IDOSO UNIVERSITÁRIO: UMA INCLUSÃO POSSÍVEL NUMA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDOSO UNIVERSITÁRIO: UMA INCLUSÃO POSSÍVEL NUMA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA."

Transcrição

1 IDOSO UNIVERSITÁRIO: UMA INCLUSÃO POSSÍVEL NUMA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. Perla Cristina da Costa Santos do Carmo 1 Alda Mendes de Menezes 2 Verônica Costa Monteiro Braz 3 Zenaide Maria do Nascimento da Luz 4. Resumo: O presente artigo tratar-se de uma pesquisa realizada de Abril à Julho de 2009, no Centro Universitário Uniabeu - Belford Roxo, nos cursos noturnos dessa instituição. O interesse por essa pesquisa deu-se a partir da implementação do projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade - UNATI - UNIABEU, no qual visa atender idosos moradores ao redor do Centro Universitário. A partir de uma pesquisa sobre o perfil sócio econômico do idoso Belforroxense, identificamos uma gama de idosos moradores ao redor da UNIABEU, o que para nós fortaleceu a idéia de ter um projeto de extensão que contemplasse esse público alvo. Com isso, ao perceber que próprio curso de Serviço Social contemplava alguns idosos, reafirmou o nosso interesse em saber, se de fato acontecia somente no curso de Serviço Social ou nos demais curso ter idoso universitário. No primeiro momento da pesquisa, realizamos um levantamento dos cursos noturno (Serviço Social, Pedagogia, Direito, Letras, História, Enfermagem, Educação Física, Fisioterapia, Ciências Contábeis e Administração) e num segundo momento realizamos a aplicação de um questionário com perguntas abertas e fechadas. Palavras-chave: Idoso Universitário, Ensino Superior, Inclusão social e Contemporaneidade. 1 Assistente Social. Mestre em Serviço Social PUC RJ. Professora do Centro Universitário UNIABEU Campus I Belford Roxo. Docente bolsista do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). perla@uniabeu.edu.br 2 Discente do Curso de Serviço Social da UNIABEU. Voluntária do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). menezesalda@bol.com.br 3 Discente do Curso de Serviço Social da UNIABEU. Bolsista do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). vcmbraz@ig.com.br 4 Graduada em Serviço Social pela UNIABEU. Voluntária do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). zenaluz@hotmail.com

2 2 1. Introdução Hoje temos razões fundamentais para discutir sobre o trabalho com idosos. O mundo está passando por uma transformação demográfica sem precedentes. De acordo com dados do IBGE (2002) até 2050, o número de idosos aumentará em aproximadamente de 600 milhões a quase 2 bilhões. No decorrer dos próximos 50 anos, haverá no mundo, pela primeira vez na história, mais pessoas idosas acima de 60 anos do que menores de 15 anos. Conforme Veras e Camargo (1995), o Brasil deverá ocupar o sexto lugar no mundo em população idosa. Trata-se de um fenômeno extraordinário para cada sociedade, cada instituição e cada pessoa. O que era de importância secundária no século XX, tende a ser converter em tema dominante no século XXI. Beltrão e Camaro (2002) reafirmam que: O fenômeno do envelhecimento populacional, sobretudo no Brasil, apontam para que essas mudanças nas estruturas etárias, alteram as demandas por políticas sociais, com ênfase no campo da saúde e com maior peso em doenças crônico-degenerativas. Fato esse, importante, pois traduz a realidade brasileira, ou seja, temos uma população de longevos. Goldman (2003) diz que o aumento da expectativa de vida traz no seu bojo uma contradição, sendo ela: De um lado a maior expectativa de vida revela um progresso e o alcance de uma meta há muito tempo desejado pelas gerações anteriores que nos antecederam; A população que chega a alcançar idade mais elevada encontra dificuldade em se adaptar às condições de vida atuais, pois, além das dificuldades físicas, psíquicas, sociais e culturais decorrentes ao envelhecimento, sente-se relegada a planos secundários no mercado de trabalho, no seio da família e na sociedade em geral.

3 3 Essa contradição se agrava por fatores culturais que idolatram o moderno, o novo, o jovem e ridicularizam o antigo e o velho. Acabando com isso, não ofertando oportunidades para os idosos. Por conta disso, nosso artigo tem por objetivo tratar a questão do idoso no espaço universitário, diversos estudiosos, como Goldman, 2000; Mercadante, 1998 e Veras, 1995, já afirmam o grande contingente de idosos em espaços antes vistos e frequentados pela população jovem, em busca de participação e inclusão. Essa pesquisa teve como sujeitos, os alunos matriculados no Centro Universitário UNIABEU Campus 1 e 2 5, dos cursos de Serviço Social, Farmácia, Pedagogia, Direito, Letras, História, Enfermagem, Educação física, Ciências Contábeis e Administração. O intuito de fazer essa pesquisa se deu através de um levantamento feito pelo Projeto de Extensão Universidade Aberta à Terceira Idade- UNAITI - UNIABEU do Programa de Apoio a Pesquisa e Extensão (PROAPE), onde mapeamos o quantitativo de idosos residentes ao redor do Centro Universitário. Identificamos um número expressivo de idosos, que vivem ao redor do Centro Universitário, aguçando em nós o desejo de saber, se era também uma realidade no espaço acadêmico. Essa pesquisa teve como objetivo: identificar o número de idosos que estão inseridos no Ensino Superior, identificar em quais cursos ofertado pelo Centro Universitário UNIABEU tem o maior número de idosos e analisar os motivos da inserção ou retorno do idoso no Ensino Superior. Acreditamos que a inserção de idosos no espaço acadêmico possibilitará não somente a inclusão, mas a contribuição de melhores anos à vida do idoso. Contribuições essas que estão relacionadas à melhora na qualidade de vida, elevação da auto-estima, aprendizado e ser conhecido como alguém produtivo. 5 O Centro Universitário UNIABEU apresenta dois campus onde estão divididos os cursos noturnos. Campus 1: Serviço Social, Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física, Ciências Contábeis e Administração. No campus 2: Letras, Direito, História e Pedagogia.

4 4 2. O idoso no cenário brasileiro De acordo com os dados do IBGE (2002), o número de idosos brasileiros representa 8,6% da população total, o que corresponde a 15 milhões de pessoas envelhecidas. Na década de 90, era de 7,3%, ao passo que, nesse curto espaço de tempo houve um aumento de cerca de 4 milhões de pessoas velhas na população total brasileira. Um fato merece destaque acerca do crescimento de gerontes em escala progressiva no Brasil, como em todos os países, sobretudo devido à queda da mortalidade e declínio da fecundidade. Tendo por base de projeção para o futuro, os dados do IBGE (2002) apontam que em 2025, uma em cada treze pessoas estará com 65 anos ou mais algo em torno de pessoas significando que a cada cem brasileiros em idade de trabalhar, teoricamente existe a responsabilidade por onze idosos. Esses dados reafirmam que futuramente o Brasil será uma população de longevos e muito deles estarão inseridos no mercado de trabalho, como também ativamente em espaços ocupados por crianças e jovens. Segundo Berzins (2003, p. 21): O envelhecimento populacional é um fenômeno geral é afeta a todos - homens, mulheres e crianças. A solidariedade e a intergeracionalidade devem ser à base das ações da sociedade e dos estados. O envelhecimento é importante e tem consequência em todos os setores da vida humana, tais como econômico, saúde, previdência, lazer, cultura. Com relação a essa ocupação de idosos, devemos pensar se os espaços ocupados por eles, estão habilitados ou mesmo preparados para recebê-los. O que vemos em nossa sociedade é um contingente de idosos não inclusos em projetos e nem programas, trazendo o desafio para a sociedade de formular políticas voltadas

5 5 a promover o envelhecimento ativo, possibilitando qualidade aos anos adicionados à vida. O envelhecimento populacional brasileiro ainda se encontra longe de ser celebrado pela maioria dos idosos, principalmente, pelo enorme abismo existente entre aquilo que é proposto pelas leis, Política Nacional do Idoso e Estatuto do Idoso, com a nossa realidade. O segmento idoso deve fazer parte dos grandes desafios que devem ser enfrentados pelos responsáveis pela elaboração das políticas públicas brasileiras. Atualmente o estudo do envelhecimento, é essencial para que o Brasil se prepare para os desafios das sociedades no futuro. A realização destes estudos é importante na criação e promoção de políticas públicas e programas de atendimento exclusivo que dêem conta da demanda e das necessidades dessa população inclusive no nível político, bem como no acesso e na qualidade na terceira idade. De acordo com Carvalho e Almeida (1998, p.14): Os avanços da medicina, o diagnóstico precoce e a prevenção de determinadas doenças, a ampliação das possibilidades de acesso aos serviços de saúde, a generalização dos serviços de saneamento básico, a alteração nos hábitos alimentares e de higiene, a prática de exercícios físicos, dentre outros fatores, contribuíram decisivamente para o aumento da esperança de vida. Porém a sociedade brasileira ainda carrega muitos mitos em relação à velhice. O tema velhice ainda é despolitizado. É necessário que se busquem caminhos para politizá-lo. A ampliação da população acima de 60 anos é um acontecimento que desperta preocupação, ocasionado exigências de demandas voltadas a esse grupo. Exigências essas que precisam ser formuladas e adequadas à realidade de cada espaço onde idoso vive.

6 6 3. O idoso no ensino superior: uma inclusão na contemporaneidade. Atualmente, ainda encontramos um número muito restrito de idosos inserido em universidades cursando o nível superior. Ao analisarmos o tempo que os idosos entrevistados ficaram sem estudar, identificamos que esse tempo varia entre 10 a 15 anos. Com relação há esse tempo, pudemos perceber que estaria relacionado com o crescimento dos filhos, falta de oportunidade quando era jovem de estudar ou pelo simples fato de querer ter uma ocupação e sair da ociosidade. Outro fato interesse na pesquisa foi à faixa etária dos idosos universitários que varia de 60 a 65 anos, sendo que os de 66 anos em diante, não se encontram inseridos nesse espaço. Os idosos de 60 a 65 anos, apresentaram também em suas falas que ao retornarem aos estudos, estão em busca de se integrar à sociedade, adquirir novos conhecimentos e ter nível superior. Os cursos que apresentaram na pesquisa uma maior inserção de idosos foram os cursos de Serviço Social, Pedagogia e Direito. Os idosos que já tem o nível superior, que são do curso de Direito e Pedagogia, relataram a importância de estar ativo e voltar ao espaço universitário. Silva (1988) ressalta que: Programas educacionais voltados para essa população precisarão ir além do social e cultural e conduzir a consciência de cidadania, despertando interesse no processo político de participação por perceber que os problemas do cotidiano podem ser resolvidos pelos canais sociais que a democracia torna acessíveis a todos. Mas poucos ainda se encontram inseridos no espaço universitário, na pesquisa identificamos uma ausência generalizada de idosos nos cursos de Educação Física e Fisioterapia, o que nos leva a pensar que nesses cursos, a inserção de jovens é grande, não sendo um espaço para idosos. Os idosos

7 7 entrevistados moram com suas famílias, quanto a essa questão Berzins (2003) diz que: Muitos filhos casados com suas famílias têm voltado a morar com sues pais, por não terem condições de arcar com as despesas do orçamento. Como resultado dessa crise econômica os pais/ avós têm se responsabilizado pelo orçamento ou auxílio aos filhos e netos, participando com uma elevada contribuição no orçamento familiar. Como Berzins relatou acima, identificamos que os idosos entrevistados estão inseridos no mercado de trabalho e ajudam no orçamento familiar, fazendo parte de uma nova classificação de idosos, o idoso provedor. O idoso está participando e desenvolvendo suas habilidades, contribuindo para ser um idoso que começa a pensar e agir diferente dos outros, fazendo com que também comece a exigir tratamento diferenciado, lutando pelos seus direitos, exercendo sua cidadania. Com relação às mudanças ocorridas após seu ingresso na universidade, os idosos relataram que houve muitas mudanças, que vão desde da sua relação com a família até a se sentir atualizado como mundo. Lima (2001) afirma que: O grande objetivo de fazer o idoso voltar aos bancos escolares não é encher a cabeça de informações, mas ajudá-las a ter uma cabeça bem-feita! Isto significa que é preciso reformar o pensamento do idoso para que eles reformem a velhice que vivenciam. Desta maneira, a educação fará a sua parte que o novo paradigma de velhice vigore, valendo a pena viver mais anos. Sua inserção no espaço universitário possibilitará ter acesso ao saber e o idoso se sentirá incluindo na sociedade, visando assim novos desafios, novos rumos e novas conquistas. Com relação à discriminação em sala de aula, identificamos que a grande maioria dos entrevistados relataram que não sofreram nenhuma discriminação por parte dos colegas de turma. Por outro lado, alguns relataram a dificuldade de se

8 8 inserir em grupos para fazer trabalho, porém não sabendo identificar os reais motivo desse ato. Com relação à inserção dos idosos em diversos espaços, vivenciamos na sociedade uma rejeição ao que dá trabalho, e não estamos habilitados a discutir e contribuir com que é novo. Ressalto isso, em decorrência, o que diz Faleiros (2004), já que não há mais lugar para os ineficazes, os improdutivos, os lentos, na ótica da produtividade e da competividade, estes se tornam velhos ou descartáveis. Contudo, temos esse desafio de incluir o idoso no espaço acadêmico, principalmente porque a partir de sua inserção, o idoso terá a oportunidade de vivenciar novas formas de relações sociais e desapontar em busca de uma nova cidadania, pois a partir disso, o idoso reivindicará acesso e inclusão nos diversos setores da sociedade. 4. Conclusão No Brasil estamos vivenciando um ritmo crescente à longevidade de sua população, deixando de ser, gradativamente um país de jovens. Com o crescimento da população idosa são previsíveis os impactos na área social, na esfera das políticas sociais, trabalho, saúde, educação e lazer. Um novo movimento surge entre os idosos, com a possibilidade de modificação da velhice, eles estão se organizando em grupos que avançam politicamente na discussão de seus direitos, tirando os rótulos de velhos improdutivos e ociosos. Os idosos já não querem ficar em casa, eles saem em busca de lazer, bailes, viagens, teatros, bingos e clubes para terceira idade.

9 9 É necessário criarmos uma nova imagem da velhice, assimilando-o como parte integrante das transformações bio-psico-sociais de forma positiva. Prepararmos para esse fenômeno inevitável na vida de todos os seres humanos é o ponto crucial para uma vivência com auto-estima elevada e a consolidação da cidadania no que se refere ao envelhecimento. Sabemos também que muito desses idosos entrevistados são uma parcela da população que não tiveram acesso a informações e uma educação de qualidade. A partir da sua inserção na universidade, sua vida mudou e a mudança relatada pelos alunos refere-se às relações familiares, conhecimento adquirido, principalmente a possibilidade de conhecer os direitos dos idosos, como Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso. Medeiros (2001) afirma que: Os mitos que foram construídos sobre os velhos: que eles não aprendem, que não mudam, que são conservadores, estão caindo por terra. Portanto, os que envelhecem não podem e nem querem ser excluídos da luta pela construção de uma nova sociedade, uma vez que os sistemas que conhecemos não respondem adequadamente às exigências de um novo tempo. A universidade tem que ser um espaço aberto ao idoso, não somente para atividades práticas, mas sim para ensino-aprendizado, o espaço universitário deve propiciar participação. A velhice é uma etapa singular da vida humana, marcada por mudanças biológicas, sociais e econômicos, a Edudação cabe contribuir para a redefinição do projeto de vida, de homens e mulheres velhos.

10 10 5. Referências Bibliográficas: BELTRÃO, K. e CAMARO, A. A dinâmica populacional brasileira e a previdência social: uma descrição com ênfase nos idosos. Disponível em: BERZINS, M.A.V. da S. Envelhecimento populacional: uma conquista para ser celebrada. In: Serviço Social e Sociedade nº 75. São Paulo: Cortez, CARVALHO, M. C. B ; ALMEIDA, V L. V. et. alii Programas e serviços de proteção e inclusão social dos idosos.brasília: MPAS,1998 Relatório do Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, FALEIROS, V. P. Violência na velhice. In: Social em Questão, volume Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Serviço Social. GOLDMAN, S. Envelhecimento e Serviço Social. Reflexões para alunos e professores. Mini-curso oferecido pelo CRESS 7º região, LIMA, M. P. Reformas paradigmáticas na velhice do século XXI. In: Longevidade: um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, MARCADANTE, E. F. Velhice: a identidade estigmatizada. In: Serviço Social e Envelhecimento. Revista Serviço Social e Sociedade nº 75. São Paulo: Cortez, 1998.

11 11 MEDEIROS, S. Aprendizagem continuada ao longo da vida: o exemplo da terceira idade. In: Longevidade: um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, SILVA, T. M.N. O Idoso, a Educação Popular e a Polícia Social. In: A Terceira Idade. Estudos sobre envelhecimento - Serviço Social do Comércio. St. Gerenciamento de Estudos e Programas da Terceira Idade. São Paulo. Ano 1.n.1, VERAS, R.P. Terceira Idade, Envelhecimento, dignidade e cidadania futura. São Paulo: Dumara, VERAS, R.P. e CAMARGO Jr., K. Idoso e universidade: parceria para a qualidade de vida. In: Terceira Idade: um envelhecimento digno para o cidadão do futuro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará UNATI UERJ.

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e das últimas décadas, uma significativa mudança na sua composição populacional. O povo brasileiro está

seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e das últimas décadas, uma significativa mudança na sua composição populacional. O povo brasileiro está O Sr. LUIZ BITTENCOURT (PMDB-GO) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o Brasil vem apresentando, ao longo das últimas décadas, uma significativa mudança na sua

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DAS ATIVIDADES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESPERANÇA.

O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DAS ATIVIDADES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESPERANÇA. O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DAS ATIVIDADES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESPERANÇA. Zenaide Maria do Nascimento da Luz 1. Perla Cristina da

Leia mais

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas

O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas O curso da Vida e a Pré-Aposentadoria: perspectivas antropológicas FUNDACENTRO/SP Novembro 2013 Prof. Dr. Silas Guerriero Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião - PUC-SP silasg@pucsp.br O Ser

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens

Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens Um país de idosos Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens A expectativa de vida do brasileiro aumentou mais de 20 anos em

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES

PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES PARTICIPAÇÃO NA VELHICE: POLÍTICAS PÚBLICAS E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES ENTRE IDOSOS INSERIDOS EM GRUPOS E ASSOCIAÇÕES Kátia Ramos Silva (Doutoranda PPGS/UFPB) E-mail: katya6@gmail.com I. INTRODUÇÃO A

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO - SEPesq A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO Elza Maria Santos da Silveira 1 ; Denise Costa Ceroni 2 ; Noeli Teresinha Gomes 3 Identificação 1: Fisioterapeuta Doutoranda

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.

TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

O Envelhecimento Populacional e as Repercussões na Política de Saúde e nas Famílias

O Envelhecimento Populacional e as Repercussões na Política de Saúde e nas Famílias O Envelhecimento Populacional e as Repercussões na Política de Saúde e nas Famílias Daiana de Aquino Hilario Machado * RESUMO: Neste artigo estaremos discutindo sobre as repercussões do envelhecimento

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL

O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL COSTA 1, Maria Manuela COSTA 2, Marinely OLIVEIRA 3, Maria Carulina ROQUE 4, Bárbara BARCELLOS 5, Lusival Antonio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Juventude com Arte, Saúde e Cidadania Autores: Ellen da Silva Mourão; Giovanna Grasiane de Sousa; Preceptora de Serviço: Maria Regina de Paula Fagundes Netto; Preceptora Acadêmica: Lêda Maria Leal de Oliveira.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Goiás e seu reflexo na sociedade

Goiás e seu reflexo na sociedade Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais. O

INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais. O RELATO DE CASO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE DOCENTES Ribeiro, Lucas Soares Vilas Boas 1, Leite, Eugenio Batista 2 INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais.

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

ACESSO EDUCAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR AULA 01 DEMOGRAFIA BRASILEIRA

ACESSO EDUCAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR AULA 01 DEMOGRAFIA BRASILEIRA ACESSO EDUCAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR AULA 01 DEMOGRAFIA BRASILEIRA ACESSO EDUCAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR AULA 02 DEMOGRAFIA MUNDIAL (MACK) O Brasil em 2020 Será, é claro, um Brasil

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA PROJETO DE LEI Nº 2015 _, DE (Do Senhor Rafael Motta) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), para dispor sobre educação em tempo integral. O CONGRESSO

Leia mais