PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES VACINAIS. Ronaldo Silveira de Paiva Universidade Estadual de Londrina Pontifícia Universidade Católica - PUCPR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES VACINAIS. Ronaldo Silveira de Paiva Universidade Estadual de Londrina Pontifícia Universidade Católica - PUCPR"

Transcrição

1 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES VACINAIS Ronaldo Silveira de Paiva Universidade Estadual de Londrina Pontifícia Universidade Católica - PUCPR

2 3ª Ed, 2014

3 4ª Ed, 2014

4 VACINAS - Uma das principais intervenções de impacto para redução da morbimortalidade - Uma das tecnologias médicas mais efetivas e de menor custo benefício - Nenhuma vacina está livre totalmente de provocar eventos adversos - RISCOS complicações < DOENÇAS protegidas - Vacinas mais reatogências são mais imunogênicas: equilíbrio entre estas 2 características

5 ANTIVACINAS - Grupos ou indivíduos que defendem o não uso de vacinas - Motivos: má-fé, erro científico, religião, teorias conspiratórias, desconhecimento, medo dos efeitos adversos - Disseminam informações por artigos, revistas, mídias sociais: Problemas Vídeo:

6 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES - Criado em 1973, é referência internacional em política de política de saúde pública - Brasil erradicou doenças de alcance mundial - Inicialmente 6 vacinas / hoje 44 imunobiológicos (27 vacinas e 17 soros) - Elevado número de eventos adversos pode desencadear crise em saúde pública e causar descrédito do PNI

7 Vacina Doses Doença que protege BCG Dose única ao nascer Formas graves de tuberculose Hepatite B Ao nascer Hepatite B Penta 2 meses, 4 meses, 6 meses, 15 meses e 4 anos Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções Poliomielite 2 meses, 4 meses, 6 meses Poliomielite inativada Poliomielite oral Reforço 15 meses, 4 anos Poliomielite Rotavirus 2 meses, 4 meses Diarreia por Rotavírus Pneumocócica 10 2 meses, 4 meses Meningites, pneumonias e otites valente Reforço 12 meses causadas por pneumococos (10 s.) Meningocócica C (conjugada) 3 meses, 5 meses Reforço 12 meses Doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis tipo C Influenza 6 meses, 7 meses, depois anual Febre Amarela 9 meses Febre Amarela Tríplice viral 12 meses Sarampo, caxumba e rubéola Hepatite A 15 meses Hepatite A DTP Reforço 15 meses, 4 anos Difteria, tétano e coqueluche Tetra viral 15 meses Sarampo, caxumba, rubéola e varicela Varicela 4 anos Varicela HPV 9 anos 2 doses (meninas 9 a 14 Infecções pelo HPV

8 O QUE É UM EVENTO ADVERSO PÓS-VACINAÇÃO? - Qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente, possui relação causal com o uso da vacina - Pode ser um sintoma, uma doença ou um achado laboratorial anormal - Triviais: febre, dor, edema local - Graves: convulsão febril, episódio hipotônico-hiporresponsivo, anafilaxia

9 CLASSIFICAÇÃO DOS EAPV Graves: - Requer hospitalização por pelo menos 24 h - Causa disfunção significativa ou incapacidade persistente (sequela) - Resulta em anomalia congênita - Causa risco de morte - Causa o óbito Não Grave: qualquer evento que não entre nos critérios acimaa

10 Manifestações Locais Manifestações locais: hiperstesia, eritema, prurido, pápulas, enfartamento ganglionar, enduração, edema, nódulo, dor Abscesso de etiologia infecciosa Abscesso estéril Celulite Granuloma Reação de Arthus: dor, edema, hemorragia ou necrose (imunocomplexos, complementos, ac)

11 Manifestações Sistêmicas Anafilaxia Choro persistente Convulsão Encefalite Mielite Encefalomielite Aguda Disseminada Adem Episódio Hipotônico-hiporresponsivo Meningite asséptica

12 EVENTOS ADVERSOS - DTP

13 1 - Entrar em (senha wifi: aml ) 2 - Colocar o código da questão 3 - Votar em uma alternativa e submeter 4 Conferir a porcentagem dos votos

14 Criança de 2 meses de vida recebeu a vacina pentavalente e, 2 horas após, iniciou quadro de hipotonia, ausência de resposta a estímulos e palidez. Qual a conduta mais adequada em relação às vacinas? a) Contraindicar as 2 vacinas DTP b) Fazer pentavalente sob supervisão c) Fazer DTP acelular, Hib e hepatite B d) Manter mesmo calendário vacinal

15 INTRODUÇÃO - Eventos adversos nas primeiras 48 a 72 h - Componente pertússis: principal responsável - Indicações de substituição pela DTPa portadores de doenças neurológicas crônicas e cardiopatas e pneumopatas graves com risco de descompensação devido à febre

16 EVENTOS ADVERSOS Manifestações locais: reações locais (vermelhidão, calor, endurecimento e edema, acompanhados ou não de dor, pouco intensos e restritos ao local da aplicação) pode comprometer transitoriamente a movimentação do membro nódulo indolor no local na injeção formação de abscesso no local da aplicação

17 EVENTOS ADVERSOS Manifestações Sistêmicas: Febre Sonolência Anorexia Vomitos Irritabilidade Episódio Hipotônico-Hiporresponsivo Convulsão Encefalopatia Reações de Hipersensibilidade

18 EVENTOS ADVERSOS - DTP

19 Criança de 2 meses de vida recebeu a vacina pentavalente e, 2 horas após, iniciou quadro de hipotonia, ausência de resposta a estímulos e palidez. Qual a conduta mais adequada em relação às vacinas? a) Contraindicar as 2 vacinas DTP b) Fazer pentavalente sob supervisão c) Fazer DTP acelular, Hib e hepatite B d) Manter mesmo calendário vacinal

20 Criança de 2 meses de vida recebeu a vacina pentavalente e, 2 horas após, iniciou quadro de hipotonia, ausência de resposta a estímulos e palidez. Qual a conduta mais adequada em relação às vacinas? a) Contraindicar as 2 vacinas DTP b) Fazer pentavalente sob supervisão c) Fazer DTP acelular, Hib e hepatite B d) Manter mesmo calendário vacinal

21

22 Lactente de 1 mês de vida com quadro de aparecimento de linfonodo na axila direita. O gânglio é móvel, indolor, sem flogose, sem drenagem de secreção. Qual o manejo clínico mais adequado? a) Somente observação b) Introduzir isoniazida c) Introduzir isoniazida, rifampicina e etambutol d) Exérese do gânglio para biópsia

23 COMPOSIÇÃO - Preparada a partir de bacilos vivos atenuados de cepa de Mycobacterium bovis - Deve ser adiada até três meses após o tratamento com imunodepressores ou com corticosteroides em dose elevada - Indicada para RN > 2000g

24 EVOLUÇÃO DA LESÃO

25 LINFONODO REACIONAL - Aparece 3 a 6 semanas após, é homolateral ao local da aplicação, firme, móvel, clinicamente bem perceptível, frio, indolor, medindo até 3 cm - Não é acompanhado de sintomatologia geral - Pode evoluir por tempo variável, geralmente em torno de 4 semanas e permanece estacionário durante 1 a 3 m meses - Desaparece espontaneamente, sem tratamento

26 EVENTOS ADVERSOS

27 EVENTOS ADVERSOS

28 EVENTOS ADVERSOS

29 Investigação para os casos de suspeita de evento adverso ao BCG por imunodeficiência de base - Hemograma com plaquetas - Sorologia para HIV - Imunofenotipagem de linfócitos (LT, LB e NK) - Investigação de doença granulomatosa crônica por meio de ensaios como teste da dihidrorrodamina (DHR) - Avaliação do eixo interleucina 12/23- interferon-gama (disponível somente em alguns laboratórios de pesquisa)

30 Caso Clínico 1 I.V.O., 1 ano e 1 mês (DN 05/05/17), sexo feminino HMA: Paciente avaliada aos 2 meses de idade com queixa de aparecimento de linfonodo em axila direita 1 mês após receber a vacina BCG. Mãe negava febre e drenagem de secreção local. Ao exame físico apresentava linfonodo palpável em fossa axilar direita com cerca de 2 cm de diâmetro, indolor, móvel, superfície lisa, sem hiperemia, sem calor local e sem drenagem de secreção. Diagnóstico: reação vacinal à BCG (linfadenopatia regional simples)

31 Caso Clínico 1 Conduta: optado por conduta expectante e foram solicitados os exames laboratoriais hemograma com plaquetas, TGO, TGP, dosagem de linfócitos B e natural killer (NK) e HIV. Os exames laboratoriais vieram normais e a criança evoluiu bem, sem drenagem de secreção, mas mantendo aumento de volume. A última consulta foi no dia 07/06/18 e a criança permanece com gânglio aumentado de tamanho. Foi optado por manter acompanhamento até regressão completa da adenomegalia.

32 Caso Clínico 2 VRF, 8 meses (DN 27/09/18), sexo feminino HMA: Criança atendida aos 3 meses de idade com história de aparecimento de nodulação em axila direita cerca de 3 semanas após receber vacina BCG. Depois de 2 semanas apresentou hiperemia local, enduração, calor local e flutuação. Depois de 2 dias houve drenagem espontânea de secreção purulenta.

33 Caso Clínico 2 Foi levada ao pediatra geral que prescreveu amoxicilina/clavulanato por 7 dias. Depois, avaliada por infectologista geral, que prescreveu isoniazida e o mesmo antibiótico. Na primeira consulta no ambulatório a mãe relatava que a lesão havia melhorado, com diminuição de tamanho e interrupção da drenagem purulenta. Ao exame físico apresentava gânglio de 1,2 cm, com discreta hiperemia e enduração, com crosta amarelada.

34 Caso Clínico 2 Diagnóstico: Linfadenopatia regional supurada, orientado suspensão do antibiótico amoxicilina/clavulanato, mantido isoniazida e foram solicitados os exames laboratoriais para avaliação da imunidade. Criança evoluiu bem, não houve mais drenagem e foi suspenso isoniazida (tempo total: 6 semanas). Exames normais. Reavaliada no dia 07/06/18 sem queixas, apenas com lesão cicatricial e recebeu alta.

35 Lactente de 1 mês de vida com quadro de aparecimento de linfonodo na axila direita. O gânglio é móvel, indolor, sem flogose, sem drenagem de secreção. Qual o manejo clínico mais adequado? a) Somente observação b) Introduzir isoniazida c) Introduzir isoniazida, rifampicina e etambutol d) Exérese do gânglio para biópsia

36 Lactente de 1 mês de vida com quadro de aparecimento de linfonodo na axila direita. O gânglio é móvel, indolor, sem flogose, sem drenagem de secreção. Qual o manejo clínico mais adequado? a) Somente observação b) Introduzir isoniazida c) Introduzir isoniazida, rifampicina e etambutol d) Exérese do gânglio para biópsia

37 Vacina influenza (fracionada, inativada) INF

38 Lactente de 6 meses de vida apresentou anafilaxia após receber a vacina de influenza. Posteriormente, foi confirmada alergia ao ovo. Em relação às vacinas influenza e febre amarela, qual a conduta mais adequada: a) Fazer estas vacinas sob supervisão b) Vacinar somente depois da melhora alérgica c) Vacinar com uso prévio de antialérgico d) Contraindicar estas vacinas

39 COMPOSIÇÃO cepas do vírus Myxovirus influenzae, inativada, atualizadas anualmente são propagadas em ovos embrionados de galinha

40 ORIENTAÇÕES MINISTÉRIO DA SAÚDE Neste ano, de acordo com resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as vacinas influenza trivalentes para o ano de 2018 deverão estar dentro das seguintes especificações: um vírus similar ao vírus influenza A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09 um vírus similar ao vírus influenza A/Singapore/INFIMH /2016 (H3N2) e um vírus similar ao vírus influenza B/Phuket/3073/2013 Já as vacinas influenza quadrivalentes contendo dois tipos de cepas do vírus influenza B deverão conter, também, um vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008

41 EVENTOS ADVERSOS dor no local da injeção, eritema e enduração, abscessos febre, mal-estar e mialgia que podem começar de 6 a 12 horas após a vacinação e persistir por um a dois dias Reações anafiláticas (proteína do ovo) Síndrome de Guillain-Barré (SGB): geralmente, os sintomas aparecem entre 1 a 21 dias e no máximo em até 6 semanas após a administração da vacina

42

43 Caso Clínico 3 JGM, 11 meses (DN 30/05/18), sexo masculino Mãe relata que, aos 4 meses de idade, criança apresentou placas eritematosas pelo corpo após contato da pele com ovo. Houve resolução espontânea após 30 minutos. Não apresentou sintomas respiratórios. Nunca ingeriu ovo ou alimentos com derivados.

44 Caso Clínico 3 Exames laboratoriais: - Hemograma com Hb 10,6 g/dl, Ht 31,2%, LT /ul ( ) - eosinófilos de 612, plaquetas de /uL - IgE Rast ovo 10,3 ku/l (muito elevado) / IgE Rast gema de ovo 3,16 (elevado) Conduta: vacinas da Febre Amarela e Influenza sob supervisão Feita primeira dose da influenza dia 12/06/18, sem intercorrências.

45 Lactente de 6 meses de vida apresentou anafilaxia após receber a vacina de influenza. Posteriormente, foi confirmada alergia ao ovo. Em relação às vacinas influenza e febre amarela, qual a conduta mais adequada: a) Fazer estas vacinas sob supervisão b) Vacinar somente depois da melhora alérgica c) Vacinar com uso prévio de antialérgico d) Contraindicar estas vacinas

46 Lactente de 6 meses de vida apresentou anafilaxia após receber a vacina de influenza. Posteriormente, foi confirmada alergia ao ovo. Em relação às vacinas influenza e febre amarela, qual a conduta mais adequada: a) Fazer estas vacinas sob supervisão b) Vacinar somente depois da melhora alérgica c) Vacinar com uso prévio de antialérgico d) Contraindicar estas vacinas

47 Vacina febre amarela (atenuada) VFA

48 COMPOSIÇÃO - Vírus vivo atenuado da febre amarela cepa 17DD ou equivalente, cultivado em ovos embrionados de galinha - Altamente imunogênica: imunidade em 95-99% - É reconhecidamente uma das vacinas mais eficazes e seguras, mas eventos adversos graves e fatais têm sido notificados e estão relacionados à disseminação do vírus vacinal Vídeo:

49 EVENTOS ADVERSOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,

Leia mais

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo, CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES

Leia mais

Vigilância e vacinas 2018

Vigilância e vacinas 2018 Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários

Leia mais

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas

Leia mais

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS BCG ESQUEMA VACINAL Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Leia mais

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia

Leia mais

Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro

Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Lorena Drumond Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Leia o texto...... e marque no balão, quantas vezes a palavra vacinas apareceu. Tomar vacinas previne muitas doenças. É importante tomar todas

Leia mais

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e

Leia mais

NOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016

NOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016 Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS

Leia mais

Neonatologia para Concursos de Enfermagem

Neonatologia para Concursos de Enfermagem Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças

Leia mais

Dose única 1 dose ao nascer. 1ª dose

Dose única 1 dose ao nascer. 1ª dose IDADE VACINA Vacina BCG Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses Vacina hepatite B (recombinante) DOSE 1 dose ao nascer DOENÇAS EVITADAS Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) Hepatite

Leia mais

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008 SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com

Leia mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? Introdução Quando chega o momento da vacinação, muitos pais se perguntam se é melhor ir ao posto de saúde ou ir até uma clínica particular. Mais do

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

Vacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.

Vacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses. Dos 2 aos 1 1 BCG ID Dose única Hepatite B, TANTO A VACINA HEPATITE B QUANTO A VACINA HEXAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche) Haemophilus influenzae b, TANTO

Leia mais

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017 Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),

Leia mais

VACINAS Daniela H.S.Lopes Debs 2013

VACINAS Daniela H.S.Lopes Debs 2013 Daniela H.S.Lopes Debs 2013 DEFINIÇÃO Ação básica de saúde que consiste em provocar imunidade artificial à semelhança da doença (imunidade natural), com grande impacto na redução da mortalidade infantil.

Leia mais

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite

Leia mais

Calendário. ideal para Adolecentes

Calendário. ideal para Adolecentes Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016 Calendário de vacinação para o estado de São Paulo Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica

Leia mais

CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio

CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função

Leia mais

VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE apresentam VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Arieli Schiessl Fialho Chefe da Divisão de Imunização da Gerência de Vigilância das doenças Imunopreveníveis e Imunização na Diretoria de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança? CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar

Leia mais

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde

Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016 Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES

Leia mais

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009 Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 29 Profª. Tatiane da Silva Campos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) centros constituídos de infraestrutura e logística específicas,

Leia mais

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação). Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo

Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo g1.globo.com /bemestar/noticia/mais-da-metade-das-criancas-e-dos-adolescentes-brasileiros-estao-comvacinas-desatualizadas-diz-governo.ghtml

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI

IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI 1. VACINA BCG 2. VACINA CONTRA HEPATITE B 3. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 4. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO 5. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 6. VACINA PENTAVALENTE

Leia mais

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas

Leia mais

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional

Leia mais

IMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde

IMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde IMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde Profa. Dra. Anna Luiza de Fátima Pinho Lins Gryschek 1 Profa. Núbia Virginia D`Avila Limeira de Araujo 2 1 Livre Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Escola

Leia mais

Atualização Imunização 2017

Atualização Imunização 2017 Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura

Leia mais

Histórico. Erradicação da Varíola

Histórico. Erradicação da Varíola Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob

Leia mais

Nota Informativa nº001/2017

Nota Informativa nº001/2017 Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa

Leia mais

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se! CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles

Leia mais

IMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

IMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES IMUNIZAR: tornar não susceptível a uma determinada doença a e, dessa forma, preveni-la.

Leia mais

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente

Leia mais

Calendário de Vacinação da Criança

Calendário de Vacinação da Criança Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após

Leia mais

Menactra. Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução Injetável

Menactra. Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução Injetável Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução Injetável Composição: Componente Polissacarídeo Concentrado de Neisseria meningitidis Sorogrupo A Concentração Formulada Quantidade/dose de 0,5mL 4 microgramas

Leia mais

Imunizações. Conceitos Básicos. Imunização Ativa X Passiva

Imunizações. Conceitos Básicos. Imunização Ativa X Passiva Imunizações Conceitos Básicos Imunização Ativa X Passiva Imunização ativa: é aquela que, após estímulo antigênico, ativa resposta imunológica para que esta produza anticorpos específicos - Natural: exposição

Leia mais

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras

Leia mais

O Instituto de Patol ogia Clínica Hermes Pardini dispõe de serviço de vacinação com salas próprias em todas as nossas unidades, pessoal em constante

O Instituto de Patol ogia Clínica Hermes Pardini dispõe de serviço de vacinação com salas próprias em todas as nossas unidades, pessoal em constante O Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini dispõe de serviço de vacinação com salas próprias em todas as nossas unidades, pessoal em constante treinamento e prontuário informatizado, visando a aplicação

Leia mais

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia

Leia mais

IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE Profª Dra. Alice Yamashita Prearo Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP MARÇO 2015 Vacinação e a Escola Plano de aula Conhecer o PNI

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose

Leia mais

Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil

Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Leia mais

SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula

SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula Equipe administrativa Vacinas / Apoio Técnico Equipe administrativa de Vacinas: 1 médica Coordenação

Leia mais

20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e

20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio 20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza R e l e a s e 2 0 1 8 Período de vacinação: Data: 23 de abril a 01 de

Leia mais

SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR

SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR SAÚDE DA MULHER TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TER UMA VIDA COM MAIS QUALIDADE E BEM-ESTAR a média da expectativa de vida da mulher brasileira é de PARA TE AJUDAR, SEPARAMOS ALGUMAS DICAS IMPORTANTES

Leia mais

ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Anexo I VACINAÇÃO CONTRA A MENINGITE C, O HPV, O SARAMPO, A CAXUMBA, A RUBÉOLA, A HEPATITE B, O TÉTANO E A FEBRE AMARELA Senhores Pais, ou responsáveis, O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional

Leia mais

TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA

TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Coordenação de Normatização TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA Objetivos deste módulo Conhecer os tipos

Leia mais

Vacinas e Programas de Imunização

Vacinas e Programas de Imunização Vacinas e Programas de Imunização Eliseu Alves Waldman Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública da USP HEP-152 - Epidemiologia das Doenças Infecciosas 2019 Qual foi a importância em saúde

Leia mais

19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e

19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio 19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza R e l e a s e 2 0 1 7 Período de vacinação: Data: 17/04 a 26/05 Dia D

Leia mais

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico, Bio-Manguinhos/Fiocruz

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico, Bio-Manguinhos/Fiocruz Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico, Bio-Manguinhos/Fiocruz Referências básicas Ministério da Saúde Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação, 2ª ed, 2008 Ministério

Leia mais

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

Importância e Descoberta

Importância e Descoberta Importância e Descoberta OMS - VACINAÇÃO E ÁGUA LIMPA INTERVENÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA COM MAIOR IMPACTO NA SAÚDE MUNDIAL, APLICADAS MESMO ANTES DO CONHECIMENTO DA EXISTENCIA DE GERMES EM 1786 JENNER, APÓS

Leia mais

B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O

B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O D I V I S Ã O D E V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E 1 5 / 0 6 / 2 0 1 7 V O L U M E 1, E D I Ç Ã O 1 B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O N E S T A E D I Ç Ã O : V I G I L Â N C I A E P I D E - M

Leia mais

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários para vacinação da

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história

Leia mais

RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

A IMPORTANCIA DA VACINAÇÃO NA INFÂNCIA

A IMPORTANCIA DA VACINAÇÃO NA INFÂNCIA ANS - nº 312720 Unimed do Estado do Paraná Rua Antonio Camilo, 283 Tarumã 82530.450 Curitiba - PR Tel.: 41 3219.1500 SAC 0800 41 4554 Deficientes auditivos 0800 642 2009 www.unimed.coop.br/parana A IMPORTANCIA

Leia mais

Campanha de Vacinação Influenza 2018

Campanha de Vacinação Influenza 2018 Campanha de Vacinação Influenza 2018 COORD DE IMUNIZAÇÕES/SVS/SUBPAV/S PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RESULTADOS DA CAMPANHA 2017 AP CRIANÇAS GESTANTES PUERPERAS IDOSOS TRAB

Leia mais

Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto

Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto 2 Apresentação Este Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto é um conteúdo importante para a promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos

Leia mais

Vacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP

Vacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011

TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) é uma estrutura de serviço que disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário

Leia mais

Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário

Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações

Leia mais

Vacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011

Vacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011 Bepa 0;8(8):9- Informe técnico 0 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 0 Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo,

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY. Convocação dos empregados EBSERH para apresentação do Cartão de Vacina

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY. Convocação dos empregados EBSERH para apresentação do Cartão de Vacina Convocação dos empregados EBSERH para apresentação do Cartão de Vacina Venho através desse memorando convocar os profissionais da EBSERH para apresentação ao SOST do CARTÃO DE VACINA e CÓPIA do mesmo.

Leia mais

VACINAÇÃO EM PREMATUROS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES

VACINAÇÃO EM PREMATUROS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES VACINAÇÃO EM PREMATUROS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES Julho de 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. DIFERENÇAS ENTRE VACINAS E ESQUEMAS DE VACINAÇÃO NAS REDES PÚBLICA E PRIVADA... 3 2. VACINAÇÃO EM PREMATUROS...

Leia mais

A partir dos 9 meses de idade

A partir dos 9 meses de idade A A partir dos 9 meses de idade Meninos e meninas a partir dos 9 anos de idade Para crianças e adolescentes a partir dos 9 anos de idade com infecção prévia Pacientes Especiais. COMENTÁRIOS/ SBP: 1. BCG

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM SALA DE VACINA

ATUALIZAÇÃO EM SALA DE VACINA 2014 ATUALIZAÇÃO EM SALA DE VACINA Unidade I - PNI CHIARA DANTAS VANDERLEI 2 APRESENTAÇÃO Avidaéumaoportunidadeenãoumaobrigação,especialmentequandosetrata devalorizaravidahumanaevitandodoençascomvacinação

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.

É a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Hum www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório Trabalhista

Leia mais

PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA)

PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO Cartucho com 1 estojo contendo 1 seringa preenchida com 0,5 ml de suspensão injetável (dose única) e

Leia mais

VAXIGRIP. vacina influenza trivalente (fragmentada e inativada)

VAXIGRIP. vacina influenza trivalente (fragmentada e inativada) CEPAS 2017 - Hemisfério Sul VAXIGRIP vacina influenza trivalente (fragmentada e inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 10 doses de 0,5mL.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011 1. BCG: Caso a vacina BCG não tenha

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS NORMATIZAÇÃO CONJUNTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP) E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) PARA USO PRÁTICO A vacina pneumocócica

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.

Leia mais

Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado

Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2014/2017 - Adaptado Por que a vacinação é tão importante? A vacinação é o procedimento que possibilita maior impacto na redução de doenças

Leia mais

VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2017

VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2017 Compartilhe conhecimento: Reunimos e revisamos os dados mais recentes de três importantes publicações sobre a Vacina da Gripe. Quais as indicações, os riscos e as precauções? Estamos em meio à campanha

Leia mais

INTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz

INTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON INTERFERON A melhor alternativa para tratamento de agravos como as hepatites causadas pelos vírus B ou C. Produzido pela primeira vez no Brasil.

Leia mais