PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO.
|
|
- Marcelo Domingos Monsanto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aaaaa PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO. JUNHO/2013 Parceiros: CMDRs, CMMAs,
2
3 REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO 24/06/2013
4 Presentes: Comitê Guandu, Rebio Tingua, Conselhos Municipais e Secretarias de Nova Iguaçu e Japerí.
5 ASSINATURA DA CARTA DE ADESÃO 15 DE JUNHO DE 2013
6 Estradas!! ALGUNS DE NOSSOS PROBLEMAS!!
7 ALGUNS DE NOSSOS PROBLEMAS!! Falta de Saneamento!!
8 Animais Soltos!! LIXO!!
9 EROSÃO E QUEIMADAS
10 EROSÃO E QUEIMADAS
11
12 MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO- DRP MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO
13 DRP CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS COMUNIDADE GRUPOS DE INTERESSE PROPOSTAS PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS PRE- COGEM & COGEM
14 MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO AMBIENTAIS SOCIAIS Diagnóstico Rural Participativo - DRP AGRICULTURA CRIAÇÕES TRABALHO OUTROS
15
16 MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO
17 MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO 1- Histórico; 2- Características; Japerí e Nova Iguaçu. Assentamento;. Parceiros: 3- Dados do Projeto; MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO BACIA HIDROGRÁFICA : Rio Guandu. PERÍODO DE EXECUÇÃO - 22 meses RECURSOS DO PROJETO Valor Solicitado (INEA/FUNDRHI) - R$ ,25 / ,00 ( Projetos ) Contrapartida Própria (SEAPEC/EMATER-RIO) - R$ ,00 Custo Total do Projeto - R$ ,05
18 Objetivo Geral: Promover a gestão sustentável dos recursos naturais da bacia do Guandu pelos agricultores familiares, através do apoio à mudança de comportamento e adoção de práticas sustentáveis para a conservação dos ecossistemas existentes na Microbacia do Rio São Pedro.(Jaceruba) MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO
19 Objetivos Específicos: 1- Integrar a estratégia metodológica de microbacias hidrográficas ao Plano Estratégico de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim; 2- Aprimorar as capacidades locais para a gestão sustentável dos recursos naturais e apoiar o engajamento e a mudança da racionalidade técnico-ambiental dos agricultores e suas famílias; 3- Implantar projetos piloto de cunho ambiental, econômico e de infraestrutura, como referência MICROBACIA de viabilidade DO técnica RIO SÃO para a PEDRO gestão sustentável dos recursos naturais pelos agricultores; 4-Gerenciar, monitorar e avaliar as ações do Projeto de forma participativa e disseminar os resultados e melhores práticas de manejo dos recursos naturais para outros agricultores e a sociedade em geral.
20 RESULTADOS ESPERADOS a. Implantação do COGEM; b. 80 famílias beneficiadas diretamente; c. 110 famílias beneficiadas indiretamente; d. 1 comunidade rural de Jaceruba beneficiada (1.500 hab.); e. 70 beneficiários capacitados;( Cursos,Excursões,Dia Especial, entre outros) f. 36 Cadastros de Usuários de Água realizados; g. Incentivos a 70 agricultores individuais; h. 350 ha de terras manejadas adequadamente; i. 10 nascentes MICROBACIA protegidas; DO RIO SÃO PEDRO j. 3 ha de matas ciliares reabilitadas; k. 15 ha reflorestados; l. 10 Sistemas Agroflorestais implantados; m. 20 fossas sépticas implantadas; n. 1 grupo de monitoramento participativo da água e dos projetos de incentivo ativos.
21 EQUIPE Q EXECUTORA : Escritório Local da EMATER-RIO/NI Superintendência de Desenvolvimento Sustentável- SDS/SEAPA APOIO TÉCNICO: Prefeitura Municipal de Japerí; Secretaria MICROBACIA Municipal de Meio DO - Ambiente; RIO SÃO PEDRO Secretaria Municipal de Agricultura; Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu; Departamento de Agricultura; Departamento de Meio- Ambiente;
22 A BACIA HIDROGRÁFICA É o elemento fundamental de análise, no estudo da fase terrestre do ciclo hidrológico. Silveira (1993, in Tucci, 1993) É uma área de captação natural das precipitações que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. Viessman, Harbaugh e Knapp (1972) É uma área definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema conectado de cursos d água tal que toda vazão efluente seja descarregada através de uma simples saída. Linsley et al. (1949) É toda a área drenada por um curso d água ou sistema de cursos interligados tal que todo escoamento gerado na área é escoado através de uma única saída. Um delta é considerado uma única saída
23 Bacia hidrográfica
24
SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisFOMENTO E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
FOMENTO E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PILARES PARA O PROGRAMA NACIONAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS Christino Aureo Deputado Federal Green Rio, 24 de maio de 2019 RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisPROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
Leia maisÁrea de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM Friedrich Herms Diretor Geral do Comitê Guandú Área de Atuação do Comitê Guandu DECRETO 31.178 03/04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ
Leia maisOFÍCIO CIRCULAR 07/2017/CBH RIO DAS VELHAS Belo Horizonte, 07 de fevereiro de 2017.
OFÍCIO CIRCULAR 07/2017/CBH RIO DAS VELHAS Belo Horizonte, 07 de fevereiro de 2017. REF:. SEGUNDO CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE DEMANDA ESPONTÂNEA O Comitê da Bacia Hidrográfica do
Leia maisMetodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig
Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Milton Satoshi Matsushita Instituto Emater e Facsul Curitiba Paraná Brasil
Leia mais2º Workshop Programa de PSA com foco em recursos hídricos do Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP
2º Workshop Programa de PSA com foco em recursos hídricos do Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Resende, 23 de maio de 2018 Bacias PCJ Piracicaba, Capivari e Jundiaí Plano das
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisPlano de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas
Plano de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos Santos Gerente
Leia maisAÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Devanir Garcia dos Santos Gerente
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisResolução do COMITÊ Macaé e das Ostras nº 48, de 19 de novembro de 2013.
Resolução do COMITÊ Macaé e das Ostras nº 48, de 19 de novembro de 2013. Aprova a regulamentação do Programa de Boas Práticas em Microbacias Hidrográficas, e altera sua denominação O Comitê das Bacias
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos
Leia maisFICHA PROJETO - nº 059-P
FICHA PROJETO - nº 059-P PADEQ Grande Projeto 1) TÍTULO: Apoio a Alternativas Sustentáveis no Território Portal da Amazônia. 2)MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Nova Guarita, Terra Nova do Norte MT. 3)LINHA
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisFórum de Secretários de Meio Ambiente Piraí RJ.13 de maio de 2013.
Fórum de Secretários de Meio Ambiente Piraí RJ.13 de maio de 2013. Desenvolver um mecanismo de valoração e pagamento por serviços ambientais focados nas Áreas Produtoras de Água, garantindo a conservação
Leia maisCRONOLOGIA. Adesão e. Implantação. Inicio plantio de mudas em 03 propriedades na bacia do Rib. Guaratinguetá. PEMH Plantio 20 Ha.
CRONOLOGIA Convênio Fundação Florestal Aprovação Projeto Embaixada Britânica Inicio plantio de 27.000 mudas em 03 propriedades na bacia do Rib. Guaratinguetá Adesão e Implantação PEMH Plantio 20 Ha. Implantação
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisEng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz
Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz agronomia@veracruz-rs.gov.br dema@veracruz-rs.gov.br 51 37183778 Vera Cruz - RS Distância de Porto
Leia maisMovimento Água para São Paulo
Movimento Água para São Paulo Resumo Executivo do Plano de Negócios Contextualização O Movimento Água para São Paulo é um dos principais projetos dentro da Coalizão Cidades pela Água, uma iniciativa para
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisPainel: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO. Xanxerê - SC 17 / 04 / 2018
Painel: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO Xanxerê - SC 17 / 04 / 2018 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SEAGRI Sistema Estadual de Agricultura SEAB DERAL DEAGRO DESAN ADAPAR CPRA EMATER IAPAR CEASA
Leia maisVI ENCONTRO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA : FUNASA X ASSEMAE. Políticas Públicas. Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade
VI ENCONTRO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA : FUNASA X ASSEMAE Políticas Públicas Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade Políticas Públicas e Saneamento Ambiental Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade Constituição
Leia mais2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisContribuições das RPPNs da IP para a Conservação da Biodiversidade. 11 de Novembro de 2016
Contribuições das RPPNs da IP para a Conservação da Biodiversidade 11 de Novembro de 2016 International Paper - Mundo International Paper - Brasil Produtos - Papéis de Imprimir e Escrever Produtos - Linha
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisPREFEITURA DE OURO VERDE DO OESTE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DO USO DO SOLO E ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PREFEITURA DE OURO VERDE DO OESTE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DO USO DO SOLO E ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL OURO VERDE DO OESTE PR 2016 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES... 2 2 DIAGNÓSTICO... 2 3 JUSTIFICATIVA... 3 4
Leia maisEstudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios
Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade
Leia mais120 mil km de cursos d água desprotegidos erosão e assoreamento falta d água, perda de solo
Insularização de fragmentos e UC no interior - compromete a conservação da biodiversidade 120 mil km de cursos d água desprotegidos erosão e assoreamento falta d água, perda de solo 13,7% de vegetação
Leia maisSEMINÁRIO. Experiências e Tendências em PSA para a Bacia do Paraíba do Sul. O Programa Produtor de Água de Guaratinguetá
SEMINÁRIO Experiências e Tendências em PSA para a Bacia do Paraíba do Sul O Programa Produtor de Água de Guaratinguetá Getúlio Martins Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Guaratinguetá Taubaté, 25
Leia maisExperiência da TNC em Projetos de PSA hídrico
Scott Warren Experiência da TNC em Projetos de PSA hídrico Programa de Conservação Mata Atlântica e Savanas Centrais Mananciais: uso rural predominante Bacias com cobertura natural nas áreas sensíveis
Leia maisPrograma de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina
Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Secretaria de Estado da Infraestrutura Secretaria de Estado do Turismo,
Leia maisPRIORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RESTAURAÇÃO PARA SEGURANÇA HÍDRICA. Edenise Garcia, Eileen Acosta, Marília Borgo, Ricardo Galeno The Nature Conservancy
PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RESTAURAÇÃO PARA SEGURANÇA HÍDRICA Edenise Garcia, Eileen Acosta, Marília Borgo, Ricardo Galeno The Nature Conservancy http://engenhariaondejahcivil.blogspot.com.br/2011/03/o-ciclo-da-agua.html
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisPortfólio de Projetos. 1ª Edição
Portfólio de Projetos 1ª Edição A UFMT A UFMT é a única universidade federal no Estado e, durante muitos anos, foi também a única instituição de ensino superior. Constitui presença marcante no cenário
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PUBLICADA NO DOE DE 25-12-2010 SEÇÃO I PAG 24-25 RESOLUÇÃO SMA Nº 123, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2010 Define as diretrizes para a execução do Projeto Mina D água - Projeto de Pagamento por Serviços Ambientais,
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisLocalização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS
Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS Sub-bacia do Arroio Andreas ÁREA DE EXECUÇÃO DO PROJETO Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Uma compensação financeira aos produtores rurais que,
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB
ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB Apresentar um
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisPLANO DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO RURAL NO DISTRITO FEDERAL
PLANO DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO RURAL NO DISTRITO FEDERAL Foto: Ganem, S. Apresentação A qualidade de vida passa, necessariamente, pelo uso sustentável e equilibrado
Leia maisO Emprego de fossas sépticas biodigestoras e a difusão da tecnologia pela CATI
O Emprego de fossas sépticas biodigestoras e a difusão da tecnologia pela CATI Engª Agrª Vera Lúcia Palla SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO APTA IAC ITAL IB IZ IP IEA Pólos CDA CODEAGRO CODASP
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisGERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro
Leia mais8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,
POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de
Leia maisPrograma de Melhoria da Qualidade e da Quantidade de Água em Bacias Rurais, através do Incentivo Financeiro aos Produtores: O Programa do Produtor de
Programa de Melhoria da Qualidade e da Quantidade de Água em Bacias Rurais, através do Incentivo Financeiro aos Produtores: O Programa do Produtor de Água (Versão 4) Produtor de Água Tópicos 1. Problemática
Leia maisPlano de Ações PERHI/RJ
Plano de Ações PERHI/RJ O instrumento central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos é o Plano Estadual de Recursos Hídricos, tendo em vista que é a principal ferramenta para o planejamento
Leia maisAnexo I Plano de Investimentos
Anexo I Plano de Investimentos 7. PLANO DE INVESTIMENTOS 7.1 Apresentação do Plano O diagnóstico elaborado na etapa anterior do PERH Guandu apresentou uma ampla análise dos principais aspectos relacionados
Leia maisSociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental. Capítulo XIV- Prognóstico Ambiental
Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental Capítulo XIV- Prognóstico Ambiental Curitiba, Abril de 2008 XIV - 2 Sumário p. 1 - A região sem o empreendimento...3
Leia maisASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL
ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL Quinta 8 às 12h Sala 5, IC2 Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Bacias Hidrográficas Gestão de Bacias Hidrográficas Comitê de Bacias Hidrográficas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF387 Manejo de Bacias Hidrográficas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos
Leia maisII OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOIS RIOS
RELATÓRIO II OFICINA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOIS RIOS Auditório do Hotel Bucsky Nova Friburgo/RJ, 06 de junho de 2017 MODERADOR: SÉRGIO CORDIOLI II OFICINA
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisNecessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia
Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisRELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU Seropédica 09 de fevereiro de 2017
RELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU-2016 Seropédica 09 de fevereiro de 2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO OBJETIVOS Apresentar, para o período de janeiro a dezembro de 2016, os resultados obtidos
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisPrograma Cultivando Água Boa. Itaipu Binacional
Programa Cultivando Água Boa Itaipu Binacional Bioeconomia na América Latina e Caribe: Nexus Água / Agricultura / Energia A EXPERIÊNCIA INTEGRACIONISTA DA ITAIPU BINACIONAL ITAIPU - exemplo de integração
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisThe Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação
The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/
Leia maisFundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza Criada em 1990 como uma fundação de direito privado; Missão: Promover e realizar ações de conservação da natureza; Visão: A sociedade brasileira sensibilizada
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisTópicos especiais em Ciência do Solo
Tópicos especiais em Ciência do Solo Manejo e conservação do solo e água Aspectos hidrológicos associados à conservação de água e solo Ciclo hidrológico Bacia hidrográfica Precipitação Escoamento superficial
Leia maisBRASIL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA. Distribuição da Água Doce no Brasil. Recursos hídricos Superfície População
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação
Leia maisUso do Índice de Qualidade Participativo do Sistema Plantio Direto (IQP) em diferentes regiões do Brasil. Goiânia, 20 a 22 de setembro 2016
Uso do Índice de Qualidade Participativo do Sistema Plantio Direto (IQP) em diferentes regiões do Brasil Goiânia, 20 a 22 de setembro 2016 Índice de Qualidade Participativo (IQP) do Sistema Plantio Direto
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa
Leia maisPolíticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA
Políticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA RELEMBRANDO Ano 2007 Município Rio Claro Sistema Guandu Início das Experiências de PSA no Estado do Rio de Janeiro PROJETO PRODUTORES
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisQueimados Nova Iguaçu. Seropédica Paracambi Miguel Pereira. Itaguaí Piraí Barra do Piraí. Consórcio. Municípios LOTE I CONCREMAT - CONEN LOTE II
Municípios Queimados Nova Iguaçu Consórcio CONCREMAT - CONEN LOTE I Seropédica Paracambi Miguel Pereira ENCIBRA - COHIDRO LOTE II Itaguaí Piraí Barra do Piraí AMBIENTAL PARALELA I LOTE III Início das atividades:
Leia maisASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL Av. Ministro Fernando Costa, nº 775, Sala 203, Fazenda Caxias Seropédica/
Anexo II Relatório Consolidado do CAR/CNARH Ano de 2015 RELATÓRIO CONSOLIDADO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR E CADASTRO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS CNARH Comitê: Bacia Hidrográfica dos rios Guandu,
Leia maisANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA 1.0. Introdução O ciclo hidrológico, se considerado de maneira global, pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, uma vez que a quantidade total da água
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA
AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av.
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisPROPESQUISA RH-VII APÊNDICE I PLANO DE TRABALHO
APÊNDICE I Dezembro, 2017 1. Ambientação 1.1 Realização EaD ANA "Lei das Águas" DESCRIÇÃO 1.2 Realização EaD ANA "Comitê de Bacia Hidrográfica: o que é e o que faz?" 1.3 Realização EaD ANA "Agência de
Leia maisPLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342
Leia maisHidrologia Aplicada - Profª Ticiana Marinho de Carvalho Studart. Introdução - Aula 02 - Pág. 15
Introdução - Aula 02 - Pág. 15 Introdução - Aula 02 - Pág. 14 DIVISORES Primeiro passo - delimitação do seu contorno Linha de separação que divide as precipitações em bacias vizinhas SÃO 3 OS DIVISORES
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia mais07/11/18. Jorge Antonio Mercanti. Coordenador da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria
Termo de Referência para Estudo de Viabilidade de Implantação (EVI) de Projetos de Reúso de Efluentes Domésticos para Fins Industriais nas Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) Jorge Antonio
Leia maisPolíticas públicas para recursos hídricos: pesquisa, inovação e tecnologias
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica : pesquisa, inovação e tecnologias Pelotas, 09-11-2010 Brandina de Amorim, ANA
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais
AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais PIBEX Rafaela F. Rodrigues 1, Paula M. L. de Lima 2, Adriana M. de Lima 2, Carmem S. M. Masutti
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisPlanos Diretores de Drenagem Urbana
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati
Leia maisINDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS
INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS Marx L.N. Silva Apesar da atuação progressiva e contínua dos agentes de formação do solo sobre os mais variados materiais de origens presentes na crosta
Leia maisExperiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ
CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ Associação de usuários de recursos hídricos (prefeituras + empresas); Personalidade
Leia maisVOLTAR. Página 3. Página 2 Página 5 Página 6. Página 6
VOLTAR Página 3 Página 2 Página 5 Página 6 Página 6 Evento Membros do Comitê Guandu-RJ participaram do Fórum Mundial da Água, em Brasília/DF ODia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, foi criado
Leia mais