AVALIAÇÃO: UMA PRÁTICA CONSTANTE OU DEMARCADA POR UM MOMENTO ESPECÍFICO? 1

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1 AVALIAÇÃO: UMA PRÁTICA CONSTANTE OU DEMARCADA POR UM MOMENTO ESPECÍFICO? 1 Fabiana Patrícia Mazetto Giolo 2 Olvando de Oliveira Branco 3 Patrícia Barth Radaelli 4 Introdução: Este artigo é o resultado de um trabalho de iniciação científica, desenvolvido com o objetivo de se compreender, a partir de algumas reflexões de respaldo teórico, a importância da avaliação no processo escolar; buscando evidências de que a avaliação contribui como parte dos processos de ensino e aprendizagem, requerendo preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos na área. No entanto, faz-se necessário que os profissionais da área da educação tenham consciência que ao mesmo tempo em que a avaliação pode e deve contribuir ao processo de ensino, quando erroneamente direcionada pode levar a sérios prejuízos por parte dos alunos ao qual são submetidos, chegando a levarem ao abandono escolar. Por tal importância, o eixo escolar avaliação é tão questionada por professores, alunos, pais e toda comunidade escolar. Para isso, a pesquisa fora desenvolvida a partir da metodologia bibliográfica, de aprofundamentos teóricos, com as contribuições de autores como Gadotto (1984); Hoffmann (2007); Libâneo (2008) e Luckesi (2006). Desenvolvimento: 1 Artigo elaborado a partir de pesquisa realizada na disciplina de Pesquisa em Educação, do 4º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade Assis Gurgacz 2 Acadêmica do curso de Pedagogia 3 Acadêmico do curso de Pedagogia 4 Professora Orientadora, docente do curso de Pedagogia-FAG, Mestre em Linguagem e Sociedade pela UNIOESTE

2 A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O julgar, o comparar, isto é, o avaliar faz parte de nosso cotidiano, seja através de situações formais ou informais, consciente ou inconsciente, ou seja, historicamente, a avaliação faz parte da nossa vida social e permeia todas as relações sociais. Muitas vezes, a avaliação serve como fator classificatório e excludente em nosso dia-a-dia; nem percebemos o quanto estamos costumados a avaliar as atitudes e comportamentos em relação ao próximo. Como prática formalmente organizada e sistematizada, a avaliação no contexto escolar realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez, refletem valores e normas sociais, no entanto, a avaliação escolar não existe por si mesma, está sempre a serviço de um processo teórico, determinadas pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino. Tendo em vista que, a avaliação como qualquer outra prática não é neutra ou destituída de neutralidade, isso nos faz pensar que existe todo um suporte político e epistemológico que norteiam a prática pedagógica a qual a avaliação pertence. Nessa direção, podemos partir do pressuposto de que a avaliação, como prática escolar, não é uma atividade neutra ou meramente técnica, isto é, não se dá num vazio conceitual, mas é dimensionada por um modelo teórico de mundo, de ciência e de educação, traduzida em prática pedagógica. No entanto, a questão da avaliação na aprendizagem escolar vem sendo fonte de constantes pesquisas e estudos no âmbito da educação, a avaliação escolar no espaço da sala de aula é algo deferente da avaliação cotidiana, porque tem dia e hora para acontecer; um momento de apreensão por parte dos alunos e professores que ainda não conhecem o resultado esperado. Algumas questões têm norteado reflexões sobre o tema: para que avaliamos? O que avaliamos? Qual é o objetivo da avaliação? Essas são algumas dúvidas que permeiam o ambiente escolar. Podemos então dizer que a avaliação escolar é um componente complexo do processo de ensino, porque retém diferentes intencionalidades e objetivos. Para tanto, existem professores que reduzem a avaliação à cobrança daquilo que o aluno memorizou e usam a nota como meio de controle e punição. Em outras palavras, essa atitude do professor demonstra o quanto ele se utiliza das provas como fator negativo de motivação. Para Luckesi (2006 p.19), Os estudantes se dedicarão aos estudos não

3 porque os conteúdos sejam importantes, significativos e prazerosos de serem aprendidos, mas sim porque estão ameaçados por uma prova. O medo os levará a estudar. Infelizmente, ainda há professor, que se vangloria com o resultado malsucedido do aluno. O autor também salienta que A avaliação da aprendizagem escolar, além de ser praticada com uma tal independência do processo ensino- aprendizagem, vem ganhando foros do processo de independência da relação professor- aluno. As provas e exames são realizados conforme o interesse do professor ou do sistema de ensino. Mais importante do que ser uma oportunidade de aprendizagem significativa, a avaliação tem sido uma oportunidade de prova de resistência do aluno aos ataques do professor. As notas são operadas como se nada tivesse a ver com a aprendizagem (LUCKESI, 2006 p.23). A avaliação, para, além disso, é uma atividade que não deve se resumir à realização de provas e notas, pois, avaliar é acompanhar o processo de construção do conhecimento do aluno, considerando que a avaliação deve contribuir para o saber. Os métodos de avaliação ocupam, sem duvida espaço relevante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. Avaliar, neste contexto, não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas, mas, é ter condições através dessa, ter instrumentos imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, ao mesmo tempo em que forneçam subsídios ao trabalho docente. Segundo Hoffmann: O fenômeno avaliação é, hoje, um fenômeno indefinido. Professores e alunos que usam o termo atribuem-lhe diferentes significados relacionados, principalmente, aos elementos constituintes da prática avaliativa tradicional: prova, nota, conceito, boletim, recuperação e reprovação. (HOFFMANN, 2007, p.13) Nesse contexto, a avaliação não esta caracterizada como um processo de interação mútua, os fundamentos e as modalidades do ensino são muitas vezes desconsiderados, assim como o ambiente no qual se desenvolve a aprendizagem e seus recursos oferecidos. Para Hofmann, é fundamental que os professores, a coordenação e a direção da escola reflitam sobre a avaliação, compreendendo-a como parte no processo

4 escolar, tendo clareza de qual é o objetivo que se quer alcançar? E que sujeito se quer formar: um sujeito crítico ou passivo à realidade? Essa reflexão é fundamental e precisa envolver a todos. A avaliação é essencial à educação. Inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação. Educar é fazer ato de sujeito, é problematizar o mundo em que vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente. (HOFMANN, 2007 p.15). Entende-se então, que a avaliação não pode ser ignorada. Ela se faz necessária para que possamos refletir questionar e transformar nossas ações. A avaliação precisa ser compreendida como parte integrante no ensino e aprendizagem, e não uma etapa isolada, que deve assim contribuir para a formação do sujeito. Com a avaliação é possível, como destaca Libâneo, se verificar sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos. Podemos então definir a avaliação escolar como um componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas. (LIBÂNEO, 2008, p. 196) A avaliação para o professor, além da análise do conhecimento do aluno, pode se configurar como um termômetro dos seus próprios esforços; ao analisar os resultados do rendimento escolar dos alunos, o professor obtém informações sobre o resultado do seu próprio trabalho. Aos professores cabe a problematização e os questionamento, reflexão sobre a ação; portanto, o tempo todo o professor precisa estar questionando sua prática na sala de aula com seus alunos. Um professor que não avalia constantemente a ação educativa, no sentido indagativo, investigativo do termo, instala sua docência em verdades absolutas, pré-moldadas e terminais. (HOFFMANN, 2007). Para além de avaliar sua prática docente, o educador deve também desenvolver com competência o processo avaliativo não colocando todo o peso do conhecimento nas notas obtidas por seus alunos na escola. Vale lembrar, que esse tipo de professor induz a decoreba e a mecanização do ensino. Ao utilizar a nota como fim absoluto, o docente demonstra não ter ideia que a avaliação é um dos vários momentos de coleta de dados a ser realizado dentro

5 do processo ensino - aprendizagem, capaz de lhe proporcionar subsídios para um juízo de valor, que permita a tomada de uma decisão sobre o trabalho pedagógico que vem sendo desenvolvido e o conseqüente progresso ou não do aluno. Para além dessa prática, a avaliação escolar atribui qualidade aos resultados da aprendizagem dos educandos; ou seja, deve ter um cunho de ajuda ao processo de ensino, e não de punição ou de classificação. Segundo Luckesi a avaliação educacional escolar assumida como classificatória torna-se, desse modo, um instrumento autoritário e frenador do desenvolvimento de todos os que passarem pelo ritual escolar [...] (LUKESI, 2006 p.37). Dessa maneira, o docente possibilitará aprofundamento a uns e evasão dos meios escolares a outros, quando na verdade a avaliação deve contribuir para o crescimento de todos, a serviço de uma pedagogia preocupada com a transformação social, e não a domesticação dos alunos. É necessário que o professor acabe com a prática equivocada de avaliação como julgamento de resultados de provas e testes. È preciso que o educador entenda que a função seletiva e discriminatória das notas e conceitos, provoca sérios prejuízos ao aluno, que muitas vezes o carregam para o resto da vida, com rótulos recebidos no período escolar de: aluno fraco, "incapaz e pejorativamente burro. Entretanto, uma nova perspectiva de avaliação exige do educador uma concepção de criança, de jovem e adulto, como sujeitos do seu próprio desenvolvimento, inseridos no contexto de sua realidade social e política. Seres autônomos intelectuais e moralmente (com capacidade e liberdade de tomar suas próprias decisões), críticos e criativos (inventivos, descobridores, observadores) e participativos (agindo com cooperação e reciprocidade). (HOFFMANN, 2007 p.18). Nessa dimensão, avaliar é oferecer oportunidades de auto-reflexão, com o acompanhamento permanente do professor que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas. A avaliação deixa de ser um momento determinado, para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades dos educando. Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. O entendimento da avaliação consiste em se considerar os aspectos sociais e intelectuais de cada indivíduo, pois os alunos não são iguais, nem no nível sócio - econômico nem nas suas características individuais, já que a escola deve cumprir sua

6 função determinada socialmente, que é a de incluir crianças e jovens no mundo do saber e do trabalho. Dessa maneira, o professor precisa organizar o ensino, e o seu objetivo deve ser o desenvolvimento da autonomia de cada aluno. A avaliação possibilita ao professor, nesse contexto, o conhecimento de cada um, da sua posição em relação à classe, estabelecendo assim, uma base para as atividades de ensino e aprendizagem. Uma avaliação sem essas considerações promove o que Libâneo considera como uma avaliação prejudicial. Conforme o autor relata: Outro equívoco dos professores, é que por confiarem demais em seu olho clínico, dispensam verificações parciais no decorrer das aulas. Neste caso, o prejuízo dos alunos é grande, uma vez que o seu destino costuma ser traçado logo nos primeiros meses do ano letivo, quando o professor estabelece quem passa e quem não passa de ano. Os condenados à repetência são isolados no canto da sala de aula e, não raro, abandonam a escola (LIBÂNEO, 2008 p.199). Essa prática requer profundas mudanças no conceito avaliação e também uma prática pedagógica diferenciada no sentido de criar novas possibilidades de garantir o ensino e aprendizagem, bem como o sucesso escolar. Nesse sentido a avaliação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolver suas próprias dificuldades e é necessária aos alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem uma intenção formativa. O professor, que trabalha numa dinâmica interativa, tem noção, ao longo de todo o ano, da participação e produtividade de cada aluno, é importante deixar claro que a avaliação não deve acontecer apenas no momento formal, mas ao longo de todo o ano letivo escolar. Para Hoffmann, a avaliação não é exclusivamente um momento, mas o próprio desenrolar do trabalho (HOFFMANN, 2007). Dessa forma, o processo avaliativo é investigativo e pressupõe que o professor esteja cada vez mais alerta à manifestação dos educandos, o erro pode ser uma mediação para a construção do saber. A avaliação então é um processo contínuo que deve ocorrer nos mais diferentes momentos de trabalho. Para tanto, o educador deve redirecionar os caminhos da prática da avaliação e assumir um posicionamento pedagógico claro e explícito, de tal modo que possa orientar sua prática pedagógica, seu planejamento e sua execução.

7 Contudo, para não ser autoritária e conservadora, a avaliação deverá ser o instrumento dialético para o avanço identificando novos rumos. No entanto, segundo Luckesi, [...] não basta saber que deve ser assim; é preciso fazer com que as coisas sejam assim. A conversão implica o entendimento novo da situação e dos rumos a seguir e de sua tradução a prática diária. Então, não basta entender que é necessária uma nova pedagogia nem basta entender que é necessária a mudança nos rumos da prática da avaliação... Há muito tempo se vem demonstrando que, só com boas intenções, não se modifica o mundo. A conversão, da qual falamos significa a tradução histórica, pessoal em cada um de nós da teoria em prática. (LUCKESI, 2006, p.42-43). Assim, a avaliação educacional em um contexto de uma pedagogia preocupada com a transformação, deve se efetivar de valores sobre as manifestações da realidade para assim promover decisões. Dependerá que cada educador, em sua sala de aula, assuma ser um mediador de cada aluno para assim se alcançar a aprendizagem. Significa, porém, que o professor terá obrigatoriamente de ser mais seguro, e ter mais sensibilidade. Contudo, isso não lhe retira a possibilidade se assumir como companheiro na jornada no processo de formação de seus alunos. Para que o aluno possa aceitar a avaliação como um processo natural e cotidiano, entende-se que o professor deva acreditar na avaliação como possibilidade de crescimento mútuo; as dificuldades emergentes deverão ser trabalhadas para dar continuidade ao processo de transformação. E a avaliação será um instrumento fundamental para auxiliá-lo no processo de competência e crescimento de seus educandos. Uma sociedade democrática funda-se em relações de reciprocidade e não de subalternismo. (LUCKESI, 2006 p.44). Para tanto, é importante mantermos sempre um postura dialética; todos podem errar, mas todos podem também, mudar, melhorar e crescer. Mesmo nos casos mais difíceis, o papel do educador é o da mediação para promover a superação das dificuldades, por isso estamos envolvidos no processo educativo. Considerações Finais:

8 O mito da avaliação é decorrente de sua caminhada histórica, sendo que seus fantasmas ainda se apresentam como forma de controle e de autoritarismo por diversas gerações. Acreditar em um processo avaliativo mais eficaz é o mesmo que cumprir sua função didático-pedagógica de auxiliar e melhorar o ensino/aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação é uma atividade constante no trabalho do professor; uma prática que acompanha permanentemente a relação ensino e aprendizagem no espaço escolar. A partir da avaliação podemos analisar os resultados obtidos pelos alunos, comparando-os aos objetivos propostos, reorganizando a sequência do ensino. Nessa perspectiva, ao avaliar o aluno, o professor não deve, pura e simplesmente, classificá-lo dentro de padrões pré-determinados, mas sim verificar a progressão alcançada por esse educando ao aprendizado. Compete, ao professor, reconhecer as diferenças existentes entre os alunos, em relação o nível de aprendizado e de dificuldade de cada um, e esse reconhecimento permite ao professor ajudá-los a superar tais dificuldades, pois é sabido que, para alguns, o aprendizado acontece mais rapidamente do que para outros. Para tanto, cabe ao docente desmistificar a visão negativa que paira sobre a avaliação - de que avaliação contempla, e identifica os bons alunos. A avaliação, no entanto deve estar comprometida com a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos e não de uma mera constatação e classificação de resultados. Avaliar é acompanhar o processo de construção do conhecimento do aluno de maneira constante, e não num único momento demarcado para a classificação. A avaliação é a parte mais importante de todo o processo de ensinoaprendizagem. Pois, avaliar é mediar o processo ensino/aprendizagem, é oferecer recuperação imediata, é promover cada ser humano, é vibrar junto a cada aluno em seus lentos ou rápidos progressos. Esse é, sem dúvida, um tema complexo que precisa ser frequentemente estudado e debatido no espaço escolar; a preocupação em relação à avaliação escolar é fator fundamental ao desenvolvimento do educando, a organização do trabalho do professor enfim, deve permear os processos de ensino e aprendizagem.

9 Pois, segundo GADOTTI (1984) Educar é fazer ato de sujeito, é problematizar o mundo, em que vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente. No entanto, a avaliação deve estar comprometida com a escola e esta deverá contribuir no processo de construção do caráter, da consciência e da cidadania, passando pela produção do conhecimento, fazendo com que o aluno compreenda o mundo em que vive para usufruir dele, mas, sobretudo que esteja preparado para transformá-lo. Referências Bibliográficas: GADOTTI, Moacir. Educação e Poder - Introdução à Pedagogia do Conflito. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, HOFFMANN, Jussara. Avaliação - Mitos e Desafios. Uma Perspectiva Construtivista. 38 ed. Porto Alegre: Mediação, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 28 ed. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 18 ed. São Paulo: Cortez,

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