ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO SOCIAL DA COMARCA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO SOCIAL DA COMARCA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA"

Transcrição

1 ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO SOCIAL DA COMARCA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 261/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO e as entidades que o compõem, neste ato representados pela Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, já qualificada no inquérito supramencionado, promovido em face do Estado de São Paulo e do Município de São José dos Campos, vêm acusar recebimento de Ofício nº 419/2010, referente a Inquérito Civil Público n / desta Promotoria, que comunica a abertura do supramencionado procedimento, e apresentar a seguinte MANIFESTAÇÃO, o que faz nos termos que se seguem:

2 2 Em dezembro último foram divulgados os dados definitivos do Censo Escolar referente ao ano letivo de Tal levantamento apresenta pequena diferença em relação aos dados provisórios apresentados no Requerimento Inicial, senão vejamos: Tabela - Município de São José dos Campos Matrículas Iniciais em EJA Ensino Fundamental por Rede de Ensino Presencial 2005/2010 Rede Rede Municipal Rede Estadual TOTAL Fonte: Educacenso INEP/MEC 1 Tanto a rede municipal, quanto a estadual registraram decréscimo de matrículas no ensino fundamental EJA em relação aos dados finais do ano letivo de Em relação aos dados provisórios de 2010, apresentados no requerimento inicial, a rede estadual apresentou um acréscimo de 51 matrículas, enquanto a rede municipal apresentou acréscimo de 10 matrículas, mantendo-se com isso praticamente inalterado o quadro geral de oportunidades educacionais para jovens e adultos no Município, conforme se verifica pormenorizadamente na Tabela completa com os dados oficiais do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (ANEXO 1). Já em relação à EJA ensino médio verifica-se, ao cotejar os recentes dados do Censo Escolar 2010 com os dados oficiais preliminares apresentados na Representação inicial, que houve ainda, um ajuste de matrículas, passando de alunos matriculados para (dados já consolidados). Portanto, os dados finais não apontam nenhuma melhora na tendência de queda de matrículas e tampouco algum esforço no sentido de revertê-la. É preciso salientar, como cuidamos de conceituar na Representação, que a modalidade não se refere unicamente à alfabetização formal e sim à garantia de educação básica para todos, ou seja, trata-se de uma modalidade de ensino regulamentada na LDB com o intuito de assegurar o objetivo constitucional inscrito no art. 208, I, assegurando-se uma oferta adequada à condição da população jovem e adulta que não concluiu os ensinos fundamental e médio na idade adequada. 1 Conta-se a partir de 2008, EJA Ensino Regular e EJA Educação Especial separadamente. Neste caso, a tabela apresentada diz respeito à somatória de ambos os dados.

3 3 Segundo a Fundação SEADE (2006), 39 % da população da Região Administrativa de São José dos Campos com mais de 15 anos não havia completado sequer o ensino fundamental. Entre os jovens com idade entre 18 e 24 anos, apenas 65 % havia concluído o ensino médio no Estado de São Paulo, sendo que entre os mais pobres este indicador chegava a apenas 33,3 %. (Fonte: Portanto, o que se percebe é que a própria elevação das taxas de escolarização básica regular, em razão das baixas taxas de conclusão, gera demanda específica para a modalidade EJA, à qual se deve somar a demanda de adultos pouco escolarizados, que sequer dispuseram de oportunidades educacionais elementares em sua infância e adolescência. Nesse contexto a diminuição da oferta de EJA não pode ser atribuída ao eventual sucesso de programas de alfabetização (que, dentro do ideal de continuidade dos estudos, na verdade produzem demanda de EJA); não sendo possível consequentemente qualquer afirmação no sentido de que os programas implementados pelas administrações vêm tendo sucesso, ou que seja fluxo da natural diminuição da distorção idade-série, pois tais argumentos não se sustentam, visto que o fenômeno demográfico na região e no estado não justifica a escala e ritmo da queda das matrículas verificada nos últimos anos. Em termos comparativos, no período analisado ( ), o Município de São José dos Campos apresentou queda aproximada de 47,93 % das matrículas na modalidade EJA Ensino Fundamental, ao passo que as matriculas na Rede Estadual despencaram 92,23%. Os dados da Fundação SEADE, que poderão ser atualizados a partir da divulgação do Censo Populacional de 2010 (IBGE) e de novos levantamentos da mesma Fundação, por outro lado, apontam uma persistente exclusão educacional, que se agrava com a diminuição drástica das oportunidades de matrícula nos anos recentes. Em razão dessa incompatibilidade entre indicadores educacionais e número de matrículas, o Estado de São Paulo e a Municipalidade precisam ser instados a responder à solicitação no sentido de apresentar recenseamento atual dando conta da população jovem e adulta (maior de 16 anos) que não teve acesso à educação básica na idade adequada e que seria demandante da modalidade EJA (conforme o inciso I, art.208, da Constituição).

4 4 Como anteriormente apontado, além de declarar o direito à educação básica, a Constituição Federal (art.208, 3º c/c art.211, 2 a 4 ) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (art.5º, 1º, I e II) impõem expressamente aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, a obrigação de recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, bem como os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso. Realizado tal recenseamento, estão obrigados ainda a fazer a chamada pública da demanda a ser atendida. Direito Social, cuja promoção interessa a toda a sociedade, a implementação do direito à educação de jovens e adultos requer dos entes públicos um papel ativo no enfrentamento ao analfabetismo, mas igualmente à baixa escolaridade. Nesse sentido, é evidente a prioridade inicialmente atribuída pelo constituinte ao ensino fundamental, etapa através da qual se busca a alfabetização funcional do cidadão. Ressalte-se que enquanto previsão constitucional e legal o recenseamento tem como propósito identificar a demanda, possibilitar o planejamento de sua inserção escolar e adequar as políticas educacionais às condições e necessidades diferenciadas dos jovens e adultos. É nesse sentido que dispõe expressamente a LDB (Lei n 9.394/1996): Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: (...) VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; (...) Art. 5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União: I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso; II - fazer-lhes a chamada pública; Se não há demanda para os cursos presenciais de EJA no Município tal informação precisaria vir constatada em um recenseamento específico que apontasse a quase universalização da escolaridade básica para toda a população realidade que sabemos muito distante.

5 5 A verdade é que a política de redução da oferta de turmas e escolas leva ao crescente afastamento da demanda potencial, que se vê impossibilitada de frequentar os cursos em razão da inexistência de escolas acessíveis ou das dificuldades criadas pelo próprio poder público, como é o caso da limitação ao número mínimo de cerca de 40 (quarenta) estudantes para a abertura de turmas na rede estadual. Por fim, não se pode atribuir a queda das matrículas na modalidade EJA à ausência de recursos para sua manutenção, uma vez que os dados registrados de forma definitiva nos Censos Escolares do MEC/INEP implicam na redistribuição de recursos financeiros para as respectivas redes de ensino, conforme preceitua a sistemática do FUNDEB (Lei n /2007). Com a já referida desresponsabilização do Estado em relação à EJA e agora com a replicação de postura semelhante no Município, vislumbra-se uma completa negação de oportunidades educacionais à população jovem e adulta com educação básica inconclusa em São José dos Campos, razão pela qual reforçamos os pedidos anteriores. PEDIDOS Diante do exposto, reafirma-se os termos da inicial e, requer-se: 1 Que seja oficiado ao Município de São José dos Campos e ao Estado de São Paulo, requerendo-se informações sobre o número de matrículas, turmas e escolas públicas que ofertarão a modalidade EJA no ano letivo de 2011; atuando-se no sentido de coibir uma maior redução do atendimento e o fechamento de salas e escolas que ofertavam a modalidade em Que sejam requeridas informações ao Município de São José dos Campos e ao Estado de São Paulo sobre a possibilidade de realização de recenseamento de demanda em regime de colaboração, nos termos da legislação específica, abrangendo-se toda a rede de ensino e a demanda de jovens e adultos por ensinos fundamental e médio. 3 Que, nos termos da legislação própria, seja tomado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com Município de São José dos Campos e o Estado de São Paulo, firmando-se o compromisso de realização, em prazo a ser estipulado, do recenseamento da demanda em todo o território do Município, contemplando-se as etapas de ensino fundamental e médio, bem como a

6 6 chamada pública a ser realizada ao menos 2 (duas) vezes a cada ano, comunicando-se ao MP a demanda cadastrada e medidas adotadas para assegurar sua inclusão na rede pública de ensino. 4 Que, tomando-se em conta a resposta aos pedidos 1 a 3, sejam adotadas medidas administrativas ou judiciais no sentido de compelir os representados a realizarem o recenseamento da demanda por EJA e a chamada pública de novos estudantes, nos termos da legislação; vedando-se o fechamento de novas turmas e escolas até que tais deveres sejam cumpridos e os dados sejam publicados. 5 - Que sejam encaminhadas cópias das manifestações do Município de São José dos Campos e do Governo do Estado nos autos do presente Inquérito, abrindo-se prazo para a manifestação das organizações requerentes. Aguardamos pronto atendimento e reiteramos votos de estima e respeito. São Paulo, 23 de março de Salomão Barros Ximenes Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n OAB/SP n Ação Educativa Ação Educativa Paulo Ricardo Barbosa de Lima Estagiário de Direito

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DR. CLEVER RODOLFO CARVALHO VASCONCELOS

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DR. CLEVER RODOLFO CARVALHO VASCONCELOS ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DR. CLEVER RODOLFO CARVALHO VASCONCELOS Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 14.0426.0000332/10-7 MP- PJCS - DCC O FÓRUM ESTADUAL DE

Leia mais

ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVES DE OLIVEIRA

ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVES DE OLIVEIRA ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVES DE OLIVEIRA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 272/10 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE

Leia mais

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº122/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE

Leia mais

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº66/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

Leia mais

ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVS DE OLIVEIRA

ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVS DE OLIVEIRA ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVS DE OLIVEIRA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 272/10 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues

FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues me.castrorodrigues@gmail.com TEMA: Educação de Jovens e Adultos-EJA: o que a lei garante? Educação como direito dos estudantes

Leia mais

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico Profa. Maria Clara Di Pierro mcpierro@usp.br Professora da Faculdade de Educação da USP Diretora de Ação Educativa Declaração

Leia mais

NIEPE-EJA/UFRGS MAPA DA EJA NO RS RUM ESTADUAL DE EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS.

NIEPE-EJA/UFRGS MAPA DA EJA NO RS RUM ESTADUAL DE EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS. Julho, 2017 Realização Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS Apoio Apresentação O presente estudo, vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

NIEPE-EJA/RS MAPA DA EJA RS ORUM ESTADUAL EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS

NIEPE-EJA/RS MAPA DA EJA RS ORUM ESTADUAL EJA RS. Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS NIEPE-EJA/UFRGS Julho, 2017 Realização Evandro Alves Denise Maria Comerlato UFRGS Sita Mara Lopes Sant Anna UERGS Apoio Apresentação O presente estudo, vinculado ao Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 2. Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado

RESULTADO SISTÊMICO 2. Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado Guia de Dicas de Políticas Públicas 35 RESULTADO SISTÊMICO 2 Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado No Brasil, mais de 2,8 milhões de crianças

Leia mais

ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ref.: Manifestação no Inquérito Civil Público nº 261/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB

EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB Dr. Joedson Brito dos Santos 1 Universidade Federal do Tocantins Apresentação e justificativa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. ESTABELECE NORMAS GERAIS DE MATRÍCULAS INICIAIS E POR TRANSFERÊNCIA PARA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA PARA O ANO LETIVO DE 2019.

Leia mais

SECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO

SECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO Marcos Legais Constituição brasileira 1988, institui a educação básica como direito subjetivo LDB Lei nº 9.394, de 1996; alterações Leis nº 10.639/2003, nº 11.274/2006, nº 11.525/2007 e nº SECRETARIA DE

Leia mais

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação O direito de pessoas jovens e adultas à educação A EJA nos Planos de Educação A partir de 1988, o Estado brasileiro reconheceu juridicamente o direito humano à educação de pessoas jovens e adultas (EJA),

Leia mais

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA?

Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA? Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA? Quem são os sujeitos dessa modalidade? Sujeitos da EJA: diversidade como marca Os alunos da EJA constituem-se como sujeitos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA PODER EXECUTIVO A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 RESOLUÇÃO SEDUC Nº

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO MPV 729/16 X PLV Aprovado no Congresso Nacional x Lei /16

QUADRO COMPARATIVO MPV 729/16 X PLV Aprovado no Congresso Nacional x Lei /16 QUADRO COMPARATIVO MPV 729/16 X PLV Aprovado no Congresso Nacional x Lei 13.348/16 Media Provisória 729, de 2016 Altera a Lei nº 12.722, de 3 de outubro de 2012, que dispõe sobre o apoio financeiro da

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 07/2013

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 07/2013 Prefeitura de São José do Rio Preto, 24 de Agosto de 2013. Ano X nº 2909 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 07/2013 Dispõe sobre o processo de cadastramento de alunos, coleta de vagas,

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

construindo uma agenda

construindo uma agenda Regime de colaboração: construindo uma agenda . Regime de colaboração. Sistema nacional de educação. Responsabilidade da gestão pública educacional. Esforço coordenado e planejado. Atuação propositiva

Leia mais

Prefeitura Municipal de Tremedal publica:

Prefeitura Municipal de Tremedal publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1497 Prefeitura Municipal de publica: Portaria 009/2018 de 19 de novembro/2018-dispõe sobre as diretrizes, normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas

Leia mais

PROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO

PROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO GT DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO A rede municipal de educação de São Paulo é uma das maiores redes do país, superando inclusive o tamanho de

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, arts. 205, 206,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia

Leia mais

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade ALESSIO COSTA LIMA Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime Preâmbulo da Constituição Federal Nós,

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Junho de 2013 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Panorama da

Leia mais

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br

Leia mais

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: COMO INFORMAR NO CENSO ESCOLAR?

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: COMO INFORMAR NO CENSO ESCOLAR? Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Estatísticas Educacionais Coordenação Geral do Censo Escolar PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: COMO INFORMAR NO CENSO ESCOLAR?

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União dos Dirigentes Municipais de Educação

Leia mais

Resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb 2015 na cidade de Campinas-SP

Resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb 2015 na cidade de Campinas-SP Resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica 2015 na cidade de Campinas-SP sumário sumário sumário sumário Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília 12 de setembro 2016 Um pouco sobre Campinas

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

Única Discussão em 30 de novembro de Votação:

Única Discussão em 30 de novembro de Votação: PARECER DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, CONTROLE, OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS SOBRE O PROCESSO DE CONTAS DE GOVERNO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE SANTA ROSA REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012. Única Discussão

Leia mais

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011)

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) DESIGUALDADE Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) O Brasil não é um país pobre, mas um país injusto e desigual, com muitos pobres (Barros,

Leia mais

ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA

ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 14.0426.0000332/10-7 MP- PJCS - DCC A AÇÃO EDUCATIVA ASSESSORIA,

Leia mais

MATRÍCULA ENSINO MÉDIO 2017

MATRÍCULA ENSINO MÉDIO 2017 MATRÍCULA ENSINO MÉDIO 2017 DER-ITS - Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra CIE - Centro de informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar NRM Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula

Leia mais

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade

Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade ALESSIO COSTA LIMA Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime Preâmbulo da Constituição Federal Nós,

Leia mais

ANEXO 18 A Regulamento Interno

ANEXO 18 A Regulamento Interno ANEXO 18 A Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS CIENTÍFICO- HUMANÍSTICOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO, NA MODALIDADE DE ENSINO RECORRENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014

Leia mais

MEC. Censo Escolar 2015 Notas Estatísticas. Brasília-DF março de 2016

MEC. Censo Escolar 2015 Notas Estatísticas. Brasília-DF março de 2016 MEC Censo Escolar 215 Notas Estatísticas Brasília-DF março de 216 MEC Agenda O desafio da universalização Educação infantil Creche e Pré-escola Ensino fundamental Anos iniciais e anos finais Ensino médio

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo

Leia mais

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Grupo de Pesquisa Qualidade da Educação Básica Grupo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES Resolução n.º 01, de 10 de março de 2011 Altera normas para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Venâncio Aires, disciplinada

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS (AULA 6)

INDICADORES SOCIAIS (AULA 6) 1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 6) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores

Leia mais

MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES

MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES Juliana de Almeida Silva 1 ; Juliana Vechetti Mantovani Cavalante 2 1 Centro de Ciências da Saúde, Departamento de

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE POLÍTICA ESTUDANTIL - SPE REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE POLÍTICA ESTUDANTIL - SPE REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE POLÍTICA ESTUDANTIL - SPE REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento

Leia mais

Dados e desafios dos anos finais do ensino fundamental no Brasil

Dados e desafios dos anos finais do ensino fundamental no Brasil Desafios e experiências bem-sucedidas nos Anos Finais do Ensino Fundamental Seminário Internacional Dados e desafios dos anos finais do ensino fundamental no Brasil Carlos Eduardo Moreno Sampaio Brasília-DF

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 60 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 60 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 60 DE 20 DE NOVEMBRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal artigos 205, 206, 208, 211

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Recurso Interno em Pedido de Providências n 00342/2016-77 Relator: GUSTAVO ROCHA Requerente: André Luis Alves de Melo Requerido: Conselho Nacional do Ministério Público E M E N T A RECURSO INTERNO EM PEDIDO

Leia mais

Uncme-Goiás. Marcos Otoniel Massi da Cunha Maria Emilia de Castro Rodrigues Cláudia Borges Costa Goiânia, 04/06/2016

Uncme-Goiás. Marcos Otoniel Massi da Cunha Maria Emilia de Castro Rodrigues Cláudia Borges Costa Goiânia, 04/06/2016 Uncme-Goiás X ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Tema: Monitoramento dos Plano de Educação, Sistema Nacional de Educação e os Sistemas Municipais de Educação: tendências e desafios

Leia mais

O Ministério Público e o cumprimento da Lei Federal nº /2007 e dos artigos 227 a 230 da Constituição Estadual e da Lei Estadual nº 11.

O Ministério Público e o cumprimento da Lei Federal nº /2007 e dos artigos 227 a 230 da Constituição Estadual e da Lei Estadual nº 11. O Ministério Público e o cumprimento da Lei Federal nº 11.145/2007 e dos artigos 227 a 230 da Constituição Estadual e da Lei Estadual nº 11.172/2008 Karinny Peixoto Guedes Promotora de Justiça O PAPEL

Leia mais

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO I. BASE LEGAL Lei nº 10.382 aprova o Plano Estadual de Educação do Espírito Santo PEE/ES 2015-2025. Art. 5º - A eecução do PEE/ES e o alcance

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, no uso de suas atribuições legais,

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, no uso de suas atribuições legais, Portaria n.º 2211/2018 - SEDUCE ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o direito

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À PERMANÊNCIA E FORMAÇÃO ESTUDANTIL - GRADUAÇÃO EDITAL 2018

PROGRAMA DE APOIO À PERMANÊNCIA E FORMAÇÃO ESTUDANTIL - GRADUAÇÃO EDITAL 2018 PROGRAMA DE APOIO À PERMANÊNCIA E FORMAÇÃO ESTUDANTIL - GRADUAÇÃO EDITAL 2018 Dispõe sobre a operacionalização do Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil da Universidade de São Paulo para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO SP.

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO SP. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO SP. PROCESSO Nº 1014248-95.2017.8.26.0506 SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE RIBEIRÃO PRETO, GUATAPARÁ E PRADÓPOLIS,

Leia mais

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES RESOLUÇÃO DO CERES Nº 02 /2012 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2012 Define metodologia para a realização de Chamada Escolar nas redes públicas de ensino

Leia mais

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E:

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E: Dispõe sobre transferências interna e externa para os cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Revogando as Resoluções CONSEPE/UESB 06/91 e 49/2000 O Conselho Superior de

Leia mais

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Ministério da Educação Natal, 10 a 13 de setembro de 2013 2013-50

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES / DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PÚBLICOS SMT/DTP Informativo SME/COGED-

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS. Profª Ana Paula F. Yajima

LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS. Profª Ana Paula F. Yajima LEGISLAÇÃO DO ENSINO E CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Profª Ana Paula F. Yajima EDUCAÇÃO BÁSICA NA CONSTITUIÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos (PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE) e dever do Estado e da família

Leia mais

Profa. Maria Ephigênia de A.C.Nogueira. Unidade I EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Profa. Maria Ephigênia de A.C.Nogueira. Unidade I EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Profa. Maria Ephigênia de A.C.Nogueira Unidade I EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Objetivo: apresentar a modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA). Conhecida como ensino supletivo, antes da atual

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE LONDRINA

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE LONDRINA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE LONDRINA Adriana Medeiros Farias /UEL adrianafarias@uel.br Letícia Martins Birelo/IC JR/ CNPq/ FA leticiambirelo@gmail.com RESUMO A pesquisa proposta

Leia mais

Projeto de Lei da Câmara nº 2002

Projeto de Lei da Câmara nº 2002 Projeto de Lei da Câmara nº 2002, de Dispõe sobre a extinção do analfabetismo no Brasil. O Congresso Nacional decreta: Art 1º - Fica declarado em extinção, a partir desta data, o analfabetismo no Brasil.

Leia mais

Prefeitura Municipal da Barra

Prefeitura Municipal da Barra EDITAL Nº 0/26 COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORARIA O Secretário Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer e GESTOR DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições de acordo com a Lei Orgânica Municipal

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA Construção histórica do pne2001-2010 Debate intenso da sociedade civil (CONED) Apresentação

Leia mais

DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.

DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, regulamenta a Lei nº 11.494,

Leia mais

REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PSICOLOGIA

REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PSICOLOGIA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PSICOLOGIA SUMÁRIO Capítulo I 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP

01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP 01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP A sistemática pedagógica e de ensino da Rede Municipal de Educação de Quadra encontra-se estruturada, respeitando-se as diretrizes do

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS SIMONE MONTEZ PINTO MONTEIRO Promotora de Justiça do Estado de Minas Gerais Coordenadora Estadual do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 114-CS, DE 10 DE ABRIL DE 2017.

RESOLUÇÃO N 114-CS, DE 10 DE ABRIL DE 2017. Convalida a Resolução-AR nº 03, de 06/01/2017 que dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

Educação em Tempo Integral M A R Ç O / A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2

Educação em Tempo Integral M A R Ç O / A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2 Educação em Tempo Integral 1 M A R Ç O / 2 0 1 8 A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2 Diretrizes gerais da educação em tempo integral 2 De acordo com Paro (2005): além de ser dever do Estado, a universalização

Leia mais

Nota Técnica nº 20/2016

Nota Técnica nº 20/2016 Excelentíssimo (a) Sr.(a) Secretário(a) Municipal de Educação Nota Técnica nº 20/2016 Grupo de Estudo Transporte Escolar e Trabalho Undime/SC Conforme resposta a proposta formalizada por representantes

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CPA

REGIMENTO INTERNO CPA REGIMENTO INTERNO CPA REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA ESTÁCIO /FIB CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regimento, disciplina a organização e o funcionamento

Leia mais

FGV EBAPE. Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio. Henrique Paim. 25 de Setembro de 2017

FGV EBAPE. Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio. Henrique Paim. 25 de Setembro de 2017 FGV EBAPE Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio Henrique Paim 25 de Setembro de 2017 Educação Básica Despertar tardio Acesso, Equidade e Qualidade Estatísticas

Leia mais

Relatório Estatístico Anual

Relatório Estatístico Anual Relatório Estatístico Anual Atendimentos a Pedidos de Acesso à Informação Exercício 2016 Santa Maria/RS, abril de 2017. Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. A EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS NO IF FARROUPILHA... 4 2.1.

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/9/2009, Seção 1, Pág. 23. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de Educação

Leia mais

Política pública de Educação

Política pública de Educação Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino

Leia mais

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino

Leia mais