VACINAS Daniela H.S.Lopes Debs 2013

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1 Daniela H.S.Lopes Debs 2013

2 DEFINIÇÃO Ação básica de saúde que consiste em provocar imunidade artificial à semelhança da doença (imunidade natural), com grande impacto na redução da mortalidade infantil.

3 Apesar de todo conhecimento e de todas as vacinas existentes, doenças preveníveis por vacinas continuam sendo responsáveis por muitas mortes ou sequelas em grande parte do mundo. Muitas crianças ainda morrem por não receberem todas as doses de vacinas necessárias.

4 Na medida em que os esforços se mantenham e sejam ampliados, poderá esperar-se que em um futuro próximo todas as crianças estejam a salvo do sofrimento, da deficiência e da morte causadas por doenças evitáveis pela vacinação. UNICEF

5 Estratégias de Vacinação Vacinação Universal Vacinação regular, feita durante o ano inteiro, nas unidades básicas de saúde, de acordo com o calendário vacinal. Visa interromper circulação do agente infeccioso através da vacinação de crianças pequenas, diminuindo risco de infecção nas demais pessoas. Vacinação Seletiva Vacinação direcionada a uma população-alvo de maior risco.

6 Ministério da Saúde, através da Coordenação do Programa Nacional de Imunizações ( PNI ), estabelece como prioritária a prevenção na infância das seguintes doenças, através de vacinas: Tuberculose, Hepatite B, Poliomielite, Tétano, Difteria, Coqueluche, infecção pelo Haemophilus influenza tipo B, infecção pelo Pneumococo, e pelo Meningococo tipo C Sarampo, Caxumba, Rubéola, Febre Amarela, Rotavírus e Varicela realizadas de acordo com o Calendário Básico de Vacinação.

7 Para que a vacina produza os efeitos necessários, isto é, a formação de anticorpos, é preciso que o indivíduo receba o número de doses apropriado, idade indicada, com intervalos recomendados, e que a vacina tenha sido bem transportada e conservada, esteja dentro do prazo de validade e que seja aplicada com a técnica correta. O estado de saúde desse indivíduo também é importante para que se obtenha uma boa proteção.

8 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2011/2012 Ao nascimento...bcg e Hepatite B 1m...Hepatite B 2m...Tetra+Pólio+Rotavírus+Pneumo 10 3m...Meningococo C 4m...Tetra+Pólio+Rotavírus+Pneumo 10 5m...Meningococo C 6m...Tetra+Pólio+Hepatite B+Pneumo 10 + Influenza 7m......Influenza 9m...FAM 12m...Tríplice Viral + Pneumo 10 15m...DTP+Pólio+Meningo tipo C 4-6anos...DTP+Tríplice Viral 11anos...FAM 14-16anos...dT

9 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO Ao nascimento... BCG e Hepatite B 1m...Hepatite B 2m...Tetra+Pólio+Rotavírus+Pneumo 10 3m...Meningococo C 4m...Tetra+Pólio+Rotavírus+Pneumo 10 5m...Meningococo C 6m...Tetra+Pólio+Hepatite B+Pneumo 10 9m...FAM 12m...Tríplice Viral + Pneumo 10 15m...DTP+Pólio+Meningo tipo C 4-6anos...DTP+Tríplice Viral 11anos...FAM 14-16anos...dT

10 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2012/2013 Ao nascimento... BCG e Hepatite B 1m... 2m...Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 3m...Meningo tipo C 4m...Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 5m. Meningo tipo C 6m...Penta + Pólio Oral + Pneumo 10 + Inflenza 7m.Influenza 9m...FAM 12m...Tríplice Viral + Pneumo 10 15m...Tríplice Bacteriana + Pólio Oral + Meningo tipoc 4-6anos...DTP + Tríplice Viral 11anos...FAM ( 10/10 anos ) 14-16anos...dT ( 10/10 anos )

11 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

12 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO I Ao nascimento... BCG + Hepatite B 1m m... Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 3m...Meningo tipo C 4m...Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 5m. Meningo tipo C 6m...Penta + Pólio Oral + Pneumo 10 + Inflenza 7m.Influenza 9m...FAM 12m...Tríplice Viral + Pneumo 10 15m...Tríplice Viral + DTP + Pólio Oral + Meningo tipoc 4-6anos...DTP 11anos...FAM ( 10/10 anos ) 14-16anos...dT/dTpa ( 10/10 anos )

13 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO ATUAL Ao nascimento... BCG + Hepatite B 1m m... Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 3m...Meningo tipo C 4m...Penta + Pólio Inativada + Rotavírus + Pneumo 10 5m. Meningo tipo C 6m...Penta + Pólio Oral + Pneumo 10 + Inflenza 7m.Influenza 9m...FAM 12m...Tríplice Viral + Pneumo 10 15m...TetraViral + DTP + Pólio Oral + Meningo tipoc 4-6anos...DTP 11anos...FAM ( 10/10 anos ) 14-16anos...dT/dTpa ( 10/10 anos )

14 BCG 4,6 mil mortes em mil casos novos de TB notificados em ª causa de mortes por doenças infecciosas 1ª causa de morte dos pacientes com aids Vacina de bacilo atenuado após 231 repicagens. Resposta intensa e duradoura contra formas graves meníngea e miliar 2 C a 8 C Inativada em luz solar Despresada ao final do dia Dose única de 0,1ml Inserção inferior do músculo deltóide do MSD Via Intradérmica

15 BCG NÃO UTILIZAR ALGODÃO COM ÁLCOOL. Evolução da cicatriz : pápula - em poucas horas mácula 1ª a 2ª semana nódulo pústula 3ª a 4ª semana úlcera 13ª semana crosta - ao fim da terceira/quarta semanas cicatriz plana 6 meses Revacinação Infartamento ganglionar axilar ( 10% ) supraclavicular Terceira a sexta semanas infraclavicular

16 BCG Efeitos adversos : Úlceras > de 1 cm (profundas / > 6m) Abscessos subcutâneos frios - aplicação sc Abscessos subcutâneos quentes - infecção secundária Linfadenite regional supurada Osteíte (esquema tríplice) Disseminação (raramente / esquema tríplice) Notificação R-Rifampicina H-Isoniazida Z-Pirazinamida Contra-indicações: Imunodeprimidos Criança HIV+ com doença instalada Contra-indicações relativas: RN com peso inferior a 2kg RN com contato bacilífero Lesão dermatológica extensa Gestantes

17 BCG Teste Tuberculínico Reação de hipersensibilidade cutânea tardia aos antígenos proteicos do bacilo da tuberculose. Alergia tuberculínica Imunidade pós-vacina X Imunidade pós-doença

18 HEPATITE B Recombinante 2 C a 8 C Não congelar Dose : 0,5ml em menores de 20 anos 1,0ml em maiores de 20 anos Via intramuscular vasto lateral da coxa até 2 anos Limpeza local com álcool 70% e secagem

19 HEPATITE B TÉCNICA EM Z Algodão seco e uma leve pressão após retirada da agulha

20 HEPATITE B Esquema vacinal habitual D0 D30 D180 Hoje aplicada ao nascimento, com 2m 4m e 6m Esquema vacinal para RN prematuro <36s ou abaixo de 2kg D0 D30 D60 D180 Esquema vacinal de RN de mãe HBsAg+ D0 D30 D60 D360 (sendo o D0 nas primeira 12 horas de vida) Intervalo mínimo de 30 dias entre as doses

21 HEPATITE B Profissional de saúde 0 / 1m / 6m Teste sorológico anti-hbs* quantitativo >10mUI/ml 1 a 2 meses após última dose * Antígeno de superfície do vírus da hepatite B

22 HEPATITE B Recomendações de profilaxia Situação do PS Fonte HBsAg positiva Fonte HBsAg negativa Vacinação incompleta Vacinação completa Imunoglobulina hiperimune anti-hep B e vacinação anti-hbs >10 - OK Anti-HBs<10 - Imunoglobulina + Novo esquema Completar esquema Não há necessidade de intervenção

23 HEPATITE B Efeitos adversos: Dor local Irritabilidade Febre baixa (raramente) Contra-indicações: Alergia aos componentes da vacina (timerosal)

24 DTP/DT/dT Toxóide diftérico / Toxóide tetânico / Bordetella pertussis Combinada 2 C a 8 C Não congelar IM ou eventualmente SC Dose 0,5 ml Esquema de 3 doses + 2 reforços(2m,4m,6m,15m,5anos) Reforços posteriores de 10/10 anos (dtpa / dt) Intervalo mínimo seguro de 30 dias

25 DTP/DT/dT Reações adversas das DT e dt: Dor local Edema Eritema Dor à movimentação Cansaço Cefaléia Febre

26 DTP/DT/dT Reações adversas da DTP de células inteiras : Nódulo palpável Irritabilidade (+ de 50%) Dor (50%) Edema (40%) Eritema (35%) Sonolência (30%) Vômitos (5%) Febre>40,5 C (1/330 doses) Choro persistente + de 3 horas (1%) Convulsão (1/1.750 doses) Estado Hipotônico-Hiporresponsivo(1/1.750)

27 DTPa Vacina tríplice acelular (componente pertussis altamente purificado) Mesma eficácia Mesmo esquema vacinal Redução dos efeitos como um todo Redução em especial dos efeitos ditos graves choque like após 48h convulsão após 72h É 1ª escolha na vacinação do prematuro ainda dentro do hospital ( apnéia ).

28 DTP Contra-indicações:Crianças acima de 7 anos (dt) Reação anafilático Doença neurológica em atividade(dt) Reações ditas graves (DTPa)

29 dtpa Vacina tríplice acelular adulto. Reforço após 10 anos ( 1 reforço ). Deslocamento de faixa etária 50% dos lactentes jovens infectados pelas mães.

30 PÓLIO Doença infecciosa mais temida na primeira metade do século XX. Doença entérica com intercorrência paralítica incomum. Altamente contagiosa porém a doença paralítica é rara nos primeiro anos de vida e muito mais severa quando mais tardiamente.

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35 PÓLIO Último isolamento do poliovírus nas Américas - Peru e agosto de 1991 Último isolamento do poliovírus no Brasil - Paraíba em março de 1989 Último isolamensto em MG Itabira em dezembro de 1987

36 PÓLIO Ainda endêmica em 4 países Índia Paquistão Afeganistão Nigéria visitantes dessas regiões vem ao Brasil todos os ano.

37 PÓLIO 4 países polioendêmicos 13 países com casos importados no ano de países com transmissão reestabelecidas em 2011 TOTALIZADO 153 CASOS EM 21 PAÍSES NOANO DE 2011.

38 PÓLIO INATIVADA (SALK) Pólio vírus inativado Potência elevada 2 C a 8 C Não congelar IM Esquema original de 2 doses + reforço 6/12m após Hoje aplicada rotineiramente aos 2 e 4 meses Indicação formal em contatos de imunodeprimidos.

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41 PÓLIO ORAL (SABIN) Vírus vivo atenuado (1,2 e 3). Baixo custo. Facilidade de aplicação (2 gotas via oral). Imunidade diretamente produzida.

42 PÓLIO Pode ser congelada para armazenamento. 2 C a 8 C. Solução clara avermelhada ou rósea. Competição do vírus vacinal (excretado pelas fezes) com o vírus selvagem, infectando contatos e produzindo imunidade também neles CAMPANHAS DE VACINAÇÃO EM MASSA

43 PÓLIO ORAL Esquema vacinal: 3 doses (2m/4m/6m) 1 reforço aos 15m 2 reforço 5 anos = RETIRADO Intervalo mínimo seguro de 30 dias. Nas campanhas de vacinação, vacinam-se todas as crianças menores de 5 anos independente da situação vacinal.

44 PÓLIO ORAL Contra-indicada - Imunodeprimidos - Crianças com contato domiciliar imunodeprimido

45 ROTAVÍRUS Vacina vírus atenuado Monovalente (G1P1) Via oral 1 ml Não congelar 2 C a 8 C

46 ROTAVÍRUS Esquema vacinal:2 doses (2m/4m) Intervalo mínimo de 4 semanas Alternativas:1ª dose entre 1m15d/ 3m 15d 2ª dose até 7m29d Administrada juntamente com a Pólio ou respeitar um intervalo de 5 a 15 dias.

47 ROTAVÍRUS Protege contra diarréia pelo Rotavírus (cerca de 70% de todas as formas e até 86% das formas graves) Eventos adversos inexistentes (inclusive invaginação intestinal).

48 ROTAVÍRUS Contra-indicações Imunodeficiência congênita ou adquirida. Uso de corticosteróides em doses altas por mais de 15 dias (>2mg/kg/dia de Prednisona). Terapias imunossupressoras. Doença gastrointestinal crônica. Malformação do trato gastroinestinal. História prévia de invaginação intestinal.

49 Hib VACINAS Conjugada Altos níveis de eficácia. Aplicada juntamente com a DTP sem aumento de efeitos adversos (leves) aos 2m, 4m, 6m. Quando aplicada juntamente com a DTPa faz-se mais um reforço aos 15m. Reforço após 1 ano também para prematuros extremos- <28sem. Indicada até 5 anos. Diminuição drástica da Meningite bacteriana no país.

50 TRÍPLICE VIRAL Combinação de vírus atenuados da Liofilizada pode ser congelada 2 C a 8 C Via subcutânea 2 doses CAXUMBA SARAMPO RUBÉOLA

51 TRÍPLICE VIRAL Efeitos adversos: Febre (5-15%) após 5 a 12 dias Febre após 2 a 3 semanas (caxumba) Quadro catarral (6%)entre 3-12dias Conjuntivite (1%) Exantema (5%) entre 5-12dias Linfadenopatia entre 7-21dias (rubéola) Dor articular Parotidite 1 / Orquite 1 / Púrpura Convulsão Encefalite 1 / (doença 1 / 1.000)

52 TRÍPLICE VIRAL Contra-indicadas por um período de 5m naquelas crianças que receberem transfusão de hemoderivados. Contra-indicadas em pacientes com história de REÇÃO ANAFILÁTICA APÓS INGESTÃO DE OVO. Intervalo de segurança de 15 dias com a Varicela.

53 FAM Vacina de vírus vivo atenuado Via subcutânea 2 C a 8 C 0,5 ml Idade mínima de 6m. Presença de anticorpos à partir de 10 dias da vacinação.

54 FAM Esquema vacinal: 1 dose aos 9m Reforço a cada 10 anos Pode ser aplicada simultaneamente com a tríplice viral, caso contrário após 5 a 15 dias. Contra-indicada na ALERGIA AO OVO e em gestantes.

55 PNEUMOCOCO 10 VALENTE Conjugada Fração de bactéria pneumococo Protege contra infecções severas pelo Pneumococo (meningite, septicemia, pneumonia, OMA) Altamente eficaz Bem tolerada Indicação à partir de 2m

56 PNEUMOCOCO 10 VALENTE Início aos 2 meses 1ª dose aos 2 meses 2ª dose aos 4 meses 3ª dose aos 6 meses Reforço aos 12 meses

57 PNEUMOCOCO 10 VALENTE Intervalo de segurança 2m Eventos adversos leves (vermilhidão e irritabilidade) Contra-indicação especiais: não existem

58 MENINGOCOCO C Bactéria fracionada Indicação universal para crianças e adolescentes (adultos em situações especiais ). Protege contra doenças invasivas causadas pela Neisseria meningitidis do grupo C (Meningite e Meningococcemia). Proteção duradoura 1ª dose aos 3 meses 2ª dose aos 5 meses Reforço aos 15 meses Intervalo mínimo de 2 meses Anticorpos circulantes em 30 dias

59 MENINGOCOCO C Eventos adversos: Hiperemia, edema e dor local. Maiores de 18 anos podemos apresentar sonolência, insônia, hiporexia, diarréia, vômito e cefaléia. (até3 dias após aplicação) Não existem contra-indicações específicas

60 VACINAÇÃO DE ADULTOS Redução de risco de contaminação e/ou transmissão aos filhos e netos VACINAÇÃO Vacinas indicadas: Dupla adulto, dtpa (no próximo reforço), Hepatite B (até 24 anos), HPV (até os 26 anos), Sarampo, Caxumba e Rubéola (para os nascidos após 1960),, Pneumo 23 e Influenza (para os maiores de 60 anos) e FAM.

61 VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE Ambiente hospitalar e/ou contato com pacientes Risco de contaminação e/ou transmissão de doenças VACINAÇÃO Vacinas indicadas: Hepatite B, Influenza (1x ao ano), Sarampo, Caxumba, Rubéola, BCG, Varicela e Meningo tipo C, Hepatite A, dtpa no próximo reforço, dt e FAM (10/10 anos).

62 VACINAÇÃO DA GESTANTE Risco Doença x Vacina Vacinas com indicação de uso Vacinas utilizadas em situações de risco Vacinas contra-indicadas

63 VACINAÇÃO DA GESTANTE Vacinas indicadas dtpa / dt Influenza Contra Hepatite B (após 1º tri) Tétano 0 / 30 a 60d / 30 a 60d (Terceira dose até 20 dias antes do parto)

64 VACINAÇÃO DA GESTANTE Vacinas indicadas dtpa / dt Influenza Contra Hepatite B Vacinas em situação de risco Contra raiva Antipneumocócica Antimeningocócica Contra FAM Contra Hepatite A Vírus inativado contra poliomielite

65 VACINAÇÃO DA GESTANTE Vacinas contra-indicadas Todas as vacinas de vírus vivo atenuado ou Bactéria viva atenuada devem ser realizadas pelo menos um mês antes da gestação. São elas: Pólio oral Sarampo Caxumba Rubéola Varicela BCG

66 VACINAÇÃO E ALEITAMENTO NATURAL Atualmente o Ministério da Saúde adverte que a vacina contra FAM deve ser adiada até os 6 meses de vida do lactente RISCO POTENCIAL DE TRANSISSÃO. Em casos de impossibilidade armazenar leite humano para oferta por 14 dias

67 CONTRA-INDICAÇÕES DAS VACINAS A vacinação ainda envolve muitos tabus não só por parte das famílias, como também dos profissionais de saúde. É preciso lembrar que atualmente as vacinas são cada vez mais purificadas e, mantém somente os antígenos dotados de poder imunogênico, fazendo com que as reações alérgicas ou os efeitos adversos após a vacinação sejam cada vez menores.

68 CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS 1 Recém-nascidos menores de 2.000g; 2 Hipertermia; 3 Doenças infecciosas agudas graves em evolução; 4 Deficiência imunológica congênita ou adquirida; 5 Leucemias e linfomas; 6 Doenças neoplásicas malignas; 7 Tratamento com imunossupressores, corticóides ou radioterapia.

69 MITOS X CONTRA-INDICAÇÕES Uso de antimicrobiano Reação local prévia intensa Diagnóstico presumido de doença prévia Desnutrição Doença neurológica estável Aleitamento Mãe grávida Internação hospitalar recente

70 IMUNIDADE DE REBANHO

71 VACINA COMBINADA VACINA SIMULTÂNEA Não aumentam a frequência e a gravidade dos eventos adversos e não reduzem o poder imunogênico. VACINA CONJUGADA

72 Para que a cobertura vacinal em nosso país seja cada vez mais ampla, é necessário: Evitar contra-indicações excessivas e incorretas Aproveitar a presença das crianças nos serviços, independente do motivo da procura, empregando-se associações de vacinas Difundir e discutir os conhecimentos sobre as vacinas e doenças evitáveis pela vacinação com os familiares e pessoal de saúde.

73 FIM

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