O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DAS ATIVIDADES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESPERANÇA.

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1 O IDOSO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO ECONÔMICO DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DAS ATIVIDADES DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESPERANÇA. Zenaide Maria do Nascimento da Luz 1. Perla Cristina da Costa Santos do Carmo (Orientadora) 2 Centro Universitário - UNIABEU RESUMO O objetivo dessa pesquisa foi analisar o perfil sócio econômico dos idosos que participam das atividades do Centro de Convivência Esperança - Belford Roxo- Rio de Janeiro. A referida pesquisa teve como sujeitos, os idosos do sexo masculino e feminino da faixa etária de 62 a 74 anos. Para a coleta de dados foi utilizada uma pesquisa qualitativa, em formato de questionário com perguntas abertas e fechadas, sendo entrevistados 23 idosos. Percebemos que o Centro de Convivência atua num ponto fundamental em nossa discussão: o resgate da cidadania e da dignidade do idoso perante a sociedade. Busca-se, nesse sentido, que o idoso se integre à sociedade, com vistas à melhora na qualidade de vida, pois esses locais oferecem assistência e atividades físicas e culturais. Palavras-chaves: Idosos, Centro de Convivência e Perfil sócio econômico do idoso. 1 Graduada em Serviço Social pela UNIABEU. Foi discente bolsista do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). zenaluz@hotmail.com 2 Assistente Social. Mestre em Serviço Social PUC RJ. Professora do Centro Universitário UNIABEU Campus I Belford Roxo. Docente bolsista do Projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade UNATI - UNIABEU do Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão (PROAPE). perla@uniabeu.edu.br

2 2 1. Introdução Este trabalho teve como objetivo analisar o perfil dos idosos que participam das atividades, tendo como referência os idosos que frequentam o Centro de Convivência Esperança, localizado no município de Belford Roxo Rio de Janeiro. O recorte do referido trabalho se deu a partir de inserção no campo de estágio e através da participação nos trabalhos desenvolvidos no Centro de Convivência, além do envolvimento como bolsista iniciação científica do projeto de extensão Universidade da Terceira Idade UNATI UNIABEU, desenvolvido pelo Programa de Apoio à Pesquisa e à Extensão PROAPE. Os Centros de Convivência funcionam como verdadeiras ilhas de resgate à cidadania e dignidade daquele que estão na terceira idade, tirando-os do ócio ao oferecer uma série de atividades de variadas matrizes sociais, esportivas, culturais e educativas, conforme indicação de Teixeira (2008,p.227). Desse modo, o objeto da pesquisa foi de grande relevância, pois coloca na discussão algo que é importante para pensarmos, a realidade social em nosso país, cada vez mais marcada pela presença idosa no cotidiano, o que evidencia a necessidade de políticas públicas que se ocupem em atender as demandas advindas da terceira idade, na medida em que o aumento da esperança de vida sempre foi algo almejado pela humanidade e hoje, contraditoriamente, os mais idosos são vítimas de intenso preconceito. O Serviço Social também tem sua contribuição nesse processo, seus profissionais devem estar conscientes de que a instrumentalização e conscientização da população idosa devem fazer parte da sua prática profissional.

3 3 2. O Idoso na Atualidade No Brasil, assistimos a um aumento significativo em termos numéricos da população idosa. Atualmente, a temática do idoso vem ganhando destaque na sociedade contemporânea. Estudos revelam (Goldman, 2000, Kachar, 2003 e Veras, 2003) que seremos uma população de longevos. A população brasileira vem sofrendo transformações em sua estrutura etária em decorrência de fatores como a evolução científica e tecnológica, proporcionando a queda da taxa de fecundidade e de mortalidade e consequente aumento da expectativa de vida. Percebe-se, portanto, um notório processo de envelhecimento da sociedade brasileira. Dentre os estudos recentes, realizados por Nunes (2005, p. 98) sobre envelhecimento da população, é dedicada atenção especial a um processo denominado feminização da velhice, este ocorre devido à menor taxa de mortalidade feminina e conseqüentemente maior expectativa de vida. Como relata o mesmo autor (2005, p.98) No Brasil as mulheres tem uma expectativa de vida maior que os homens, chegando a viver em média mais cinco anos que eles. Nesse sentido, alguns fatores contribuem com a longevidade das mulheres idosas, como por exemplo: a ampliação acesso à seguridade social; acesso maior aos serviços públicos de saúde; e crescimento vertiginoso da utilização de recursos tecnológicos na medicina entre outros. O envelhecimento é sem sombra de dúvida uma das mais expressivas formas de discriminação social; entretanto, um bom número de entidades buscam reivindicar e lutar pelos direitos dos idosos, exigindo assim, o

4 4 cumprimento das leis que já estão em vigor no país, além de medidas mais eficazes que auxiliam ou mesmo proíbam que os velhos sejam expostos a negligência, abusos, maus tratos, e quaisquer tipos de agressão, sejam elas de ordem física, psicológica ou moral, situações infelizmente presentes na realidade dos idosos. O Estatuto do Idoso, relevante por si só, adquire nova e inusitada dimensão, quando considerada à luz do crescimento demográfico de todo o mundo, em especial no Brasil, já que envolve, em relação à terceira idade, aspectos e peculiaridades que não podemos ignorar. Tanto quanto proteção social, condições dignas de sobrevivência e assistência médica eficiente, num período em que as doenças se agravam, a questão dos direitos humanos na terceira idade origina exigências de respeito, acatamento, reverência e solidariedade, tão importantes quanto os aspectos materiais da vida. Contudo, temos que admitir que a realidade brasileira, apresenta dificuldades que não podemos ignorar para que todas as intenções se materializem. Apesar desses avanços na vida dos idosos através dos benefícios concedidos pelo governo federal, os mesmos agem de forma positiva e decisiva reduzindo significativamente o grau de pobreza entre as famílias que têm idosos. Além disso, o idoso passa a ter outro status dentro da esfera familiar, passando de assistido a assistente. Entretanto, a continuação desses repasses de um salário-mínimo mensal, não é garantida devido a interminável e nunca equacionada crise do sistema previdenciário nacional, que segundo canais oficiais, acumula déficit que levará o Estado em algum momento a reduzir ou mesmo cortar benefícios.

5 5 No seio familiar, a descrença no idoso também se faz presente, apesar de, em alguns casos, este ser o chefe da família. Além disso, numa sociedade onde os meios de comunicação de massa exercem um papel fundamental na construção de muitos desses preconceitos, o idoso quase sempre é mostrado em alguma situação que reforça o estereótipo negativo da incapacidade. 3. O Trabalho do Assistente Social e a Terceira Idade O profissional de atuação na área do Serviço Social tem como uma das funções, o atendimento a população com vistas à orientar e capacitar os idosos no sentido de dar-lhes poder de reflexão e reivindicação junto aos governantes e sociedade civil, para que essa camada cada vez mais relevante em termos numéricos no Brasil e no mundo. O assistente social tem, nesse sentido, como principal contribuição em relação aos idosos a instrumentalização dos aparatos, tais como o Estatuto do Idoso e a Política Nacional de Saúde do Idoso, para que o idoso tenha visibilidade social, seja reconhecido e goze dos direitos de todos os cidadãos. A profissão não pode ser vista mais de forma romântica, mas sim, para uma reflexão mais útil, é preciso que os riscos que envolvem a intervenção do assistente social são grandes e decorrentes também do próprio sistema social em que estamos inseridos.

6 6 Dentro do contexto do capitalismo vigente e da intensa globalização, surge nos dias atuais uma nova camada social, a dos excluídos dos direitos básicos, levando a mudança na forma de intervenção do profissional de Serviço Social, pois o assistente social terá que se adequar às novas expressões da questão social. Como a Questão Social é a matéria prima do trabalho do assistente social, então se faz necessário que o profissional seja capaz de reconhecer todas as demandas advindas da sociedade capitalista contemporânea. Na área da educação, Teixeira (2008, p. 248) indica a existência do programa Escolas Abertas da Terceira Idade, que se iniciou no Brasil na década de 1970 e se torna, na década de 90, na UnaTI - Universidade Aberta para Terceira Idade - que se caracteriza por um trabalho voluntário, um esforço advindo da sociedade civil. Observamos a importância fundamental das UnATIs espalhadas pelo Brasil e pelo mundo no sentido de fortalecer e promover o acesso do idoso ao lazer, à informação e também à consciência política através da discussão trazidas nesses espaços que são verdadeiros símbolos do esforço por parte da sociedade civil organizada na conquista da cidadania idosa. Outros esforços são notados no âmbito da ampliação dos direitos sociais, com a implementação de legislações específicas para atendimento aos idosos, tais como a Política Nacional do Idoso - Lei 8842, de 1994, o tão divulgado e valorizado como avanço na questão do idoso o Estatuto do Idoso - Lei 10741, de 2003, e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria 2528, de 2006.

7 7 No que se refere às políticas de transferência de renda, achamos relevante comentar acerca do Benefício de Prestação Continuada (BPC) como garantia, para os idosos, dos direitos e preservação de sua cidadania. É um benefício concebido no âmbito da assistência social e não exige contribuição para a previdência social. Totalmente financiado pelo Fundo Nacional de Assistência Social, é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social de Combate à Fome e operacionalizado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS. O programa de transferência de renda do governo federal voltado a deficientes e idosos com renda familiar per capita inferior a um quarto de salário mínimo superou o Bolsa Família em volume de recursos. Segundo levantamentos realizados por Sposati (2004), em 2005, o BPC, que até então pagava um auxílio de R$ 300 por mês a seus beneficiários, recebeu cerca de R$ 7,5 bilhões naquele ano. O montante superou em 15% o destinado ao programa de combate à extrema pobreza, que teve um orçamento de R$ 6,5 bilhões para o mesmo período. Uma das principais críticas não é especificamente sobre o funcionamento do BPC, mas sobre a pouca atenção que vem recebendo do governo federal, no tange a divulgação do benefício pela mídia, que comparado à outros programas de transferência de renda, como exemplo, o Bolsa Família e similares, são fortemente divulgados, pois, não se vê muito sobre o BPC na mídia. Como o mesmo não pertence a um governo específico, não recebe a mesma atenção política nem gera os mesmo créditos políticos que o Bolsa Família e programas semelhantes geram.

8 8 Houve uma redistribuição intergeracional da renda do idoso. Assim, é possível observar que famílias pobres ou que se aproximam da linha de pobreza que convivem com seus idosos, dependem diretamente da renda destes para obterem melhores condições econômicas, fato esta que denuncia uma realidade cada vez mais comum, além de um grande paradoxo: o idoso, que não é valorizado nem mesmo em seu espaço familiar, ao mesmo tempo passa a ter o status de Provedor, de chefe de família. Nesse sentido, a realidade do idoso provedor acaba aproximando a família do idoso, pois sabe que pode contar com ele notadamente em termos econômicos. 4. Os idosos do Centro de Convivência Esperança Esta pesquisa se deu mediante duas fases: a primeira, uma revisão bibliográfica, para termos uma visão panorâmica sobre os problemas, desafios e avanços em torno da terceira idade; e a segunda, uma análise do perfil sócio econômico dos idosos que participam das atividades realizadas no Centro de Convivência Esperança Belford Roxo Rio de Janeiro. Para a realização desse estudo, utilizamos o tipo de pesquisa qualitativa em forma de questionário com perguntas abertas e fechadas. O universo da nossa pesquisa compreendeu idosos na faixa etária de 60 a 90 anos de idade, que participavam das atividades realizadas no Centro de Convivência Esperança em Belford Roxo. A amostra utilizada correspondeu a 55% do universo, totalizando 23 idosos entrevistados.

9 9 O terceiro momento de nossa pesquisa constitui-se na análise de dados coletados nas entrevistas. Observamos que a maior parte dos entrevistados está inserida na faixa etária entre 62 a 74 anos, fato que corresponde à média de esperança de vida dos brasileiros, que segundo o IBGE, gira em torno dos 72 anos. Fato que corrobora para a relevância de nossa pesquisa, na medida em que a amostragem pode de certa forma, representar o perfil dos idosos brasileiros que frequentam os Centros de Convivência. O primeiro aspecto que nos chamou atenção foi o número infinitamente maior de mulheres que estão no Centro Convivência assiduamente participando das atividades oferecidas. Na pesquisa, das 23 pessoas entrevistadas, nada menos do que vinte e uma são mulheres (91%). Esses dados demonstram um processo mundial: o de feminização do envelhecimento. No que se refere ao estado civil dos entrevistados, o número de casados e viúvos é praticamente igual dez (43,4%) e nove (39,1%) respectivamente. Porém, isso não significa que aqueles que não são casados morem sozinhos, pois a maioria divide a casa com filhos, netos, genros, noras e um número expressivo de bisnetos. O que evidencia o processo de aumento da expectativa de vida, na medida em que as mulheres de nossa sociedade optam por ter filhos cada vez mais tarde e, mesmo assim, três (13%) dos entrevistados declararam ter bisnetos. O número de viúvas é algo também que deve ser observado, sete delas informaram este estado civil, algo em torno de 30%. Outro fato nos chamou a atenção: os dois únicos homens entrevistados são viúvos, ou seja, representam a minoria no universo da pesquisa. Quanto à escolaridade, dezessete idosos (73,9%) têm ensino fundamental incompleto e quatro (17,3%) não receberam a alfabetização

10 10 formal, evidenciando o problema da baixa escolaridade entre os mais velhos. O Centro de Convivência Esperança mantém como uma das atividades permanentes aulas de alfabetização voltadas para o público idoso, num esforço de buscar a integração maior dos idosos com o mundo contemporâneo. A situação sócio-econômica das famílias dos idosos que participaram da entrevista retrata a realidade de muitos idosos brasileiros. Dos 23 entrevistados, dezoito (78,2%) possui como renda única o salário mínimo, o que se mostra em consonância com o processo de pauperização da velhice. A maioria dos idosos (86,9%) possui como renda os benefícios da Previdência Social (aposentadorias, pensões e BPC), apenas dois (0,08%) declararam empregados e um desempregado. Um fato surpreendente sobre este aspecto, é de que praticamente mais da metade dos idosos que participaram da pesquisa (56,5%) auxiliam ou mesmo custeiam as despesas do lar. Seja se responsabilizando pelas despesas do lar, ou apenas sendo responsável por uma parte das despesas (pagamento de contas e alimentação), o que evidencia, o crescente número de idosos provedores da família, ou seja, o idoso tendo papel de chefe de família. Quanto às atividades que os idosos participam no Centro de Convivência, a fisioterapia, aparece como maioria na fala dos idosos. A necessidade do tratamento é algo real e caracteriza-se pela multiplicidade de ações: aferição de pressão arterial, exercícios respiratórios, fortalecimento muscular, alongamento global, fortalecimento do equilíbrio corporal, correção postural e auriculoterapia. Vemos que todos os tratamentos são de total relevância para a saúde do idoso, aumentando sua qualidade de vida.

11 11 O que nos chamou mais atenção nas entrevistas foi à questão da família. Ao perguntarmos se eles recebem apoio da família, 12 idosos (52,1%) afirmaram que recebem o apoio dos seus familiares, sendo que 4 idosos (17,3%) deram um sim com ressalvas, ou seja, que apenas parte da família o apóia. Mas 7 idosos (30,4%) afirmaram que não recebem apoio nenhum. Surpreendentemente, apesar da falta de apoio em alguns casos, praticamente todos os idosos, mesmo aqueles que reclamam da falta de apoio, afirmam que a relação com a família no geral é boa. Por último, perguntamos se os idosos já haviam sofrido discriminação por parte da família. Na entrevista 16 idosos (69,5%) disseram que nunca sofreram qualquer tipo de preconceito. Dos que afirmaram que já sofreram, eles indicam desde xingamentos à ameaça dos familiares. Ao analisarmos as entrevistas, observamos que em nenhum momento os entrevistados colocaram o Centro de Convivência como um espaço que se destina ao resgate da cidadania e dignidade da pessoa idosa. Poucos idosos ressaltaram a satisfação em fazer amigos, ou seja, de voltar a viver e ser reconhecido como membro importante de um grupo ou de uma comunidade. Nesse sentido, podemos dizer que falta ao grupo estudado consciência política para ver a importância que tal iniciativa possui. Queremos destacar a importância social e política do Centro de Convivência Esperança, onde pudemos perceber através das falas dos entrevistados o respeito com o qual são tratados os idosos, fato exemplificado tanto por nossa observação do espaço físico (instalações) e atividades

12 12 oferecidas, quanto pelas respostas que sempre deixam explícita a satisfação dos usuários dos serviços prestados pelo Centro de Convivência. Conclusões Diante das entrevistas realizadas no Centro de Convivência Esperança, sentimos a importância de tais espaços na vida daqueles que usufruem das atividades propostas. Algumas melhores na vida pessoal de cada idoso são frequentemente relatadas, tais como saúde, ressocialização (fazer amigos) e demonstração de que ainda são capazes tanto de ensinar, quanto de aprender coisas novas, são aspectos sempre mencionados como pontos positivos nas entrevistas. Desse modo, podemos concluir que o trabalho realizado pelo Centro de Convivência vem sendo um lugar de cidadania e construção de saber. Sugerimos que a partir desse trabalho, o Centro de Convivência seja também um espaço de formação política dos idosos, possibilitando uma visão crítica e uma leitura diferenciada. Ressaltamos que, através do perfil dos idosos que participam das atividades no centro, que os mesmos apresentam-se como sujeitos dispostos a construir e efetivar seus direitos sociais, mas que também sejam cidadãos conscientes de seus deveres com a sociedade.

13 13 Referências Bibliográficas ALMEIDA, V. L. GONÇALVES, M. P. & LIMA, T. G. Direitos Humanos e pessoa Idosa: publicação de apoio ao curso de capacitação para a cidadania: Atenção e Garantia dos Direitos da Pessoa idosa. Brasília: Secretaria Especial dos direitos Humanos, : 29,7cm. BERZINS, M. A. V. da S. Envelhecimento populacional: uma conquista para ser celebrada. São Paulo: Cortez, BRASIL, Lei Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Janeiro de Lei Estatuto do Idoso. Brasília, DF: Portaria Política Nacional de saúde do idoso. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Brasília, DF: Lei Lei Orgânica de Assistência Social. Brasília, FERNANDES, M. G. M. F. & SANTOS, S. R. Políticas públicas e direitos do idoso: desafios da agenda social do Brasil contemporâneo. Disponível em: GASPAR, P. Jornal a Página da Educação, ano 9, n 96, Novembro 2000, p.19. GOLDMAN, S. N. Terceira idade e serviço social.in:serviço Social e Políticas Sociais.Rio de Janeiro, UFRJ, Proteção Social e Velhice: Um desafio para o Serviço Social. Rio de Janeiro: NAU Editora, Velhice e direito social. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2000.

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