a eficiência do sistema fotovoltaico, permitindo a regulação da tensão de saída com potência máxima para a carga. Tais ações são executadas por meio de controladores. Alguns trabalhos na literatura propõem a utilização de técnicas de controle não linear nestes dispositivos, em virtude da existência de grandes perturbações na potência gerada (Becherif, et al., 7). Uma técnica que tem começado a ganhar destaque é o controle baseado em passividade (Becherif, et al., 1), (Becherif, et al., 11), (Mu, et al., 11).
2 1.2 Controle Baseado em Passividade O controle por passividade aplicado a um sistema dinâmico baseia-se em funções de energia. Tal técnica consiste em encontrar uma lei que permita a planta armazenar uma quantidade de energia menor do que ela absorve por meio da conexão desta com o controlador (Ortega, et al., 1998). A utilização de uma técnica não linear como o controle baseado em passividade permite obter um sistema adaptativo e robusto mediante as perturbações (Escobar, et al., 1997). Quanto às aplicações, destacase a utilização em retificadores de alto fator de potência (Escobar, et al., 1998), inversores (Mu, et al., 11), geradores de indução duplamente alimentados (DFIG) (Ping, et al., 1) e conversores estáticos. Substituindo os controladores PID s convencionais pelo controle por passividade obtém-se um sistema adaptativo (em relação à carga desconhecida, por exemplo) com elevada rapidez na resposta e estabilidade para toda a faixa de operação do conversor. No contexto dos conversores estáticos, sabe-se que muitos destes sistemas são de fase não mínima, dificultando a sintonia de controladores PID. Além disso, para a utilização de abordagens tradicionais no domínio da frequência, deve-se linearizar o sistema em torno do ponto de operação. Todos estes fatos contribuem para uma degradação do desempenho do controlador para grandes variações nos valores de referência (Sira-Ramirez, et al., 1995). A utilização do controle baseado em passividade aplicado em conversores foi tratada em diferentes trabalhos: Por meio de funções de energia, (Sanders, et al., 1992) propôs leis de ação para o controle por passividade. Por conseguinte, (Leyva, et al., 6) complementou o trabalho de Sanders propondo a adição de uma ação integral para eliminar os erros em regime permanente. Finalmente Sira-Ramirez apresentou trabalhos ( (Sira-Ramírez, et al., 1996), (Sira-Ramírez, et al., 1998)) onde modelou os conversores como sistemas Euler-Lagrange (E.L.) e aplicou os conceitos de controle baseado em passividade. Neste trabalho é proposta a utilização do controle baseado em passividade em um conversor Boost bidirecional, aplicado a sistemas fotovoltaicos isolados com unidade de armazenamento. Isto permite regular a tensão na carga e manter o painel solar operando na região de máxima potência, melhorando significativamente o desempenho do conjunto de geração. 2 Modelagem e Controle Baseado em Passividade Baseado nos resultados apresentados nos trabalhos (Ortega, et al., 1998) e (Sira-Ramírez, et al., 1998), o modelo médio de Euler-Lagrange (E.L.) para um conversor Boost em regime de condução contínuo (ver Figura 1) é dado por: 1 (1) Onde: ; 1 1 ; 1 ; ;. Figura 1. Conversor Boost ideal. As variáveis e representam a corrente no indutor e a tensão no capacitor, respectivamente. O símbolo denota o ciclo de trabalho. A trajetória desejada para a corrente média no indutor é dada por: (2) Onde é o valor fixo de tensão que se deseja obter na carga. Define-se o vetor de erro médio dinâmico através da equação (3). (3) Como com, pode-se obter de (1) que: 1 1 (4) O projeto do controlador baseado em passividade consiste em modificar a estrutura dissipativa do conversor, alterando assim a coenergia em malha fechada e adicionando um amortecimento (Jeltsema, et al., 4). Neste trabalho, tal modificação é realizada por meio da adição de um termo dissipativo que emula uma resistência conectada em série com o indutor, denotado por. Tal estratégia é denominada controle indireto, ou série. 2.1 Controle indireto ou série A inserção do termo dissipativo no controle indireto é dada por (5) e a nova estrutura dissipativa do conversor (denotada por ) é explicitada em (6). (5) 1 (6)
3 é um parâmetro de projeto do controlador e sua única restrição é que seja estritamente positivo. Sendo possível obter (7): (7) De posse da relação (7) pode-se verificar a modificação da equação do erro médio dinâmico através da inserção de. 1 1 O ajuste de energia do sistema é obtido fazendo 1 (8) (9) Nesta circunstância tem-se que a equação do erro será: 1 (1) Pode-se propor uma equação a energia desejada associada ao erro do sistema, como: 1 2 ; z (11) A função é tomada como uma candidata de Lyapunov para a equação dinâmica do erro. A derivada no tempo da equação (11) ao longo das trajetórias de (1) resulta em: z (12) Onde é uma constante estritamente positiva. A condição (12) é garantida por (1), que é satisfeita se 1 (13) Desenvolvendo os produtos matriciais e realizando algumas manipulações algébricas obtém-se que: 1 1 (14) no conversor. Segundo (Sira-Ramírez, et al., 1998), a condutância da carga pode ser estimada segundo (): () Onde é uma constante estritamente positiva, sendo um novo parâmetro de ajuste do controlador. Para as formulações apresentadas a seguir considerouse 1 a real condutância da carga e a condutância estimada pelo controlador. De posse da técnica de estimação da carga, as novas equações para o controle do Boost em modo direto são dadas por (16): 1 1 (16) Nota-se que a estimação da condutância da carga perturba a equação do erro dinâmico do sistema, que pode ser reescrita como (17): 1 (17) Onde. Segundo (Sira-Ramírez, et al., 1998), dadas as condições:, e Ez e R, o sistema descrito pelas equações () e (16) converge assintoticamente para o seguinte ponto de equilíbrio: 1 (18) 3 Metodologia Será utilizado neste trabalho um modelo simplificado do painel fotovoltaico, apresentado na Figura 2. As resistências série e paralelo representam respectivamente a queda de tensão quando os portadores de carga migram do semicondutor para os contatos elétricos e a corrente de fuga reversa do diodo (Cabral, 6), (Imhoff, 7). Tais resistências podem ser estimadas em função dos parâmetros fornecidos pelo fabricante. (Cabral, 6). A relação (14) apresenta as expressões da lei de controle da tensão no capacitor pelo modo indireto sendo conhecido o valor da carga. 2.2 Técnica Adaptativa para estimação da carga Como a trajetória desejada na corrente no indutor depende do valor da carga (2), torna-se interessante uma metodologia para a estimação da carga conectada Figura 2. Circuito simplificado de um painel fotovoltaico.
4 O sistema fotovoltaico simulado consiste em um sistema isolado com unidade de armazenamento alimentando uma carga CC, Figura 3. Um conversor Boost bidirecional é utilizado para permitir ao painel trabalhar próximo da região de potência máxima e fornecer uma tensão regulada para a carga. (22) Onde é o valor obtido da segunda equação de (14). A constante é um parâmetro do controlador e deve ser estritamente positivo. Para a avaliação do desempenho do controle baseado em passividade aplicado a sistemas fotovoltaicos isolados, simulou-se no pacote Simulink do Matlab 7.1 o sistema apresentado na Figura 3. O painel fotovoltaico utilizado na simulação foi o painel SM-48KSM da empresa Kyocera cujos parâmetros são apresentados na Tabela 1. Já os parâmetros do conversor Boost simulado são apresentados na Tabela 2. Tabela 1. Parâmetros do painel fotovoltaico. Figura 3. Sistema fotovoltaico isolado com unidade de armazenamento. Devido ao fato do conversor permitir a condução de corrente em ambos os sentidos, não existe de fato um regime de condução descontínuo (Font, et al., 1991), (Martínez, et al., 1993). Assim o comportamento dinâmico do conversor bidirecional pode ser descrito pelas mesmas equações apresentadas na seção 2, sendo que o único detalhe a ser ressaltado é que a corrente no indutor pode assumir valores negativos (Maixé, et al., 1993). Deste modo, a trajetória desejada para a corrente média no indutor é calculada baseando-se na diferença entre a potência fornecida pelo painel e a potência requerida pela carga, (19). θ (19) Neste trabalho o foco é a análise da resposta do controle frente a variações de carga, assim será considerado que a tensão no banco de baterias permanece constante. A expressão de será dada por: 1 () Onde é o período de amostragem e. Para eliminar os erros em regime, decorrentes das perdas nos dispositivos semicondutores e da limitação da razão cíclica (,95, é utilizada uma ação integral dada por (Leyva, et al., 6): E o novo valor de razão cíclica será (22): (21) Dados Tensão de circuito aberto Corrente de curto circuito Tensão de máxima potência Corrente de máxima potência Potência Máxima Tabela 2. Parâmetros do conversor Boost. Dados Indutância do conversor Capacitância do conversor Resistência do indutor Resistência do IGBT em saturação Queda de tensão no diodo Frequência de chaveamento Valores 22,1 V 2,89 A 18,6 V 2,59 A 48 W Valores 1,5 H 3 F,1 Ω,1 Ω,7 V khz O modelo do banco de baterias utilizado neste trabalho é o existente na biblioteca SimPowerSystems do Simulink. Os parâmetros selecionados são apresentados na Tabela 3. Para uma baixa variação de temperatura no painel, as suas curvas características podem ser aproximadas pelas exibidas na Figura 4. Pode ser observado que a tensão de máxima potência varia pouco com o nível de irradiação incidente. Assim, considerou-se que a referência de tensão é constante e igual a tensão de máxima potência a 1 W/m² ( 18,6 ). Tabela 3. Parâmetros do banco de baterias. Dados Tensão nominal de operação Capacidade nominal Resistência interna Valores 12 1,12 Ω Para a execução dos cálculos, é necessária a medição da corrente do indutor do Boost. Desse modo foi utilizado um filtro passa-baixas de segunda ordem com frequência de corte de Hz, ou seja, 1 vezes menor que a frequência de chaveamento. A corrente filtrada substitui o valor nas equações do controle. Apesar disso, optou-se por apresentar nos
5 resultados os gráficos da corrente real no indutor e não a corrente filtrada. Potência gerada (W) Tensão (V) Figura 4. Curvas características do painel fotovoltaico considerando-se a temperatura do painel constante. 4 Resultados 4.1 Variações na Carga do Sistema 1 W/m² máxima potência 85 W/m² 7 W/m² 55 W/m² W/m² tensão constante Foi conectado na saída do sistema fotovoltaico o perfil de carga apresentado na Figura 5. Para este caso a irradiação solar incidente foi considerada constante e igual a 1 W/m². Nos instantes em que o painel não for capaz de suprir a potência exigida pela carga o banco de baterias deve suprir o restante para a carga. Caso o consumo de potência for menor que o gerado pelo painel, a diferença carrega o banco de baterias. A Figura 6 e a Figura 7 apresentam os gráficos obtidos para as grandezas do conversor e para os fluxos de potência entre os componentes, respectivamente. No instante inicial observa-se que a corrente no indutor é negativa, ou seja, o banco de baterias está sendo carregado. Isto também pode ser observado pelo valor de potência negativa apresentada na Figura 7. A tensão obtida na saída do conversor acompanha o valor de referência, 18,6 V fazendo o painel trabalhar no ponto de máxima potência, 48 W. Carga (ohm) Equivalente a 3 W Equivalente a 48 W Equivalente a 6 W Equivalente a 3 W 5 Figura 5. Variação de carga simulada e equivalência em (W). No primeiro degrau de carga a corrente no indutor tende a zero, indicando que a carga está consumindo exatamente toda a potência fornecida pelo painel, neste caso 48 W, como mostra a Figura 7. No segundo degrau de carga, observa-se que a corrente no indutor torna-se positiva, indicando que o painel solar não foi capaz de alimentar a carga. A potência no banco de baterias assume um valor positivo indicando que este está descarregando. Na última variação de carga observa-se que o ciclo de trabalho μ manteve-se em um valor praticamente constante, salvo nos instantes de modificação da carga. Isto pode ser explicado pelo fato da tensão no banco de baterias variar pouco em relação às variações de carga. As oscilações nas variáveis z e z ocorrem pelo tempo de ação do controle adaptativo que estima o valor da condutância da carga. Os erros de estimação foram inferiores a 7 % mostrando a robustez da técnica frente a variações bruscas na carga. Quanto à potência gerada pelo painel, observa-se na Figura 7 que esta ficou próxima ao valor desejado de 48 W para a radiação de 1 W/m². Nos instantes em que a carga foi abruptamente modificada, a potência gerada sofreu variações. Estas últimas são justificadas pela variação na tensão z. Como o controle é capaz de estabilizar novamente o valor de tensão, a potência do painel novamente retoma o valor desejado. Z1 (A) Z2 (V) Figura 6. Grandezas do conversor para o perfil de carga da Figura 5. µ (%) 1/(θ) (ohm) 4.2 Comportamento do sistema mediante variações na irradiação incidente Em seguida foi analisado, para carga e temperatura constante, o desempenho do sistema frente variações na irradiação incidente. O perfil de irradiação
6 simulado é apresentado na Figura 8. Os resultados obtidos são apresentados nas Figuras 9 e 1. Carga (W) Conversor (W) Painel (W) Irradiação incidente (W/m²) 5 3 Figura 7. Fluxo de potência entre os componentes do sistema Figura 8. Perfil de irradiação simulado. É possível observar na Figura 9 e na Figura 1 que o conversor, ao controlar a potência fornecida pelo banco de baterias controla a tensão nos terminais da carga e consequentemente sua potência. Isto é possível pelo fato da corrente ter sua trajetória dependente das potências exigida pela carga e gerada pelo painel a cada instante. A inexistência de oscilações durante as variações de irradiação se devem ao fato da técnica adaptativa estimar um valor de carga constante, permitindo ao controlador gerar a trajetória de corrente com maior velocidade que no caso anterior. Z1 (A) Z2 (V) µ (%) 1/(θ) (ohm) Figura 9. Grandezas do conversor para o perfil de irradiação da Figura 8. Carga (W) Conversor (W) Painel (W) Figura 1. Fluxo de potência entre os componentes do sistema. 5 Conclusões A modelagem e simulação do conversor Boost bidirecional foi realizada para um sistema fotovoltaico com armazenador de energia. A técnica de controle não linear baseada em passividade com estimação da carga foi implementada em simulação, e os resultados alcançados mostraram que essa técnica pode ser empregada em sistemas com painéis solares. O sistema proposto mostrou-se robusto mediante variações na potência consumida pela carga, mantendo a tensão na carga no valor preestabelecido. Além disso, o painel solar conseguiu trabalhar na região de máxima potência mesmo com variações na irradiação incidente.
7 Atualmente um protótipo está sendo construído a fim de possibilitar a obtenção de resultados experimentais. Agradecimentos Os autores agradecem a FAPEMIG e a CAPES pelo auxílio financeiro e ao CNPQ pelo financiamento de uma bolsa de iniciação científica. Referências Bibliográficas Becherif M., Ayad M. Y. and Aboubou A. Hybridization of Solar Panel and Batteries for Street Lighting by Passity Based Control // IEEE International Energy Conference. - Al Manamah : 1. - pp Becherif M., Ayad M. Y. and Hissel D. Modelling and control study of two hybrid structures for street lighting // IEEE International Symposium on Industrial Electronics. - Gdansk : Junho pp Becherif M., Paire D. and Miraoui A. Energy management of solar panel and battery system with passive control // International Conference on Clean Electrical Power. - Maio 7. - pp Cabral C. V. T. Análise de Dimensionamento Estocástico e Determinístico de Sistemas Fotovoltaicos Isolados / Universidade Federal de Viçosa. - Viçosa : 6. - p Tese de Doutorado. Escobar G. [et al.] An experimental comparison of several non linear controllers for power converters // Control Systems Magazine. - Fevereiro Escobar G. and Sira-Ramirez H. A Passivity Based- Sliding Mode Control Approach for the Regulation of Power Factor Precompensators // 37th Conference on Decision & Control. - Tampa : Dezembro pp European Photovoltaic Industry Association Market Report Font J. and Martinez L. Modelling and analysis of a bidirectional boost converter with output filter // Electrotechnical Conference Imhoff J. Desenvolvimento de Conversores Estáticos para Sistemas Fotovoltaicos Autônomos [Report] / Universidade Federal de Santa Maria. - Santa Maria : 7. - p Dissertação de Mestrado. Jeltsema D. and Scherpen J. M. A. Tuning of Passivity-Preserving Controllers for Switched Mode Power Converters // IEEE TRANSACTIONS ON AUTOMATIC CONTROL. - Agosto 4. - Vol pp Leyva R. [et al.] Passivity-based integral control of a boost converter for large-signal stability // IEE Proceedings. Control Theory and Applications. - Março 6. - Vol pp Maixé J. [et al.] Nonlinear continuous time control of a bidirectional boost converter // Power Electronics Congress Martínez L. [et al.] On the synthesis and control of bidirectional switching converters // Power Electronics Specialists Conference pp Mu K., Ma X. and Zhu D. A New Nonlinear Control Strategy for Three-Phase Photovoltaic Grid- Connected Inverter // International Conference on Eletronic & Mechanical Engineering and Information Technology. - Harbin : pp Ortega R. [et al.] Passivity based Control of Euler Lagrange Systems: Mechanical, Electrical and Electromechanical Applications - Springer- Verlag, Ping Q. and Bing X. Passivity-Based Control Strategies of Doubly Fed Induction Wind Power Generator Systems // 2nd International Conference on Information Science and Engineering. - Hangzhou : Dezembro 1. Sanders S. R. and Verghese G. C. Lyapunov-Based Control for Switched Power Converters // IEEE Transactions on Power Electronics. - Janeiro Vol pp Sira-Ramírez H., Ortega R. and García-Esteban M. Adaptive Passivity-Based Control of Average DC-to-DC Power Converters Models // International Journal of Adaptative Control and Signal Processing Vol pp Sira-Ramírez H. and Nieto M. D. de A Lagrangian Approach to Average Modeling of Pulsewidth- Modulation Controlled DC-to- DC Power Converters // IEEE Transactions on Circuits and Systems-I: Fundamental Theory and Applications. - Maio Vol pp Sira-Ramirez H. and Ortega R. Passivity-Based Controllers for the Stabilization of DC-to-DC Power Converters // 34th Conference on Decision & Control. - New Orleans : December pp
GESEP Ger cia de Especialistas e Siste as El tricos de Pot cia
GESEP Ger cia de Especialistas e Siste as El tricos de Pot cia Título: Co trole de Co versores Boost Uilizados e Pai éis Solares Através de Passividade Autores: Alla F Cuperi o ; PEREIRA, H A ; RESENDE,
Leia maisAplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl
Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS SOLARES COM BATERIAS E TÉCNICA DE CONTROLE BASEDA EM PASSIVIDADE
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS SOLARES COM BATERIAS E TÉCNICA DE CONTROLE BASEDA EM PASSIVIDADE VALENTIM E. NETO 1, JOSÉ T. DE RESENDE 1, ALLAN F. CUPERTINO 1,2, HEVERTON A. PEREIRA 1,2 1 Gerência de
Leia maisCondicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica
Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maiswww.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO
Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisAssociação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios
Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407
Leia maisEstudos Pré-Operacionais do Controle de Corrente para Geradores Eólicos
Estudos Pré-Operacionais do Controle de Corrente para Geradores Eólicos Camila M. V. Barros 1, Luciano S. Barros 2, Aislânia A. Araújo 1, Iguatemi E. Fonseca 2 1 Mestrado em Ciência da Computação Universidade
Leia maisControle de Conversores Estáticos Controladores baseados no princípio do modelo interno. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Controle de Conversores Estáticos Controladores baseados no princípio do modelo interno cassiano@ieee.org 1 Objetivos da aula Projeto de um controlador PID para o controle da tensão de saída de um inversor
Leia maisEletrônica Analógica e de Potência
Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica
Universidade Federal de Santa Catarina Instituto de Eletrônica de Potência Energia Solar Fotovoltaica Prof. Denizar Cruz Martins, Dr. Tecnologia Fotovoltaica Revisão Histórica 1839 Placas metálicas mergulhadas
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisCo-simulação gráfica. André Pereira Gerente de Marketing Técnico. ni.com
Co-simulação gráfica André Pereira Gerente de Marketing Técnico A revolução da energia digital Meça(Entenda o problema) Adquira Analise Apresente Implemente Prototipe Melhore(Crie soluções) Projete 2 NI
Leia maisESTUDO DE TOPOLOGIAS APLICADAS NA CONVERSÃO DE FREQÜÊNCIA EM SISTEMAS DE MÉDIA TENSÃO
ESTUDO DE TOPOLOGIAS APLICADAS NA CONVERSÃO DE FREQÜÊNCIA EM SISTEMAS DE MÉDIA TENSÃO Guilherme Sebastião da Silva, Cassiano Rech Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisReatores Eletrônicos para LEDs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Reatores Eletrônicos
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 2 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Não Isolados Buck (abaixador) Boost (elevador) Buck-boost (abaixador-elevador) Conversores em ponte Reversível em corrente Reversível
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisSIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL
SIMHIBRIDO - PROGRAMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS PARA ENERGIZAÇÃO RURAL ODIVALDO J. SERAPHIM 1 JAIR A. C. SIQUEIRA 2 FERNANDO DE L. CANEPPELE 3 ARISTÓTELES T. GIACOMINI 4 RESUMO O
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Laboratório de Máquinas Especiais
Aspectos Relacionados ao Acionamento e Controle de Velocidade de um Motor Linear a Relutância Variável. MARIANO, Rodrigo Leandro; SANTOS, Euler Bueno. Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação. Ronilson Rocha
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação PROJETO E CARACTERIZAÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS CAÓTICOS: O LADO NEGATIVO DO CIRCUITO DE CHUA Ronilson
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisSMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.
SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisControle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES
DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia mais5. CONVERSORES QUASE-RESSONANTES
Fontes Chaveadas - Cap. 5 CONVRSORS QUAS-RSSONANTS J. A. Pomilio 5. CONVRSORS QUAS-RSSONANTS Os conversores quase-ressonantes procuram associar as técnicas de comutação suave presentes nos conversores
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE ROGER NABEYAMA MICHELS JOSÉ AIRTON AZEVEDO DOS SANTOS ESTOR GNOATTO EDWARD KAWANAGH
Leia maisANÁLISE DO CAPACITOR DE SAÍDA NO PROJETO DO CONVERSOR FLYBACK BIDIRECIONAL APLICADO A ALIMENTAÇÃO DE LÂMPADAS DE DESCARGA EM ALTA PRESSÃO
ANÁLISE DO CAPACITOR DE SAÍDA NO PROJETO DO CONVERSOR FLYBACK BIDIRECIONAL APLICADO A ALIMENTAÇÃO DE LÂMPADAS DE DESCARGA EM ALTA PRESSÃO ANDRÉ L. KIRSTEN, TIAGO B. MARCHESAN, MURILO CERVI, ALEXANDRE CAMPOS,
Leia maisValidação Experimental do Modelo Matemático de 3ª. Ordem para um Atuador Pneumático
Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Validação Experimental do Modelo Matemático de 3ª. Ordem para um Atuador Pneumático Claudio da S. dos Santos, Sandra E. B. Viecelli, Antonio C. Valdiero,
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisControle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos cassiano@ieee.org 1 Projeto por alocação de pólos Na abordagem convencional, usando por exemplo o método do lugar das
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Eletricidade
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade Análise de Circuitos alimentados por fontes constantes Prof. Ilha Solteira,
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisFÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
FÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba EMENTA Carga Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss Potencial Elétrico Capacitância Corrente e resistência
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisAvaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador
Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Florianópolis SC 13/05/2014
Leia maisResistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente
Resistência de isolamento (R iso ) de sistemas fotovoltaicos não separados galvanicamente com SUNNY MINI CENTRAL 9000TL/10000TL/11000TL Conteúdo Os sistemas fotovoltaicos com inversores sem transformador
Leia maisPalavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.
Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com
Leia mais6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões
6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de
Leia maisTopologias de UPS estático. apresentados a seguir cheguem à carga a ser protegida e mantida em operação, utilizamos equipamentos
36 Capítulo II Topologias de UPS estático Luis Tossi * Para evitarmos que os distúrbios elétricos de tensão DC, que se altera em nível DC em função de apresentados a seguir cheguem à carga a ser protegida
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia maisUniversidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação
Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação
Leia maisPotência Instalada (GW)
Modelagem e simulação de um aerogerador a velocidade constante Marcelo Henrique Granza (UTFPR) Email: marcelo.granza@hotmail.com Bruno Sanways dos Santos (UTFPR) Email: sir_yoshi7@hotmail.com Eduardo Miara
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO
DIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO Whelton Brito dos SANTOS 1, Carlos Antônio Pereira de LIMA 2 1 Aluno do Curso de Eng. Sanitária e Ambiental, Departamento
Leia maisASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA
Leia maisAula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos
Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos Introdução Componentes Eletrônicos Equipamentos Eletrônicos Utilizados no Laboratório Tarefas INTRODUÇÃO O nível de evolução tecnológica evidenciado nos dias
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias Clássicas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisINVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS Gustavo Peloi da Silva 1 ; Abel Fidalgo Alves 2 RESUMO: O avanço da eletronica de
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisProf. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.
CONVERSORES ELETRÔNICOS DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE BAIXA TENSÃO CONECTADOS À REDE Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.br
Leia maisGREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA
Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisHá clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia
Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia 1 MOTIVAÇÃO Geração Descentralizada é uma realidade em muitos países; É apontada como o
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisI : é a corrente de saturação do diodo; UMA PROPOSTA DE TÉCNICA DE RASTREAMENTO DO PONTO DE MÁXIMA POTÊNCIA DE UM PAINEL FOTOVOLTAICO
UMA PROPOSTA DE TÉCNICA DE RASTREAMENTO DO PONTO DE MÁXIMA POTÊNCIA DE UM PAINEL FOTOVOLTAICO DAIANE REZENDE CARRIJO, RODRIGO SOUSA FERREIRA, SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (DR.), JOSÉ ROBERTO CAMACHO
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade
Leia mais