A GESTÃO DE RESÍDUOS NO SECTOR DA PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO. - Introdução à implementação de um Sistema de Gestão de Resíduos -

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1 A GESTÃO DE RESÍDUOS NO SECTOR DA PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Introdução à implementação de um Sistema de Gestão de Resíduos - Raquel N. FIGUEIREDO Eng.ª Ambiente, Águas do Cávado, SA, Lugar de Gaído, Barcelos, Areias de Vilar, , raquel.figueiredo@aguas-cavado.pt Barbara C. CARDOSO Licenciatura em Biologia, Águas do Cávado, SA, Lugar de Gaído, Barcelos, Areias de Vilar, , barbara.cardoso@aguas-cavado.pt RESUMO As actividades inerentes à produção de água para consumo humano são, à semelhança de outros sectores industriais, produtoras de resíduos. Esta situação não é muitas vezes considerada já que as quantidades de resíduos perigosos são pequenas, e a atenção é centralizada no resíduo produzido em maior quantidade as lamas de clarificação da água que, no entanto, não têm ainda destino final digno. Neste contexto, a Águas do Cávado, SA sentiu a necessidade de proceder a um controlo global da produção de resíduos, quer seja por uma questão de consciência ambiental, como por questões de índole legal ou mesmo com o objectivo de se atingir certificação em Sistemas de Gestão Ambiental (isolado, ou inserido num Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança). Palavras-Chave: água, ambiente, gestão, resíduos, melhoria 1

2 1. INTRODUÇÃO A Águas do Cávado, SA (seguidamente designada por AdC), no início 2003, arrancou com um processo de Gestão de Resíduos, que incluiu a inventariação, classificação, triagem, remoção e entrega dos resíduos a destino adequado, obedecendo aos critérios legais em vigor. Com este objectivo, foi elaborada e colocada em prática uma versão inicial de um Plano de Gestão de Resíduos que engloba também um Plano e um Manual de Gestão de Resíduos do Serviço de Laboratório. A flexibilidade prevista na versão inicial dos referidos documentos, visa a introdução de hábitos relacionados com a Política dos 3 R s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), assim como a organização das actividades de gestão relacionadas (classificação e triagem dos resíduos, transportadores autorizados, destino final autorizado e adequado, gestão de Guias de Transporte de Resíduos, controlo de produção dos resíduos, etc.). Na prática, os resíduos acumulados são entregues, de acordo com a sua categoria, a Entidades Gestoras competentes para os receber, tendo sido criado um sistema de separação e acondicionamento de modo a que este se processe da forma ambientalmente mais correcta, até se atingirem quantidades que justifiquem a remoção e transporte dos resíduos ao destino final, tendo sempre em conta os condicionalismos geográficos versus quantidades versus tipo de resíduos versus soluções adequadas técnica, operacional e economicamente viáveis. Todos os factores/condicionalismos conjugados, fazem com que o processo de Gestão de Resíduos (e consequentemente o Plano de Gestão de Resíduos (Geral) e do Serviço de Laboratório) seja um processo aberto, com o objectivo principal da melhoria contínua. 2. A ÁGUAS DO CÁVADO, SA A empresa Águas do Cávado SA, é a concessionária do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e integra os Municípios de Barcelos, Esposende, Maia (Norte), Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Vila do Conde e Vila Nova de Famalicão. Figura 1: Vista panorâmica da Estação de Tratamento de Água de Areias de Vilar A AdC procede à captação de água no rio Cávado, que é depois sujeita a tratamento na Estação de Tratamento de Água de Areias de Vilar, e percorre uma rede de condutas adutoras até aos reservatórios de entrega aos Municípios (distribuição de água em alta) que procedem, depois á distribuição aos consumidores finais (distribuição em baixa). Tem também um Serviço de Laboratório (que se encontra em fase de acreditação) onde são realizadas análises tanto físico-químicas como microbiológicas para controlo da qualidade da água produzida. 2

3 Figura 2: Captação no rio Cávado (à esquerda) e uma das salas do Serviço de Laboratório (à direita) O3 Leite de Cal CO2 Rio Cávado Captação 2 Reservatórios de Água Bruta Estação Elevatória Pré-Ozonização Câmaras de chegada Tanques de Contacto CO2 Água de Cal Cloro Recirculação de água de lavagem Sistema Adutor Estação Elevatória Reservatório de Contacto de Cloro Reservatório de Água Tratada Reservatório de Contacto de Cloro Filtração Decantação Mistura Rápida / Floculação Sobrenadante Polielectrólito Coagulante Carvão Activado Espessamento de Lamas Desidratação de Lamas Aterro Sanitário Polielectrólito Lamas Desidratadas Figura 3: Esquema resumo do processo de tratamento da água (e tratamento de lamas) 3. A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS NA ÁGUAS DO CÁVADO, SA A implementação de um Sistema de Gestão de Resíduos tem de ser planeada e faseada, de modo a ir incutindo nos trabalhadores, uma consciencialização do problema. Primeiro, pelo próprio levantamento do problema, depois pela sua descrição e linhas gerais de resolução (através de criação de documentos devidamente divulgados) e, finalmente, pela sua resolução. Essa resolução nunca é estática, antes, sim, um processo dinâmico, tanto por questões que se prendem com a melhor operacionalidade técnica que se vai descobrindo com o desenvolver da gestão, como por questões legais, ou de conhecimento, ou, até, financeiras. 3

4 3.1. Primeira etapa Inventário/ Limpeza Antes de arrancar com qualquer planeamento para uma gestão eficaz de resíduos, há que proceder ao levantamento da situação existente. No caso da AdC, os resíduos não recolhidos como RSU (Resíduos Sólidos Urbanos), eram armazenados nas instalações da ETA (apesar de existirem alguns cuidados, nomeadamente com os resíduos do SLB) nem sempre nas condições mais adequadas em termos ambientais ou de segurança. Assim, numa primeira fase, foi levada a cabo: - A identificação das principais categorias de resíduos existentes/acumulados na AdC: tipos, suas quantidades e a sua catalogação de acordo com a Lista Europeia de Resíduos (códigos LER Decisão 2000/532/CE e suas alterações, ou reformulação pelo Regulamento (CE) n.º 2557/2001 da Comissão). - A pesquisa de entidades licenciadas para a sua recolha/destino final - Posterior condução dos resíduos a destino final adequado, respeitando as condições ambientais, de segurança e regulamentares. Quadro 1: Principais categorias/tipo de resíduos identificados nesta 1ª fase CATEGORIA / TIPO DE RESÍDUOS Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico (REEE) Resíduos Perigosos (do laboratório, óleos usados, embalagens contaminadas, vários resíduos dispersos) Embalagens não contaminadas Papel e Cartão Lamas de clarificação da água Sucata metálica Resíduos de Construção e Demolição (nomeadamente, materiais de isolamento) 3.2. Segunda Etapa Preparação das condições base para o arranque da gestão de resíduos O trabalho desta fase foi desenvolvido sob duas vertentes, inicialmente distintas, mas que se tornam comuns no objectivo e formalização final uma, correspondente à Gestão Global dos Resíduos da empresa, desenvolvida pela Área Funcional de Qualidade Total (AQT), e outra, correspondente à Gestão dos Resíduos específicos do Serviço de Laboratório (SLB), desenvolvida no âmbito da realização de um estágio no SLB, em parceria com a AQT. Na fase final, nomeadamente no que se refere ao local e destino final, todos os resíduos do SLB são tratados em conformidade com o Plano de Gestão de Resíduos da Estação de Tratamento de Água de Areias de Vilar. AQT Plano de Gestão de Resíduos da ETA Operação Manutenção Vários: Gabinetes Serviços Outros SLB Plano de Gestão de Resíduos do SLB Gestão própria Físico-Química Microbiologia 4

5 Figura 4: Enquadramento a nível documental Plano de Gestão de Resíduos do Serviço de Laboratório O Plano de Gestão de Resíduos do Serviço de Laboratório encontra-se dividido para as áreas de ensaios Fisico-Químicos e Microbiológicos, já que o tipo de resíduos produzidos por cada área é diferente (há, no entanto, também resíduos comuns). Para os resíduos gerados pela área de ensaios Fisico-Químicos, o plano considera, por parâmetro analisado: os resíduos gerados (componentes das misturas finais e concentração), o modo de eliminação local, o destino final; considera também as especificações quanto ao procedimento para soluções fora de prazo e quanto ao procedimento para reagentes e consumíveis. Para os resíduos gerados pela área de ensaios Microbiológicos, o plano considera, por tipo de resíduo (A, B, C ou D): o tratamento/descontaminação (material reutilizável, material descartável e casos específicos como é o exemplo das galerias API, o seu modo de acondicionamento; considera também, à semelhança do da Físico-Química, especificações quanto ao procedimento para soluções fora de prazo e para reagentes e consumíveis Para os resíduos comuns entre a área de ensaios Físico-Química e Microbiológica, o plano considera o tipo de resíduo, os critério para a sua separação e recolha e o local e modo de armazenamento. Paralelamente ao Plano de Gestão de Resíduos do Serviço de Laboratório, foram criados documentos associados, nomeadamente: Quadro 2: Documentos associados ao Plano de Gestão de Resíduos do SLB Documento Manual de Gestão de Resíduos do SLB Instruções Impressos Listas Tipos de resíduos A Política dos 3 R s no SLB Recolha de Resíduos Químicos Resíduos Biológicos Conteúdo Resíduos contaminados com carcinogénicos, tóxicos e tóxicos para a reprodução Eliminação dos resíduos no efluente geral Armazenamento de resíduos químicos perigosos Tipos Recolha de resíduos comuns Gestão de resíduos no SLB Eliminação de Resíduos Área de ensaios Físico-Químicos Eliminação de Resíduos Área de ensaios Microbiológicos Critérios para Armazenamento de Resíduos Armazenamento de Resíduos Resíduos Perigosos Resíduos de Reagentes e Consumíveis área de ensaios Físico-Químicos Resíduos de Reagentes e Consumíveis área de ensaios Microbiológicos Índice de Bidões Lista de Incompatibilidades de Reagentes Químicos Os resíduos produzidos no SLB (em ambas as áreas de ensaio) e tratados em conformidade com o exposto na documentação acima referida, são depois conduzidos para a Zona de Resíduos Perigosos, criada no âmbito do Plano de Gestão de Resíduos ETA. 5

6 Plano de Gestão de Resíduos - ETA O Plano de Gestão de Resíduos da ETA define as regras, procedimentos e responsabilidades para a gestão dos diversos tipos de resíduos produzidos na ETA, consoante sejam perigosos ou não perigosos. Com base no inventário efectuado na primeira etapa, definiu-se, para cada tipo de resíduo: - modo de separação - modo de acondicionamento prévio (quando aplicável) - local de deposição na AdC - modo de acondicionamento / especificidades (ex.: o que colocar e o que não colocar; não partir ) - critérios de segurança das instalações onde são armazenados e sinalização de segurança São também referidas as responsabilidades pelas várias actividades relacionadas nomeadamente, responsabilidades por: - separação na origem - transporte até ao local de armazenamento e colocação nos recipientes adequados - solicitação da remoção dos resíduos para o destino final - gestão de alguns casos específicos de resíduos (ex.: sucata metálica) - pela verificação das quantidades e informação para solicitar transporte - solicitação da remoção - verificação das condições de higiene e segurança - etc. No âmbito deste Plano, foram definidas duas zonas distintas para o armazenamento de resíduos: Zona de Resíduos Não Perigosos (ZRNP) e Zona de Resíduos Perigosos (ZRP), cada com características próprias e medidas de protecção adequadas (nomeadamente na ZRP). No entanto, as características iniciais que foram definidas na primeira versão do Plano, têm vindo a sofrer alterações, já que este se encontra em constante evolução face a alterações processuais, pois, como já referido, a gestão de resíduos é um processo dinâmico (ex.: alteração do tipo ou quantidades de reagentes, condicionalismos dos locais para armazenamento) Terceira Etapa Implementação Para o arranque da implementação do Plano de Gestão de Resíduos tiveram de ser criadas condições-base, nomeadamente: - obtenção de autorizações, junto das entidades licenciadas, para a entrega dos vários resíduos em destino final adequado - realização de contratos e/ou adjudicações parciais com entidades devidamente licenciadas para remoção dos resíduos e sua entrega a destino final, licenciado para o efeito, caso a caso - aquisição de recipientes adequados para cada tipo de resíduo - identificação dos referidos recipientes - organização prévia dos locais (ZRP, ZRNP e local de armazenamento temporário e provisório no SLB) 6

7 - foram adquiridas Guias de Acompanhamento de Resíduos (apesar de a maioria das entidades transportadoras as trazerem, foram adquiridas para situações pontuais) Foram também realizadas diversas tentativas de resolução de vários problemas, na maioria das vezes resultantes dos condicionalismos do local (ex.: colocação de ecoponto para recolha selectiva de embalagens, vidro e papel o local de implementação da ETA não justifica a colocação destes recipientes por parte da entidade responsável, obrigando a AdC a contratar este serviço). A nível das acções de sensibilização para os colaboradores: - foi realizada uma apresentação dos dois planos (o geral da ETA e o do SLB) tanto para os quadros técnicos como para os não-técnicos. - foi também distribuído, juntamente com o recibo de vencimento de todos os colaboradores, uma folheto informativo sobre os procedimentos básicos para a gestão dos resíduos definida no Plano - foi criado um folheto para entregar aos visitantes Folheto de Instruções de Segurança e Ambiente para Visitantes, onde se expõem algumas regras básicas de comportamento em termos de segurança e ambiente no interior da empresa 3.4. Quarta Etapa Acompanhamento Na AdC, há vários tipos de acompanhamento possíveis para a implementação dos Planos de Gestão de Resíduos. Como exemplos, podem referir-se os seguintes tipos de acompanhamento: - no local, pela verificação das condições em que se processa a gestão - das quantidades que vão sendo produzidas - das Guias de Acompanhamento de Resíduos (controlo das quantidades recepcionadas para facturação, controlo da entrega do 3º exemplar devidamente carimbado pelo destinatário dos resíduos...) - da facturação relativa aos resíduos - das necessidades de gestão de novos resíduos até então não identificados - resolução de problemas pontuais que possam surgir Esta etapa é fundamental e tem levado a alterações fundamentais, um exemplo disso é a reestruturação da ZRP, que neste momento se está a processar - nesse local, vão ser acumulados tantos os resíduos perigosos, como também substâncias/produtos perigosos em utilização (que estavam dispersos por vários locais), vão também ser colocados os produtos perigosos em armazém. Este local está a ser reformulado de modo respeitar as regras de segurança e ambiente mais exigentes, a título de exemplo: - bacias de retenção individuais ou de acordo com as compatibilidades - arrumação dos materiais ou resíduos de acordo com as suas compatibilidades - utilização de sistemas de segurança para manuseamento dos materiais em utilizaçao - para os materiais novos, armário fechado - todas as estruturas (ex.: prateleiras) em material adequado - Fichas de Segurança dos produtos facilmente acessíveis - Afixação de Fichas de Segurança e Ambiente (criadas internamente) no local correspondente onde são descritos os perigos associados a cada material, os cuidados básicos para o seu manuseamento, procedimentos em caso de fuga ou derrame, etc. - Dispor o local de dispositivos de segurança (ex.: extintor ABC, areia ou material absorvente adequado para a remoção de possíveis derrames) 7

8 - Sinalização de segurança 3.5. Esquema-resumo A implementação da Sistema de Gestão de Resíduos na Águas do Cávado, SA 1 Inventário / Limpeza - Levantamento da situação existente identificação / catalogação - Pesquisa de entidades licenciadas - Entrega do passivo a destino final adequado 2 Preparação das condições base para o arranque da gestão de resíduos Plano de Gestão de Resíduos - ETA Plano de Gestão de Resíduos - SLB - Elaboração de documentos (Planos, Manuais, Instruções, Impressos, Listas) que definam as orientações/regras para a Gestão dos Resíduos 3 4 Implementação Acompanhamento - Divulgação da documentação referida na Etapa 2 - Obtenção de autorizações, contratos/adjudicações para o transporte e destino final dos resíduos - Aquisição e identificação de recipientes adequados - Organização dos locais de acordo com as regras de ambiente e segurança (atender às compatibilidades dos produtos) - Verificação das condições em que se processa a gestão - Acompanhamento das quantidades e tipos de resíduos produzidos, das Guias de Acompanhamento, etc - Atender a novos resíduos não anteriormente identificados e à resolução de situações pontuais - Fazer as alterações (processuais, estruturais, documentais) decorrentes da evolução do processo Figura 4: Resumo da implementação da gestão de resíduos 4. CONCLUSÃO Apesar dos custos inerentes com todo este processo, para além das vantagens óbvias a nível ambiental, podem também ser considerados como factores positivos: conseguir-se, a médio prazo, a diminuição da produção de resíduos, tanto pela sensibilização, como pela tentativa de redução dos custos inerentes à sua gestão; constitui um contributo para a implementação do Sistema de Gestão Ambiental, com vista à certificação pela NP EN ISO 14001:1999, e é sempre um factor de melhoria da imagem da empresa. 8

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