FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GOIATUBA FAFICH Prof. Cristovão José Arantes Diretor Pedagógico

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI FAFICH GOIATUBA ( ) Goiatuba - GO

2 GOVERNO DO MUNICÍPIO DE GOIATUBA Fernando Carlos Vasconcelos Prefeito FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE GOIATUBA FESG Dr. Silvio Arantes de Oliveira Presidente FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GOIATUBA FAFICH Prof. Cristovão José Arantes Diretor Pedagógico 2

3 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO FAFICH IDENTIDADE, HISTÓRICO, MISSÃO, PRINCÍPIOS E VALORES, OBJETIVOS, METAS E PERFIL INSTITUCIONAL MISSÃO INSTITUCIONAL PRINCÍPIOS E VALORES OBJETIVOS GERAIS METAS HISTÓRICO NÚMERO DE ALUNOS E MUNICÍPIOS ATENDIDOS CURSOS OFERECIDOS PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DA FAFICH - PPI PRINCÍPIOS E VALORES PRESENTES NESTE PPI Premissas Institucionais Princípios Pedagógicos Princípios e Valores Fundamentais e Permanentes POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL JUSTIFICATIVA METODOLOGIA DOS RESULTADOS Dos Alunos Professores Dos Servidores Administrativos DAS CONSIDERAÇÕES AOS RESULTADOS DA PESQUISA Pontos fracos Pontos fortes CONSIDERAÇÕES FINAIS ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI - COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI PROJETOS POLÍTICOS PEDAGÓGICOS DE CADA CURSO PLANO ESTRATÉGICO DE GESTÃO - PEG PRINCÍPIOS E VALORES ORÇAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA METAS

4 6- O CORPO DOCENTE DA FAFICH ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ESTRUTURA FÍSICA, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES Estrutura Física Planta Baixa do Campus FAFICH Recursos Materiais Disponível ao Docente Infraestrutura Tecnológica Política de Acesso e Uso de Equipamentos Instalações Sala de professores e sala de reuniões Salas de aula Gabinetes de trabalho para professores Acesso dos alunos a equipamentos de informática BIBLIOTECA Organização Da Biblioteca Normas de Funcionamento As Multas na Biblioteca Ocorrem da Seguinte Forma DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS ANEXOS ANEXO I: LISTA DE PROFESSORES CONTRATADOS ANEXO I: LISTA DE PROFESSORES EFETIVOS ANEXO II: LISTA DE SERVIDORES ADMINISTRATIVOS ANEXOIII: REGIMENTO ESCOLAR

5 1 - INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - é, segundo a Secretaria de Educação Superior do MEC, Um documento em que se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrange um período de cinco anos, contemplando o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano, observando a coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento (MEC/SESU, 2009) O Plano é um documento escrito que pressupõe ações planejadas para atingir os objetivos institucionais para isso é necessário verificar os limites e possibilidades da instituição, o local onde está, sua organização interna e o cenário externo. Há que se considerar que se trata de uma institucional educacional de ensino superior municipal. O PDI além de ser uma exigência legal para as Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil deve ter raízes na realidade em que está inserida e, ao mesmo tempo, ir além da vida concreta para intencionalmente buscar a aprendizagem de todos os envolvidos no processo educacional. O plano tem características próprias e não se confunde com o planejamento. O Plano é um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer. Para que exista o Plano é necessário que um grupo tenha antes se reunido e, com base nos dados e informações disponíveis, tenha definido os objetivos a serem alcançados, tenha confrontado os objetivos com os recursos humanos e financeiros disponíveis, tenha definido o período de realização das ações, enfim, tenha organizado o conjunto de ações e recursos. O Plano evita o improviso, o imediatismo, a ausência de perspectivas, pois ele antecipa, ele 5

6 prevê. O Plano passa a ser um referencial, um norte para as ações educacionais do município. Com o Plano é possível então acompanhar o seu desempenho, avaliar se os resultados alcançados foram ou não esperados, onde houve desvios, quais os problemas enfrentados. Planejamento e Plano estão estreitamente relacionados, mas não são sinônimos. O primeiro representa o processo e o segundo é o registro do processo (SOBRINHO, José Amaral. Reflexões sobre os Planos Decenais Municipais de Educação. Brasília, MEC, 1994, 21 pp. Mimeo). Sendo o plano um registro do processo de planejamento, esse se insere naquele para desvelar a função social da IES num determinado momento histórico e em uma realidade definida e concreta. Para Paulo Freire o planejamento educacional tem características próprias: Todo planejamento educacional, para qualquer sociedade, tem de responder às marcas e aos valores dessa sociedade. Só assim é que pode funcionar o processo educativo, ora como força estabilizadora, ora como fator de mudança. Às vezes, preservando determinadas formas de cultura. Outras, interferindo no processo histórico, instrumentalmente. De qualquer modo, para ser autêntico, é necessário ao processo educativo que se ponha em relação de organicidade com a contextura da sociedade a que se aplica. (...) A possibilidade humana de existir forma acrescida de ser mais do que viver, faz homem um ser eminentemente relacional. Estando nele, pode também sair dele. Projetar-se. Discernir. Conhecer. (FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira, 1959, p. 08). A Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba (FAFICH) é uma instituição de ensino superior mantida pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Goiatuba (FESG) jurisdicionada ao Sistema Estadual de Educação nos termos do Art. 17 da Lei Federal N /1996 com regras patrimoniais e financeiras estabelecidas pelo Art. 21 da Lei N /1961, 6

7 vigente à época de sua criação. Assim sendo a FAFICH é credenciada e autorizada pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) nos termos do Art. 160 da Constituição Estadual e nos termos da Lei Complementar Estadual N. 26/1998. A FAFICH foi recredenciada pelo CEE pelo Parecer CEE-CES N. 17/2011 e Decreto N /2011 tendo apresentado um PDI que cobria o período de 2007 a Em razão da atualização, da avaliação e do estabelecimento de novas metas é que se apresenta o presente Plano. O PDI, ora apresentado, seguirá rigorosamente o que estabelece o Art. 5º da Resolução CEE-CP N. 02/2006, in verbis: Art. 5º Toda Instituição de Educação Superior (IES) deve: I elaborar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que se constitui em termo de compromisso com o Poder Público, contendo: a) identidade da Instituição: missão, objetivos, metas e histórico de implantação e desenvolvimento da instituição; b) Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), explicitando as linhas de ação metodológica para a formação da pessoa humana, do cidadão, do profissional comprometido com o desenvolvimento humano, social e econômico; os campos de saber em que a instituição pretende atuar de acordo com as potencialidades regionais e as demandas do mundo do trabalho; as condições de infra-estrutura, recursos humanos e materiais de que dispõe e de que precisa; o processo de aprendizagem com a presença curricular das políticas indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão; as formas de administração colegiada dos Conselhos com participação da administração superior, dos docentes, dos funcionários administrativos, da representação estudantil e da comunidade externa; o sistema de avaliação institucional (interna e externa) que envolva docentes, discentes, pessoal administrativo e comunidade externa, de acordo com as normas que regem a matéria; c) Projeto Pedagógico de cada curso (PPC) com sua organização didático-pedagógica, detalhando o objetivo do curso, a metodologia, a 7

8 matriz curricular e seus componentes, o regimento acadêmico, as perspectivas de desenvolvimento, a previsão de vagas, turmas e turnos, o número de alunos por turma, os estágios e as atividades práticas, os locais de funcionamento, as inovações significativas na flexibilização dos componentes curriculares, as modalidades de integralização do curso, o desenvolvimento de materiais pedagógicos e a incorporação de avanços tecnológicos, a situação e a previsão de expansão da infra-estrutura física, laboratorial e de acervo bibliográfico, do corpo docente, o sistema de avaliação discente e demais requisitos legais; d) Plano Estratégico de Gestão (PEG) com fluxograma e cronograma das ações a serem realizadas e dos órgãos envolvidos, a curto, médio e longo prazo; e) perfil do corpo docente com porcentagens de doutores, mestres, especialistas e graduados, indicando requisitos de titulação, experiência no magistério superior, experiência profissional não acadêmica, exigência da declaração de disponibilidade de cada docente, critérios de seleção e contratação, plano de carreira, plano de cargos e salários, regime de trabalho, procedimentos de substituição de professores e programas de qualificação docente; f) organização administrativa da Instituição, indicando formas de participação dos docentes, alunos e funcionários nos órgãos colegiados, plano de carreira administrativo, regime de trabalho do pessoal administrativo e plano de cargos e salários, procedimentos de atendimento aos alunos; g) infra-estrutura física e instalações acadêmicas, especificando a biblioteca: acervo dos livros, periódicos, assinatura de revistas e jornais, obras clássicas, dicionários e enciclopédias, formas de atualização do acervo e de sua expansão em correlação direta com a bibliografia indicada no ementário dos cursos e programas previstos, DVD, CD, CD- ROMS, assinaturas eletrônicas, espaço físico para estudos e consulta, horário de funcionamento, modalidade de empréstimo, serviços oferecidos e pessoal técnico-administrativo disponibilizado; os laboratórios: instalações e equipamentos existentes, programação das aquisições de equipamento, mobiliário de acordo com as necessidades dos cursos e programas, recursos de informática disponíveis, correlação equipamento/aluno, descrição das inovações tecnológicas consideradas 8

9 significativas; as salas de aula; as salas de professores e de convivência; as demais dependências; o atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais, no que diz respeito a aceitação, acessibilidade aos espaços, mobiliários, equipamentos, transporte e meios didáticos e pedagógicos disponibilizados; h) educação a distância: modalidades de oferta, abrangência e pólos de apoio presencial; i) proposta de cursos de especialização, se houver; j) Programas de pós-graduação stricto sensu com projetos pedagógicos, se houver; k) demonstrativo da capacidade e sustentatibilidade financeira da instituição e de seus cursos e programas. Assim sendo antes de cada parte do PDI se apresentará o inciso do Art. 5º que se está tratando. 9

10 2- FAFICH IDENTIDADE, HISTÓRICO, MISSÃO, PRINCÍPIOS E VALORES, OBJETIVOS, METAS E PERFIL INSTITUCIONAL (Referência Legal: Resolução CEE-CP N. 02/2006 Art. 5º I identidade da Instituição: missão, objetivos, metas e histórico de implantação e desenvolvimento da instituição;) A FAFICH Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba é uma instituição de ensino superior pública municipal com autonomia didático-pedagógica, conforme estabelece a legislação educacional, regese pela legislação vigente, pelo seu Regimento e pelas normas complementares existentes. A FAFICH, que tem sede na cidade de Goiatuba, é orientada pelos princípios de excelência acadêmica e compromisso social. Ela tem como prerrogativa máxima fazer cumprir sua missão. Os dados de Identificação da IES são apresentados na Tabela 01. Tabela 01: Identificação da IES. Nome completo da instituição e sigla Mantenedora Natureza Jurídica Vinculação Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional Endereço completo Endereço da página institucional Situação de regulação quanto ao funcionamento Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba FAFICH Fundação Municipal de Ensino Superior de Goiatuba - FESG Pessoa Jurídica de Direito Público Interno Municipal Município de Goiatuba Criação: Decreto Federal N / 1988; Credenciamento: Decreto n , de 15/05/2000 Recredenciamento: Resolução CEE-CES n. 03/2007. Recredenciamento: Voto e Parecer CEE- CES n. 17/2011. Regimento interno vigente Rodovia GO 320, Km 01, Jardim Santa Paula, Goiatuba, CEP n Telefone: (64) Recredenciada pelo CEE até 2014 e com os cursos autorizados 10

11 2.1- MISSÃO INSTITUCIONAL A FAFICH tem como missão: oferecer educação superior em nível de excelência, pela busca incessante do saber crítico e criativo que permita produzir modelos de desenvolvimento baseados em valores humanos e formar lideranças capazes de promover as mudanças desejadas e necessárias. Constituir-se em centro de geração de subsídios científicos e tecnológicos e irradiador de conhecimento, pela postura de interação com a comunidade na qual está inserida, contribuindo para a solução dos reais problemas nacionais e para a evolução da sociedade. A FAFICH estabelece por meio de sua missão institucional formar pessoas que sejam profissionais de qualidade com flexibilidade para produzir, transmitir e disseminar conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do ensino e da extensão, com base nos princípios éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça social e o pleno desenvolvimento da cidadania, comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Dessa forma, o PDI da FAFICH se pautam em princípios que contemplem a autonomia didático-pedagógica, a conquista por qualidade social na formação de pessoas, a defesa do ensino público, a gestão democrática e colegiada e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O compromisso social com o ensino e o fortalecimento de uma cultura dialógica e de promoção da paz, bem como a igualdade de condições para acesso e permanência na instituição e a valorização profissional dos docentes e servidores técnico-administrativos são também princípios que regem a Faculdade PRINCÍPIOS E VALORES Na implementação de sua missão institucional, a FAFICH tem como 11

12 princípios e valores, norteadores de suas diretrizes e objetivos institucionais: O respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política; A promoção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; A igualdade de condições de acesso, participação, permanência e sucesso do discente; A valorização e promoção do desenvolvimento de pessoas: professores, funcionários administrativos, alunos e da comunidade regional; O compromisso com a qualidade da convivência democrática, com a eqüidade, a ética cidadã e a cultura de paz; A cultura da preservação do equilíbrio do ecossistema e do desenvolvimento científico e tecnológico sustentável, OBJETIVOS GERAIS São objetivos da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba FAFICH, com o apoio de sua mantenedora a Fundação de Ensino Superior de Goiatuba - FESG, no período compreendido entre 2013 e Criar as condições didático-pedagógicas necessárias para transformar a FAFICH em Centro Universitário; Ampliar o papel da FAFICH no desenvolvimento social e econômico local e regional, principalmente, na região sul e sudoeste de Goiás; Ampliar o espaço de diálogo da FAFICH com a comunidade, particularmente, nos campos da cultura, educação, gestão empresarial e orientação jurídica/contábil através de atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para o atendimento a demandas sociais; 12

13 Participar, em nível nacional, regional e local de fóruns de discussão e definição de políticas públicas no âmbito da inclusão social e da produção e difusão da ciência, da arte e da cultura; Estabelecer parcerias com órgãos governamentais, empresas e organizações da sociedade civil, para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo e de impacto social. Implementar uma maior integração da FAFICH com demais instituições de ensino superior privadas, municipais, estaduais e federais; Assegurar alocação de recursos da Fundação de Ensino Superior de Goiatuba, (FESG) de instituições governamentais e não governamentais, que visem à implementação de projetos acadêmicos que contemplem atividades de ensino, pesquisa e extensão; Otimizar os recursos infra-estruturais, materiais e financeiros, implementando estratégias para utilização plena das instalações físicas da FAFICH, principalmente, no período diurno; Fortalecer a atuação dos órgãos colegiados superiores da FAFICH na definição das macro-políticas institucionais; Promover a melhoria da qualidade no exercício de suas funções acadêmicas e desenvolvimento de uma gestão mais democrática e participativa, mediante revisão e atualização dos instrumentos normativos da FESG e da FAFICH, priorizando o Estatuto da mantenedora, o Regimento e o regime de trabalho do corpo docente; Intensificar o diálogo com o poder público municipal, como método capaz de garantir a indissociabilidade entre a gestão acadêmicopedagógica (FAFICH) e a gestão administrativo-financeira (FESG); Desenvolver políticas que possam contribuir para uma maior integração entre docentes e discentes dos departamentos e cursos da IES; Proporcionar apoio ao corpo estudantil, baseando-se no princípio da equidade e justiça, incluindo ações nos âmbitos social, acadêmico, artístico e cultural; 13

14 Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão através de programas que envolvam, de forma indissociável, a produção e a socialização do conhecimento na formação dos alunos; Promover a melhoria da qualidade do ensino na FAFICH, em todos os cursos; Estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento de ações inovadoras. Ampliar e diversificar as atividades de ensino na FAFICH, em níveis de graduação, de pós-graduação Lato-Sensu ou de extensão, com a oferta de cursos, vislumbrando a médio e longo prazo, a implementação de cursos à distância, cursos sequenciais e pós-graduação Stricto-Senso, que possibilitem o credenciamento da IES como Centro Universitário; Ampliar o acesso e a permanência no ensino superior de grupos sociais tradicionalmente excluídos; Fortalecer a pesquisa pelo incentivo ao desenvolvimento de programas inovadores, o intercâmbio com instituições regionais e pesquisa, bem como, a divulgação do conhecimento produzido; Implementar uma política de democratização da informação, por meio do fortalecimento de um sistema qualificado de bibliotecas e de acesso ampliado a redes e bancos de dados existentes e potencialmente disponíveis; Fomentar a realização de atividades culturais, artísticas, esportivas e de lazer METAS Propor a criação do Centro Universitário de Goiatuba no ano de 2014; Criar o Curso de Engenharia Civil no 2º semestre de 2014; Criar o Curso de Medicina Veterinária no 1 semestre de 2015; Adquirir e ampliar o terreno da FESG no ano de 2014; Construir novas salas de aulas e laboratórios no ano de 2014; 14

15 ampliar em, no mínimo, 12% a oferta de ensino de graduação e pósgraduação, nos próximos 05 anos; ampliar em, no mínimo, 5% o desenvolvimento de projetos de iniciação e pesquisa científica, nos próximos 05 anos; ampliar em, no mínimo, 10% o desenvolvimento de atividades de extensão, nos próximos 05 anos; ampliar em, no mínimo, 10% a realização de eventos de caráter acadêmico e cultural, nos próximos 05 anos; ampliar em, no mínimo, 10% o estabelecimento de relações e parcerias com o poder público, iniciativa privada e comunidade em geral, organizações não governamentais, sociedades filantrópicas e outras, nos próximos 05 anos; concluir a primeira etapa da estrutura física do campus com salas, laboratórios, biblioteca, área de esporte, lazer e cultura; implantar a política de comunicação e marketing HISTÓRICO A Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba (FAFICH) é uma instituição de ensino superior (IES) pública municipal, criada pelo Decreto Federal N , de 27 de setembro de 1988 mantida pela Fundação de Ensino Superior de Goiatuba (FESG), que foi criada pela Lei Municipal N. 788, de 07 de agosto de 1985, com personalidade jurídica, de direito público, jurisdição em todo o município. Foi inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, sob o número /0001, com seu Estatuto Social inscrito no Registro de Pessoas Jurídicas do Cartório do 2º ofício sob o n.º 28 de ordem do registro, domicílio e foro na cidade de Goiatuba GO. A IES foi credenciada por meio do Decreto N , de 15/05/2000, tendo sido recredenciada pelo Parecer N. 17/2011 e Decreto N /

16 A FAFICH é uma Instituição de Ensino Superior jurisdicionada ao Sistema Educativo de Goiás por meio do Conselho Estadual de Educação nos termos da Lei Complementar Estadual N. 26/1998. A FESG, mantenedora, realiza toda a movimentação de recursos financeiro-orçamentários previstos para os exercícios anuais. Assim, administra toda a parte financeira, incluindo os gastos com pessoal, com a infraestrutura e equipamentos. Com sede em Goiatuba 1, a FAFICH está inserida na vida social, política, econômica e cultural da região sul do estado de Goiás. O município de Goiatuba está localizado na mesorregião do Sul Goiano e constitui-se em um dos dezoito municípios da microrregião da Bacia do Meia Ponte. O município por mantém intercâmbio com vários municípios e possuir uma posição geográfica estratégica, caracteriza-se como pólo de grande importância econômica e política no sul do Estado de Goiás. No ano de 1989 a FAFICH passou a funcionar oferecendo dois cursos de graduação: o de Pedagogia, com habilitação em supervisão escolar de 1.º e 2.º graus e magistério das disciplinas de 2.º grau, e o curso de Administração. Estes cursos foram reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação, respectivamente, em 21 de outubro de 1993, através da Portaria Ministerial N e em 4 de julho de 1997, com a Portaria Ministerial N Em 2001, teve início o curso de Ciências Contábeis. A Faculdade, a partir de 2002, passou por um processo de expansão e reestruturação, tanto no aspecto físico-estrutural como no aspecto acadêmico-didático-pedagógico. Além de investimentos em infraestrutura, no ano de 2002, a FAFICH reestruturou o curso de Pedagogia, passando a oferecer a habilitação docências das séries iniciais do ensino fundamental e gestão escolar conforme Resolução CEE N. 248/2002. O curso de Administração também foi reestruturado visando oferecer opções 1 O município de Goiatuba foi criado pelo Decreto nº 627, de 21 de janeiro de

17 diferenciadas segundo as necessidades da região e passou a oferecer cursos com habilitação em Gestão de Agronegócios e Gestão Ambiental. Em 2003, passou a funcionar o curso de Educação Física e Letras. Em 2004, os cursos do Programa Especial de Formação inicial e continuada de Professores em Arte e Educação, Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras e Matemática. Dando continuidade na sua política de expansão, o ano de 2005, foi implantado o curso de Direito e, a partir do ano 2007, o curso de Agronomia. Em 2009 o curso de Enfermagem inicia suas atividades na IES posteriormente são implantados os cursos de Fisioterapia, Tecnólogo em Gestão Ambiental e Tecnólogo em Gestão Pública nos anos de 2010, 2012 e 2013 respectivamente NÚMERO DE ALUNOS E MUNICÍPIOS ATENDIDOS A instituição conta atualmente com aproximadamente 2600 alunos regularmente matriculados em seus cursos de graduação, oriundos de 24 municípios do estado de Goiás: Água Limpa, Aloândia, Aparecida de Goiânia, Araporã, Bom Jesus de Goiás, Buriti Alegre, Caldas Nova, Campos Belos de Goiás, Cromínia, Edealina, Edéia, Goiatuba, Indiara, Itumbiara, Joviânia, Mairipotaba, Morrinhos, Panamá, Piracanjuba, Pontalina, Rio Quente, Rio Verde, Santa Helena de Goiás e Vicentinópolis. Por ser uma Fundação Municipal de Ensino Superior, a FAFICH mantém um valor subsidiado nas mensalidades, possibilitando o acesso de alunos de baixo poder aquisitivo. Ao longo dos seus 29 anos de existência, a FESG vem conquistando o reconhecimento social como importante instituição de ensino superior da região sul de Goiás, ao contribuir para a expansão da oferta de cursos de 17

18 graduação que procuram atender às necessidades de demanda profissional nas áreas de Gestão, Educação, Ciências jurídicas, Biomédicas e Ciências agrárias. Nesse sentido, a IES cumpre importante papel social e vem contribuindo para a difusão e socialização do conhecimento científico e cultural. A importância da FAFICH no contexto da educação superior no Sul Goiano pode ser observada na Figura 01 e na Tabela 02. Os dados apresentado na Tabela 02 demonstram o percentual de alunos matriculados por município, enquanto a Figura 01 confirma tal importância, pois mais de 60% dos alunos são oriundos de outros municípios. Figura 01: Demonstrativo da importância da FAFICH no ensino superior no contexto regional. 18

19 Tabela 02: Relação de Alunos por Cidades Atendidas Pela FAFICH (Relação atualizada em 10/03/2014) Porcentagem de Alunos Número Cidade por Município 1 Água Limpa 0,08 2 Aloândia 1,66 3 Aparecida de Goiânia 0,04 4 Araporã 0,08 5 Bom Jesus de Goiás 5,26 6 Buriti Alegre 4,86 7 Caldas Novas 0,36 8 Campos Belos de Goiás 0,04 9 Cromínia 1,46 10 Edealina 1,66 11 Edéia 1,01 12 Goiatuba 39,15 13 Indiara 0,04 14 Itumbiara 2,02 15 Joviânia 5,63 16 Mairipotaba 0,81 17 Morrinhos 17,94 18 Panamá 1,26 19 Piracanjuba 0,04 20 Pontalina 11,42 21 Rio Quente 0,08 22 Rio Verde 0,04 23 Santa Helena de Goiás 0,04 24 Vicentinópolis 5,02 Total 100,00 19

20 Essa grande importância regional, que é apresentada nos dados da Figura 01 e da Tabela 01, também é confirmada ao se observar a Foto 01, que mostra a grande quantidade de veículos de transporte escolar que são provenientes dos municípios atendidos pela FAFICH. Foto 01: Estacionamento destinado ao transporte escolar proveniente dos municípios atendidos pela FAFICH. 20

21 Buscando ampliar ainda mais sua influência regional, a FAFICH traz em seu Plano de Desenvolvimento Institucional para os próximos cinco anos o estimulo a produção dos conhecimentos científicos, culturais e técnicos e capacitação dos estudantes, através do ensino, pesquisa e extensão, para a participação no desenvolvimento da sociedade, objetivando a participação na construção da cidadania. Desta forma, este será o grande desafio da IES, para o próximo quinquênio e temos consciência das necessidades de melhor delineamento das políticas e ações específicas e efetivas voltadas para: o aperfeiçoamento da avaliação institucional, a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, desenvolvimento de política efetivas de qualificação de docentes e dos técnico-administrativos, a implementação da pesquisa e extensão institucional e produção acadêmico-científica dos docentes e discentes CURSOS OFERECIDOS A FAFICH oferece os seguintes cursos de graduação: ADMINISTRAÇÃO AGRONOMIA CIÊNCIAS CONTÁBEIS DIREITO EDUCAÇÃO FÍSICA ENFERMAGEM FISIOTERAPIA LETRAS PEDAGOGIA TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA 21

22 Na Figura 02, abaixo, é possível visualizar a importância ( o peso ) que cada curso possui mediante a quantidade percentual de alunos matriculados cada um. Figura 02: Quantidade de alunos por curso de graduação. 22

23 3- PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DA FAFICH - PPI (Referência legal: Resolução CEE-CP N. 02/2006. Art. 5º, inciso II: Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), explicitando as linhas de ação metodológica para a formação da pessoa humana, do cidadão, do profissional comprometido com o desenvolvimento humano, social e econômico; os campos de saber em que a instituição pretende atuar de acordo com as potencialidades regionais e as demandas do mundo do trabalho; as condições de infra-estrutura, recursos humanos e materiais de que dispõe e de que precisa; o processo de aprendizagem com a presença curricular das políticas indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão; as formas de administração colegiada dos Conselhos com participação da administração superior, dos docentes, dos funcionários administrativos, da representação estudantil e da comunidade externa; o sistema de avaliação institucional (interna e externa) que envolva docentes, discentes, pessoal administrativo e comunidade externa, de acordo com as normas que regem a matéria.) O Projeto Pedagógico Institucional é uma construção histórica, aberta e sujeita a avaliações com vistas à sua melhor adequação. (Davi Ferreira Barros) Este Projeto Pedagógico Institucional está inserido no PDI e por ser parte integrante assume a missão, os objetivos e as metas dele. A FAFICH é uma Instituição de Educação Superior Municipal, mantida pela Fundação de Ensino Superior de Goiatuba FESG, jurisdicionada ao Sistema de Educação de Goiás, que segundo seu Regimento Escolar é dotada de autonomia didático-científica que consiste em: Estabelecer sua política de ensino, pesquisa e extensão, indissociáveis no âmbito da Faculdade; 23

24 Criar, organizar, modificar e extinguir cursos, programas e quaisquer atividades didático-científicas, observadas as exigências do meio social, econômico, científico, cultural e a legislação pertinente; Estabelecer o regime escolar e didático; Fixar critérios para seleção, admissão, promoção e habilitação de alunos; Conferir graus, diplomas, títulos e outras distinções universitárias. A faculdade tem os seguintes objetivos: Promover, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, todas as formas de conhecimento; Ministrar o ensino superior visando a formação de pessoas capacitadas ao exercício da profissão nos diferentes campos de trabalho, da investigação, do magistério e das atividades culturais, políticas e sociais; Manter ampla e diversificada interação com a comunidade, traduzindo uma relação orgânica entre FAFICH e sociedade, pela articulação entre a Instituição e as entidades públicas e privadas de âmbito regional, nacional e internacional; Estudar os problemas socioeconômicos da comunidade, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento regional, estadual e nacional, bem como para a qualidade da vida humana; Incentivar a fixação dos nativos da região para a autossuficiência posterior nas áreas dos cursos superiores disponíveis implantados; Constituir-se em fator de integração da cultura nacional e da formação de cidadãos, Estimulando o desenvolvimento de uma consciência ética na comunidade universitária; 24

25 Cooperar com os poderes públicos, universidades e outras instituições científicas, culturais e educacionais brasileiras, estrangeiras e internacionais; Desempenhar outras atividades na área de sua competência; Formar profissionais e especialistas de nível superior; Promover a extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços especiais; Atender ao mercado de trabalho da microrregião do Estado, oferecendo-lhe mão-de-obra altamente qualificada e específica para região; Cooperar ativamente para o desenvolvimento regional cultural social, físico-econômico, apoiando e incentivando as lideranças locais e regionais, assim como suas instituições públicas e privadas. A FAFICH está estruturada nos seguintes órgãos: I Congregação; II Conselho Departamental; III Diretoria Pedagógica; IV Departamentos; V Comissão de Ensino e Graduação; VI Conselho de Pesquisa e Extensão; VII Comissão de Biblioteca; VIII Serviços Administrativos e de Apoio: a) Secretaria Geral b) Chefia de Campus Após a confecção e aprovação do Regimento vigente foram criados os seguintes órgãos: Comissão Própria de Avaliação CPA, Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD, Comissão de Avaliação do Período Probatório CAPP e o Núcleo Docente Estruturante. 25

26 Hoje existem dois departamentos: o Departamento de Ciências Gerenciais composto das seguintes graduações: Administração, Direito, Agronomia, Ciências Contábeis, Tecnólogo em Gestão Ambiental e Tecnólogo em Gestão Pública e o Departamento de Educação com os seguintes cursos: Letras, Pedagogia, Enfermagem, Fisioterapia e Educação Física. Tais departamentos organizam-se em coordenações de cursos de forma a substantivarem ações nas suas especificidades. Isto se dá ao tempo em que estão em profunda consonância com o desafio da formação, para além da instrumentalidade técnica, realizando um processo educativo que não se limita à utilidade pragmática, que enfatiza mais o produto que o processo formativo. Ao invés dessa dinâmica utilitarista, a FAFICH define entre os seus objetivos a construção de um processo formativo - e profissional - humanizado e cidadão, no qual estudantes e professores assumem-se como sujeitos que criam as possibilidades, para socialização e produção do saber, tendo em vista a equidade e a justiça social. Nessa perspectiva, assume a exigência da presença de educadores e educandos criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos e persistentes. (Paulo Freire). Ressalta-se, além disso, o compromisso da Faculdade com os princípios de contextualidade, flexibilidade e interdisciplinaridade em relação aos Projetos Pedagógicos de seus cursos, objetivando incorporar as funções de ensino e extensão. De fato, a responsabilidade social da Faculdade, dada a sua natureza pública, sem fins lucrativos, é entendida como um modo de diferenciar comportamentos e procedimentos - não só éticos, mas cidadãos, e de imprimir à gestão institucional um caráter de parceria e de corresponsabilidade pelo desenvolvimento social. Esta deverá ser sempre a concepção da FAFICH sobre tais questões, o que a tornará 26

27 sempre disponível para ouvir os diferentes atores envolvidos - dirigentes, funcionários, professores, alunos e prestadores de serviços - e a incorporar suas manifestações no planejamento das atividades acadêmicas, dentro dos limites institucionais e no estrito cumprimento das funções para as quais foi criada. Estes são alguns dos aspectos fundamentais do projeto políticopedagógico dos cursos existentes que têm a qualidade e a contextualização como questões obrigatórias. Nesse contexto, torna-se sobremaneira importante tratar o tema da responsabilidade social avaliando os conteúdos curriculares dos cursos de graduação propostos e mantidos pela FESG e que geram impacto no projeto educacional e profissional das pessoas e da comunidade envolvidas. Como bem social, a educação deve ser de qualidade e responder aos anseios da sociedade a que deve servir. É assim que deve ser pensada a educação com responsabilidade social, ao invés de pensá-la para a responsabilidade social. Formar para responsabilidade social significaria que os estudantes aprenderiam primeiro o que é responsabilidade social e depois a aplicariam. Isto levaria ao reducionismo tanto do conceito quanto do tema enfocado. Já agir com responsabilidade social implica compromisso efetivo com o outro e exige o resgate dos valores sociais e culturais que norteiam a organização do projeto pedagógico institucionalmente ora assumido. Vale resumir dizendo que há educadores que asseguram de forma simplista que os estudantes aprendem e praticam responsabilidade social quando são envolvidos em atividades de extensão. Embora seja procedente que a ação extensionista coloca estudantes e professores diante de realidades que beneficiam ou comprometem o desenvolvimento social. A visão de responsabilidade social que é enfocada na faculdade e permeia todo o processo educacional vai muito além do que é extensão. 27

28 Por isso, vale insistir na reflexão sobre a construção do trabalho pedagógico de forma tal que se possa assumir que todo espaço educacional e toda atividade educativa devem incluir compromisso com a responsabilidade social, viabilizadora de um futuro não só mais humano, mas efetivamente humanizado. Sendo assim, afirma-se que a FAFICH assume o compromisso institucional de formar profissionais, com responsabilidade social, assumindo-se como cidadãos e dispondo-se a superar o mero compromisso com a instrução para viver e praticar um papel qualitativamente diferenciado de profissional e de educador. Essa concepção de responsabilidade social e sua ampla interação com os aspectos vários da construção deste PPI, uma vez realizadas de forma adequada e correta, promovem a inserção regional da FAFICH em termos desejáveis. Da mesma forma, as propostas curriculares adotadas devem se comprometer com a realidade do meio e as demandas do contexto histórico-social no qual e com o qual se trabalha PRINCÍPIOS E VALORES PRESENTES NESTE PPI Na perspectiva de configuração de suas características como instituição universitária e da busca continuada de equilíbrio entre o real e o possível, a FAFICH tem premissas, princípios pedagógicos e valores que se fundam em sua origem como faculdade que quer educar as pessoas para o seu pleno desenvolvimento social e profissional Premissas Institucionais A FAFICH desenvolverá uma política educacional cuidando para não ser uma mera transmissora de conhecimentos, mas assumindo seu papel de criadora de novas formas de construção do conhecimento, de ser crítica e pronta para o diálogo, sempre respeitando a liberdade de 28

29 pensamento para assim construir e reconstruir conhecimentos e saberes. A FAFICH manterá como avaliadores do processo, todos aqueles que formam a comunidade de aprendizes. Isto porque a relação de ensino e de aprendizagem ampliou-se em sentidos e significados que permitem varias proposições de avaliação e reavaliação constantes do projeto pedagógico, de sua dimensão educativa e de formação dos educandos, gestores, educadores, pessoal de apoio administrativo visto que se vive a época da sociedade do conhecimento e de continuadamente aprender a aprender. A Faculdade procurará situar-se frente à complexidade e às contradições do mundo atual - desafio da Educação de hoje, como diz Sung, que não nos dá o sentido humano, com tantas exclusões e tanta violência, portanto, é necessário ajudar as pessoas a encontrarem um sentido fundamental para suas vidas, um sentido que as humanize, para que não se percam (SUNG, J. M. Conhecimento e solidariedade: educar para a superação da exclusão social. São Paulo: Salesiana, 2002, p. 72) Princípios Pedagógicos De modo geral, os princípios legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (Lei Federal 9.394/1996), as Diretrizes Curriculares Nacionais emanadas do Conselho Nacional da Educação CNE -, o estabelecido na Lei Complementar Estadual N. 26/1998 (LDB Estadual e as Resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE-GO), recomendam que as ações curriculares institucionais se estruturem nos princípios pedagógicos expressos na LDB, que são assumidos institucionalmente, quais sejam: da flexibilidade; da interdisciplinariedade; 29

30 da contextualização; da identidade; da diversidade; e da autonomia. Tais princípios redefinem, de modo radical, a forma como têm sido realizadas a seleção e a organização de conteúdos, bem como a definição de metodologias de ensino nas escolas/instituições educacionais - inclusive nas IES - deste País. Entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de conhecimento - no âmbito de qualquer formação profissional - destaca-se como eixo articulador a interdisciplinaridade. Para a observância da interdisciplinaridade é preciso entender que as disciplinas escolares - tomadas como elementos básicos de organização curricular - resultam de recortes e seleções arbitrários, historicamente constituídos como expressões de interesses e relações de poder que ressaltam, ocultam ou negam saberes. Mais ainda: alguns campos de saber são privilegiados em sua representação como disciplinas escolares e outros não. Historicamente são valorizados determinados campos do conhecimento, sob o argumento de: (i) que se mostram úteis para resolver problemas do dia-a-dia, (ii) que supostamente dão solidez à toda formação ou (iii) que dão amplitude à cultura adquirida. De uma forma ou de outra, a inserção ou a abordagem das disciplinas num currículo escolar é per se indicadora de uma opção pedagógica - e ideológica - de propiciar ao aluno quer a construção do conhecimento em termos fragmentários, quer em termos orgânicos e significativos quanto à compreensão dos fenômenos naturais, sociais e culturais. 30

31 O desenvolvimento das ciências e os avanços da tecnologia, no século passado, constataram fatos e expressaram asserções sobre as quais não mais repousam dúvidas ou contraposições, quais sejam: O sujeito pesquisador interfere no objeto pesquisado, Não há neutralidade no conhecimento, bem como A consciência da realidade se constrói num processo de interpenetração dos diferentes campos do saber. Por isso, não há pesquisa isenta nem impessoal. Ao sistematizar o ensino de certas áreas de conhecimento, os currículos escolares ainda se estruturam fragmentadamente. Muitas vezes, seus conteúdos são de pouca relevância para os estudantes, que não veem neles - apresentados e tratados aos pedaços - qualquer sentido e nem percebem suas relações de compreensão para efetivamente entenderem o mundo em que vivem. Explicitando o sentido e os significados de INTERDISCIPLINARIDADE é importante deixar claro que, na prática docente da FAFICH, ao adotar-se a interdisciplinaridade como elemento metodológico fundamental no desenvolvimento das matrizes curriculares de formação acadêmica e profissional, isto não quer dizer que se descartem ou abandonem as disciplinas, nem se supõe para o professor uma pluriespecialização difícil de imaginar, com o risco do sincretismo e da superficialidade. Para maior consciência da realidade, para que os fenômenos complexos sejam observados, vistos, entendidos e descritos, torna-se cada vez mais importante a confrontação de olhares plurais na observação de situações de aprendizagem. Daí a necessidade de um trabalho de equipe realmente pluridisciplinar - nas várias áreas de 31

32 formação - descartando a fragmentação e a segmentação do conhecimento, das idéias e priorizando a religação dos saberes (Cf. SACRISTÁN, 2007). A contextualização, como princípio pedagógico que rege a articulação das disciplinas escolares, não deve ser entendida como proposta de esvaziamento, como proposta redutora do processo de ensino e de aprendizagem, circunscrevendo-se ao que está no redor imediato do estudante, de forma restrita às suas experiências e vivências. Um trabalho acadêmico cognitiva e socialmente contextualizado parte do saber dos alunos - do que cada um já sabe, pensa saber ou imagina que sabe - para desenvolver competências que venham a ampliar, a aprofundar ou a modificar este saber inicial. Um saber que é sobremaneira importante para situar os estudantes num campo mais amplo de conhecimentos, amplia horizontes do conhecimento científico e pedagógico, de modo que possam efetivamente se integrar na sociedade, atuando, interagindo com ela e interferindo nela. Os princípios da identidade, diversidade e autonomia redefinem a relação a ser mantida entre os sistemas de ensino e as instituições escolares. Essa proposta não deve ser entendida como ausência, omissão ou intromissão indevida do Estado. Ao contrário, a identidade e a autonomia das instituições de ensino superior são exercidas no contexto constituído por diretrizes gerais de ação e assessoramento à implantação das políticas educacionais. Para que a autonomia não se configure como mero descaso ou abandono, exige-se dos sistemas educacionais federal, estaduais e municipais - a definição de diretrizes para uma política educacional que reflita as necessidades e demandas de cada sistema, em consonância com as Diretrizes Nacionais e a estruturação de mecanismos de supervisão/assessoramento, acompanhamento e avaliação dos resultados do desempenho das instituições de ensino superior. 32

33 É importante ressaltar que essa autonomia implica em planejamento conjunto e integrado, e em auto avaliações da Faculdade, como expressão de um compromisso tácito entre os agentes envolvidos. Assim, se passa a valorizar objetivos compartilhados, considerando a especificidade, as necessidades e as demandas do corpo institucional - docente e discente - criando expressão própria e local ao disposto na base nacional comum. Esses pressupostos justificam e esclarecem a opção pela organização do currículo por temas, módulos ou áreas, que congregam também disciplinas, mas com objetos comuns de estudo. Isto torna tais formas de organização curricular capazes de estabelecer: Um diálogo produtivo do ponto de vista do trabalho profissional e pedagógico; e Um diálogo profícuo entre as próprias áreas de conhecimento ou de saber. Ao manter-se a disciplinarização - considerada tradicional e obsoleta neste século - ainda existente nos currículos de formação profissional, a organização de instituição que se mantém inflexível, dificultando práticas docentes mais articuladas e significativas para os estudantes. As aulas tradicionais se sucedem de acordo com uma grade curricular em tempos sucessivos, tratando de temas dissociados um dos outros, numa prática predominante de cuspe, lousa e giz. Os critérios diferenciadores das ações interdisciplinares podem ser assim explicitados: Caem os muros que separam as matérias/disciplinas; Todos buscam identificar e compreender as relações cognitivas e processuais; Enriquece-se o trabalho dos professores sem desviá-los do programa; 33

34 Professores elaboram avaliações coletivas que podem ser realizadas em duplas/trios de alunos; Estudantes e Professores estão sempre aprendendo uns com os outros; Planejamento, troca de informações, incentivo ao trabalho de grupo e capacidade de improvisar, especular, elaborar hipóteses a partir das necessidades das relações que emergem ou são postas deliberadamente pelos professores determinam o sucesso das ações interdisciplinares no Ensino-Aprendizagem. Definição conjunta entre docentes das razões pelas quais se quer trabalhar este ou aquele tema em termos interdisciplinares, ao tempo em que se discutem os proveitos dos estudantes com tais ações e relações. No caso específico da FAFICH, há o empenho de grande parte da comunidade acadêmica e da administração superior para, progressivamente, superar o pensamento disciplinar restrito, linear e sequencial, e vir a aderir à complexidade do pensamento para a elaboração de modelos curriculares relacionais, diferenciados, dinâmicos e atuais Princípios e Valores Fundamentais e Permanentes A Faculdade se empenha para que seus egressos cresçam não só em conhecimento, mas em dignidade, solidariedade e justiça social, aprendendo a refletir e pesquisar junto da comunidade/sociedade, dentro dela, e simultaneamente com seus problemas. Tais ações fundam-se em princípios e valores que são considerados fundamentais e permanentes em virtude do seu papel de Faculdade socialmente responsável. 34

35 Os princípios e valores definidos são apresentados, de forma sintética, em um sistema ordenado em três níveis, a saber: Princípios e valores do plano pessoal: Dignidade da pessoa, Liberdade, Integridade, Responsabilidade. Princípios e valores do plano social: Bem Comum e equidade social, Desenvolvimento sustentável e meio ambiente, Socialização e solidariedade para fins de convivência, Aceitação e reconhecimento da diversidade, Cidadania, democracia e participação. Princípios e valores do plano universitário: Compromisso com a verdade, Excelência, Independência e Transdisciplinaridade. A FAFICH se empenha em desenvolver indicadores de condutas concretas que deverão se verificar na Faculdade, para que se constate a adoção de princípios e valores antes definidos. 35

36 3.2- POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL JUSTIFICATIVA O processo de avaliação interna institucional na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba - FAFICH, na sua terceira edição, começa a querer se transformar em uma prática das rotinas pedagógico-organizacionais, sendo percebida como essencial para ajudar no planejamento estratégico dessa Instituição de Ensino Superior - IES, pois pode contribuir efetivamente na construção de outros documentos tão importantes para a sua consolidação como uma das mais importantes instituições de ensino superior do sul do Estado de Goiás, como por exemplo o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, os Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação - PPCs, além de orientar algumas práticas da mantenedora em relação à melhoria das condições pedagógicas da FAFICH. Outrossim, vale ressaltar que este processo de auto avaliação institucional iniciou-se no ano de Àquela época uma novidade para a FAFICH que, por determinação legal, havia a necessidade de se promover uma avaliação a partir do olhar da comunidade acadêmica acerca da instituição, devendo participar alunos, professores e funcionários administrativos. Naquele ano, apesar da novidade (e muita resistência ao novo, como de costume), o relatório final demonstrou as necessidades de melhoria na IES, indicando os desvios e deficiências institucionais e o que deveria ser feito para se tentar corrigir. Aquela avaliação centrou seus esforços na justificação do porquê de se realizar uma avaliação interna, além das questões legais. Sendo assim, no ano de 2010, a FAFICH passou pela experiência de realizar a sua segunda avaliação institucional, na qual a CPA procurou ser mais objetiva, aplicando questionários informatizados, respondidos em 36

37 terminais de computadores da própria IES, por meio de software que oferecia questões de múltipla escolha e, ao final, dava os resultados tabulados em porcentagens e gráficos, que ajudavam na análise dos resultados. Na segunda edição da pesquisa institucional promovida pela CPA, àquela época, teve-se a oportunidade de se divulgar os resultados na Congregação, que é o colegiado máximo da IES, de forma que foi dado mais visibilidade para a CPA e o seu importante trabalho. No entanto, apesar de ficar mais conhecida, a avaliação institucional não surtiu os efeitos esperados, uma vez que os gestores (coordenações de curso, chefias de departamento, direção pedagógica e mantenedora) e os professores não souberam aproveitar os indicativos dos resultados produzidos naquela avaliação. Todavia, apesar de que as discussões em torno de avaliações institucionais das IES brasileiras tenham iniciado em 1993, quando o Ministério da Educação e Cultura - MEC - instituiu o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB, com o ápice dessa discussão em 1995, impulsionando a temática acerca desse universo para desaguar no bojo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB - (Lei 9.394/1996), este assunto pouco evoluiu dentro da FAFICH, isto é, até então, na avaliação da CPA de 2010, pouco se discutia sobre o tema avaliação interna e, após a sua aplicação, pouco se aproveitou dos seus resultados. Diante dessa situação, os trabalhos da CPA em 2012 procurou, inicialmente, analisar os resultados da avaliação de 2010 e, diante das informações produzidas no seu relatório, tentar melhorar as questões que seriam direcionadas aos três segmentos da comunidade acadêmica: docentes, discente e servidores administrativos, como descrito à frente na Metodologia. 37

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