NANOCÁPSULAS BIOCOMPATÍVEIS VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO USANDO SURFACTANTE E HIDRÓFOBO BIODEGRADAVEIS
|
|
- Isaque Almeida Gesser
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NANCÁPSULAS BICMPATÍVEIS VIA PLIMERIZAÇÃ EM MINIEMULSÃ USAND SURFACTANTE E HIDRÓFB BIDEGRADAVEIS Ana P. Romio 1, Claudia Sayer 1, Sandro R. P. da Rocha 2, Pedro H. H. Araújo 1* 1 Depto. de Engenharia Química e Alimentos da UFSC, Caixa Postal 476, Florianópolis/SC - a.romio@terra.com.br, csayer@enq.ufsc.br, * pedro@enq.ufscr.br, 2 sdr@eng.wayne.edu - Depto. Engenharia Química e Ciência de Materiais da Universidade Wayne, Caixa Postal 5050, Detroit/ MI EUA Biocompatible Nanocapsules by Miniemulsion Polymerization using Biodegradable Surfactant and Hydrophobe In this work we report the formation of biocompatible nanocapsules by miniemulsion polymerization with the renewable, biodegradable and biocompatible lecithin and triglycerides from fatty acid (Neobee M-5 ) as the surfactant and hydrophobe, respectively. Poly(methyl methacrylate) is used as a model polymer system. Very stable nanocapsules with high yields were obtained. Nanocapsules approximately 550 nm in diameter and containing 50% of hydrophobe showed an engulfed morphology. Biocompatible nanocapsules with high encapsulation efficiency are promising candidates for the delivery of hydrophobic drugs in a variety of biomedical applications. Introdução Nanocápsulas poliméricas consistem de partículas submicrométricas com morfologia cascanúcleo formadas por uma casca de polímero e o núcleo contendo um não solvente ao polímero que pode ser água ou um composto orgânico que se deseje encapsular e que em algumas aplicações pode conter um composto ativo dissolvido. Estas partículas são potencialmente úteis para microencapsulação e liberação controlada de medicamentos. Diversas técnicas podem ser utilizadas para produção de nanocápsulas tais como inchamento osmótico [1], encapsulamento de um não solvente [2,3], emulsão de água-em-óleo-em-água [4], inchamento com um solvente [5], nanocápsulas por polimerização em miniemulsão [6] e incorporação de um agente expansor [7]. A obtenção de nanocápsulas via polimerização em miniemulsão apresenta como vantagem em relação aos demais métodos a possibilidade de se obter as nanocápsulas em apenas uma única etapa de reação. Em comparação com a polimerização convencional em emulsão, a polimerização em miniemulsão [8] oferece diversas vantagens quando usada como uma técnica de nanoencapsulamento. Na polimerização em miniemulsão, o monômero se encontra pré-disperso em gotas de nm, estabilizado pela combinação de um surfactante e de um co-estabilizador seletivamente solúvel na fase orgânica. surfactante tem a função de estabilizar as gotas de monômero, diminuindo a pressão de Laplace e evitando a coalescência das gotas de monômero. Já o co-estabilizador retarda a degradação de stwald (degradação difusional). A escolha do co-
2 estabilizador apropriado é um fator muito importante para a formulação de miniemulsões estáveis: sendo que muitos trabalhos descrevem o uso de álcool cetílico e hexadecano. Como as gotas de monômero são suficientemente pequenas e numerosas as micelas tipicamente não existem em um sistema bem preparado em miniemulsão e a nucleação das gotas de monômero se torna predominante na polimerização em miniemulsão. Acredita-se que a maioria das gotas de monômero são diretamente convertidas em partículas não requerendo o transporte do monômero ou de outros compostos hidrofóbicos de um reservatório (gotas de monômero da polimerização em emulsão convencional) para o lócus da polimerização (partículas de polímero). Esta característica torna a polimerização em miniemulsão atrativa para o nanoencapsulamento, pois o composto a ser encapsulado já se encontra no interior do lócus de polimerização. Entretanto, os efeitos dos fatores termodinâmicos e cinéticos na separação de fases e na morfologia das partículas são de suma importância para a eficácia do método. Poucos trabalhos foram publicados empregando a polimerização em miniemulsão para obtenção de nanocápsulas poliméricas. Landfester et al. [9] obtiveram nanocápsulas de PMMA usando hexadecano como hidrófobo, no entanto, este composto não é biocompatível. Para aplicações biomédicas, os materiais que formam as cápsulas devem ser ao menos biocompatíveis. Bathafield et al. [10] encapsularam um hidrófobo biocompatível, Miglyol, em partículas de PVAc e utilizaram como surfactantes não-iônicos biocompatíveis, o Pluronic F68 e o macromonômero caprolactona. A aplicabilidade das nanocápsulas para fins biomédicos pode ser aumentada se forem usados materiais biodegradáveis e biocompatíveis. A lecitina natural é formada por fosfolipídeos não tóxicos, como mostra a estrutura geral na Figura 1(b), sendo biocompatível, biodegradável e proveniente de fontes renováveis como a soja. A lecitina forma microemulsões estáveis na presença de co-estabilizadores e solventes orgânicos [11] atuando como surfactante ao diminuir a tensão interfacial entre as fases orgânica e aquosa. Neobee M-5 e uma mistura de triglicérideos caprílico (50-65%) e cáprico, como mostra a estrutura geral na Figura 1(a). Este composto é biocompatível, biodegradável e proveniente de fonte renovável (óleo de coco), sendo frequentemente utilizado para dissolver drogas hidrofóbicas, obtendo assim uma formulação apropriada para aplicação oral. Por ser altamente hidrofóbico, é adequado para atuar como hidrófobo, reduzindo a degradação difusional das gotas de monômero. PMMA não é solúvel no Neobee M-5, portanto, este composto também é adequado para a obtenção de nanocápsulas já que pode atuar como não solvente ao polímero. objetivo deste trabalho é estudar a obtenção de nanocápsulas estáveis via polimerização em miniemulsão usando hidrófobo e surfactante biocompatível e biodegradável, visando futuras
3 aplicações biomédicas. Para isto, foi avaliado o efeito de diferentes concentrações de lecitina e energia de dispersão nas características morfológicas do látex final. H 2 C HC H 2 C C C C CH 2 CH 3 n CH 2 CH 3 n CH 2 CH 3 n a) n = 6 (66%) e 18 (34%) Figura 1 Estrutura química do Neobee M-5 (a) e da Lecitina (b). CH 2 H 2 C C R 1 HC C R 2 CH 3 H 2 C P CH 2 + N - CH 3 b) R 1 e R 2 = alquila de cadeia longa CH 3 Experimental Materiais monômero utilizado foi o metacrilato de metila (MMA) e o iniciador adotado foi 2,2 -azobis-isobutironitrila (AIBN) fornecidos pela empresa Sigma-Aldrich. biosurfactante empregado foi a lecitina fornecido pela Alfa Aesar. co-estabilizador utilizado foi o Neobee M-5, composto por triglicérideo caprílico e cáprico fornecido pela Spectrum. As reações de polimerização do metacrilato de metila (MMA) em miniemulsão usando Neobee M-5 como co-estabilizador e não solvente ao polímero, e lecitina como biosurfactante foram realizadas em ampola a temperatura constante. controle de temperatura foi realizado por um banho termostático, modelo MQBTCA- 100, da marca MicroQuímica, onde as ampolas ficaram submersas no decorrer das reações. A Figura 2 apresenta uma reação em ampolas no banho termostático. Para o preparo da miniemulsão foi utilizado o dispersor ultrassonico Mesomix Sonifier 3000, constituído por um bastão de aço inox, o qual emite ondas de ultra-som que produzem turbulência no sistema, ocasionando o rompimento das gotas. Para assegurar a eficiência da homogeneização se fazem necessários alguns cuidados com as dimensões e o volume do recipiente utilizado na dispersão. Pois o volume e as dimensões do recipiente utilizado para o preparo da miniemulsão influenciam diretamente no tamanho inicial das gotículas de monômero da dispersão.
4 Figura 2 Reação em ampolas. Banho termostático (MQBTCA-100), contendo as ampolas com as amostras de miniemulsão. Procedimento Inicialmente foram preparadas as fases aquosa e orgânica de acordo com as formulações apresentadas na Tabela 1. Para este fim, ambas as fases foram agitadas separadamente por 10 minutos com agitador magnético, sendo que a lecitina, por ser basicamente lipolífilica, foi dispersa na fase orgânica. Em seguida foi realizada a dispersão da fase orgânica na fase aquosa. A dispersão foi realizada com o dispersor ultrassônico variando a amplitude entre 20% e 40% e o tempo foi mantido constante em 2 minutos. Para minimizar o aumento da temperatura durante a dispersão, fato que pode resultar na decomposição do iniciador e, conseqüentemente, iniciar a reação de polimerização durante a dispersão, foi usado um banho de gelo. Tabela 1 Formulações usadas no preparo de nanocápsulas de metacrilato de metila com diferentes concentrações de lecitina e diferentes níveis de energia do ultra-som. LÁTEX REAGENTES Fase Fase orgânica aquosa Água (g) Lecitina (g) Neobee (g) MMA (g) AIBN (g) Amplitude do dispersor ultrassônico (%) BS 1 24,00 0,02 3,00 3,00 0,07 20 BS 2 24,00 0,02 3,00 3,00 0,07 30 BS 3 24,00 0,02 3,00 3,00 0,07 40 BS 4 24,00 0,06 3,00 3,00 0,07 20 BS 5 24,00 0,06 3,00 3,00 0,07 30 BS 6 24,00 0,06 3,00 3,00 0,07 40 procedimento de partida das reações em ampolas foi realizado enchendo as ampolas com a miniemulsão e colocando em banho a temperatura de 70 C, dando início a reação de polimerização. Foram tomadas amostras periodicamente para medidas da cinética de reação, sendo
5 que para cada amostra era retirado do banho termostático uma ampola distinta previamente identificada, parando instantaneamente a reação da amostra com uma solução de hidroquinona a 1%. Caracterização A conversão do monômero em polímero foi medida por gravimetria. tamanho médio das partículas e a morfologia das partículas foram determinados através das imagens obtidas por Microscópio Eletrônico de Transmissão (TEM, JEL - JEM 2010) e Microscópio Eletrônico de Varredura (SEM, HITACHI S-2400) que estão alocados no Department of Chemistry, College of Engineering, Wayne State University. Através das medidas de gravimetria e dos tamanhos médios das partículas foram calculadas as concentrações de partículas levando em conta a contração volumétrica, devido a diferença de densidade do polímero e do monômero. A tensão interfacial foi determinada através do método da gota pendente, descrito detalhadamente por Pichot et al. [12]. Neste método, a forma da gota pendente de água formada na borda do tubo capilar dentro de uma cubeta de vidro, que contém a solução de surfactante, Neobee- M5 e metacrilato de metila foi registrada em função do tempo, e a tensão interfacial foi calculada pelo ajuste da equação de Laplace pelo perfil inteiro da gota. Foram realizadas no mínimo cinco analises independentes da medida de tensão interfacial. A estabilidade da miniemuslão foi verificada visualmente e através de medidas do tamanho de partícula obtidas pelo equipamento de espalhamento dinâmico de luz (Malvern Zetasizer Nano S). Após a polimerização os látexes foram armazenados a temperatura ambiente, e a estabilidade foi definida pela separação nítida do sistema em duas fases, e em alguns casos sendo acompanhado o tamanho de partícula ao longo do tempo. Resultados e Discussão uso de compostos biocombatíveis e/ou biodegradáveis na produção de nanocápsulas é de suma importância para aplicação biomédica. A relação mássica monômero/neobee foi mantida constante em 1:1. Neste conjunto de experimentos foi avaliado o efeito de concentração de biosurfactante lecitina e da energia do ultra-som utilizado na obtenção das nanocapsulas. Em uma formulação padrão, geralmente o hexadecano é utilizado como co-estabilizador, neste caso foi substituído por um componente biocompatível como o Neobee M-5 (mistura de triglicérides caprílico e cáprico) para poder dar início a formação de nanopartículas, conforme explicado a seguir. PMMA apresenta uma tensão interfacial com a água inferior a tensão interfacial do Neobee M-5 com a água. Desta forma, a morfologia com menor tensão interfacial é aquela onde o
6 núcleo da gota composta por Neobee M-5 é encapsulado por uma casca de PMMA em contato com a água. monômero e o Neobee M-5 são miscíveis, mas durante o processo de polimerização ocorre separação de fases devido à imiscibilidade do Neobee M-5 e o PMMA. Tendo o MMA uma solubilidade significativa em água (15 g/l), o uso do iniciador hidrofóbico AIBN, com solubilidade em água 0,4g/L, é recomendado para evitar a nucleação secundária de partículas puras de PMMA na fase aquosa (nucleação homogênea). A seguir serão apresentadas as características dos látexes produzidos com a lecetina. Na Tabela 2 é mostrado o tamanho final das partículas e a tensão interfacial entre a fase orgânica e a fase aquosa. Na polimerização em miniemulsão, a tensão interfacial entre as fases dispersa e contínua tem forte efeito na morfologia da partícula, sendo afetada pelo tipo e concentração do surfactante utilizado. Com 0,06g de lecitina, não foi possível formar uma gota pendente na fase aquosa devido a baixa tensão entre as fases orgânica e aquosa. Tabela 2 Analise do tamanho final das nanocápsulas de PMMA com biosurfactante lecitina. Látex Lecitina (g) Lecitina (mm) Amplitude Dp (nm) γ (mn/m) Ultra-som (%) SEM BS 1 0, % 841 1,60 BS 2 0, % 518 1,60 BS 3 0, % 672 1,60 BS 4 0, % 820 <1,60 BS 5 0, % 609 <1,60 BS 6 0, % 567 <1,60 *γ= Tensão interfacial A estabilidade dos látexes foi acompanhada por 100 horas após a polimerização e todos os látex se mantiveram estáveis. Para a formulação definida como padrão BS 3 a estabilidade foi acompanhada por 120 dias sem alteração do tamanho médio das nanocápsulas. Na Figura 3 são apresentadas as morfologias das nanocápsulas de PMMA medidas por TEM. A Figura 3a mostra o encapsulamento do Neobee M-5 com 5mM de lecitina e 20% de amplitude do ultra-som. Com 30% de amplitude do ultra-som ocorreu uma redução do tamanho médio das partículas e as partículas também apresentaram em sua grande maioria uma morfologia totalmente encapsulada. Quando foi utilizado 15 mm de lecitina na amplitude de 40% do ultra-som (Figura 3c) três diferentes morfologias foram encontradas, partículas puras de PMMA, nanocápsulas com Neobee M-5 encapsulado e partículas semi-abertas. Isto provavelmente ocorreu devido a reduzida tensão interfacial entre as fases, o que possibilitou a obtenção de diversas morfologias.
7 Casca-Núcleo 500 nm 100 nm (a) BS 1 (b) BS 2 Meia-lua Casca-Núcleo PMMA 500 nm (c) BS 6 Figura 3: Morfologia das nanocápsulas de PMMA produzidas com biosurfactante lecitina, analisada por TEM. A Figura 4 apresenta a morfologia das nanocápsulas de PMMA produzidas com biosurfactante lecitina, analisadas por SEM. Nestas análises pode-se verificar a distribuição de tamanho das partículas. Quando foi usado 5 mm (BS 2 ) de lecitina o menor tamanho obtido foi de 518 nm para 30% de amplitude do ultra-som (Tabela 2). Para 15 mm (BS 6 ) de lecitina o menor tamanho obtido na polimerização em miniemulsão foi 567 nm com 40% de amplitude do ultra-som. Em ambas concentrações de lecitina ocorreu uma redução expressiva no tamanho das partículas ao passar de 20% para 30% de amplitude, atingindo um patamar entre 30 e 40% de amplitude. Isto indica que 20% de amplitude de ultra-som não foi suficiente para promover uma alta taxa de quebramento das gotículas.
8 Dp= 841nm Dp= 518nm 2 μm 2 μm (a) BS 1 (b) BS 2 Dp= 672nm Dp= 820nm 2 μm 2 μm (c) BS 3 (d) BS 4 Dp= 609nm Dp= 567nm 2 μm 2 μm (e) BS 5 (f) BS 6 Figura 4: Morfologia das nanocápsulas de PMMA produzidas com biosurfactante lecitina, analisada por SEM. Conclusões s resultados obtidos neste trabalho mostram que é possível obter nanocápsulas biocompatíveis tipo casca-núcleo estáveis utilizando o composto biocompatível e biodegradável Neobee M-5 como co-estabilizador e não solvente ao polímero. Além disso, o uso do biosurfactante, lecitina, mostrou-se eficaz para estabilização das nanocapsulas, sendo que a concentração de lecitina tem um efeito marcante na morfologia final das partículas.
9 Agradecimentos Ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, ao Departamento de Engenharia Química e Ciência de Materiais da Universidade Wayne (EUA) e ao NSF (CTS ) pelo suporte financeiro. Referências Bibliográficas 1. C. J. McDonald; M. J. Devon Adv. Coll. Interf. Sci. 2002, 99, R. M. Blankenship; A. Kowalski, U.S. Patent 4 594, 363, 1986; Chem. Abstr. 1986, C. J. McDonald; K. J. Bouck; A. B. Chaput; C. J. Stevens Macromolecules 2000, 33, J.W Kim; Y. G. Joe; K. D. Suh Coll. Polym. Sci., 1999, 277, M. kubo; T. Yoshimura, European Patent, , 1996; Chem. Abstr. 1996, 124, F. Tiarks; K. Landfester; M. Antonietti Langmuir 2001, 17, H. Wu; F. Sun; V. Dimonie; A. Klein, US Patent, 5,834,526, 1998; Chem. Abstr. 1998, 129, M. Antonietti; K. Landfester Prog Polym Sci. 2002, 27, K. Landfester; Macromolecules 2001, 2, M. Bathfield; G.C. Hamaide Macromolecular Chemistry and Physics 2005, 206, M. Changez Colloids and Surfaces B 2006, 50, C. Pichot; T.Delair; A. Elaissari J.M. Academic Publishers, Dordrecht, 1997.
COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÔES DE PRODUÇÃO DE NANOESFERAS E NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS BIOCOMPATÍVEIS.
COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÔES DE PRODUÇÃO DE NANOESFERAS E NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS BIOCOMPATÍVEIS. Neusa Bernardy 1, Ana Paula Romio 1, Elenara Lemos Senna 2, Pedro H. H. Araújo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SURFACTANTE NÃO- IÔNICO NA POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA VIA MINIEMULSÃO.
EFEITO DO TIPO DE SURFACTANTE NÃO- IÔNICO NA POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA VIA MINIEMULSÃO. Ana P. Romio 1, André B. Argenton 2, Claudia Sayer 1, Pedro H. H. Araújo 1* 1 Depto. de Engenharia Química
Leia maisPOLIMERIZAÇÃO DE ACETATO DE VINILA EM MINIEMULSÃO. SÍNTESE DE NANOCÁPSULAS
POLIMERIZAÇÃO DE ACETATO DE VINILA EM MINIEMULSÃO. SÍNTESE DE NANOCÁPSULAS Fernanda R. Steinmacher 1, Josias B. Moretto 1, Pedro H. H. Araujo 1, Claudia Sayer 2 * 1 Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisNANOENCAPSULAÇÃO DE ÓLEO DE ANDIROBA VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
NANOENCAPSULAÇÃO DE ÓLEO DE ANDIROBA VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO Bárbara S.S. Lorca 1, Claudia Sayer 2, Pedro H.H. Araújo 2, Marcio Nele 3, José Carlos Pinto 1* 1* Programa de Engenharia Química/COPPE
Leia maisREAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO DE MMA EM MINIEMULSÃO COM AQUECIMENTO MICRO-ONDAS. EFEITO NA DISTRIBUIÇÃO DE MASSA MOLAR
REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO DE MMA EM MINIEMULSÃO COM AQUECIMENTO MICRO-ONDAS. EFEITO NA DISTRIBUIÇÃO DE MASSA MOLAR E. T. S. ALVES 1, I. M. S. NICÁCIO 2, P. H. H. ARAUJO 1, A. F. SANTOS 2, C. SAYER 1 1 Universidade
Leia maisRECICLAGEM DE POLIESTIRENO EXPANSÍVEL VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO.
RECICLAGEM DE POLIESTIRENO EXPANSÍVEL VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO. Ma. Magdalena E.Colmán 1, Dieizon Oro 1, Marcelo do Amaral 2, Pedro H. H. Araújo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Ana Paula Romio OBTENÇÃO DE NANOCÁPSULAS VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO Florianópolis
Leia maisOBTENÇÃO DE DISPERSÕES COLOIDAIS PARA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO UTILIZANDO UM SISTEMA DE MEMBRANAS
OBTENÇÃO DE DISPERSÕES COLOIDAIS PARA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO UTILIZANDO UM SISTEMA DE MEMBRANAS A. C. S. DE LIRA, T. AGNER, M. DI LUCCIO, C. COSTA, C. SAYER e P. H. H. ARAUJO Universidade Federal
Leia maisESTUDO DO ÓLEO DE COCO COMO COESTABILIZADOR EM REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
ESTUDO DO ÓLEO DE COCO COMO COESTABILIZADOR EM REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO J.P. BIGON 1, S.B. MORAES 1 e L.M.F. LONA 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química E-mail
Leia maisCinética da Polimerização radicalar
Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção em cadeia que consiste numa sequência de 3 passos: iniciação, propagação e terminação Iniciação: Considera-se que envolve duas
Leia maisPOLIMERIZAÇÃO DE ÓLEO DE LINHAÇA VIA METÁTESE DE TRIENO ACÍCLICO (ATMET)
POLIMERIZAÇÃO DE ÓLEO DE LINHAÇA VIA METÁTESE DE TRIENO ACÍCLICO (ATMET) C. O. ROMERA 1, P. B. CARDOSO 1,2, M. A. R. MEIER 2, C. SAYER 1, P. H. H. de ARAÚJO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisMiniemulsão: - fase dispersa, fase contínua,emulsificante, co-emulsificante - Goticulas com diametro variando de 50 nm a 400 nm
Emulsão de óleo em água O/A Emulsão de água em óleo A/O O A A O Nanoemulsão: - Goticulas com diametro < 100 nm -Termodinamicamente instável - transparente Miniemulsão: - fase dispersa, fase contínua,emulsificante,
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO DO ESTIRENO PARA A FORMAÇÃO DE NANOCÁPSULAS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO DO ESTIRENO PARA A FORMAÇÃO DE NANOCÁPSULAS Claudia A. Capeletto 1 *, Éliton Fontana 1, Cristiane Costa 2, Pedro H. H. Araújo 2, Claudia Sayer 2 1
Leia maisMétodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano
Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O
Leia maisFernanda Regina Steinmacher
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Fernanda Regina Steinmacher SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO
Leia maisPolimerização por adição de radicais livres
Polimerização por adição de radicais livres Ciência de Polímeros I 1º semestre 2007/2008 18/10/2007 Maria da Conceição Paiva 1 Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção
Leia maisPOLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA POR DISPERSÃO EM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO UTILIZANDO ESTABILIZANTE PDMS VINIL TERMINAL
POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA POR DISPERSÃO EM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO UTILIZANDO ESTABILIZANTE PDMS VINIL TERMINAL P. F. OLIVEIRA 1, E. D. ACOSTA 1, R. A. F. MACHADO 1 e D. BARTH 2 1
Leia maisESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA
ESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA Neusa Bernardy 1, Ana Paula Romio 1, Erika I. Barcelos 1, Carine Dal Pizzol 2, Angela Machado de Campos 2, Elenara
Leia maisVariável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
Leia maisSÍNTESE DE LÁTICES HIBRIDOS DE ESTIRENO REFORÇADOS COM LAPONITA RD PELA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO
SÍNTESE DE LÁTICES HIBRIDOS DE ESTIRENO REFORÇADOS COM LAPONITA RD PELA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO 1 Thiago R. Guimarães, 2 José Carlos Moreira, 2 Gizelda Maria Alves, 3 Amilton Martins dos Santos
Leia maisUSO DE MEMBRANAS CERÂMICAS MICROPOROSAS NA PRODUÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO DE GIRASSOL EM ÁGUA
USO DE MEMBRANAS CERÂMICAS MICROPOROSAS NA PRODUÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO DE GIRASSOL EM ÁGUA V. ZANATTA 1*, K. REZZADORI, F. M. PENHA 1, G. ZIN 1, J. C. C PETRUS 1, M. DI LUCCIO 1 1 Universidade Federal de
Leia maisESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO
STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química
Leia maisINCORPORAÇÃO DE POLIESTIRENO EM REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA MARIA MAGDALENA ESPÍNOLA COLMÁN INCORPORAÇÃO DE POLIESTIRENO EM REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO
Leia maisMONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA
MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA P.A. M. ALVES 1, S.C.M. FILHO 1, A de ALMEIDA 1, C.G.F.REZENDE 1 e P.J de OLIVEIRA 1 1 Universidade
Leia maisFUVEST 2015 (Questões 1 a 6)
(Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES TÉCNICAS DE DISPERSÃO PARA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
Augusto César Santos de Lira AVALIAÇÃO DE DIFERENTES TÉCNICAS DE DISPERSÃO PARA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE CARGA POLIMÉRICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULA NA POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO
EFEITO DA ADIÇÃO DE CARGA POLIMÉRICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULA NA POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO Carlos A. Castor Jr. 1, Príamo A. Melo Jr. 1, Márcio Nele 2, José Carlos Pinto
Leia maisEQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ÁCIDO METACRÍLICO A ALTA PRESSÃO
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ÁCIDO METACRÍLICO A ALTA PRESSÃO J. S. CERQUEIRA 1, V. M. O. B. LYRA 1, T. M. M. SANTOS 1, D. WAY 2, M. C. C. PINTO 2, J. C. PINTO 2, E. C. M. CABRAL-ALBUQUERQUE
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisUSO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 Cenário Cenário Produção de areia Reservatórios inconsolidados
Leia maisREAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO VIA METÁTESE DE DIENO ACÍCLICO (ADMET) EM MINIEMULSÃO
REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO VIA METÁTESE DE DIENO ACÍCLICO (ADMET) EM MINIEMULSÃO P. B. CARDOSO 1,2,3, A. MUSYANOVICH 2, K. LANDFESTER 2, C. SAYER 1, P. H. H. ARAÚJO 1, M. A. R. MEIER 3 1 Universidade Federal
Leia maisEdiely Teixeira da Silva Alves
Ediely Teixeira da Silva Alves OBTENÇÃO de nanopartículas poliméricas de pmma E pu-pmma pela polimerização em miniemulsão Tese submetida ao Programa de Pós Graduação em Engenharia Química da Universidade
Leia maisPolimerização em Emulsão de Látices Estireno-Acrílico de Alto Teor de Sólidos contendo Tensoativos APE-Free. Oxiteno Indústria e Comércio SA
Polimerização em Emulsão de Látices Estireno-Acrílico de Alto Teor de Sólidos contendo Tensoativos APE-Free Juliane Pereira Santos 1, Pedro Henrique Invencione Porto 1, Robson André Pagani 1, Cíntia Favero
Leia mais05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA. Claudia Angela Capeletto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Claudia Angela Capeletto MODELO MATEMÁTICO PARA PREDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE MASSA MOLAR EM SISTEMAS
Leia maisCristiane da Costa Bresolin
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Cristiane da Costa Bresolin MODELAGEM MATEMÁTICA E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO
Leia maisOBTENÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO)/POLIPIRROL
OBTENÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO)/POLIPIRROL Daliana Muller 1, Cristiane da Costa 2, Pedro Hermes Araújo 2, Guilherme M. O. Barra 1* 1 Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisSÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO
SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO DIEGO ANGELO DE ARAÚJO GOMES 1, GERALDINE ANGÉLICA SILVA DA NÓBREGA 2, HEITHOR SYRO ANACLETO DE
Leia maisQFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013
GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,
Leia maisTERNÁRIO EHL DE UM ÓLEO
AULA PRÁTICA I DIAGRAMA TERNÁRIO DETERMINAÇÃO LABORATORIAL DO EHL DE UM ÓLEO Grupos: vários SUMÁRIO 2 Definição de emulsão; Classificação dos emulgentes e Escala EHL; Teoria das emulsões; Instabilidade
Leia maisRaquel Marchetti Sparemberger 2, Larissa Daiane Wilrich de Melo 2, Ana Paula Tasquetto da Silva 2 e Luis Otavio Sousa Bulhões 3 RESUMO
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 123-130, 2013. Recebido em: 02.04.2013. Aprovado em: 28.08.2013. ISSN 2176-462X ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE NANOCÁPSULAS
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia mais1. INTRODUÇÃO. T. AGNER, P. H. H. de ARAÚJO e C. SAYER
MODELAGEM MATEMÁTICA DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO DO ESTIRENO UTILIZANDO INICIADOR HIDROSSOLÚVEL: EFEITOS DAS CONCENTRAÇÕES DE EMULSIFICANTE E INICIADOR. T. AGNER, P. H. H. de ARAÚJO e C. SAYER Universidade
Leia maisPRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA Camila da Silva; Fernanda C. Corazza; Karina Fiametti; Marcos L. Corazza; José Vladimir de Oliveira. Departamento de Engenharia
Leia maisBLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Laboratório de Análise e Processamento de Polímeros BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Cristiane da Costa UTILIZAÇÃO DE IRRADIAÇÃO MICRO-ONDAS NA POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO Florianópolis
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE NANOEMULSÕES ÓLEO DE LARANJA/ÁGUA PREPARADAS PELO MÉTODO DA TEMPERATURA DE INVERSÃO DE FASES
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE NANOEMULSÕES ÓLEO DE LARANJA/ÁGUA PREPARADAS PELO MÉTODO DA TEMPERATURA DE INVERSÃO DE FASES Verônica B. Souza, Luciana S. Spinelli e Claudia R. E. Mansur* 1* Instituto de
Leia maisFORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PMMA- PRAZIQUANTEL USANDO DIFERENTES TÉCNICAS DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
FORMAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PMMA- PRAZIQUANTEL USANDO DIFERENTES TÉCNICAS DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO Laís B. da Fonseca 1*, Diego Costa Dominguez 2, Nadia M. Volpato 3, Márcio Nele 4, José Carlos
Leia maisMINHA VISÃO DO CAP 6 - COLÓIDES MICELARES
6 - COLÓIDES MICELARES Existem várias classificações de sistemas coloidais. A classificação dos sistemas coloidais quanto à estrutura da partícula, os separa em dois grupos: os moleculares e os micelares.
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TAMANHO DE NANOPARTÍCULAS POLIMÉRICAS POR COAGULAÇÃO CONTROLADA ATRAVÉS DA ADIÇÃO DE UM ALCANO DE BAIXO PONTO DE EBULIÇÃO
MODIFICAÇÃO DO TAMANHO DE NANOPARTÍCULAS POLIMÉRICAS POR COAGULAÇÃO CONTROLADA ATRAVÉS DA ADIÇÃO DE UM ALCANO DE BAIXO PONTO DE EBULIÇÃO CLAUDIA A. CAPELETTO, CLAUDIA SAYER, PEDRO H. H. DE ARAÚJO Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA. Tamara Agner Miguez
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Tamara Agner Miguez MODELAGEM MATEMÁTICA DE REAÇÕES DE POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO COM INICIADOR
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DA COPOLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO ENTRE 1,3-BUTADIENO E METACRILATO DE METILA
MODELAGEM MATEMÁTICA DA COPOLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO ENTRE,3-BUTADIENO E METACRILATO DE METILA Éder D. de Oliveira *, Esleide L. Casella, Odair Araujo 3, Reinaldo Giudici 4 * Departamento de Engenharia Química,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
Leia maisESTUDO DOS EFEITOS DOS PARÂMETROS DA NANOPRECIPITAÇÃO SOBRE O DIÂMETRO DE PARTÍCULA DE POLICAPROLACTONA (PCL) USANDO O PLANEJAMENTO PLACKETT-BURMAN
ESTUDO DOS EFEITOS DOS PARÂMETROS DA NANOPRECIPITAÇÃO SOBRE O DIÂMETRO DE PARTÍCULA DE POLICAPROLACTONA (PCL) USANDO O PLANEJAMENTO PLACKETT-BURMAN A. A. C. Pereira 1,, E. M. B. D. de Sousa 1, I. S. Passos
Leia maisO Estado Coloidal. Química dos Colóides e Superfícies. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Site: marongomes.wix.
Química dos Colóides e Superfícies Profº Janilson Lima Souza E-mail: Prof. janilsonlima@ifma.edu.br M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes E-mail: maron@ifma.edu.br Site: marongomes.wix.com/maron A Ciência
Leia maisBiocatálise em Fase orgânica
Biocatálise em Fase orgânica O porque? Conceito de biocatálise associado uso de biocatalisadores, nas quais a água é o solvente preponderante.(meio convencional). Uso exclusivo de água como solvente restringe
Leia maisPOLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO POLIADIÇÃO TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II
POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO TRÊS ETAPAS DISTINTAS INICIAÇÃO PROPAGAÇÃO TERMINAÇÃO (REAÇÕES RÁPIDAS) NÃO Á DISTINÇÃO ENTRE ETAPAS (REAÇÕES LENTAS) EXEMPLO: RESINA FENOL - FORMALDEÍDO N M + CO METOÁCIDO
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu
Leia maisFigura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.
Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisRevista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, Campo Mourão (PR), v.2, n.1, p.33-37, jan./jun., 2011.
REBRAPA INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLIESTIRENO Rosana Aparecida da Silva-Buzanello 1* ; Eduardo de Souza Esperança 2 ; Mateus Ferreira de Souza 2 ; Fernanda
Leia maisNANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods
NANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods Ana Cristina Pinheiro Departamento de Engenharia Biológica Universidade do Minho Objectivos
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisEFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO 1 Josias Bristot Moretto, 2 Fernanda Regina Steinmacher, 3 Pedro Henrique Hermes
Leia maisCOLÓIDES E SUSPENSÕES
E SUSPENSÕES COMPETÊNCIAS VISADAS No fim deste capítulo, o aluno deve ser capaz de preparar colóides e suspensões; identificar material e equipamento de laboratório e explicar a sua utilização/função;
Leia maisSÍNTESE DE POLI(UREIA-URETANO) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO EM REATOR MICROONDAS
SÍNTESE DE POLI(UREIA-URETANO) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO EM REATOR MICROONDAS A. VALERIO 1, M. FORTUNY 2, A. F. SANTOS 3, P. H. H. ARAUJO 1, C. SAYER 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
PRODUÇÃO DE PARTÍCULAS SUBMICROMÉTRICAS DE PMMA POR ATOMIZAÇÃO DE SOLUÇÃO POLIMÉRICA EM MEIO LÍQUIDO CIRCULANTE (NANOPRECIPITAÇÃO MODIFICADA) A. A. C. Pereira 1,, A. A. de Jesus 1, T. S. C. Pacheco 2,
Leia maisDETERMINAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES À ALTA PRESSÃO DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO + ETANOL + L- LACTÍDEO
DETERMINAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES À ALTA PRESSÃO DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO + ETANOL + L- LACTÍDEO E. A. REBELATTO 1, J. P. BENDER 2, J. V. OLIVEIRA 1, M. LANZA
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisActividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação
Leia maisPROPRIEDADES INTERFACIAIS DE COMPLEXOS ELETROSTÁTICOS DE LECITINA E QUITOSANA
PROPRIEDADES INTERFACIAIS DE COMPLEXOS ELETROSTÁTICOS DE LECITINA E QUITOSANA A.M.N. Toledo 1, C.G. Rodrigues 1, C.S.F. Picone 2, A.C.K. Sato 1 1 Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual
Leia maisilustramos os dois mecanismos previamente descritos e associados ao aumento da fração volumétrica de água nas emulsões durante a produção de petróleo.
1 Introdução Projeta-se que o consumo mundial de energia aumentará em grande medida nas próximas décadas. A fim de satisfazer esse incremento, a demanda por petróleo deve continuar crescendo [1]. Estatísticas
Leia maisAutores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009
PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do
Leia mais7. Resultados e discussão
7 Resultados e discussão 32 7. Resultados e discussão 7.1 orção ótica Inicialmente foi realizada a análise dos espectros dos BCD em solução de tampão fosfato (PBS) e em etanol, com as soluções estoques
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
- 102-6 RESULTADOS E DISCUSSÕES A seguir, são apresentados os resultados e discussões obtidos nos ensaios de eletrocoagulação da emulsão óleo-água sintética. Os parâmetros iniciais de cada experimento
Leia maisOBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.
OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)
Leia maisDESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO
DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO C. M. STRIEDER, G. D. IOP, L.S.F. PEREIRA, M. F. PEDROTTI, M. S. P. ENDERS, L. SCHMIDT, E. I. MULLER e E. M. M. FLORES * Universidade
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA. Ana Paula Romio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Ana Paula Romio ENCAPSULAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE NÍQUEL OBTIDAS A PARTIR DA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO
Leia maisDETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia
Leia maisSABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo
SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR)
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR) H. R. TESTAI 1, K. L. RESENDE 1, T. J. LOPES 2, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal
Leia mais(22) Data do Depósito: 03/06/2014. (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347)
INPI (21) BR 102014013388-7 A2 (22) Data do Depósito: 03/06/2014 *BR102014013388A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade
Leia maisNanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina
RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira
Leia maisConteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES
Atividade/Exercício: FIXAÇÃO DE ESTUDO DAS SOLUÇÕES Disciplina: QUÍMICA Educador: ENDERSON BASTANI 1ª Etapa 23/ 04 /2019 Ano/Série: 2º Educando(a): Turma: Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES QUESTÃO
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO IN-SITU DE CARGAS POLIMÉRICAS DURANTE A POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO
EFEITO DA ADIÇÃO IN-SITU DE CARGAS POLIMÉRICAS DURANTE A POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO Carlos A. Castor Jr. 1, Príamo A. Melo Jr. 1, Márcio Nele 2, José Carlos Pinto 1* 1- Programa de Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DO EFEITO DA TEMPERATURA E DA VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO DAS EMULSÕES
ESTUDO EXPERIMENTAL DO EFEITO DA TEMPERATURA E DA VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO DAS EMULSÕES Cínthia Devillart Motta 1 Lívia Marques Porfírio 2 Vanessa Limeira Azevedo Gomes 3 Engenharia de Petróleo ciências
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA UTILIZANDO BOROHIDRETO DE SÓDIO COMO AGENTE REDUTOR.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA UTILIZANDO BOROHIDRETO DE SÓDIO COMO AGENTE REDUTOR. Fernanda O. Gouvêa, Maiara L. Castilho, Leandro Raniero Laboratório de Nanossensores, IP&D, Universidade
Leia maisPreparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade
Leia maisMODELAGEM E MONITORAMENTO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO DO METACRILATO DE METILA. Caio Kawaoka Melo
MODELAGEM E MONITORAMENTO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO DO METACRILATO DE METILA Caio Kawaoka Melo Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Química, COPPE, da Universidade
Leia maisUFSC. Química (Amarela) Resposta: = 05
Resposta: 01 + 04 = 05 01. Correto. Apresenta carboxila e grupamento amino no carbono alfa. 02. Incorreto. Com a elevação do ph ocorre a desprotonação da carboxila formando carga negativa. 04. Correto.
Leia mais