Palavras-Chave: Educação Campo, Assentamentos Rurais e Metodologia.

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1 DIÁLOGO DE SABERES ENTRE O CAMPO E A UNIVERSIDADE POR MEIO DA METODOLOGIA ANÁLISE DIAGNÓSTICO DE SISTEMAS AGRÁRIOS O caso do Assentamento São Bento Nova Amizade em Quixeramobim/CE Antonia Dilma Silva Marinho. Universidade Federal do Ceará dilmas.marinho@yahoo.com.br Kélia da Silva Aires Universidade Federal do Ceará keliaaires@yahoo.com.br Resumo O Programa Residência Agrária PRA da Universidade Federal do Ceará - UFC se propõe desde 2004 a formar estudantes comprometidos com a realidade agrária de forma inovadora através do ensino, da pesquisa e da extensão. No entendimento dessa realidade, fazem-se uso das metodologias Pedagogia da Alternância (Tempo- Universidade e Tempo-Comunidade) e Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários - ADSA como ferramentas fundamentais para a construção de um olhar científico junto a realidade do Campo. No tempo Universidade acontecem os grupos de estudos, seminários, e reflexões sobre assuntos relacionados à Questão Agrária. O Tempo- Comunidade oportuniza a vivência na realidade camponesa em Assentamentos Rurais, através do regime da alternância com a utilização da metodologia que compreende as seguintes etapas: leitura de paisagem e construção do mapa da comunidade, quadro histórico, zoneamento, tipologia dos sistemas de produção, caracterização dos sistemas de produção, avaliação agronômica e econômica dos sistemas de produção e a validação do diagnóstico. Este trabalho apresenta os resultados parciais do uso desta metodologia, compreendendo as etapas análise de paisagem até a identificação dos sistemas de produção. Estas foram realizadas mediante uma construção coletiva entre o estudante universitário, o jovem assentado e a comunidade, como resultado da vivência no Assentamento São Bento-Nova Amizade em Quixeramobim/CE. Podemos assim concluir que o PRA traz importantes atributos necessários a uma formação mais comprometida não só com a academia, mas com a realidade do campo na medida em que utiliza metodologias participativas procurando envolver as famílias assentadas nas etapas de aplicação da mesma, constituindo-se assim numa experiência de saberes compartilhados. Palavras-Chave: Educação Campo, Assentamentos Rurais e Metodologia.

2 INTRODUÇÃO O Programa Residência Agrária (PRA) foi criado em 2004 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em parceria com Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e alguns Movimentos Sociais Rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Funciona como uma base de formação para os estudantes de diferentes cursos das Ciências Agrárias 1 da Universidade Federal do Ceará UFC, fundamentada no conhecimento da realidade agrária brasileira na perspectiva da promoção do desenvolvimento rural sustentável. O Programa surgiu como uma proposta de política de educação superior voltada para a formação e a construção do conhecimento para os estudantes dos cursos de Ciências Agrárias, a partir da integração entre saberes científico e popular. Assim, o PRA oportuniza aos estudantes a participação no Estágio de Vivência EVRA. O programa propunha ser uma política de formação profissional, com o objetivo de contribuir com a promoção do desenvolvimento rural na busca da melhoria das condições de vida no campo brasileiro. Em função de sua principal estratégia de execução, a inserção e a permanência dos estudantes universitários nos assentamentos e áreas de agricultura familiar por extensos períodos (MOLINA, 2009, p. 17). Dentro desta perspectiva de formação o Programa tem proporcionado aos estudantes da primeira até a quarta turma do EVRA uma nova formação profissional, que utiliza-se das metodologias ADSA e Pedagogia da Alternância buscando refletir sobre a realidade rural de forma crítica, dialógica, e comprometida com a transformação da sociedade e do meio rural. Como retrata muito bem Molina (2009), o programa é fruto da compreensão de que a necessária formação de profissionais críticos na área de desenvolvimento rural, não se dá somente através de reflexões teóricas na passagem pela universidade, mas através de vivências em áreas rurais. O trabalho de Souza (2009) é uma importante referencia para compreender a importância do Estágio de Vivência que entra no processo de formação profissional, oportunizando os conhecimentos primordiais para um novo olhar sobre a realidade agrícola e agrária denominada de agricultura familiar. 1 Agronomia, Economia Doméstica, Engenharia de Alimentos, Zootecnia e Engenharia de Pesca.

3 Neste trabalho são apresentadas as atividades já realizadas referentes às etapas do uso da metodologia ADSA ainda em construção. Esta compreende desde a Leitura de Paisagem até a identificação dos Sistemas de Produção. Este processo é resultado da vivência no Assentamento São Bento-Nova Amizade que foi realizado mediante uma construção coletiva entre a estudante universitária e o jovem assentado, participantes da IV Turma do EVRA. O Assentamento fica localizado em Quixeramobim/CE, na altura do km 12 da CE 060 em direção ao distrito de Manituba após o riacho Forquilha. A fazenda apresenta uma extensão de 351 hectares e foi adquirida em 2004 por 13 famílias por meio do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) 2. METODOLOGIA Este trabalho é resultado de uma pesquisa que está sendo desenvolvida desde maio de 2009 através do estudo inicial de algumas temáticas julgadas como indispensáveis pela orientação pedagógica do EVRA para que cada estudante pudesse compreender a complexidade do meio rural. As temáticas foram trabalhadas em grupos de estudos e seminários com orientação dos professores participantes do PRA. Durante o Estágio de Vivência duas metodologias foram utilizadas para facilitar o aprendizado. A primeira metodologia utilizada foi uma adaptação da Pedagogia da Alternância e do método de Paulo Freire, que proporcionou uma construção de conhecimento através de dois períodos compreendidos entre o Tempo Universidade e o Tempo Comunidade. No primeiro período acontecem às leituras de textos, os grupos de estudos, os seminários, a orientação pedagógica e técnica, a escrita de trabalhos acadêmicos, a participação em eventos científicos e as capacitações pedagógicas com temas que proporcionam maior apreensão dos conteúdos pesquisados como: Reforma Agrária, Agricultura Familiar e Assentamentos Rurais. As oficinas e capacitações do Tempo Universidade têm como objetivo preparar os alunos para a vivência em campo no Tempo Comunidade. Neste através da vivência nos Acampamentos e nos Assentamentos Rurais acontecem o contato com o 2 O Programa fornece as condições necessárias para que os trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra possam comprar um imóvel rural por meio de um financiamento.

4 meio rural, e com as pessoas que moram no campo. Este aprendizado visa à valorização dos saberes locais, a construção coletiva do conhecimento e o diálogo para a construção das relações com o homem do campo. O Tempo Comunidade oportuniza a vivência na realidade camponesa através do estágio em Assentamentos Rurais visando construir uma formação integrada e a compreensão da realidade de maneira participativa através do diálogo com o estudante da Universidade e as pessoas da comunidade rural. Para se trabalhar esta alternância, durante o Estágio de Vivência nos Assentamentos, o PRA propôs a construção de um diagnóstico utilizando a Metodologia ADSA que se divide em algumas etapas como; leitura de paisagem; construção do mapa do assentamento; quadro histórico; zoneamento; pré-tipologia; caracterização dos sistemas de produção; itinerário técnico; análise agronômica e econômica dos sistemas de produção; identificação dos sistemas agroecológicos e a proposição de projetos para o fortalecimento desses sistemas. Para Dufumier (1996) apud SCHMITZ; COUTO (2007), a análise metodológica Permite avaliar se os recursos estão sendo bem utilizados; se há aproveitamento do potencial de determinada área ou região; avaliar os custos de produção e os retornos; analisar o que pode interferir na produção agrícola; além disso, identificar as práticas utilizadas nos sistemas de produção; que motivos ou razões levam o produtor a optar por determinada prática ou tipo de cultivo e; se realmente essas práticas são adequadas (SCHMITZ; COUTO, 2007, p. 8). Para a compreensão do diagnóstico aconteceram capacitações de formação para uso dessa metodologia em campo. Nesta formação, foram envolvidos os estudantes do Estágio de Vivência, alunos de mestrado envolvidos no PRA, dois jovens de cada Assentamento pesquisado, agentes rurais, professores do Programa e a coordenação do PRA. Esta metodologia permite reconhecer que apesar de alguns traços semelhantes o campo tem diferentes sujeitos que vivem e produzem de formas diferenciadas, assim como seus modos de olhar o mundo, de conhecer a realidade e de resolver os problemas. Cada pessoa tem seu jeito de fazer a própria resistência no campo através de suas diferentes formas de lutas. (CALDART, 2002, p. 30)

5 Os povos do campo têm uma raiz cultural própria, um jeito de viver e de trabalhar, distinta do mundo urbano, e que inclui diferentes maneiras de ver e de se relacionar com o tempo, o espaço, o meio ambiente, bem como de viver e de organizar a família, a comunidade, o trabalho e a educação. (KOLLING, et al, 2002). Para Melo Neto (2006) esta formação é bem diferenciada e tem como finalidade a formação de profissionais que possam atuar na área de extensão rural com uma visão mais humanística e libertadora, de forma que o processo educativo seja derivado de um conteúdo pedagógico de questões sociais que nas nossas universidades muitas vezes não conseguem ser discutidas. FIGURA 1: Estudante universitária e os jovens assentados Resultados Alcançados Análise de Paisagem A leitura de paisagem é realizada através de percursos sistemáticos de campo que permitam atravessar e verificar as diferentes heterogeneidades dos ecossistemas. É importante não só observar a paisagem, mas também interrogar-se sobre ela e interpretá-la. (GUIA METODOLÓGICO, INCRA, FAO,1999, p.18). A Leitura de Paisagem oferece as primeiras informações relevantes para elaboração do diagnóstico da realidade rural. Como afirma Garcia Filho (1999), uma observação criteriosa pode fornecer informações sobre as diversas formas de exploração e de manejo do meio ambiente, sobre as práticas agrícolas e suas condições

6 ecológicas de forma tão ou mais eficiente quanto pela consulta de documentos já existentes. Além disso, a Leitura de Paisagem permite ao pesquisador questionar-se sobre as razões históricas dessas diferenciações. Em relação à primeira etapa da análise das paisagens, Garcia Filho (1999, p.18), afirma que: São as paisagens agrárias que oferecem as primeiras informações importantes para o diagnóstico. Observando-as podem-se obter mais do que por meio dos documentos existentes, informações indispensáveis sobre as diversas formas de exploração e de manejo do meio ambiente e sobre as práticas agrícolas e suas condições ecológicas, e também questionar sobre as razões históricas dessas diferenças. No Assentamento São Bento Nova Amizade observou-se que em relação à disposição das casas estas encontram-se próximas dos açudes ou das margens do Riacho Forquilha, facilitando o acesso aos recursos hídricos. Ao lado de cada residência foi construída uma cisterna de placa que a associação conseguiu através do Programa 1 milhão de Cisternas do Governo Federal. A região apresenta um clima tropical quente de seca acentuada com uma estação chuvosa de fevereiro a abril. Uma barragem e dois açudes de médio porte oferecem um potencial hídrico para o Assentamento que utiliza a água para a irrigação. Parte das famílias tem água encanada de uma cacimba que eles construíram para tal fim e a água armazenada nas cisternas de placas. Todos os produtores criam gado para consumir o leite e vender o excedente, quase todos são criadores de animais de pequeno porte como, ovinos, galinha e porcos. No Assentamento não tem escolas, as crianças e os jovens são transportados por meio de carros e ônibus que levam as crianças que estudam do infantil até o fundamental para a escola situada na comunidade Veneza, a comunidade mais próxima, e os jovens que fazem o ensino médio vão para as escolas na sede do município de Quixeramobim. Através das informações colhidas nesta caminhada transversal foi possível construir o mapa da comunidade que foi elaborado com a participação dos jovens assentados e validado pela comunidade (FIGURA 2).

7 FIGURA 2: Mapa do Assentamento São Bento - Nova Amizade em Quixeramobim/CE. Resgate Histórico As entrevistas históricas foram à segunda parte da aplicação da metodologia ADSA e através dos dados e informações coletadas nas entrevistas com as famílias foi possível realizar um levantamento histórico que permitiu identificar os principais condicionantes para a construção de um mapa. No mapa foram destacados os fatos ecológicos, técnicos e sócio-econômicos que influenciaram nas transformações das principais zonas, posteriormente, identificadas no Assentamento. Baseado nas informações levantadas nas etapas anteriores da metodologia ADSA pode-se perceber o quanto é importante conhecer a realidade da comunidade a partir da mesma, pois começamos a compreender o processo de transformação que culminou na situação atual. Zoneamento Como resultado da leitura de paisagem foi realizado um zoneamento preliminar dos tipos de agriculturas praticadas no Assentamento identificando zonas consideradas homogêneas. Como citado por Garcia Filho (1999) o zoneamento tem a

8 finalidade de identificar as regiões heterogêneas partindo da visualização e do reconhecimento de espaços homogêneos. Na etapa das entrevistas históricas são confirmadas as diferenças nas zonas observadas em certa unidade, e é feita a visualização do contraste com as vizinhas, sendo que as informações levantadas pelas entrevistas históricas devem fornecer elementos capazes de explicar os fenômenos observados. Pequeno açude B a r r a g e m FIGURA 3: Zoneamento: Zona 1 (Mata densa/reserva legal), Zona 2 (Barragem, Capineira e Agricultura Irrigada, Hortifruticultura, Solo de Aluvião), Zona 3 (Roçados), Zona 4 (Açudes) Zona 1 (Reserva legal) Esta zona é caracterizada por uma mata densa, considerada uma Reserva Legal do Assentamento. Desde a década de 1980, com o advento da pecuária e o abandono das atividades agrícolas, esta região iniciou um processo de recuperação da mata nativa. Em certo período do ano, os agricultores, utilizam esta reserva como pisoteio 3 para os ovinos e para o gado solteiro (animais como bezerro, garrote, novilha e vacas que não estão em fase de ordenha). Foi construído um pequeno açude para guardar água para o consumo dos animais. Zona 2 (Agricultura Intensiva) Nesta zona foi construída a barragem sobre o riacho Forquilha que oferece um potencial hídrico para a população do Assentamento e das comunidades vizinhas. Até a 3 Local destinado a deixar o gado durante o dia para a realização do pasto.

9 década de 1990, havia neste espaço o cultivo de algodão e mandioca. A construção do açude nesta zona tornou o solo mais argiloso favorecendo a fruticultura. As margens do rio são utilizadas para a capineira e à medida que se afasta da margem é possível identificar um solo de aluvião com um plantio irrigado de pimentão, feijão e maracujá semeado com milho. A agricultura foi classificada como intensiva por causa da utilização de maquinário, de uma mão de obra ativa e o uso de defensivo agrícola, distinto da agricultura presente na zona 3 que ainda utiliza a queimada. O plantio de milho e feijão acontece no período chuvoso utilizando apenas a matraca 4 para semear os grãos. Zona 3 (Exploração Agrícola Extensiva) Nas décadas de 70 a 90 existia nesta área, um cultivo de algodão que decaiu com a presença de pragas, como o bicudo. Atualmente, esta zona é explorada para a construção dos roçados. Na época do verão, os produtores fazem à broca e utilizam a queimada para retirar o mato. A madeira retirada serve para a construção das cercas ao redor do plantio e para o consumo doméstico. Na fase chuvosa, a área recebe o plantio de milho e feijão semeado com outras culturas de legumes como o maxixe o jerimum e a fava. Na época da estiagem, serve de pasto para o gado. Zona 4 ( Açude) Nesta zona se encontra os açudes que foram construídos na década de Através das entrevistas históricas tem-se registro que nesta área havia um engenho, uma casa de farinha e uma intensa plantação de cana-de-açúcar e mandioca. A água do açude é utilizada para a irrigação da capineira e da fruticultura, para o consumo animal e para o consumo doméstico das famílias. Tipologia dos Sistemas de Produção A tipologia é a reunião de produtores em categorias dos quais as condições sócio econômicas e as estratégias são semelhantes, mas entre os quais há diferenças significativas (GUIA METODOLÓGICO/ FAO, 1999, p. 24). 4 Instrumento ou ferramenta de trabalho utilizado na etapa do plantio.

10 A tipologia dos sistemas de produção pretende compreender a diversidade de produtores e de sistemas de produção existentes. Para isso, foram realizadas entrevistas com as nove famílias do Assentamento onde se procurou distingui-las pelos principais fatores que as diferenciavam. Todas as famílias possuem acesso à mesma quantidade de terra e a água é acessível para todos. Os fatores que as diferenciam são disponibilidades de mão de obra familiar, o valor da renda externa que cada família recebe e o modo como cada agricultor cuida do gado, pois nem todos os produtores têm recurso financeiro suficiente para alimentar o seu rebanho com alimentação especial o ano todo. Para a construção desta etapa foram feitas duas pré-tipologias, que identificou preliminarmente junto ao total de famílias a existência de dois grupos: os que têm mão de obra familiar e possuem uma renda externa igual ou superior a um salário e outro grupo que apresenta uma limitação de mão-de-obra familiar. Este possui como característica a existência de filhos ainda em fase escolar ou que não tem filhos em casa. Outra diferenciação identificada refere-se à renda externa. Identificou-se que em algumas famílias a renda externa é proveniente de Programas do Governo Federal como o Bolsa Família e em outras a renda externa é proveniente de atividades remuneradas realizadas fora do Assentamento. O organograma abaixo mostra as diferenciações dos grupos: Terra Água Com Mão de Obra Sem Mão de Obra Maior Renda (+ de 1 salário) Menor Renda (- de 1 salário) - Aposentadoria - trabalho fora - Comércio - Comércio - mão de obra em casa - Bolsa família - trabalho fora - Bolsa família - Aposentadoria - trabalho fora - Bolsa família Aposentadoria Trabalho fora Bolsa família GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6 GRUPO 7 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 FIGURA 4: Tipologia dos sistemas de produção do grupo 1.

11 Caracterização dos grupos produtivos: A maioria dos grupos é constituída por uma família, devido a pouca quantidade de moradores no assentamento5 que foram distribuídos em sete grupos produtivos. Em relação aos sistemas de plantio todos os agricultores cultivam milho e feijão na época chuvosa e costumam usar as mesmas técnicas. Todas as famílias possuem criação de pequenos animais. Também é comum entre todos à criação de gado voltado para a produção de leite, tanto para o consumo como para a venda da produção de excedentes. O grupo I se destaca na criação de pequenos animais porque tem um número maior desses e investe mais recurso financeiro na alimentação do rebanho com soja e resídio, já que o leite é utilizado para a produção de queijo. Este mesmo grupo consegue comprar o leite excedente de algumas famílias do assentamento. Os dois primeiros grupos possuem um pequeno comércio e as mulheres comercializam bolo para a alimentação escolar da comunidade vizinha através do programa PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). O grupo III e o grupo IV trabalham com irrigação na época da estiagem através do cultivo de feijão, milho e algumas espécies de frutas e verduras. Os quatros últimos grupos são diferenciados em relação ao cuidado com o gado e os pequenos animais, as técnicas de plantio, a renda familiar e a capacidade de mão-de-obra. Após a caracterização das tipologias de produtores a metodologia ADSA segue com as etapas da avaliação agronômica e econômica, no entanto este trabalho resume-se a aplicação da metodologia ADSA até a fase da caracterização dos sistemas produtivos. Considerações Finais A vivência no meio rural proporciona aos estudantes das Ciências Agrárias um aprendizado que dificilmente seria adquirido apenas dentro da academia. A idéia do PRA é vista como inovadora e revolucionária à medida que rompe as paredes da sala de aula e leva os estudantes ao meio rural proporcionando uma convivência com esta realidade e os atores sociais nesta inseridos. Esta vivência proporciona uma intensa integração entre o estudante universitário e as famílias assentadas, o que vem gerando, 5 O assentamento tem capacidade para treze famílias mas residem atualmente nove famílias.

12 através dessa troca de conhecimentos, uma maior visibilidade por parte da sociedade das questões que envolvem o meio rural e suas potencialidades. O estágio realizado no Assentamento São Bento Nova Amizade tem entre seus objetivos a identificação e analise da diversidade dos sistemas de atividades desenvolvidas pelas familiais assentadas permitindo um imenso aprendizado sobre a complexidade de toda forma de agricultura existente através da análise metódica de sua organização e de seu funcionamento. As metodologias utilizadas são de fundamental importância, porém a metodologia de campo ADSA é muito complexa e requer bastante leitura para sua compreensão e muito tempo para se dedicar à pesquisa. A construção do diagnóstico dos sistemas produtivos realizados no Assentamento São Bento Nova Amizade é uma importante ferramenta para o desenvolvimento de ações posteriores voltadas para melhorar a realidade social e econômica dos agricultores familiares. O diagnóstico permite conhecer a realidade local e identifica as potencialidades e dificuldades de cada sistema produtivo visando à correta alocação dos diversos recursos de políticas públicas em prol da melhoria desses sistemas. Referências Bibliográficas DUFUMIER, M. Les projets de développement agrícole: Manuel d expertise. Paris: Karthala, p. DUFUMIER, Marc. Projetos de Desenvolvimento Agrícola: manual para especialistas. Salvador: EDUFBA, p. GARCIA FILHO, Danilo P. Guia Metodológico Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários. Brasília: INCRA/FAO, MAZOYER, M. ; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, MELO NETO, José Francisco. Extensão popular. João Pessoa: Editora / PPGE UFPB. Citado por: Ximenes, VERÔNICA Morais (COOD). Encontros e desencontros entre a universidade e as comunidades populares. In: Comunidades populares e universidade: olhares para o outro. / organizadores Jailson de Souza e Silva, Jorge Luiz Barbosa e Ana Inês Souza. Rio de Janeiro: UFRJ Pró-Reitoria de Extensão 2006.

13 MOLINA, Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, p. MOLINA, Mônica Castagna. Educação do Campo e Formação Profissional: a experiência do Programa Residência Agrária, Brasília: MDA, p. SOUZA, ET. AL. A Importância do Estágio de Vivência em Agricultura Familiar na Formação do Licenciando em Ciências Agrícolas. IN: VI Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2009, Curitiba, Paraná. Anais. SCHMITZ, Arno Paulo; COUTO, Vitor de Athayde. Sistemas de Produção na Reforma Agrária: Auto Consumo e Renda da Bovinocultura de Leite. IN: XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2007, UEL Londrina Paraná.

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