REGULAMENTO OPERACIONAL

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1 REGULAMENTO OPERACIONAL PROGRAMA DE PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE INOVAÇÕES PARA A COMPETITIVIDADE DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLS) DO ESTADO DE PERNAMBUCO BR-L1020 Recife, Março de 2008 (revisado em ) BID/BR-L1020 i

2 CONTEÚDO I. PROPÓSITO E DEFINIÇÕES...4 II. A. PROPÓSITO... 4 B. DEFINIÇÕES... 4 OBJETIVOS E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA...7 A. OBJETIVOS... 7 a. Objetivos específicos:... 7 B. DESCRIÇÃO... 8 a. Componente 1 - Desenvolvimento de Modelo Público-Privado de Apoio à Melhoria da Competitividade de APLs... 8 b. Componente 2 - Implementação de Planos de Melhoria da Competitividade de APLs... 8 c. Componente 3 - Implementação de Aplicações Estratégicas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) para APLs... 8 d. Componente 4 - Sistema de Acompanhamento e Avaliação e de Identificação e Divulgação das Lições Aprendidas do Programa... 9 III. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DOS APLS E ENTIDADES DE GOVERNANÇA...9 A. IDENTIFICAÇÃO DOS APLS QUE PODERÃO PARTICIPAR DO PROGRAMA... 9 B. DESCRIÇÃO DOS REQUERIMENTOS DOS APLS PARA SEREM ELEGÍVEIS A RECEBER FINANCIAMENTO DO PROGRAMA C. REQUISITOS PARA O DESEMPENHO COMO ENTIDADE DE GOVERNANÇA LOCAL (EGLS) IV. DESCRIÇÃO DO MECANISMO DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PROGRAMA A. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DAS ATIVIDADES DENTRO DE CADA COMPONENTE B. APORTES EMPRESARIAIS C. DESCRIÇÃO DO TRÂMITE PARA A EXECUÇÃO DE CADA ATIVIDADE D. FLUXO DE OPERAÇÕES E. TERMOS E CONDIÇÕES DOS CONVÊNIOS QUE SERÃO NECESSÁRIOS V. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSOS VI. DESCRIÇÃO E ESQUEMA GRÁFICO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INSTITUCIONAL A. EXECUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA a. Esquema Gráfico B. RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES a. Conselho Diretor do Programa b. UGP c. Entidades de Governança Local nos APLs (EGLs) d. Entidades Beneficiárias f. Outras Entidades C. DESEMBOLSOS E CONTROLE CONTÁBIL-FINANCEIRO a. Reconhecimento de Gastos b. Requerimentos Especiais prévios ao Primeiro Desembolso c. Manutenção das Condições que Habilitem Desembolsos por parte do BID d. Contabilidade VII. DESCRIÇÃO DE PROCESSOS BID/BR-L1020 ii

3 A. MECANISMOS DE REPASSE DOS RECURSOS DO PROGRAMA B. MECANISMOS DE AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS E DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO a. Aspectos Gerais b. Limites de Autonomia da UGP para certas decisões e Revisões Ex-post por parte do BID c. Limite autônomo d. Licitações para Aquisições de Bens e Serviços e Contratações de obras e de Consultores e. Relatórios dos consultores e pagamento final de seus serviços f. Pessoal de Apoio Permanente g. Ampliação de Contratos de Pessoal de Apoio Permanente h. Pessoal Temporário i. Responsabilidades da UGP no fornecimento de bens, estudos, consultorias etc C. ELABORAÇÃO DO PLANO OPERACIONAL ANUAL (POA) D. PREPARAÇÃO DOS PLANOS DE MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DOS APLS (PMC) E. ASPECTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS SEGUNDO A ESTRATÉGIA SÓCIO-AMBIENTAL DO PROGRAMA a. Antecedentes b. Componente Sócio Ambiental F. IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DOS APLS SELECIONADOS G. CONTROLE INTERNO DO PROGRAMA H. AUDITORIA EXTERNA DO PROGRAMA VIII. PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA A. SUPERVISÃO POR PARTE DA UGP B. SUPERVISÃO DO BANCO C. AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL DA UGP D. REVISÃO ANUAL DA CARTEIRA E. RELATÓRIOS PERIÓDICOS PARA O BID F. ACOMPANHAMENTO DE ROTINA G. RELATÓRIOS FINANCEIROS H. AVALIAÇÕES DE ACOMPANHAMENTO E FINAL DO PROGRAMA I. TRÂMITES LEGAIS E TRIBUTÁRIOS IX. DISPOSIÇÕES GERAIS A. VIGÊNCIA E MODIFICAÇÕES B. INTERPRETAÇÃO E SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS X. ANEXOS BID/BR-L1020 iii

4 REGULAMENTO OPERACIONAL I. PROPÓSITO E DEFINIÇÕES A. PROPÓSITO 1.1 O propósito deste Regulamento é estabelecer os termos e condições que irão reger o Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais - APLs do Estado de Pernambuco. B. DEFINIÇÕES 1.2 No presente Regulamento, os termos mencionados a seguir serão entendidos da seguinte forma: ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLS) OU CLUSTERS BID OU BANCO A definição adotada para Arranjo Produtivo Local APL deriva do conceito de cluster estabelecido por Porter: Cluster são concentrações geográficas de empresas e instituições interconectadas numa área de atuação específica. Eles incluem um conjunto de empresas e outras entidades ligadas que são importantes para a competitividade. Os clusters abrangem, por exemplo, fornecedores de insumos especializados, tais como componentes, máquinas, serviços e fornecedores de infraestrutura. Clusters freqüentemente se estendem na cadeia para incluir canais de comercialização e mesmo compradores, ou produtores de bens complementares, atingindo algumas vezes empresas relacionadas por qualificação de mão de obra, tecnologias ou insumos comuns. Finalmente, muitos clusters incluem instituições governamentais e de outra natureza, tais como universidades, instituições de controle de qualidade, empresas de pesquisa e desenvolvimento, especializadas em qualificação profissional e associações patronais, que provêem treinamentos especializados, educação, informações, pesquisa e suporte técnico (traduzido de Porter, 1998, pp. 78) 1 Banco Interamericano de Desenvolvimento 1 Porter, M. Clusters and the New Economics of Competition, Harvard Business Review, (November- December): 77-90, BID/BR-L1020 4

5 CEDENE IFPE CONSELHO DIRETOR DO PROGRAMA (CDP) CONTRAPARTIDA LOCAL EMPRÉSTIMO ENTIDADES DE GOVERNANÇA LOCAL (EGL) Centro de Desenvolvimento do Nordeste Instituto Federal de Pernambuco Instância que toma as decisões estratégicas do Programa. Recursos que os sub-mutuários se comprometem a aportar, em adição aos recursos do empréstimo. O contrato de empréstimo celebrado entre o BID e o Mutuário. Organização empresarial responsável pela execução das atividades em cada um dos APLs FACAP FIEPE GERÊNCIAS LOCAIS DO PROGRAMA (GLP) IMA INVESTIMENTOS ITEP OS MUTUÁRIO Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco Instância de articulação e suporte técnico e administrativo na realização das ações locais do Programa Instituto de Moda do Agreste Os investimentos serão realizados em atividades ligadas à melhoria da qualificação da mão-de-obra operacional e gerencial, melhoria em laboratórios e centros de treinamento já existentes e de uso comum, melhoria nas condições ambientais e trabalhistas, incentivo à adoção de métodos de qualidade e de obtenção de certificados, incentivo à criação de entidades cooperativas de uso comum como: centrais de frete e de compra, realização de pequenas obras de melhoria da infra-estrutura, dentre outras. Também deverá ser observado que o Programa é focado no atendimento às necessidades das micro, pequenas e médias empresas. Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco. Sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social pelo Decreto Estadual no de 14 de outubro de Atuará como Unidade Gestora do Programa UGP Estado de Pernambuco ÓRGÃO EXECUTOR É a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de BID/BR-L1020 5

6 Pernambuco (SECTEC), através do ITEP OS OSCIP PLANO OPERACIONAL ANUAL (POA) PROAPL OU PROGRAMA ROP SEBRAE SENAC IEL SENAI SENAR SINDUSGESSO SINDIVEST UFPE UFRPE UNIDADE GESTORA DO PROGRAMA (UGP) UNIVASF UPE VALEXPORT VINHOVASF Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Lei.9790/99) Plano Operacional Anual do Programa, o plano que contém as atividades a serem comprometidas em um determinado ano, a ser conveniado anualmente com o Banco. Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de APLs do Estado de Pernambuco. Regulamento Operacional do Programa Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Instituto Euvaldo Lodi Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Sindicato da Indústria do Gesso de Pernambuco Sindicato das Indústrias de Vestuário do Estado de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal Rural de Pernambuco Instância que se encarregará dos aspectos administrativos, técnicos e operacionais necessários ao planejamento, coordenação, execução, controle e avaliação dos componentes do Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais APLs em Pernambuco Universidade Federal do Vale do São Francisco Universidade de Pernambuco Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco Instituto do Vinho do Vale do São Francisco BID/BR-L1020 6

7 II. OBJETIVOS E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA A. OBJETIVOS 2.1 O objetivo deste Programa é aumentar a competitividade e produtividade das empresas que integram os Arranjos Produtivos Locais do Estado de Pernambuco, através do desenvolvimento de um modelo ambiental e socialmente sustentável de articulação público-privada estadual, que promova ações para capitalizar as economias de aglomeração territorial e setorial, superar falhas de mercado que persistem na área de desenvolvimento empresarial e internacionalização, e fomentar uma maior capacidade de inovação. a. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.2 Oferecer ferramentas inovadoras voltadas para a melhoria da competitividade, em princípio, dos APLs de Produção Cultural, Tecnologia da Informação e Comunicação, Confecções, Laticínios, Caprino-Ovinocultura, Gesso e Vinho, Uva e Derivados 2 ; 2.3 Estabelecer convergência das ações e programas, coordenando investimentos entre os setores público e privado na área de APL, para fomentar a articulação das entidades federais, estaduais e locais promotoras de APLs e elaborar, em conjunto com as empresas e instituições dos APLs, os Planos de Melhoria de Competitividade (PMCs) para os APLs selecionados. 2.4 Identificar e tratar os principais gargalos que comprometem a competitividade das empresas participantes dos APLs atendidos pelo Programa através da implementação das atividades propostas nos PMCs dos APLs das seguintes áreas de apoio: governança, gestão e administração do APL; meio-ambiente e desenvolvimento social; tecnologia industrial básica e inovação tecnológica e organizacional; capacitação e assessoria empresarial; logística; prospecção de mercado, comercialização e exportações; 2.5 Fortalecer a inserção competitiva dessas empresas nos mercados-alvos, compreendendo o mercado local e a inserção nos mercados internacionais; 2.6 Promover consenso em matéria de políticas públicas de desenvolvimento; e 2.7 Desenvolver e implantar um Sistema de Monitoramento, Avaliação e Identificação das Lições Aprendidas, que permita fazer uma avaliação e difusão dos resultados e dos impactos do Programa e retroalimentar o desenho das políticas públicas de apoio ao desenvolvimento de APLs. 2 Caso seja necessário, e com acordo prévio do Banco, poderão ser substituídos os APLs anteriormente citados, desde que seja mantido até o mesmo número total de APLs previsto no Programa (sete). Entre os critérios a serem utilizados no caso dessa substituição deverão estar principalmente: i) o grau de importância econômica do APL para a região; ii) o potencial para apresentar resultados positivos mais rapidamente; e iii) a capacidade inovadora do APL (presença, liderança e cooperação entre atores para o desenvolvimento tecnológico. BID/BR-L1020 7

8 B. DESCRIÇÃO 2.8 O Programa é composto por 4 (quatro) componentes, assim definidos: a. COMPONENTE 1 - DESENVOLVIMENTO DE MODELO PÚBLICO-PRIVADO DE APOIO À MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DE APLS 2.9 Através deste componente se financiará a articulação das ações das distintas entidades promotoras dos APLs através das entidades de governança local (EGLs) e a preparação, em conjunto com as empresas e instituições relacionadas, dos Planos de Melhoria da Competitividade (PMCs) dos APLs de Produção Cultural, Tecnologia da Informação e Comunicação, Confecções, Laticínios, Caprino-Ovinocultura, Gesso e Vinho, Uva e Derivados. Será financiado, também, o diagnóstico e Plano de Ação Comum ao conjunto dos 7 (sete) APLs integrantes do Programa, bem como a execução do diagnóstico de uso da Tecnologia da Informação e Comunicação TIC nesse conjunto de APLs. Serão ainda financiadas a realização de estudos de indicadores econômicos, oficinas, sondagens e consultorias necessárias para completar os PMCs dos APLs de Gesso (Região do Araripe) e Confecções (Região do Agreste Pernambucano) e a preparação dos PMCs dos 5 APLs restantes. b. COMPONENTE 2 - IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE MELHORIA DA COMPETITIVIDADE DE APLS 2.10 Este componente financiará a implementação e o desenvolvimento das ações priorizadas nos Planos de Melhoria da Competitividade PMCs dos 7 (sete) APLs integrantes do Programa, bem como a realização das ações estratégicas de melhorias comuns ao conjunto dos APLs definidas no componente 1. Serão financiados projetos estruturadores, qualificadores, cooperativos e experimentais nos campos de: (i) governança, gestão e administração a nível do APL; (ii) capacitação e assessoria empresarial; (iii) tecnologia industrial básica (TIB) e inovação tecnológica e organizacional; (iv) meio ambiente e desenvolvimento social; (v) logística; e (vi) comercialização, prospecção de mercado e exportações. Inicialmente, o Programa apoiará a implementação das atividades propostas nos PMCs preparados para os APLs iniciais de Gesso e Confecções. Posteriormente, serão co-financiadas as atividades constantes nos PMCs dos outros 5(cinco) APLs. c. COMPONENTE 3 - IMPLEMENTAÇÃO DE APLICAÇÕES ESTRATÉGICAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PARA APLS 2.11 Este componente, de caráter transversal, promoverá mecanismos para favorecer a incorporação de TICs na gestão dos projetos de cada APL, e para facilitar o seu uso na melhoria dos produtos, processos e serviços das empresas e organizações participantes BID/BR-L1020 8

9 dos APLs selecionados, incluindo o cumprimento da legislação socioambiental e a implantação de tecnologias mais limpas nas empresas. As intervenções serão baseadas em um diagnóstico da situação e necessidades dos APLs com relação às TICs, de acordo com o conteúdo dos respectivos PMCs, e se apoiarão na experiência e capacidades já desenvolvidas pelo Estado neste campo. As aplicações e intervenções que serão desenvolvidas através deste componente serão organizadas sob uma arquitetura única denominada Cluster Resource Planning (CRP), a qual integrará um conjunto de ferramentas de informática, que podem ser acessadas em forma massiva via Internet, orientadas à gestão do conhecimento das empresas em cada APL (informação estratégica, comercial, produtiva, operacional, e afins), à gestão e governança do Programa e dos APLs (execução e administração do Programa e gestão da governança local de cada APL), e à gestão individual das empresas (contabilidade, finanças, recursos humanos, e afins). Este componente irá financiar a modelagem, o desenvolvimento e a aquisição dos componentes do Cluster Resource Planning (CRP), bem como as atividades de implantação de módulos prioritários do CRP, incluindo capacitação, serviços e aquisições. O Anexo 1 deste Regulamento apresenta uma descrição mais detalhada deste componente. d. COMPONENTE 4 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO E DE IDENTIFICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS LIÇÕES APRENDIDAS DO PROGRAMA 2.12 Este componente financiará a implementação e funcionamento de um sistema de acompanhamento e avaliação envolvendo as diversas linhas de ação e o conjunto do Programa, incluindo aspectos de gestão e aprendizagem resultantes da aplicação das metodologias de apoio aos APLs e a divulgação das lições aprendidas. III. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DOS APLS E ENTIDADES DE GOVERNANÇA A. IDENTIFICAÇÃO DOS APLS QUE PODERÃO PARTICIPAR DO PROGRAMA 3.1 A identificação dos APLs que poderão ser atendidos pelo Programa tem sua origem em demandas identificadas através de estudos e processos de planejamento participativo que foram realizados por instituições governamentais e não governamentais em todas as regiões do Estado, tendo sido respaldada na estratégia de desenvolvimento proposta pelo Governo de Pernambuco em seus últimos dois Planos Pluri Anuais (PPA). No alinhamento programático do PPA , o Governo de Pernambuco tem avançado ainda mais nessa estratégia ao definir como uma das perspectivas de desenvolvimento o equilíbrio regional, com geração de conhecimento e responsabilidade ambiental, tendo como objetivos estratégicos (i) estruturar e modernizar a base científica, tecnológica e priorizar a proteção ambiental; e (ii) implantar empreendimentos estruturadores e fortalecer as cadeias e arranjos produtivos. Assim, dedicado a BID/BR-L1020 9

10 aproveitar o ambiente de oportunidades hoje instalado em Pernambuco, pretende-se explorar ao máximo o potencial multiplicador de investimentos e induzir novas fontes de geração de emprego e renda, com foco na interiorização e expansão da capacidade de distribuição da riqueza gerada. 3.2 Compondo essa estratégia encontra-se o fortalecimento de cadeias produtivas e arranjos produtivos, como uma forma de impulsionar as atividades tradicionais existentes na estrutura produtiva do Estado, as quais deverão ser vistas como dotadas de potencial ainda não inteiramente utilizado. Alguns eixos de intervenção contemplados no PPA servem de referência para o grande volume de ações que se busca implementar nesse período como: o estímulo à localização de plantas industriais e comerciais no interior (política tributária e infra-estrutura); o fortalecimento dos arranjos produtivos locais e iniciativas de economia solidária; a retomada da assistência técnica rural e ampliação da oferta de crédito ao pequeno produtor; a recuperação de atividades tradicionais (movelaria, têxtil, bovinocultura, sucroalcooleira) e dinamização de setores promissores (turismo, aqüicultura, maricultura, apicultura, artesanato, tecnologia da informação e comunicação). 3.3 Neste sentido, o Governo de Pernambuco entende que a reestruturação e modernização de importantes arranjos produtivos já consolidados visam à competitividade da economia estadual. Para tanto, no PPA foi proposto o Programa: Implementação de Ações para o Fortalecimento da Inovação, Modernização e Competitividade no Estado de Pernambuco e o Projeto de Formulação e Implementação de Planos de Melhoria para a Competitividade dos APLs. 3.4 Importante destacar que este Plano Plurianual do Governo Estadual assume três pressupostos para guiar a escolha das ações a serem implementadas: (i) a precedência ao atendimento das demandas da população mais necessitada da ação governamental; (ii) a aposta na construção democrática e regionalizada da ação do governo; e (iii) a valorização da gestão coordenada e baseada no equilíbrio fiscal dinâmico. Assume-se, por outro lado, a participação decisiva das forças vivas da sociedade na construção de novas práticas de políticas públicas, tanto do Governo como dos agentes sociais. 3.5 Neste sentido foram escolhidos os APLs de Produção Cultural, Tecnologia da Informação e Comunicação, Confecções, Laticínios, Caprino-Ovinocultura, Gesso e Vinho, Uva e Derivados, e essa escolha expressa tanto características relativas à importância econômica do arranjo para a região de desenvolvimento e seu potencial para o desenvolvimento local e regional, quanto de sua capacidade inovadora. 3.6 Os APLs selecionados para intervenção encontram-se em diferentes níveis de maturidade, apresentando estágios distintos quanto ao domínio das informações sobre sua organização, atores, produção, entre outros. 3.7 Os APLs com menor grau de conhecimento e estruturação das informações, e que por essa razão deverão ser objeto de uma atividade específica de diagnóstico no bojo do Programa, são os de Produção Cultural, Laticínios, Caprino-Ovinocultura e Vinho, Uva e Derivados. A respeito desses APLs, no item seguinte apresenta-se uma Configuração Básica dos mesmos e das principais questões relacionadas com o seu desenvolvimento. BID/BR-L

11 3.8 Os APLs de Gesso e de Confecções, dado o grau de maturidade em que se encontram, já possuem diagnóstico básico e proposta de Plano de Melhoria de Competitividade formulados, cujos elementos são apresentados em seguida. 3.9 Além disso, considerando-se que o APL de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, representado pelo Porto Digital, constitui uma experiência inovadora e bem sucedida de desenvolvimento de um arranjo produtivo local a partir de uma ação articulada entre o poder público e os agentes produtivos e academia, e pelo papel a ser desempenhado pelo mesmo no suporte ao desenvolvimento dos demais APLs, através de aplicações estratégicas de TIC, apresenta-se um item específico, contendo sua configuração As ações previstas deverão beneficiar o maior número possível de empresas situadas nos seguintes APLs participantes: a. Produção Cultural.- O Estado de Pernambuco destaca-se como um dos mais importantes pólos de produção e manifestação cultural do cenário brasileiro. Considerando a cultura como forte motor de transformação social e econômica, a perspectiva de criação de importantes espaços culturais para essas manifestações passa a ser uma ação prioritária do Governo do Estado, como no caso do APL de Produção Cultural de Peixinhos (Recife e Olinda). b. Tecnologia da Informação e Comunicação - O negócio do APL de TIC pode ser definido como o de Desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços de TIC que atendam ao mercado regional, nacional e internacional, caracterizados por alta qualidade, alta confiabilidade, uso de tecnologia de ponta e solução de problemas nos processos de negócios dos setores mercadológicos alvo. É importante ressaltar que essa definição reflete um processo de evolução do APL já em curso, pois em media 70% do faturamento das empresas se realiza fora do estado de Pernambuco e algumas já exportam seus produtos e serviços, mas que precisa ser sistematizado e consolidado. Essa trajetória tem sua origem há mais de trinta anos atrás quando, por um lado, a Universidade Federal de Pernambuco UFPE dava início às atividades do que mais tarde se tornaria o Centro de Informática CIn, hoje reconhecido como um dos melhores pólos de formação de capital humano em TIC da América Latina. Por outro lado, o setor privado, com uma visão pioneira, criava algumas das empresas mais antigas do Brasil neste setor. Já o Poder Público Local reconhecia o valor estratégico desta tecnologia, tanto na sua atividade própria quanto para o desenvolvimento econômico regional. O APL de TIC do Porto Digital está localizado na cidade de Recife, um dos três melhores centros de formação de capital humano em TIC do país. As empresas deste APL possuem competências tecnológicas e o conhecimento do negócio de vários setores como financeiro, educativo, saúde, telecomunicações, logístico entre outros, que lhes permitem posicionar-se estrategicamente na faixa do alto valor agregado, oferecendo aos mercados de referência soluções inovadoras que contribuam significativamente para a melhoria da competitividade. c. Confecções - O negócio do APL de Confecções do Agreste (Região do Agreste Pernambucano) pode ser definido como o de Confecções que atendam ao mercado regional, em evolução para fornecimento ao mercado de moda e qualidade em BID/BR-L

12 âmbito regional, nacional e internacional. É importante ressaltar que essa definição representa um estágio na evolução do APL, uma fase de transição entre o negócio original de confecções de baixo custo, nitidamente para um mercado regional, apontando para a consolidação e desenvolvimento no mercado de moda e qualidade em âmbito não apenas regional, como nacional e também internacional, através de um movimento de exportação de produtos já em curso. e. Laticínios -O arranjo produtivo de laticínios está localizado nas Regiões de Desenvolvimento do Agreste Setentrional (RD Agreste Meridional) e Central (RD- Agreste Central), concentrando-se nas Bacias dos rios Mundaú e Una. Embora se observe a produção de derivados de leite, especialmente queijos, em diversos municípios das duas RDs, a mesma se concentra particularmente nos municípios de Pedra, Venturosa, Garanhuns, Correntes, São Bento do Una, Cachoeirinha e Altinho, os quais ocupam uma área de km2 com uma população de habitantes (dados do Censo de 2000). Atualmente, a produção leiteira em todo o Estado encontra-se estimada em 360 milhões de litros/ano, dos quais 50% é originada em 23 municípios, 18 deles pertencentes ao Agreste Pernambucano e cuja produção representa 85% do total. Considerado um consumo total de leite em Pernambuco de cerca de 600 milhões de litros/ano, envolvendo todas as formas de consumo (queijos, iogurtes, bebidas lácteas, leite em pó e longa vida, sorvetes e biscoitos), a produção no Estado apresenta um déficit diário da ordem de 40%. Essa baixa disponibilidade influencia negativamente o desempenho da indústria de laticínios, a exemplo da produção dos queijos coalho e manteiga (10 milhões de quilos/ano, cerca de 70% correspondendo ao queijo coalho, maior demanda e oferta do Estado) que, segundo as estimativas, está longe de atender ao potencial de consumo do produto. Este Programa apoiará o APL de Lacticínios de Garanhuns. f. Caprino-Ovinocultura.- O arranjo produtivo da Caprino-Ovinocultura está localizado na Região de Desenvolvimento Pajeú-Moxotó (RD Pajeú-Moxotó), na Bacia dos rios Pajeú e Moxotó, especialmente no município de Serra Talhada. A criação de caprinos e ovinos representa um dos principais segmentos da pecuária do Estado de Pernambuco, com um somatório superior a 1,8 milhões de cabeças, concentradas em duas mesorregiões do Sertão do Estado. Nos 56 municípios do Sertão Pernambucano e do Sertão do São Francisco, onde residiam, no ano de 2000, pessoas, encontram-se 89% do efetivo de caprinos e 81% do efetivo de ovinos do Estado. A importância da caprino-ovinocultura está sedimentada no fato da atividade se constituir na mais adequada opção pecuária para o espaço semi-árido de Pernambuco, caracterizado pela escassez de chuva. Em Pernambuco, é possível o desenvolvimento de caprinocultura leiteira, junto aos criadores tradicionais ou novos empreendedores, e de caprino-ovinocultura de corte, que conta com grande mercado importador de carne, representado pela Europa e Ásia, destacando-se como principais importadores o Reino Unido, a França, a ex-união Soviética e o Japão. Em que pese à existência de ovinos explorados para produção de leite, como é o caso de rebanhos na França, de onde se obtêm queijos finos do tipo Roquefort, são BID/BR-L

13 os caprinos que representam opção leiteira mais definida para as áreas tropicais, especialmente nas de clima semi-árido. O Estado conta com um pequeno número de criadores evoluídos e capitalizados que vêm promovendo a dinamização da atividade, apoiados em tecnologias de melhoria zootécnica e incremento da produtividade. g. Vinho, Uva e Derivados.- A agricultura irrigada, utilizando as águas do Vale do Submédio São Francisco, constitui uma das mais importantes atividades econômicas da região. A expansão da irrigação por grupos privados irradiou-se por toda a margem do rio, ensejando a implantação de unidades fabris em vários municípios da região, destacando duas atividades que apresentam grande potencial econômico: a Vinho, Uva e Derivados. A viticultura desenvolvida no Vale do Submédio São Francisco possui características climáticas que a distingue do restante das regiões de viticultura tradicional em todo o mundo. A vitivinicultura é uma das atividades mais importantes na área do Submédio São Francisco, exportando, entre os anos de 1997 e 2003, em média, 96% do total exportado pelo Brasil, de acordo com dados da Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco VALEXPORT. O APL de vinho, uva e derivados apoiado por este Programa se encontra na cidade de Petrolina e no Vale do São Francisco. h. Gesso.- O Pólo Gesseiro do Araripe, que inclui os municípios de Araripina, Trindade, Bodocó, Ouricuri e Ipubi, é celeiro do maior conjunto de jazidas de gipsita em exploração no Brasil. Este pólo é supridor de 92% do gesso demandado pelo mercado nacional e é detentor de uma das mais importantes reserva de gipsita do planeta, minério não metálico, composto basicamente de sulfato de cálcio, estimado em 1,22 bilhões de toneladas. A privilegiada posição do Pólo Gesseiro o torna especial em relação a diversos outros segmentos econômicos nacionais. Localizado no extremo oeste do Estado de Pernambuco, epicentro do Nordeste, cerca de 800 km eqüidistante de sete capitais brasileiras (Recife, Salvador, Fortaleza, Aracaju, Maceió, João Pessoa, e Natal) o Pólo Gesseiro está inserido na Região Nordeste cujo PIB representa o sexto das Américas, atrás apenas do Estados Unidos, Brasil, Canadá, México e Argentina. B. DESCRIÇÃO DOS REQUERIMENTOS DOS APLS PARA SEREM ELEGÍVEIS A RECEBER FINANCIAMENTO DO PROGRAMA 3.11 Os APLs de Gesso e Confecções foram selecionados para receber cooperação técnica por parte do BID, mediante a participação de uma Firma Italiana especializada, a qual acompanhou as EGL para o desenho dos PMC, que fazem parte do Componente 1 do Programa Como resultado, estes APLs identificaram as atividades a executar e sua viabilidade, em concordância com os limites máximos de recursos estimados para cada APL, identificados na Seção IV deste Regulamento. BID/BR-L

14 3.13 Com base nos padrões provenientes dos dois PMCs iniciais e do documento metodológico (ver Anexo 2) resultantes desta cooperação técnica, os cinco APLs restantes, com o apoio das EGL, prepararão no devido tempo os PMCs correspondentes, de tal forma que seus resultados integrem junto com os resultados dos APLs iniciais, o Modelo previsto no Componente De acordo com o anterior, para que os APLs sejam elegíveis para receber financiamento do Programa deverão cumprir os seguintes requisitos: 3.15 Para o Componente 1, de Desenvolvimento de Modelo Público-Privado de Apoio à Melhoria de Competitividade de APLs: a. Pertencer ao grupo dos sete (7) APLs a serem apoiados pelo Programa; e b. Existir uma representação do APL reconhecida pelas suas organizações componentes e pela Unidade Gestora do Programa - UGP; c. Ter sido avaliada e qualificada pela UGP como elegível para a execução do Programa. d. Estar contemplado no Plano Operacional Anual do Programa POA. e. Ter subscrito o Termo de Compromisso de participação efetiva no Programa (ver Anexo 5) dos Beneficiários Para o Componente 2, de Implementação de Planos de Melhoria da Competitividade de APLs: a. Existência de um Plano de Melhoria de Competitividade (PMC) aprovado pela Unidade Gestora do Programa (UGP), quanto à sua viabilidade técnica e econômica. Os PMCs, sem prejuízo do modelo metodológico resultante da cooperação técnica (ver Anexo 2), deverão desenvolver no mínimo os seguintes conteúdos: i. A definição do empreendimento. ii. Situação atual, respaldada pela preparação de matrizes onde sejam analisados pontos fortes/ameaças e pontos fracos/oportunidades, bem como por pesquisas de mercado quando for pertinente. iii. Visão de médio e longo prazos e estratégia de posicionamento no mercado. iv. Caminho a seguir para alcançar os diversos objetivos propostos (plano de ação do APL). v. Estimativas sobre serviços e investimentos para cada linha de apoio do APL considerando entre outros: assessoria empresarial; aspectos logísticos; tecnologia industrial básica; gestão de meio ambiente sustentável; organização industrial em nível de empresa e do APL em seu conjunto; e prospecção, promoção e comercialização, com sua respectiva justificativa. vi. Avaliação dos insumos mencionados no item v. anterior, indicando as fontes possíveis e condições de financiamento, proporcionalmente à capacidade de pagamento do endividamento projetado. BID/BR-L

15 vii. Marco de Indicadores para monitoramento e avaliação do Programa, incluindo as definições das linhas de base e grupos de controle. Estes indicadores deverão estar integrados em um sistema de informação apropriado que permita adiantar uma gerência por objetivos e avaliar o desempenho mediante indicadores de evolução, eficácia, eficiência e impacto dos recursos. viii. Demonstração de sustentabilidade da execução do PMC, incluindo: (i) análise de risco para cada objetivo estratégico, (ii) fonte de fundos para investimento (financiamento, aportes de capital etc.), (iii) geração de fundos para pagamento do financiamento obtido, (iv) avaliação da capacidade institucional para a administração dos recursos fornecidos (avaliação dos sistemas de planejamento, organização, administração de pessoal, administração de bens e serviços, administração financeira, controle interno e controle externo, quando aplicável). b. Projetos que demonstrem relação com o aumento da competitividade do APL e sustentação ambiental aprovados pela UGP; c. Estar contemplado no Plano Operacional Anual do Programa POA; d. Para as empresas dos APLs: Termo de Compromisso de participação efetiva no Programa (ver Anexo 5); e e. De acordo com o mencionado no item anterior, cada PMC deverá identificar as atividades que poderão ser custeadas pelo Programa conforme os limites estabelecidos neste Regulamento. As atividades financiáveis deverão ser revisadas e aprovadas pela UGP Para o Componente 3, de Implementação de Aplicações Estratégicas de Tecnologia de Informação e Comunicação: a. Pertencer ao grupo dos sete (7) APLs do Programa; b. Existência de uma Entidade de Governança Local (EGL) reconhecida formalmente pela UGP; c. Projetos executivos aprovados pela UGP; d. Estar contemplado no Plano Operacional Anual do Programa POA. e. Para as empresas dos APLs: Termo de Compromisso de participação efetiva no Programa, incluindo aportes empresariais. C. REQUISITOS PARA O DESEMPENHO COMO ENTIDADE DE GOVERNANÇA LOCAL (EGLS) 3.18 As EGL de cada APL constituem uma instituição qualificada preferencialmente como OSCIP, representando as entidades e empresas locais vinculadas ao APL, constituindo o elo de relação entre o APL e o Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais APLs em Pernambuco, nos termos definidos no respectivo Termo de Parceria (ver Anexo 3) ou outro instrumento jurídico apropriado, entre o Estado, através da UGP, e a EGL, no qual sejam estabelecidas BID/BR-L

16 responsabilidades e atribuições específicas, entre outros, o cumprimento dos requisitos aplicáveis dentro deste Regulamento Inicialmente, a EGL estará composta por uma Gerência Local de APL, designada pela UGP, e um Comitê de Gestão Local, formado por empresários, representantes de associações empresariais e entidades públicas e privadas relacionadas. A participação da UGP no gerenciamento da EGL será transitória já que esta função será gradualmente transferida ao nível local, de tal forma que eventualmente a EGL venha a adquirir o caráter de OSCIP ou de outro arranjo organizacional reconhecido pela UGP, gerenciada pelos organismos locais e empresários do APL. Desta forma, o Estado, através da UGP, e cada uma das EGLs, quando estas estiverem legalmente constituídas, firmarão um convênio específico para formalizar os vínculos de cooperação entre as partes para o fomento e execução das atividades de interesse público do Programa. As EGLs que consigam se constituir como OSCIPs deverão cumprir os requisitos dispostos neste Regulamento para poder assumir as funções de gerenciamento e governança dos APLs, e eventualmente dos CTs que se implementem em cada um deles. BID/BR-L

17 IV. DESCRIÇÃO DO MECANISMO DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PROGRAMA 4.1 Os recursos do Programa estarão disponíveis para todos os APLs identificados, bem como para o conjunto de organizações a eles vinculados que cumprirem com os critérios de elegibilidade estabelecidos neste Regulamento. 4.2 Nenhum APL poderá comprometer mais de 20% dos recursos alocados ao Componente 2 do Programa. Este limite será revisado ao término do primeiro ano de execução do Programa. 4.3 Para os anos sucessivos de execução do Programa, será medido o progresso obtido por um APL em relação a todas as atividades executadas e em execução durante o ano anterior, antes de autorizar o início dos investimentos para o ano seguinte. 4.4 O financiamento de obras não poderá exceder, em cada APL, 30% do valor alocado no Componente 2 do Programa para esse APL. A. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DAS ATIVIDADES DENTRO DE CADA COMPONENTE 4.5 Componente 1 Desenvolvimento de Modelo Público-Privado de Apoio à Melhoria de Competitividade de APLs a. Diagnóstico e Estratégias de Melhorias Comuns: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultoria contratada; iii. Equipe de contrapartida ao trabalho da consultora constituída. b. Estudos de indicadores econômicos e linhas de base para os APLs do gesso e confecções: i. Consultoria contratada; ii. Existência de equipes nos APLs do gesso e confecções para fornecimento de informações aos consultores. c. Diagnóstico e Planos de Melhoria da Competitividade PMCs dos APLs de TIC, Produção Cultural, Laticínios, Caprino-Ovinocultura e Vinho, Uva e Derivados: i. Ação contemplada no POA; ii. Adesão ao Programa pelas representações dos APLs considerados; iii. Plano de Negócios para cada CT em que seja prevista sua sustentabilidade financeira; iv. Consultorias contratadas; BID/BR-L

18 v. Equipes de contrapartida ao trabalho das consultoras constituídas nos APLs de TIC, Produção Cultural, Laticínios, Caprino-Ovinocultura e Vinho, Uva e Derivados. d. Diagnóstico da TIC nos sete (7) APLs contemplados no Programa: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultoria contratada; iii. Equipe de contrapartida ao trabalho da consultora constituída, integrada com representantes dos sete (7) APLs. 4.6 Componente 2 Implementação de Planos de Melhoria de Competitividade dos APLs a. Apoio às ações de melhoria em Governança e Gestão em nível do APL: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultoria contratada para elaboração do Plano de Negócio do Centro Tecnológico CT em cada APL; iii. Plano de Ação para implementação do Plano de Negócios do CT; iv. Especificação das ações contempladas no POA para o desenvolvimento da governança e operação do CT. b. Apoio às ações de melhoria em Capacitação e Assessoria Empresarial: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultorias contratadas para elaboração do Plano de Capacitação e Desenvolvimento de Competências do Capital Humano em cada APL; iii. Estruturação dos eventos dos Planos de Capacitação e Desenvolvimento de Competências do Capital Humano prevendo participação financeira dos beneficiários do Programa; c. Apoio às ações de melhoria em TIB e Inovação Tecnológica e Organizacional: i. Ação contemplada no POA; ii. Especificação das ações contempladas no POA de cada APL, considerando serviços a contratar, compras de materiais e equipamentos, viagens etc. d. Apoio às ações de melhoria em Meio Ambiente e Desenvolvimento Social: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultorias contratadas; iii. Especificação das ações contempladas no POA de cada APL, considerando serviços a contratar, compras de materiais e equipamentos, obras e instalações, etc. e. Apoio às ações de melhoria em Logística: BID/BR-L

19 i. Ação contemplada no POA; ii. Consultorias contratadas para elaboração dos Planos de Marketing dos APLs e desenvolvimento de Observatórios de Mercado. f. Apoio às ações de melhoria em Comercialização, Prospecção de Mercado e Exportações: i. Ação contemplada no POA; ii. Consultorias contratadas para elaboração dos Planos de Promoção das Vendas e/ou Exportações; iii. Estruturação dos eventos do Plano de Marketing de cada APL, considerando serviços a contratar, viagens etc.; iv. Estruturação dos eventos dos Planos de Promoção das Vendas e/ou Exportações de cada APL, considerando serviços a contratar, viagens etc. 4.7 Componente 3 Implementação de Aplicações Estratégicas de Tecnologia de Informação e Comunicação para desenvolvimento dos APLs. a. Modelagem, desenvolvimento e aquisição dos componentes do Cluster Resources Planning (CRP): i. Ação contemplada no POA; ii. Consultoria contratada para elaboração do Projeto Básico de Modelagem e Desenvolvimento do CRP; iii. Consultorias contratadas para modelagem e desenvolvimento dos módulos prioritários do CRP; iv. Termos de Referência (TORs) para aquisições de componentes do CRP; v. Equipe de contrapartida ao trabalho das consultoras constituída, integrada com representantes da UGP e dos 7 (sete) APLs. b. Implantação do CRP nos sete (7) APLs contemplados no Programa: i. Ação contemplada no POA; ii. Local e pessoal disponíveis no CT de cada APL; iii. Termo de Compromisso das empresas beneficiadas; iv. Especificação das ações contempladas no POA de cada APL, considerando serviços a contratar, treinamentos, compras de materiais e equipamentos, viagens etc. BID/BR-L

20 B. APORTES EMPRESARIAIS 4.8 A contrapartida financeira a ser aportada pelas empresas beneficiárias diretas participantes do Programa estará em função da apropriação esperada da atividade pela empresa beneficiária de acordo com a linha de apoio à qual está associada, e será determinada conforme a tabela abaixo: Natureza da Aplicação dos Recursos Capacitação da Entidade de Governança Local para participação no Programa Diagnósticos Ambientais e Sociais para a formalização ou regularização de pequenas e micro empresas Outras ações de Meio Ambiente e Desenvolvimento Social Palestras, workshops, cursos e assessorias de até 8 horas de duração Capacitação, Assessoria Empresarial e treinamentos (empresariais e de mão de obra) acima de 8 horas de duração CTs e Tecnologia Industrial Básica, Inovação Tecnológica e Organizacional, e obtenção de certificações Eventos Comerciais (viagens, congressos, feiras, etc.) Participação da Empresa Contrapartida do Programa Total 0% 100% 100% 0% 100% 100% 20% 80% 100% 0% 100% 100% 30% 70% 100% 30% 70% 100% 50% 50% 100% 4.9 Os percentuais de aportes empresariais segundo a tabela acima deverão ser comuns a todas as entidades parceiras nos APLs do Programa. C. DESCRIÇÃO DO TRÂMITE PARA A EXECUÇÃO DE CADA ATIVIDADE 4.10 As atividades serão executadas com base nos POA aprovados pelo CDP e pelo Banco. Estes planos indicarão para cada objetivo/meta/atividade: os cronogramas, as tarefas, os responsáveis e o orçamento. O POA é complementado pelo PA que acrescenta as informações sobre o executor da atividade, as metas por atividade, método de contratação, categoria de despesa e método de revisão pelo Banco A UGP iniciará os trâmites para cada atividade, preparando de acordo com o Programa, Termos de Referência (TdR) e documentação de respaldo para as aquisições e contratações Os PMCs devem estabelecer todas as atividades que serão executadas no nível do APL para melhorar a competitividade frente aos mercados definidos como prioritários, sinalizando as atividades que serão de responsabilidade da UGP, do SEBRAE e do Sistema FIEPE, os quais devem estar de acordo com tal sinalização. Os PMCs são BID/BR-L

21 aprovados pela EGL através do Comitê Local e pela UGP, a qual o encaminha para a aprovação junto ao BID e ao CDP Com base nestas atividades a UGP iniciará os trâmites necessários para a elaboração do POA do ano 1 (um) do Programa, adicionando outras atividades pertinentes dos Componentes 1, 3 e 4 que não integram os PMCs, como por exemplo, a elaboração de 5 (cinco) novos PMCs dos demais APLs participantes do Programa (Componente 1). Para a elaboração do POA do ano 2 (dois) do Programa, a UGP irá analisar o andamento da execução das atividades do ano um e as atividades constantes dos novos PMCs aprovados Nos casos em que se considerar pertinente a preparação da informação técnica, esta deverá ser obtida por acordo com os Parceiros e outras agências especializadas que tenham firmado convênios ou equivalentes com a UGP A iniciação do trâmite de toda atividade deverá ser revisada e aprovada pelo Gerente da UGP, que nos casos de maior complexidade, se estimar necessário, deverá apoiar-se no CDP, especialmente para resolver situações que excedam suas atribuições De acordo com o POA, para as atividades que envolvam aquisições e contratações com recursos do empréstimo e da contrapartida por conta do Governo do Estado, a UGP adiantará os processos de aquisições de acordo com os limites previstos no contrato de empréstimo Para as aquisições do Programa a serem integralmente financiadas com recursos da contrapartida por conta dos parceiros (co-executores), estes poderão usar seus próprios processos e regras de aquisições, sempre que cumpram com as políticas e princípios básicos do Banco para aquisições, que incluem atenção ao uso apropriado dos fundos, à economia e eficiência e à transparência e processo adequado na seleção de fornecedores e empreiteiros para o projeto. Os custos devem estar alinhados com os preços de mercado atuais e as condições de contrato devem ser justas e razoáveis Em caso de atividades do Programa que venham requerer auxílio (com co-participação financeira) de parceiros (co-executores), os processos de aquisições e contratações deverão ser dirigidos e supervisionados pela UGP. Em nenhum caso, aquisições e contratações a serem financiadas pelo empréstimo, que de acordo com o Contrato de Empréstimo ou este Regulamento Operacional requeiram processos de licitação nacional e internacional, poderão ser delegadas a um parceiro (co-executor). Os parceiros (co-executores) e o ITEP não poderão participar como fornecedores de quaisquer processos de aquisições ou contratações do Programa a serem financiados com recursos do empréstimo e da contrapartida por conta do Estado de Pernambuco A UGP deverá obter evidências de avanço na execução de contratos de consultoria ou de outros serviços relacionados às atividades e de finalização dos mesmos e/ou de entrega de bens e serviços, assegurando-se de que tal evidência está certificada pelo Gerente Geral da UGP Ao finalizar cada atividade, a UGP deverá obter ou preparar um relatório de encerramento da mesma, no qual expressa sua conformidade com o cumprimento das 3 Sempre que apropriado, o BID incentivará o uso de métodos de propostas competitivas por seus clientes do setor privado, em particular no caso de contratos de maior porte. BID/BR-L

22 especificações ordenadas tanto em qualidade como em oportunidade e, quando for aplicável, as observações e recomendações sobre lições aprendidas para a execução de outras atividades. Estes relatórios, como formalidade do encerramento de atividade, serão preparados sem prejuízo dos indicadores de gestão sobre eficácia, eficiência e impacto previstos no Marco Lógico correspondente. BID/BR-L

23 D. FLUXO DE OPERAÇÕES 4.21 O gráfico a seguir ilustra os fluxos de operações com dois enfoques. Em linha contínua explicam-se os fluxos de ações que serão conduzidas para produzir um resultado, de acordo com o previsto nos POAs. Em linha pontilhada refletem-se os fluxos de informação que em termos gerais fazem referência ao relatório de resultados obtidos e fornecimento de documentação de respaldo para a preparação dos relatórios financeiros e operacionais previstos para o Programa. É ilustrada a gestão de ações provenientes tanto da UGP como dos Parceiros, e ao mesmo tempo, sua complementaridade e coerência em função dos POAs do Programa os quais, por sua vez, serão um reflexo prático do ML e dos PMCs. Também é ilustrada a interação com as Gerências Locais e as Entidades de Governança, que atuarão indistintamente para a execução de ações provenientes diretamente da UGP ou dos Parceiros, sem prejuízo de que estes realizem ações diretamente para os APLs. Protocolo de Entendimento e Convênios Específicos CONSELHO DIRETOR DO PROGRAMA SECTEC Contrato de Gestão ITEP UGP Execução e Resultados nos APLs POAs Monitoramento e Consolidação Gerência Local APL 1 Entidade de Governança APL 1 PARCEIROS (FIEPE e SEBRAE) Gerência Local APL n Entidade de Governança APL n Ações Informação BID/BR-L

24 E. TERMOS E CONDIÇÕES DOS CONVÊNIOS QUE SERÃO NECESSÁRIOS 4.22 Contrato de Gestão entre o Estado de Pernambuco e o ITEP OS: Instrumento jurídico firmado entre o Estado de Pernambuco e entidades credenciadas como Organização Social OS para a execução indireta das atividades públicas não exclusivas a cargo do Estado, segundo os dispositivos constantes da Lei Estadual n o de 20 de janeiro de 2000 e o Decreto n o , de 19 de fevereiro de 2001, contendo em seu corpo definições quanto ao: i) Objeto e Finalidade; ii) Objetivos e Metas; iii) Obrigações da OS e o Estado; Planos e Recursos Financeiros; Recursos Humanos; Cessão e Administração dos Bens Públicos; Fiscalização, Acompanhamento e Avaliação dos Resultados; Prestação de Contas; Vigência e Alterações Contratuais; Rescisão; Disposições Gerais e Foro. Além disso, este Contrato de Gestão explicitará que a SECTEC reembolsará ao ITEP OS unicamente o custo real dos serviços prestados e os gastos efetuados para administração e implementação do Programa a ser financiado pelo Banco, sem que se dê lugar para remuneração adicional à cobertura de respectivos custos (como tarifas, comissões, overheads, etc) 4.23 Termos de Parceria ou outro instrumento jurídico adequado entre o Estado e as EGLs gestoras dos Centros Tecnológicos CTs (ver Anexo 3): Instrumento firmado entre o poder público e as entidades qualificadas preferencialmente como OSCIP, destinando-se à formação de vínculos de cooperação entre as partes para o fomento e execução de atividades de interesse público, segundo os dispositivos constantes da Lei Estadual n o de 20 de janeiro de 2000 e o Decreto n o , de 19 de fevereiro de O termo de parceria discrimina direitos, responsabilidades e obrigações das partes signatárias, tendo como cláusulas essenciais: i) Objeto; ii) Estipulação das Metas e Resultados, Prazos de Execução ou Cronograma; iii) Previsão dos critérios Objetivos de Avaliação de Desempenho; iv) Indicadores de Resultados; v) Previsão de Receitas e Despesas; vi) Obrigações da EGL; vii) Divulgação do Extrato de Parceria e Demonstrativo de sua Execução Físico-Financeira. Os Termos de Parceria para execução do Programa serão firmados com a UGP, por conta do Estado Protocolo de Entendimento: Instrumento firmado entre Estado de Pernambuco (através da SECTEC), SEBRAE-PE, Sistema FIEPE (SENAI, IEL, SESI), e ITEP OS em 28 de dezembro de 2007, fixando a manifestação de interesse e os termos de entendimento e obrigações assumidas para condução do Programa, e o aporte de recursos de contrapartida por parte dos signatários, pelo qual se especificarão: (i) as atividades, atribuições, funções e responsabilidades de cada entidade parceira; (ii) a obrigação do SEBRAE-PE e da FIEPE de investir diretamente ou transferir à UGP os recursos de contrapartida local do Programa; e (iii) a obrigação da SECTEC e da UGP de estabelecer e manter adequados os sistemas de controle interno, financeiro e contábil para o Programa (ver Anexo 4) Convênio de Cooperação Técnica e Financeira para a execução do Programa, a ser firmado entre o Estado de Pernambuco, através da SECTEC, o SEBRAE PE e o Sistema FIEPE, pelo qual serão especificadas a composição e as funções do Conselho Diretor do Programa (CDP) e se especificarão as atividades, atribuições, responsabilidades, funções e aportes de recursos de contrapartida de cada um, de acordo BID/BR-L

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