PROTEÇÃO DE NASCENTES E QUALIDADE DA ÁGUA EM ÁREA DE ACAMPAMENTO RURAL LOCALIZADA NO FAXINAL DOS ELIAS DISTRITO DO GUARÁ EM GUARAPUAVA-PR

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1 PROTEÇÃO DE NASCENTES E QUALIDADE DA ÁGUA EM ÁREA DE ACAMPAMENTO RURAL LOCALIZADA NO FAXINAL DOS ELIAS DISTRITO DO GUARÁ EM GUARAPUAVA-PR Área Temática: Meio Ambiente Autores: Daniela Aparecida Hort 1 ; Ernani Garcia Neto 2 ; Josiel Francisco Rigo 3 ; Welton Luiz Zaluski 4 ; Sidnei Osmar Jadoski 5. RESUMO: Este trabalho busca socializar os resultados parciais de uma ação extensionista, parte do projeto denominado Melhorias na qualidade e oferta de água e estabelecimento de um grupo de produção de hortaliças orgânicas com certificação participativa no Faxinal dos Elias, distrito do Guará em Guarapuava-PR. Considerando que todos os setores de atividade humana necessitam fazer uso da água para desempenhar suas funções, um dos objetivos deste projeto foi o de fornecer uma melhor qualidade da água, assim co mo tornar mais fácil seu acesso. Enquanto metodologia, utilizamos a pesquisa participativa, uma vez que esta tem sido uma metodologia muito interessante para estudos locais e ambientais. No âmbito da pesquisa participativa nós utilizamos da pesquisa-ação, pois, sua característica está em propor soluções que busquem elucidar os problemas existentes ou provocar uma ação que modifique questões sobre esta. Como forma de contribuir para a qualidade das fontes de água para consumo, realizamos a proteção das mesmas por meio de um modelo denominado de solo/cimento, no qual, visa a criação de uma barreira física impedindo o contato de qualquer agente externo, como animais dentre outros, que poderiam ocasionar a contaminação da água. Consideramos que determinada ação torna-se de grande importância, uma vez que contribuiu para a qualidade da água que eles utilizam para o consumo. PALAVRAS-CHAVE: qualidade da água; nascentes; faxinal; acampados; proteção da água. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O Faxinal dos Elias é uma comunidade localizada no interior do Distrito do Guará, município de Guarapuava-PR, contendo aproximadamente 60 famílias, sendo que uma das características desta comunidade é a presença de um acampamento de trabalhadores rurais. Por meio de estudos locais já realizados, verificou-se que as famílias acampadas nesta comunidade, possuem carência em necessidades básicas, uma vez que não dispõem de energia elétrica e apresentam dificuldade em acesso à água. 1 Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO. daniela.hort@hotmail.com 2 Graduando em Agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO. ernani_gn@hotmail.com 3 Graduando em Agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO josielfr@hotmail.com 4 Doutorando em Produção Vegetal no departamento de agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste- UNICENTRO. weltonzaluski@gmail.com 5 Docente Titular do Departamento de Agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste- UNICENTRO. sjadoski@unicentro.br

2 Sabe-se que o acesso à água de qualidade, assim como os demais aspectos, são fundamentais para uma qualidade de vida na área rural, além de ser essencial para as tarefas diárias. [...] pode-se afirmar que particularmente para o agricultor familiar, mais do que qualquer outra categoria de produtor, a água adquire um caráter de importância ainda maior pelas seguintes razões: garante a qualidade de vida da família, já que um percentual elevado destes produtores reside no meio rural; possibilita o aumento dos ganhos através de atividades típicas da agricultura familiar, tais como a irrigação, a bovinocultura de leite, a piscicultura e a produção de animais como aves e suínos. (SEMA, p. 08, 2010). Verificando esta problemática, o projeto de extensão denominado, Melhorias na qualidade e oferta de água e estabelecimento de um grupo de produção de hortaliças orgânicas com certificação participativa no Faxinal dos Elias, distrito do Guará em Guarapuava-PR, teve por objetivos principais, auxiliá-los no processo de produção de hortaliças orgânicas, primeiramente para consumo e posterior venda dos excedentes e contribuir para a qualidade e oferta da água para estas famílias. Desta forma, nossa intenção foi a de proteger as nascentes presentes nas propriedades por meio do modelo solo/cimento, para evitar a contaminação da água e também buscar facilitar o acesso à mesma, considerando que as nascentes presentes nesta área se concentram em mata fechada e de difícil acesso. 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA Primeiramente, realizou-se uma reunião com vários moradores da comunidade, com o intuito de apresentar os objetivos do projeto e a partir de então, definir as pessoas interessadas em participar do mesmo (Figura 01). Definido o grupo participante, foram realizadas reuniões com palestras, apresentando todas as características referentes às fontes de água e a importância em preservá-las para poder fazer uso de água com qualidade sem riscos de contaminação. Uma vez que esta ocorre por meio do contato solo-fontes de água, como afirma SEMA, a disponibilidade de água, no que se refere aos aspectos qualidade e quantidade tem uma expressiva dependência da sua interação com o solo. Esta interação governa grande parte dos processos de contaminação e de depuração da água, da recarga dos aquíferos e, por consequência, das nascentes, rios e lagos, bem como do fenômeno da erosão hídrica. Por sua vez a erosão hídrica é agente de contaminação das águas de superfície e do soterramento de nascentes. (p. 8)

3 Figura 01: Reunião realizada com morados da comunidade Faxinal dos Elias Fonte: HORT, Após as palestras, foram realizadas visitas nas propriedades para identificar a localização e a situação das fontes de água utilizadas para consumo. Por meio desta ação, identificamos a dificuldade de acesso à essas fontes e também a facilidade em contaminação das mesmas pois, em algumas das propriedades visitadas foi possível verificar a presença de animais nas fontes d água por meio de pegadas. Após a caracterização de cada propriedade, foi possível definir a melhor forma de contribuir com a proteção destas nascentes, devido à variação de uma para a outra, sendo que estas podem ser: nascente de encostas ou difusas. Dependendo em qual a nascente se classifica, a forma de protegê-la é diferenciada. A mais comum é a nascente de encosta, que designa o encontro da camada impermeável com a superfície do solo. Neste caso, optou-se pela realização do modelo solocimento como meio de proteção da fonte, utilizando uma barreira contendo solo, cimento e pedras, sendo que, são três partes de solo para uma de cimento, assim como a utilização de canos de diferentes diâmetros. A forma da preparação é a seguinte: primeiro, coloca-se uma camada do solocimento e sobre esta um cano de 100 mm, que ficará aberto até a secagem total da proteção. Posteriormente, instala-se o cano para uso local (25, 32 ou 50 mm) aproximadamente 10 cm acima do outro cano. Mais alguns centímetros acima, instala-se o cano ladrão (50 mm), que servirá para o escoamento do excesso de água em épocas de cheia, impedindo assim o rompimento da barragem. Após esse processo, antes de vedar completamente a fonte d água, ocorre o preenchimento da fonte com seixos de origem basáltica. Finalizando a colocação dos seixos, coloca-se o cano de tratamento (50 mm) que possibilita o tratamento da água com Hipoclorito de Sódio, que deve acontecer de tempo em tempo. Após esse processo, já é possível vedar completamente a proteção da fonte d água. A figura 02 apresenta a proteção da nascente na residência de um dos participantes do projeto.

4 Figura 02: Proteção da nascente. Fonte: HORT, Por meio desta figura, é possível identificar que a proteção da nascente favoreceu para uma melhor qualidade da água e permitiu facilitar o acesso para consumo humano, pois com os canos presentes na proteção, é possível a instalação de canos que transportem a água até sua residência por meio da gravidade, podendo assim armazená-la. Neste caso, a proteção da nascente facilitou o uso da água para a irrigação da horta orgânica, como apresenta a figura 03. Figura 03: Irrigação na horta orgânica.

5 Fonte: HORT, 2016.

6 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Por meio deste projeto, verificamos que o mesmo tem possibilitado por meio da pesquisa-ação, mudanças notórias no ambiente local de estudo. O processo de interação entre os técnicos e os moradores da comunidade, forneceu para ambos uma importante troca de experiência, pois, por meio desta metodologia, os moradores da comunidade deixaram de ser apenas o objeto de pesquisa, mas sim atores na produção do conhecimento acompanhando todo o processo deste e interagindo em todas as etapas. Como aponta TRIPP, 2005 [...] pesquisa-ação é uma forma de investigação-ação que utiliza técnicas de pesquisa consagradas para informar à ação que decide tomar para a melhor prática [...]. (p.447). Portanto, a diferença existente entre a pesquisa tradicional e a pesquisa-ação está na produção coletiva do conhecimento, este expresso em todo o processo que a constitui. Afinal, os resultados de aprendizado com a pesquisa acontecem no decorrer dela mesma, com o levantamento bibliográfico, com as ações realizadas em campo, e não apenas com os resultados finais do estudo. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização de qualquer pesquisa-ação, deve necessariamente envolver a parceria com os sujeitos e/ou local no qual ela será realizada. No caso desta pesquisa, nossa parceria estabelecida com a comunidade Faxinal dos Elias, tem possibilitado por meio da proteção das fontes d água, uma melhor qualidade de vida para os moradores, uma vez que as fontes protegidas são as mesmas que eles utilizam para consumo diário, e que por meio desta ação, possibilita menos risco de contaminação da água, assim como facilita o acesso e o deslocamento da mesma para as residências melhorando assim a qualidade de vida. REFERÊNCIAS CALDART, R.S. Pedagogia do movimento sem terra. São Paulo, Expressão Popular, Nascentes protegidas e recuperadas. - Curitiba : SEMA, TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. In. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p , set./dez

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