Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial TENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL

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1 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial TENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL Dezembro de 2004

2 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emérito Amarílio Proença de Macêdo Andrea Matarazzo Antonio Marcos Moraes Barros Benjamin Steinbruch Carlos Antônio Tilkian Carlos Francisco Ribeiro Jereissati Carlos Mariani Bittencourt Carlos Pires Oliveira Dias Claudio Bardella Daniel Feffer Décio da Silva Eugênio Emílio Staub Flávio Gurgel Rocha Francisco Amaury Olsen Guilherme Peirão Leal Hugo Miguel Etchenique Ivo Rosset Ivoncy Brochmann Ioschpe Presidente do Conselho Jacks Rabinovich Jorge Gerdau Johannpeter José Roberto Ermírio de Moraes Josué Christiano Gomes da Silva Diretor Geral Lirio Albino Parisotto Luiz Alberto Garcia Marcelo Bahia Odebrecht Mário Milani Miguel Abuhab Nildemar Secches Olavo Monteiro de Carvalho Paulo Guilherme Aguiar Cunha Paulo Setúbal Pedro Eberhardt Pedro Franco Piva Pedro Grendene Bartelle Rinaldo Campos Soares Robert Max Mangels Roberto Caiuby Vidigal Roberto de Rezende Barbosa Rogério Pinto Coelho Amato Salo Davi Seibel Sérgio Haberfeld Thomas Bier Herrmann Victório Carlos De Marchi Paulo Diederichsen Villares Membro Colaborador Paulo Francini Membro Colaborador Julio Sergio Gomes de Almeida Diretor-Executivo

3 TENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL 1 Principais Pontos e Conclusões. No relatório Industrial Development Report 2004 disponível em a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO, na sigla em inglês) apresenta um amplo panorama das principais tendências da atividade industrial em âmbito mundial no período e avalia comparativamente o desempenho da indústria de transformação de 155 países, a partir de um indicador próprio (Competitive Industrial Performance Index CIP), cujos componentes são: o valor agregado na atividade industrial per capita, exportações de manufaturados per capita, a intensidade da industrialização e a qualidade das exportações. O estudo mostra que nas últimas duas décadas, as economias em desenvolvimento ampliaram sua participação tanto no valor agregado mundial como nas exportações mundiais de manufaturados de maior conteúdo tecnológico. Em particular, este processo foi liderado pelos países asiáticos, com destaque para a China, Taiwan e Coréia do Sul. Em contraste, a América Latina e a África subsaariana perderam espaço. Outras conclusões que se destacam do estudo são as seguintes: Ampliação da participação das atividades de média e alta tecnologia na estrutura da indústria de transformação; Redução contínua e significativa na disparidade industrial entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento; Os produtos de média tecnologia ainda dominam as exportações mundiais de manufaturados, porém têm perdido posição para os produtos de alta tecnologia. Os países do Leste da Ásia e o México são os melhores posicionados para ampliação futura das exportações e avanço tecnológico. Dentre as três maiores nações em desenvolvimento China, Índia e Brasil a China é a que mais avançou em termos do índice de CIP; Gastos com P& D são distribuídos de forma bastante desigual tanto em termos mundiais como entre os países em desenvolvimento. 1 Trabalho preparado por Maria Cristina Penido. Tendências da Indústria Mundial 1

4 Principais Tendências da Indústria. O relatório Industrial Development Report 2004 disponível em da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) destaca que no período a indústria de transformação no mundo cresceu a taxas inferiores a da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, em virtude do aumento gradual da importância do setor de serviços nas economias maduras. Estas, no entanto, continuam dominando a indústria global, respondendo em 2000 por 72% do valor agregado global da indústria de transformação (MVA, na sigla em inglês), ou seja, cinco pontos percentuais abaixo da posição em De acordo com a Unido, esta retração deve continuar nas próximos anos, ainda que em ritmo lento. Já nas economias em desenvolvimento, a indústria ampliou a participação da indústria no PIB, com agregação de valor pela indústria de transformação superior a verificada nos países industrializados e nas economias em transição. Como resultado, a participação dos países em desenvolvimento no MVA global atingiu 24% em 2000 (contra 14% em 1980). As cinco maiores economias classificadas em termos do valor agregado da indústria de transformação ampliaram ligeiramente sua participação relativa no MVA global, que passou de 57,4% em 1980 para 58,2% em 2000, atingindo 60,4% em Note-se que na composição das cinco maiores economias industriais, a década final do século assiste a uma mudança relevante: a entrada da China no seleto grupo, passando a ocupar a quarta posição (atrás de EUA, Japão e Alemanha). O conjunto das dez maiores economias perdeu espaço, dado que a participação relativa no MVA da indústria global caiu de 73,6% em 1980 para 70,7%. Observe-se, ainda, que o Brasil que em 1980 ocupava o oitavo lugar do ranking das maiores economias, perdeu posição, classificando-se em décimo lugar em 1990 e em nono lugar em 2002 (em 2000, sequer aparece entre as dez maiores). A estrutura da indústria. Em termos da estrutura da indústria mundial como um todo, ocorreu uma ampliação das atividades de média e alta tecnologia em detrimento das atividades baseadas em recursos naturais e em baixa tecnologia tanto nas economias avançadas como naquelas em desenvolvimento. A rápida mudança técnica no sentido de atividades tecnologicamente mais complexas e intensivas em conhecimento foi observada em todas as indústrias, incluindo aquelas consideradas simples, como têxteis e vestuário e alimentação, as quais passaram a utilizar máquinas mais avançadas e mão-de-obra mais qualificada. Ao lado de fatores técnicos, a globalização e a liberalização também contribuíram para este upgrade tecnológico na medida em que se tornou vital para a sobrevivência das empresas alcançar, em um mundo cada vez mais competitivo, um padrão global em termos de qualidade dos produtos, interação entre os participantes da cadeia produtiva e boas práticas. Nos principais países industrializados, a produção de alta tecnologia cresceu 5,5% anualmente no período (contra 2,7% do total de manufaturados), enquanto nos países em desenvolvimento, a produção de alta tecnologia expandiu a taxa anual de 9,3% (4,8% ao ano a produção total), com destaque para os países asiáticos, como Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan, China. Nestes, a participação das atividades de media e alta tecnologia na geração de MVA aumentou de 41% em 1980 para 53% em 2000 enquanto a parcela das atividades baseadas em baixa tecnologia declinou de 23% para 16% e das atividades baseadas em recursos naturais caiu de 37% para 31% no mesmo período. A indústria de transformação também tornou-se surpreendentemente menos desigual nas últimas duas décadas, com a redução do diferencial entre os países em desenvolvimento e as Tendências da Indústria Mundial 2

5 economias avançadas. Porém, entre as nações em desenvolvimento, este fenômeno esteve concentrado em alguns poucos países de sucesso, com a China e Coréia do Sul na liderança (em 2000, estes países ocupavam, respectivamente, o quarto lugar e o oitavo lugar na geração mundial de valor agregado industrial), já que a grande maioria dos países em desenvolvimento continua a ter uma participação diminuta no valor agregado global. Em conseqüência, o diferencial entre os países industrialmente mais ricos e mais pobres ampliouse em termos mundiais na segunda metade dos anos 90 e para os países em desenvolvimento ao longo dos últimos vinte anos. Ásia, América Latina, Brasil. Um último destaque tem a ver com o Leste da Ásia (excluindo a China), que é atualmente a região mais industrializada do mundo em desenvolvimento, segundo o MVA per capita. Motor do recente crescimento industrial, esta região quase dobrou sua participação no MVA dos países em desenvolvimento, passando de 29% em 1980 para 54% em Em contrapartida, a participação da América Latina, o principal perdedor, caiu de 47% para 22% no mesmo período. O fraco desempenho dos países latino-americanos é particularmente notável, na avaliação da Unido, dado que estes países foram os primeiros a implementar uma ampla política de liberalização, com extenso programa de privatização e abertura externa, mas ao contrário das previsões, não se verificou a esperada reativação do crescimento das economias da região. O Brasil se insere neste contexto da América Latina, mas o fato a ser ressaltado neste caso é a virtual estagnação da posição brasileira no período 1990/2002, quando sua participação no MVA mundial passou de 2,2% para 2,1%. Ou seja, a despeito do desempenho industrial brasileiro ter sido sofrível nesse período, ainda assim, manteve sua participação na indústria mundial, mantendo também sua posição no ranking industrial em termos mundiais: foi o décimo país industrial em 1990 e o nono em Nesses mesmos anos, a participação de países como a China salta de 2,7% para 6,2%. O atraso brasileiro, nesse caso, é relativo. Foi absoluto, ou seja, caiu em termos absolutos sua participação na indústria do mundo, durante a década de 1980 com queda de 2,9% para 2,2%. Participação das Cinco e Dez Maiores Economias no Valor Agregado na Atividade Industrial Global Posição País % Posição País % Posição País % Posição País % 1 Estados Unidos 21,9 1 Estados Unidos 21,5 1 Estados Unidos 24,1 1 Estados Unidos 23,7 2 Japão 13,6 2 Japão 16,8 2 Japão 14,0 2 Japão 18,3 3 Alemanha Ocid. 10,6 3 Alemanha Ocid. 9,5 3 Alemanha Ocid. 8,5 3 Alemanha 7,6 4 Itália 5,7 4 Itália 5,1 4 China 7,0 4 China 6,2 5 França 5,6 5 França 4,7 5 Itália 4,6 5 França 4,6 5 Maiores 57,4 5 Maiores 57,6 5 Maiores 58,2 5 Maiores 60,4 6 Reino Unido 5,0 6 Reino Unido 4,5 6 França 4,5 6 Itália 3,5 7 Federação Russa 3,9 7 Federação Russa 3,5 7 Reino Unido 3,5 7 Reino Unido 3,4 8 Brasil 2,9 8 China 2,7 8 Coréia do Sul 2,6 8 Coréia do Sul 3,4 9 Espanha 2,5 9 Espanha 2,3 9 Espanha 2,0 9 Brasil Canadá 1,9 10 Brasil 2,2 10 Canadá 2,0 10 Canadá Maiores 73,6 10 Maiores 72,5 10 Maiores 72,9 10 Maiores 70,7 Fonte: UNIDO (2004), Tabela A.1, p. 183; Para 2002, a fonte é Database da UNIDO - Atualizada em Tendências da Indústria Mundial 3

6 Composição Tecnológica do Valor Agregado da Produção Industrial em % e Crescimento Médio % Baseada em Recursos Baixa Alta e Média Baseada em Recursos Baixa Alta e Média Baseada em Recursos Baixa Alta e Média Mundo 26,6 17,9 55,4 24,8 14,8 60,3 2,3 1,7 3,1 Países Industrializados 25,3 17,1 57,6 23,4 14,5 62,1 1,8 1,4 2,6 Economias em Transição 27,3 26,0 46,6 34,3 23,5 42,2 0,1 1,6 1,6 Países em Desenvolvimento 36,5 22,7 40,8 31,1 16,0 52,9 4,5 3,5 6,8 Fonte: Extraído de UNIDO (2004), Tabela 7.1, p Taxa Média de Crescimento Real do MVA e do PIB em % e 2002 Grupo de Países MVA PIB Mundo 0,1 3,3 2,9 1,6 2,9 2,6 Economias Desenvolvidas 0,1 2,7 2,2 1,4 2,4 2,2 Economias em Transição -14,3-5 5,8-9,1-3,1 3,9 Regiões em Desenvolvimento 4,9 7,2 4,8 5,3 5,7 3,7 Africa Subsaariana -0,8 2,5 2,8 0,5 3,2 2,9 Norte da África 2,2 3,3 5,1 2,2 3,3 3,9 América Latina e Caribe 0,2 3 0,7 3,9 3,7 1,2 Sul e Leste da Ásia 6,5 8,8 6,1 6 6,7 4,7 China (1) 11,5 11 7,1 9,6 9,1 6,1 Oeste da Ásia e Europa 0,9 4,3 1,8 3,2 3,4 1,5 Fonte: UNIDO - Database. Atualizada em (1) Inclui Hong Kong e Taiwan e exclui Macao. Estrutura Tecnológica do Valor Agregado Industrial nas Regiões em Desenvolvimento em %, Região Baseada em Recursos 31,4 30,7 28,8 26,7 25,8 Leste da Ásia Baixa 26,7 23,3 22,0 17,7 16,3 Média e Alta 41,9 46,1 49,2 55,6 58,0 Baseada em Recursos 25,0 28,7 28,7 26,4 26,5 Sul da Ásia Baixa 26,6 20,0 21,2 19,1 19,2 Média e Alta 48,4 51,3 50,2 54,5 54,3 Baseada em Recursos 38,7 38,6 37,2 40,8 40,7 América Latina e Caribe Baixa 19,9 18,3 17,5 14,1 11,9 Média e Alta 41,5 43,1 45,2 45,1 47,4 Baseada em Recursos 49,1 46,5 44,7 43,3 40,9 Africa do Norte e Oriente Médio Baixa 22,3 21,5 20,9 20,4 21,2 Média e Alta 28,6 32,0 34,4 36,3 37,9 Baseada em Recursos 36,0 42,7 40,0 40,0 40,2 África Subsaariana Baixa 20,6 17,4 20,6 19,2 18,6 Média e Alta 43,4 39,9 39,4 40,8 41,2 Fonte: UNIDO (2004), Tabela A.3, p.185. Tendências da Indústria Mundial 4

7 16 Países Selecionados - Taxa de Crescimento da Produção de Manufaturados de Alta, em %, Estados Unidos Japão Reino Unido Alemanha França Taiwan Coréia China Cingapura Brasil México Hong Kong Argentina Países Industrializados Países em Desenvolvimento 68 Países da Amostra Total Hi-Tech Extraído de UNIDO (2004), Figura B.7.1, p Participação no Valor Agregado Mundial em %, por Região e Categoria Tecnológica, Categoria Tecnológica/Região Atividades baseadas em recursos Leste da Ásia 4,8 6,3 8,1 11,5 13,9 América Latina e Caribe 9,4 8,6 7,7 8,3 8,3 Africa do Norte e Oriente Médio 2,8 3,3 3,5 3,7 3,8 Sul da Ásia 0,8 1,1 1,4 1,7 1,8 África Subsaariana 1,3 1,6 1,4 1,3 1,3 Atividades de Baixa Leste da Ásia 5,9 7,1 9,5 12,9 14,8 América Latina e Caribe 7,1 6,1 5,5 4,9 4,1 Africa do Norte e Oriente Médio 1,8 2,3 2,5 2,9 3,3 Sul da Ásia 1,2 1,2 1,6 2,0 2,2 África Subsaariana 1,1 1,0 1,1 1,1 1,0 Atividades de Média e Alta Leste da Ásia 3,2 4,4 6,2 10,9 13,6 América Latina e Caribe 5,1 4,4 4,2 4,2 4,2 Africa do Norte e Oriente Médio 0,8 1,1 1,2 1,4 1,5 Sul da Ásia 0,8 0,9 1,1 1,6 1,6 África Subsaariana 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 Fonte: UNIDO (2004), Tabela A.4, p. 185 Tendências da Indústria Mundial 5

8 MVA per capita em US$ de 1995 Grupo de Países Economias Desenvolvidas Economias em Transição Regiões em Desenvolvimento Africa Subsaariana Norte da África América Latina e Caribe Sul e Leste da Ásia China (1) Oeste da Ásia e Europa Fonte: UNIDO - Database. Atualizada em (1) Inclui Hong Kong e Taiwan e exclui Macao. Desempenho das Exportações. Nas últimas duas décadas, a indústria de transformação tornou-se mais internacionalizada em todas as regiões do globo, no sentido de que as exportações de manufaturados cresceram mais rápido que a agregação de valor pela indústria de transformação, à exceção do início da década de 80 quando ambas declinaram. No final dos anos 80, ocorreu um boom das exportações, cujo crescimento anual médio alcançou 15%. Desde então, houve uma diminuição no ritmo de expansão das exportações, mas as taxas de crescimento permaneceram superiores àquelas do MVA no período Como exportadores, os países em desenvolvimento avançaram em relação aos países avançados ao longo de todo o período em exame, sobretudo, em termos do conteúdo tecnológico das exportações. A participação dos países em desenvolvimento nas exportações mundiais de manufaturados mais do que dobrou nas últimas duas décadas, passando de 13% em 1981 para 27% em 2000, enquanto as exportações manufaturados de alta tecnologia cresceram 23 pontos percentuais, atingindo 32,3% do total em 2000 (contra 9,2% em 1982). Segundo o relatório da Unido, mantidas as atuais taxas de crescimento, em menos de duas décadas, a participação dos países em desenvolvimento nas exportações mundiais se igualará a dos países industrializados, os quais respondem atualmente por dois terços das exportações mundiais de manufaturados. Há, contudo, como destacam os pesquisadores da Unido, uma forte disparidade regional no desempenho exportador dos países em desenvolvimento, com ampliação da participação de certas regiões em detrimento de outras do mundo em desenvolvimento. Em 2000, o Leste da Ásia respondia por 70% do total das exportações dos países em desenvolvimento (52% em 1981). O predomínio desta região era ainda maior nas exportações de alto conteúdo tecnológico (85% em 2000 contra 73% em 1981). O Sul da Ásia também ampliou sua participação nas exportações mundiais, sobretudo de produtos de baixo conteúdo tecnológico, embora que de forma bem mais modesta. Em contrate, a América Latina (excluído o México) foi a região que mais perdeu mercado em todas as categorias tecnológica, com exceção das exportações de média tecnologia, em virtude do dinamismo das exportações de automóveis pelo Brasil e Argentina. Esta retração ocorreu até mesmo nas exportações baseada em recursos nas quais teria uma vantagem competitiva natural. Tendências da Indústria Mundial 6

9 Embora as exportações de baixa tecnologia ainda seja predominantes, o desempenho exportador dos países em desenvolvimento foi relativamente superior ao dos países industrializados no que se refere ao maior conteúdo tecnológico dos produtos comercializados no mercado mundial. Segundo os pesquisadores da Unido, este resultado não reflete uma ilusão estatística derivada da baixa base de comparação. Entre 1981 e 2000, ocorreu de fato uma ampliação das exportações de produtos tecnologicamente mais complexos. A ampliação da participação dos países em desenvolvimento nas exportações mundiais de produtos de maior conteúdo tecnológico pode ser comprovada pela presença no ranking dos vinte e cinco maiores exportadores de produtos de alta e média tecnologia. No período , os países em desenvolvimento alcançaram posições mais elevadas tanto entre os maiores exportadores de produtos de alta tecnologia como de média tecnologia, com destaque para os países asiáticos, sobretudo no que se refere aos produtos de alta tecnologia. A China, por exemplo, subiu treze posições, passando do 23º lugar em 1990 para o nono em 2000, enquanto Cingapura, Taiwan e Coréia firmaram-se entre os dez maiores exportadores, respectivamente, na quinta, na sétima e na oitava posição em 2000 (contra sexta, nona e décima em 1990). Mencione-se, igualmente, a trajetória do México que em 2000 ocupava o 12º lugar entre maiores exportadores de alta tecnologia e o nono lugar nas exportações de média tecnologia (21º lugar em 1990), sendo o único representante da América Latina entre os vinte e cinco maiores exportadores de produtos de média e alta tecnologia. Já o Brasil que em 1990 aparecia em vigésimo lugar entre os maiores exportadores de produtos de média tecnologia, perdeu espaço na última década, caindo para o 21º lugar em Ressalte-se, no entanto, que a maior competitividade associada ao aumento da capacitação doméstica em alta tecnologia não foi um fenômeno generalizado entre os países em desenvolvimento e sim exclusividade de alguns poucos países, como Taiwan e Coréia do Sul, que implementaram políticas industriais ativas de promoção de pesquisa e desenvolvimento e de qualificação de mão-de-obra, com apoio creditício e restrições à entrada de investimentos estrangeiros. Na maioria dos países em desenvolvimento, o aumento do conteúdo tecnológico foi resultado da inserção passiva na cadeia produtiva integrada das empresas multinacionais, sem a construção prévia de capacidade local. No período em exame, ocorreu um intenso deslocamento da produção de vários produtos de alto conteúdo tecnológico, em especial os de eletrônica que requerem montagem intensiva em mão-de-obra, para países com custos salariais mais baixos. No decorrer dos anos, alguns países como Cingapura conseguiram se transformar de simples plataformas de montagem de componentes importados em líderes globais na produção de bens de tecnologia avançada, com desenvolvimento, design e conteúdo local. Outros permaneceram, entretanto, na base da cadeia de agregação de valor, e, portanto, vulneráveis a realocação da produção pelas multinacionais para áreas competitivas ou mais baratas. Cabe, igualmente, destacar que, a despeito de perda de fatias de mercado nas exportações de manufaturados de maior conteúdo tecnológico nas últimas duas décadas, os países industrializados mantiveram seu predomínio nas exportações dos dez produtos manufaturados mais dinâmicos urânio e minerais metálicos processados; instrumentos óticos; Tendências da Indústria Mundial 7

10 semicondutores; equipamentos de telecomunicações; gás natural e manufaturado; acessórios e partes de computadores; maquinário de energia elétrica e partes; produtos médicos e farmacêuticos; máquinas automáticas de processamento de dados; equipamento para distribuição elétrica. Com taxas anuais de crescimento das exportações superiores a 10,8% no período , estes produtos representavam cerca de um quarto das exportações totais de manufaturados em Neste mesmo ano, os países industrializados controlavam 66,1% do mercado mundial desses produtos contra 32,7% dos países em desenvolvimento. O relatório da Unido salienta também que nos países em desenvolvimento ainda prevalece um descasamento expressivo entre a estrutura da produção (em termo de agregação de valor) e a estrutura das exportações, embora este gap tecnológico tenha se invertido no período em foco, devido ao desenvolvimento de capacidade doméstica e à disseminação de sistemas produtivos de alta tecnologia. Neste aspecto há, igualmente, diferenças interessantes entre as regiões. Enquanto o Leste da Ásia (excluída a China) se assemelha ao padrão do mundo em desenvolvimento exportações menos intensivas em tecnologia do que o MVA em 1980 e mais intensiva em 2000, a China permaneceu mais intensiva em tecnologia no MVA, a despeito do avanço no conteúdo tecnológico das exportações. O Sul da Ásia é a região que apresenta a maior diferença entre as duas estruturas, com o MVA tornando ainda mais intensivo em tecnologia que as exportações entre 1980 e A América Latina (excluído o México) apresenta um padrão similar, embora o gap tecnológico entre o MVA e as exportações seja relativamente menor do que o do Sul da Ásia. Este descasamento possui importantes implicações em termos da competitividade. As regiões com estruturas produtivas mais complexas do que as exportações possuem, presumivelmente, amplos segmentos da indústria pesada sem acesso aos mercados externos liberalizados, o que exigiria reestruturação e aprofundamento tecnológico destas atividades para evitar o deslocamento da produção para outra região. Já nas regiões que possuem estrutura tecnológica das exportações mais avançadas que a estrutura produtiva, as exportações se baseiam na montagem de produtos intensivos de mão-de-obra. Neste caso, é necessário o desenvolvimento de capacitação e vínculos locais que permitam à estrutura produtiva doméstica atingir a intensidade tecnológica das exportações. Países em Desenvolvimento - Participação no Mercado Mundial das Exportações de Manufaturados (%) Região Total Baseado em Recursos Baixa Média Alta Total Baseado em Recursos Baixa Média Alta Leste da Ásia 6,8 8,7 17,6 3,9 6,7 18,4 11,8 26,5 11,0 27,4 Sul da Ásia 0,6 0,5 1,9 0,2 0,1 1,1 1,4 3,8 0,3 0,2 América Latina e Caribe 3,2 6,8 2,5 1,5 2,1 5,1 6,5 5,2 5,0 4,2 Am. Latina e Caribe (exc. México) 2,7 6,3 2,1 1,2 0,9 2,2 5,5 2,2 1,5 0,8 México 0,5 0,5 0,4 0,3 1,2 2,9 1,1 3,0 3,5 3,4 Oriente Médio e Norte da África 1,8 4,7 1,6 0,4 0,2 1,6 4,0 2,8 0,8 0,4 África Subsaariana 0,7 1,9 0,5 0,3 0,1 0,6 1,9 0,6 0,4 0,1 Todos Países em Desenvolvimento 13,1 22,5 24,2 6,2 9,2 26,8 25,6 38,8 17,5 32,3 Fonte: Unido, 2004, Tabela 7.3, p Tendências da Indústria Mundial 8

11 Crescimento Anual Médio das Exportações de Manufaturados em %, Grupo Econômico, Região, Categoria Tecnológica Total das Exportações Mundo 1,8 14,5 8,8 4,3 Países Industrializados 1,4 14,7 6,9 2,9 Europa Ocidental 1,0 16,6 5,8 1,8 América do Norte 0,9 12,2 8,8 6,5 Outros Países Industrializados 3,4 10,4 9,2 1,8 Economias em Transição 0,1 5,3 11,6 7,0 Países em Desenvolvimento 5,5 15,9 16,7 8,2 África Subsaariana -7,1 8,7 17,3 6,1 América Latina e Caribe 4,8 5,8 18,9 10,8 Oriente Médio e Norte da Africa 6,6 7,3 7,9 6,2 Sul da Ásia 5,2 17,9 13,1 7,0 Leste da Ásia 5,9 21,3 17,8 8,0 Exportações baseadas em Alta Mundo 6,5 17,3 12,9 8,9 Países Industrializados 6,1 16,2 9,9 7,0 Europa Ocidental 5,4 17,9 9,9 7,1 América do Norte 3,8 13,1 8,1 9,9 Outros Países Industrializados 12,3 16,3 12,5 2,8 Economias em Transição 8,9 6,0 5,5 18,9 Países em Desenvolvimento 10,1 26,9 25,6 13,3 África Subsaariana -3,8 11,9 19,5 12,3 América Latina e Caribe -1,1-1,0 43,2 24,5 Oriente Médio e Norte da Africa 11,1 23,8 9,7 18,2 Sul da Ásia 5,2 26,3 12,7 10,1 Leste da Ásia 13,3 30,1 25,0 12,0 Fonte: UNIDO (2004), Tabela A.6, p Participação % da Média e Alta no MVA e nas Exportações de Manufaturados, 1980 e Ásia Oriental Excl. China China Ásia do Sul América Latina e Caribe excl México México Oriente Médio e África Norte África Sub- Sahara excl Africa do Sul África do Sul Países em desenvolvimento Países Industrializados MVA 1980 Exportações 1980 MVA 2000 Exportações 2000 Extraído de UNIDO (2004), Figura 7.28, p.155. Tendências da Indústria Mundial 9

12 Estrutura das Exportações de Manufaturados por Região, Participação nas Exportações do Grupo (%) Categoria Tecnológica, Grupo Econômico, Região Exportações baseadas em Recursos Mundo 26,6 24,7 21,1 20,0 18,5 Países Industrializados 23,4 21,6 20,2 19,4 19,2 Economias em Transição 35,1 35,8 29,7 34,4 30,2 Países em Desenvolvimento 41,8 36,5 24,1 19,9 17,7 África Subsaariana 68,6 59,5 48,4 53,1 55,8 América Latina e Caribe 56,9 51,1 43,4 33,4 23,8 Oriente Médio e Norte da Africa 71,7 69,8 45,9 42,0 45,5 Sul da Ásia 22,8 28,2 23,5 23,4 24,4 Leste da Ásia 34,9 28,9 16,5 13,4 12,6 Exportações de Baixa Mundo 18,8 18,8 19,6 19,1 17,4 Países Industrializados 16,7 16,0 16,4 15,7 14,0 Economias em Transição 16,5 18,6 19,0 27,3 23,9 Países em Desenvolvimento 31,7 32,5 35,0 28,9 25,1 África Subsaariana 13,9 18,1 26,7 19,7 15,6 América Latina e Caribe 14,9 16,8 20,7 18,4 17,8 Oriente Médio e Norte da Africa 17,8 17,4 31,7 34,2 30,2 Sul da Ásia 60,1 59,2 61,2 61,0 60,0 Leste da Ásia 49,6 49,8 36,9 29,3 25,0 Exportações de Média Mundo 40,9 40,2 40,8 38,5 36,1 Países Industrializados 44,9 44,5 44,3 43,0 41,1 Economias em Transição 42,2 36,8 42,3 31,5 34,4 Países em Desenvolvimento 17,8 20,6 23,4 24,9 23,5 África Subsaariana 15,4 20,0 22,1 24,1 24,4 América Latina e Caribe 19,3 25,0 30,8 35,2 35,3 Oriente Médio e Norte da Africa 9,0 11,1 19,0 20,1 18,0 Sul da Ásia 14,3 9,7 10,8 11,6 10,9 Leste da Ásia 23,8 27,1 23,4 23,7 21,5 Exportações de Alta Mundo 13,7 16,3 18,5 22,4 28,0 Países Industrializados 15,0 18,0 19,2 22,0 26,7 Economias em Transição 6,3 8,7 9,0 6,8 11,5 Países em Desenvolvimento 8,7 10,4 17,4 26,3 33,7 África Subsaariana 2,1 2,5 2,8 3,1 4,2 América Latina e Caribe 8,9 7,1 5,1 12,9 23,2 Oriente Médio e Norte da Africa 1,4 1,7 3,5 3,7 6,4 Sul da Ásia 2,9 2,9 4,1 4,0 4,7 Leste da Ásia 13,7 17,9 23,2 33,6 41,7 Fonte: UNIDO (2004), Tabela A.7, p Tendências da Indústria Mundial 10

13 25 Maiores Exportadores de Produtos de Alta e Média, Posição País Produtos de Alta Exportações (US$ bilhões) País Exportações (US$ bilhões) País Exportações (US$ bilhões) País Exportações (US$ bilhões) 1 Est. Unidos 226 Est. Unidos 100 Alemanha 248 Alemanha Japão 152 Japão 78 Est. Unidos 243 Japão Alemanha 103 Alemanha 56 Japão 239 Est. Unidos Reino Unido 86 Reino Unido 36 França 109 França 77 5 Cingapura 81 França 32 Itália 94 Reino Unido 67 6 França 72 Cingapura 19 Canadá 93 Itália 63 7 Taiwan 67 Holanda 17 Reino Unido 84 Bélgica 44 8 Coréia 62 Itália 17 Bélgica 66 Canadá 43 9 China 56 Taiwan 16 México 62 Holanda Malásia 52 Coréia 13 Coréia 57 Suíça Holanda 51 Suíça 11 China 49 Suécia México 47 Canadá 11 Espanha 48 Espanha Canadá 35 Suécia 8 Holanda 41 Coréia Irlanda 32 Malásia 8 Taiwan 37 Taiwan Itália 28 Bélgica 8 Suíça 30 Áustria Filipinas 25 Irlanda 7 Suécia 25 China Bélgica 21 Hong Kong 6 Cingapura 23 Cingapura Tailândia 21 Áustria 5 Áustria 22 Dinamarca 9 19 Suécia 21 Espanha 5 Malásia 15 Finlândia 8 20 Suíça 20 Dinamarca 4 Tailândia 14 Brasil 8 21 Finlândia 14 Tailândia 4 Brasil 14 México 7 22 Espanha 11 China 3 Rússia 12 Noruega 6 23 Israel 10 Finlândia 3 Rep. Checa 12 Hong Kong 5 24 Dinamarca 9 Israel 2 Hungria 11 Iugoslávia 5 25 Hungria 8 Noruega 1 Polônia 11 Malásia 4 % do Total Mundial 95,1 97,7 90,8 96, Produtos de Média 1990 Fonte: UNIDO (2004), Tabelas A.11 e A.12, p Competitividade da Indústria. Para a mensuração do desempenho da competitividade industrial, a Unido desenvolveu um índice, o CIP - Competitive Industrial Performance, a partir de informações quantitativas obtidas nos anos de 1980, 1990 e 2000 para uma amostra de 93 países e para um número mais amplo de países em cada ano individualmente: 107 em 1980, 108 em 1990 e 155 em Quanto mais próximo de um for o resultado obtido, maior a competitividade industrial. Segundo a Unido, o CIP fornece um bom instrumental prático para os analistas e formuladores de política comparar o potencial industrial de um país com os demais em bases similares. Todavia, a formulação de estratégias exige a análise detalhada de outros elementos como os motores da competitividade industrial, o clima dos investimentos, a governança, as instituições, dentre outros. Os países foram classificados a partir da combinação de quatro variáveis que permitem, embora com algumas limitações, apreender distintos aspectos do desempenho competitivo dos países: 1. Valor agregado (MVA) per capita: este é o indicador básico do nível de industrialização de um país, mas considerado isoladamente não dá conta de avaliar a competitividade da indústria de transformação, sua contribuição à economia nacional nem a sua estrutura tecnológica; 2. Exportações de manufaturados per capita: as exportações indicam a habilidade de um país em produzir bens de forma competitiva e, implicitamente, se manter das Tendências da Indústria Mundial 11

14 mudanças tecnológicas. Este indicador não permite, todavia, a mensuração do valor agregado localmente o que pode levar a erros de avaliação quanto à capacitação da indústria doméstica quando esta varia entre os países; 3. Intensidade da industrialização: este indicador é obtido mediante a média simples da participação do MVA no produto interno bruto (PIB), que permite avaliar a importância da indústria de transformação na economia, e a participação das atividades de média e alta tecnologia no MVA, que mostra a complexidade tecnológica da atividade industrial. Este indicador não permite, contudo, avaliar diferenças tecnológicas mais sutis dentro de categorias de definidas de forma ampla (por exemplo, atividades de baixa tecnologia podem incluir alguns produtos de alta tecnologia e vice-versa), nem de auferir mudanças tecnológicas (upgrading) no interior das atividades. 4. Qualidade das exportações: este indicador é obtido por média simples da participação das exportações de manufaturados no total exportado e da participação dos produtos de alta e média tecnologia nas exportações de manufaturados. Embora sujeito a qualificações como os demais, este indicador mensura a importância da indústria para a atividade exportadora, sua complexidade tecnológica e revela a habilidade para elaborar produtos mais avançados e mover para áreas mais dinâmicas de exportações. A análise dos dados revela que nas últimas duas décadas, países industriais maduros perderam posição (com notável exceção da Finlândia e dos Estados Unidos) para as economias recémindustrializadas, em particular do Sudeste Asiático, as quais, no contexto de mudança tecnológica, mostraram maior dinamismo. Segundo a Unido, os principais perdedores dentre os países desenvolvidos foram a Austrália, Nova Zelândia e Holanda. O melhor desempenho global foi apresentado por Cingapura, que em 1990 e 2000, obteve a pontuação mais elevada do CIP calculado para amostra de 93 países. O segundo melhor resultado em 2000 foi alcançado pela Irlanda, que havia saltado 19ª posição em 1980 para 9º lugar em Estes dois países de industrialização recente implementaram estratégias semelhantes de penetração nas cadeias globais de valor agregado de alta tecnologia, com forte desenvolvimento de infra-estrutura e de capital humano, beneficiando-se de expressivo afluxo de investimento direto estrangeiro. Na seqüência da classificação em 2000, países de industrialização madura ocupavam da terceira a oitava posição, sob a liderança da Suíça (primeiro lugar em 1980). Na nona e décima posição no ranking do índice CIP em 2000 aparecem Taiwan e Coréia, que em 1990 ocupavam, respectivamente, o 15º e o 18º lugar. Dentre os países latino-americanos, a melhor classificação em 2000 foi obtida pelo México (26º contra 29ª em 1990 e 31ª em 1980) enquanto o Brasil perdeu posição ao longo das duas últimas décadas, ficando no 31º lugar (27º em 1990 e 24º em 1980). Em termos regionais, observa-se para os países industrializados um declínio contínuo ainda que suave do índice de competitividade industrial nas últimas duas décadas. Já nas regiões em desenvolvimento, verifica-se, um marcante contraste entre desempenho do Leste da Ásia e da América Latina. Embora ambas as regiões tenham partido de um patamar próximo na pontuação do CIP em 1980, no final da década de 1990, há uma enorme defasagem entre as duas regiões, com América Latina obtendo uma pontuação média bastante inferior ao do Leste da Ásia em Tendências da Indústria Mundial 12

15 Desempenho Industrial Comparado, Índice CIP, 1980, 1990 e 2000 Posição País (1) Escore País (1) Escore País (1) Escore 1 Cingapura 0,833 Cingapura 0,772 Suíça 0,758 2 Irlanda 0,738 Suíça 0,748 Cingapura 0,683 3 Suíça 0,717 Alemanha 0,683 Alemanha 0,658 4 Finlândia 0,648 Japão 0,661 Suécia 0,604 5 Suécia 0,633 Suécia 0,611 Japão 0,585 6 Japão 0,615 Bélgica (2) 0,601 Bélgica (2) 1,569 7 Alemanha 0,594 Finlândia 0,561 Holanda 0,536 8 Bélgica (2) 0,567 Áustria 0,547 Finlândia 0,519 9 Taiwan 0,549 Irlanda 0,530 França 0, Coréia 0,537 Holanda 0,525 Itália 0, Est. Unidos 0,517 Itália 0,522 Áustria 0, Áustria 0,512 França 0,509 Reino Unido 0, Holanda 0,508 Reino Unido 0,505 Est. Unido 0, França 0,493 Est. Unido 0,504 Dinarmarca 0, Malásia 0,492 Taiwan 0,497 Noruega 0, Itália 0,488 Dinamarca 0,485 Hong Kong 0, Reino Unido 0,481 Canadá 0,455 Canadá 0, Canadá 0,472 Coréia 0,440 Taiwan 0, Dinamarca 0,460 Espanha 0,438 Irlanda 0, Hungria 0,459 Hong Kong 0,431 Israel 0, Israel 0,458 Israel 0,430 Espanha 0, Espanha 0,426 Noruega 0,405 Polônia 0, Tailândia 0,386 Malásia 0,368 Coréia 0, China 0,379 Hungria 0,354 Brasil 0, Filipinas 0,377 Portugal 0,324 Portugal 0, México 0,375 China 0,323 Turquia 0, Hong Kong 0,343 Brasil 0,321 Austrália 0, Portugal 0,342 Polônia 0,317 N. Zelândia 0, Polônia 0,340 México 0,297 Barbados 0, Noruega 0,333 N. Zelândia 0,286 Hungria 0, Brasil 0,324 Austrália 0,285 México 0, Costa Rica 0,318 Tailândia 0,281 Islândia 0, Turquia 0,309 Islândia 0,276 Argentina 0, N. Zelândia 0,304 Argentina 0,272 Grécia 0, África do Sul 0,299 Turquia 0,268 Zimbábue 0, Austrália 0,298 Índia 0,262 África do Sul 0, Argentina 0,294 Grécia 0,262 Chipre 0, Indonésia 0,292 Jordânia 0,253 Índia 0, Islândia 0,291 Barbados 0,251 China 0, Índia 0,275 Uruguai 0,246 Malásia 0,240 Fonte: UNIDO (2004), Tabela 8.1, p (1) Refere-se apenas aos países da amostra núcleo, composta de 93 países. Compontentes do Índice CIP por Região Região ou Grupo Econômico MVA per capita (US dólar) Valor Agregado Exportações de da Alta e Média Manu-faturados per capita como % do MVA (US dólar) (%) MVA como % do PIB Exportações de Exportação de Média e Alta Manufa-turados Tecno-logia como como % das % das Exportações de Exportações Totais Manufaturados Países Industrializados ,6 20,8 5,6 62,1 83,3 87,3 59,9 67,8 América Latina e Caribe ,3 20,5 41,5 47,4 40,0 72,7 28,2 58,5 Leste da Ásia ,3 34,7 41,9 58,0 57,8 90,8 37,5 63,2 Africa do Norte e Oriente Médio ,5 16,0 28,6 37,9 11,2 35,3 10,4 24,4 Sul da Ásia ,1 17,0 48,4 54,3 59,9 82,1 17,2 15,6 África Subsaariana ,1 12,5 43,4 41,2 17,2 37,4 17,5 28,6 Extraído de UNIDO (2004), Tabela 8.8, p Tendências da Indústria Mundial 13

16 1,0 Médias Regionais do Índice CIP (1), 1980, 1990 e ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Países Industrializados Ásia Oriental América Latina e Caribe Oriente Médio e África Ásia Sul África Sub- Sahara Extraído de UNIDO (2004), Figura 8.4, p (1) Ponderado pela população. Os Gigantes do Mundo em Desenvolvimento: China, Índia e Brasil. A comparação dos três maiores países em desenvolvimento em termos da pontuação do Índice CIP mostra que a economia chinesa é de fato a estrela em ascensão no panorama industrial global. A China apresenta avanços consistentes nos anos 1980, 1990 e 2000 em todas as variáveis que compõem o CIP. Nos três anos analisados, este país supera os outros dois em termos da participação do MVA no PIB e mostra uma evolução expressiva da participação dos manufaturados de média e alta tecnologia nas exportações de manufaturados e das exportações de produtos manufaturados nas exportações totais. No ranking do índice de competitividade da amostra de 93 países, a China avançou quinze posições, passando do 39º lugar em 1980 para o 24º lugar em A Índia obteve, por sua vez, ganhos na maioria dos componentes do CIP, com exceção da parcela dos manufaturados de média e alta tecnologia nas exportações totais de manufaturados, que de 22,7% em 1980 caiu para 19,7% em O declínio na complexidade tecnológica das exportações indianas contrasta com a estrutura produtiva, na qual a parcela de alta média tecnologia aumentou de 54,5% para 58,4%. Já o Brasil, que na classificação geral do CIP caiu para a 31ª posição em 2000 contra 24ª em 1980, apresentou queda tanto no MVA per capita como na participação do MVA no PIB, enquanto as exportações de manufaturados per capita e a parcela de alta média tecnologia nas exportações de manufaturados cresceram. Tendências da Indústria Mundial 14

17 Brasil, China e Índia: Componentes do Índice CIP 1980, 1990 e 2000 Componentes Brasil China India 2000 MVA per capita (US dólar) 694,0 350,0 90,0 Exportações de Manufaturados per capita (US dólar) 247,4 183,0 38,5 Valor Agregado da Alta e Média como % do MVA (%) 54,1 57,3 58,4 MVA como % do PIB 19,6 34,5 17,4 Exportações de Média e Alta como % das Exportações de Manufaturados 49,2 45,6 19,7 Exportação de Manufaturados como % das Exportações Totais 76,8 92,0 85, MVA per capita (US dólar) 703,0 113,0 60,0 Exportações de Manufaturados per capita (US dólar) 159,3 41,6 16,8 Valor Agregado da Alta e Média como % do MVA (%) 51,6 51,6 55,3 MVA como % do PIB 22,5 33,1 16,6 Exportações de Média e Alta como % das Exportações de Manufaturados 40,0 34,4 17,9 Exportação de Manufaturados como % das Exportações Totais 75, , MVA per capita (US dólar) 880,0 55,0 36,0 Exportações de Manufaturados per capita (US dólar) 74,9.. 6,8 Valor Agregado da Alta e Média como % do MVA (%) 47,3 47,4 54,5 MVA como % do PIB (%) 27,0 33,0 14,2 Exportações de Média e Alta como % das Exportações de Manufaturados 30,7 18,5 22,7 Exportação de Manufaturados como % das Exportações Totais 62,8 32,1 59,2 Extraído de UNIDO (2004), Tabela 8.14, p Determinantes da Competitividade Industrial. O Índice CIP é um instrumental útil para a comparação desempenho industrial dos países, porém não informa sobre os determinantes dos principais componentes do crescimento industrial e do desempenho competitivo. Dentre os motores (drivers) do desempenho competitivo industrial, a relatório da Unido destaca cinco fatores, selecionados segundo dois critérios indicadores dos principais aspectos estruturais que afetam a performance industrial e informação quantitativa disponível que permita a análise comparativa de um amplo conjunto de países: habilidades e capacitação (skills): número de pessoal técnico (cientistas, matemáticos, engenheiros) ocupado no setor terciário; esforço tecnológico: o esforço tecnológico pode assumir várias formas, várias das quais informais e difusas. Assim, para mensurar o esforço tecnológico comparativamente entre os vários países foi escolhido como indicador as despesas com pesquisa e desenvolvimento realizadas por empresas do setor produtivo; investimento direto estrangeiro: o afluxo de investimento estrangeiro proporciona, além do capital, acesso a tecnologias, mercados internacionais, mão-de-obra altamente qualificada, redes globais de fornecedores etc. Nos anos recentes, a entrada nas cadeias produtivas globais das empresas multinacionais tem permitido aos países em desenvolvimento ampliar a produção destinada às exportações. royalties e comissões: o pagamento de royalties e comissões técnicas é um importante indicador da importação de tecnologia tanto por filiais de empresas multinacionais como de empresas independentes; Tendências da Indústria Mundial 15

18 infra-estrutura moderna: a existência de moderna infra-estrutura de comunicação e de informações pode ser mensurada pelo número de linhas telefônicas principais, pelo número de computadores pessoais, acesso a Internet, etc. De acordo com a Unido, há uma inequívoca correspondência entre os índices de competitividade industrial e os indicadores dos determinantes da performance industrial em âmbito regional, com a liderança dos países industrializados, com destaque para as despesas com pesquisa e desenvolvimento, elemento crucial na criação de novas tecnologias. Além da concentração nos países industrializados, os gastos com P& D se encontram distribuído de forma bastante desigual entre as regiões do mundo em desenvolvimento. Os países avançados investem em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, transmitem estas tecnologias aos países em desenvolvimento mediante investimento direto e estes incorporam as novas tecnologias qualificando e capacitando a mão-de-obra. Dentre as regiões em desenvolvimento, o Leste da Ásia (excluída a China) apresenta o mais forte conjunto de drivers do desempenho competitivo, à exceção do numero de linhas telefônicas por mil habitantes, indicador no qual a região da América Latina aparece como líder em Motores do Desempenho Industrial Região ou Grupo Econômico Capacitação (1) Esforço Tecnológico (2) IDE (3) per capita Importação de (4) Infra-estrutura de Informação Telefone (5) Computadores (6) Mundo 11,1 14,6 22,9 71,4 13,3 63,4 2,6 14,2 152,5 64,9 Países Industrializados 34,3 40,1 122,3 402,4 54,8 241,5 12,0 66,2 571,1 316,5 Países em Transição... 26,3... 8, ,8... 2,5 214,0 42,7 Países em Desenvolvimento 6,3 8,7 0,6 4,6 4,3 26,9 0,6 3,9 62,6 14,2 Leste da Ásia 4,6 9,2... 8,7 4,3 39,7... 7,1 82,7 19,3 Leste da Ásia excl. China 12,3 21,9 3,2 31,0 14,5 63,3 2,7 26,6 119,3 48,6 Sul da Ásia 5,1 5,4 0,3 0,3 0,2 2,1... 0,2 19,7 2,6 América Latina e Caribe 16,6 17,3 1,1 6,3 11,1 70,4 1,9 5,3 122,3 33,3 África Subsaariana... 4,0 0,6 1,3 1,7 8,2 0,4 0,6 16,5 7,8 Oriente Médio e Norte da África 13,6 20,5 0,4 1,4 16,9 14,1 0,1 3,0 115,0 14,8 Fonte: UNIDO (2004), Tabela 8.11, p (1) Pessoal técnico ocupado no setor terciário por mil habitantes. (2) Despesas com P& D per capita em dólar. (3) Investimento direto estrangeiro per capita em dólar. (4) Royalties e comissões técnicas per capital em dólar. (5) Número de linhas telefônicas por mil habitantes. (6) Número de computadores pessoais por mil habitantes. Tendências da Indústria Mundial 16

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