ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS"

Transcrição

1 ILMO. SR. JOÃO MARCOS COSTA DE PAIVA - PROMOTOR DA 10º PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ref.: Manifestação no Inquérito Civil Público nº 261/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO e as entidades que o compõem, neste ato representados pela Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, já qualificada no inquérito supramencionado, promovido em face do Estado de São Paulo e do Município de São José dos Campos, vêm, por seus representantes, apresentar a seguinte MANIFESTAÇÃO, o que faz nos termos que se seguem: Em audiência realizada por esta Promotoria com a participação de representantes do Fórum EJA São Paulo / Ação Educativa, do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Municipal de São José dos Campos, em 10 de junho do corrente ano, foram reiteradas as preocupações manifestas no requerimento inicial, sobretudo no que concerne à queda vertiginosa de matrículas no período correspondente a e a não realização do recenseamento da demanda prescrito em Lei (LDB, art.5, 1º, inciso I). Na ocasião, porém, a Secretaria de Estado da Educação, por meio de sua representante e da dirigente regional de ensino, reafirmaram que o governo estadual garante vagas para todos,

2 2 mencionando inclusive que nos casos em que há pouca demanda para a abertura de classes, o poder público assegura o transporte escolar gratuito. Os representantes dos governos Estadual e Municipal não apresentam justificativa adequada, no entanto, no que diz respeito à diminuição das matrículas apontada pelo Censo Escolar 2010 (dados do INEP/MEC- já apresentados no presente inquérito). É preciso ressaltar que segundo dados do próprio Governo do Estado de São Paulo apresentados na audiência, só na cidade de São José dos Campos houve uma diminuição do número de escolas que ofertam EJA: hoje das 77 escolas estaduais na região, apenas 18 ofertam a modalidade. O mesmo ocorre com a Municipalidade, que em 2005 ofertava EJA em 22 escolas, sendo que hoje esse número caiu para 16 escolas. O argumento de que não há demanda é frágil, sobretudo diante de dois aspectos: (i) O Poder Público tem confundido o Censo específico previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional com a chamada pública, que hoje se realiza ordinariamente a cada ano, dando publicidade ao período de abertura de inscrições para a inscrição de alunos novatos nas diversas etapas e modalidades de ensino, e (ii) os índices de escolaridade do Estado de São Paulo, apesar de em regra se apresentarem melhores que a média nacional, permanecem no geral alarmantes e não apontam uma melhoria sustentável na em termos de inclusão e escolarização. Ou seja, o ritmo lento de melhora de tais índices não é capaz de justificar as abruptas quedas nas matrículas na modalidade EJA em ambas as redes, o que revela que o argumento de que a atual política para EJA é adequada e encontra sucesso não pode e não deve ser acolhido. A Diretoria de Ensino, em sua manifestação, confunde a chamada escolar pública, com o recenseamento da população jovem e adulta não escolarizada; distinção esta realizada nos incisos I e II do 1º, art.5, pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96): Art.4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...). VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e

3 3 disponibilidades, garantindo-se aos que foram trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; (...). Art.5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União: I- recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso; II - fazer-lhes a chamada pública; (...). Art. 37: A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Ademais, é preciso frisar que pesquisas realizadas pela Fundação SEADE desmistificam a ideia de que o nível de escolaridade da população paulista alcançou patamar satisfatório, que justifiquem uma mudança na demanda potencial de jovens e adultos em termos de escolarização. Nem mesmo o Município de São José dos Campos pode sustentar essa ideia. É o que aponta também o Ranking de Escolaridade da população paulista, elaborado pelo Índice Paulista de Responsabilidade Social da Fundação SEADE 1 : embora a região administrativa de São José dos Campos ocupe a 9ª posição no Estado, o Município de São José dos Campos ocupa a posição 210ª, sendo que em 2000 esta posição era a de 76ª cidade do Estado de São Paulo. Segundo estimativa da mesma Fundação SEADE, com números apresentados no banco de dados do Índice Paulista de Responsabilidade Social 2, é possível aferir que 17,1% dos jovens com idade de 15 a 17 anos não concluíram o ensino fundamental e 40,7% das pessoas na faixa etária 1 Os dados são de 2008 e estão disponíveis em: - Região Administrativa de São José dos Campos. Acesso em 28 de junho de Fundação SEADE, com dados do Índice Paulista de Responsabilidade Social em 2008, disponíveis em:

4 4 de 18 a 19 anos não concluíram o Ensino Médio na idade adequada na Cidade de São José dos Campos. Em termos de comparação, os dados do Censo Demográfico do IBGE no ano 2000, apontavam que na cidade de São José dos Campos havia uma demanda potencial por EJA Ensino Fundamental (isto é, pessoas com 15 anos de idade ou mais, com menos de oito anos de estudos) em torno de 40,05%, o que corresponderia a pessoas. Destas, estavam na faixa etária de 15 a 19 anos, na faixa de 20 a 24 anos, na faixa de 25 a 39 anos, entre 40 a 59 anos, e com 60 anos ou mais. Analisando brevemente os números das matrículas na modalidade durante a última década (com base no Censo Escolar - INEP) é possível apurar que o número de matrículas realizadas foi insuficiente para solucionar a questão e diminuir substancialmente a demanda por EJA na cidade, haja vista que o período ( ) registrou uma média de matrículas iniciais presenciais realizadas pelo Município na modalidade EJA Ensino Fundamental. Nesse mesmo sentido a média do Estado foi mais baixa, sendo de matrículas. Do mesmo modo, os mesmos dados apontam a demanda potencial de EJA no Ensino Médio, visto que em 2000 a população joseense com 18 anos ou mais, com oito a dez anos de estudos era de 19,80%, ou o equivalente a pessoas. Convém ressaltar que no período foi registrada uma média de matrículas da Rede Estadual na modalidade EJA Ensino Médio presencial. Sem deixar de observar que como grande parcela da população não concluiu o ensino fundamental, a demanda potencial de EJA no ensino médio é limitada, isto significa que se um município possui uma demanda potencial de EJA no ensino médio reduzida, isso não quer dizer que seus indicadores educacionais sejam positivos. A análise das taxas revela que as supostas baixas demandas significam que poucas pessoas maiores de 18 anos de idade já finalizaram o ensino fundamental, e, portanto não podem também concluir o ensino médio. Diante disso convém ressaltar que o direito à Educação de Jovens e Adultos não diz respeito unicamente à redução do analfabetismo, mas igualmente à garantia de oportunidades de acesso à educação básica (compreendidos os ensinos fundamental e médio) para toda a população, sobretudo no que diz respeito às camadas mais pobres, historicamente excluídas. Dados da

5 5 Síntese de Indicadores Sociais da População Brasileira 3 divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010 demonstram que a média de anos de estudo das pessoas de 25 anos de idade ou mais, ainda é baixa no Estado de São Paulo, girando em torno de 8,2 anos sendo que a situação se agrava entre as pessoas com baixo rendimento familiar per capita, chegando a 6,0. Não menos importante é o fato de que embora a Cidade de São José dos Campos ocupe a 33ª posição no Ranking de riqueza do Índice de Responsabilidade Social do Estado de São Paulo, sua posição no Ranking de Escolaridade é a 210ª em 2000 a cidade ocupava a 76ª posição no mesmo indicador. Há flagrante incoerência na argumentação dos representantes do Poder Público Estadual e do Poder Público Municipal ao sustentar a inexistência de demanda, o que reforça a necessidade premente de realização do recenseamento previsto em lei e chamadas públicas efetivas, capazes de mobilizar a sociedade e reverter a atual tendência de fechamento de escolas. Nesse sentido, também é necessário que o Ministério Público adote providências capazes de impedir que mais escolas que hoje oferecem a modalidade EJA sejam fechadas, o que inviabilizaria o exercício do direito à educação dos jovens e adultos do Município. Após mais de duas décadas de promulgação da Constituição Cidadã, que ordena a oferta da Educação Básica a todos/as, inclusive para aqueles que não tiveram a oportunidade de escolarização na idade apropriada (art.208, I); é inadmissível qualquer conduta omissiva do Estado diante do dever de promoção da Educação, conditio sine qua non para o cumprimento dos objetivos da República tão claramente delineados; obrigação esta que se realiza sob responsabilidade concorrente de Estados e Municípios. Não cabe qualquer dúvida quanto à exigibilidade do direito à educação de jovens e adultos, e também não se pode contestar que sua oferta, na etapa fundamental, foi expressamente atribuída a Estados e Municípios, em regime de colaboração, com o apoio técnico e financeiro da União (CF/88, art.211, 1 ). É o que consta na Constituição Federal: 3 O dado está exposto na página 67 da publicação, e a pesquisa completa está disponível no sítio oficial do IBGE: S_2010.pdf

6 6 Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. (...) 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. A verdade é que, mesmo nos diálogos que as organizações do Fórum tentam estabelecer com o Estado, há relutância do ente público em reconhecer seu papel na promoção do direito à educação para os jovens e adultos com baixa escolaridade. Frise-se, é o que a Constituição prevê: a promoção do direito à educação. Não obstante, convém relembrar que a queda de matrículas na rede estadual não se dá mediante mera opção dos demandantes pela rede municipal, numa simples inversão de papéis. A redução de matrículas é maior na rede estadual, mas a tendência também se apresenta no Município: isso fica claramente demonstrado ao analisarmos brevemente os dados do Censo Educacional 2010, visto que a queda de matrículas iniciais em EJA Ensino Fundamental na rede estadual nos últimos cinco anos atinge 91,35%, ao passo que as matrículas na rede municipal também caíram 45,04 % no mesmo período. Diante do exposto e das informações prestadas na Audiência de 10 de junho último, vimos reiterar os pedidos iniciais e REQUERER: 1 Que, no caso de não constar nas informações oficiais já juntadas aos autos do Inquérito, sejam requeridas informações detalhadas a respeito das matrículas na modalidade EJA no Município de São José dos Campos no ano letivo de 2011, redes estadual e municipal, especificando-se as escolas que oferecem a modalidade, o número de salas e os estudantes que frequentam cada turma e escola, por nível de ensino e etapa de desenvolvimento pedagógico; a fim de que se compare com os dados do ano letivo de 2010; e que, na mesma oportunidade, seja requisitada a lista de matrícula de estudantes novatos para a modalidade EJA em 2011, em ambas as redes de ensino, como forma de comprovar a efetividade da chamada escolar no formato atualmente realizado;

7 7 2 Que, seja requisitada ao Município de São José dos Campos e ao Estado de São Paulo a lista de unidades escolares que ofertaram EJA no período de 2005 a 2011, distribuídas geograficamente para fins de comparação; 3 Que sejam ouvidos, nos termos do presente Inquérito, diretores e demais gestores de unidades escolares sobre a política de EJA adotada pelo Estado de São Paulo e pelo Município de São José dos Campos, inclusive os diretores e gestores das escolas que deixaram de ofertar a modalidade no período 2005 a 2010; 4 Que a Secretaria Estadual de Educação comprove o fornecimento de transporte escolar gratuito para os casos em que alunos são remanejados para escolas de maior distância; 5 Que sejam requeridas informações ao Município de São José dos Campos e ao Estado de São Paulo sobre a possibilidade de abertura de matrículas, de forma permanente, em todas as unidades públicas de ensino e não apenas naquelas que atualmente ofertam a modalidade; 6 Que sejam requeridas informações ao Município de São José dos Campos e ao Estado de São Paulo sobre a possibilidade de realização de recenseamento de demanda em regime de colaboração, nos termos da legislação específica, abrangendo-se toda a rede de ensino e a demanda de jovens e adultos por ensinos fundamental e médio; 7 Que, nos termos da legislação própria, seja tomado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com Município de São José dos Campos e o Estado de São Paulo, firmando-se o compromisso de realização, em prazo a ser estipulado, do recenseamento da demanda em todo o território do Município, contemplando-se as etapas de ensino fundamental e médio, bem como a chamada pública a ser realizada ao menos 2 (duas) vezes a cada ano, a abertura permanente às matrículas na rede pública, nos termo do item 5, além de outros pontos, comunicando-se ao MP a demanda cadastrada e medidas adotadas para assegurar sua inclusão na rede pública de ensino; 8 Que, tomando-se em conta a resposta aos pedidos anteriores, sejam adotadas medidas administrativas ou judiciais no sentido de compelir os representados a realizarem o

8 8 recenseamento da demanda por EJA e a chamada pública de novos estudantes, nos termos da legislação; vedando-se o fechamento de novas turmas e escolas até que tais deveres sejam cumpridos e os dados sejam publicados; Aguardamos pronto atendimento e reiteramos votos de estima e respeito. São Paulo, 01 de julho de Salomão Barros Ximenes Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n OAB/SP n Ação Educativa Ação Educativa Paulo Ricardo Barbosa de Lima Estagiário de Direito

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE OSASCO DR. FÁBIO GARCEZ Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº122/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE

Leia mais

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO

ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE DIADEMA DR. MARCELO VIEIRA DE MELLO Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº66/2010 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

Leia mais

ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA

ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA ILMA SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DRA. MARISOL LOPES MOUTA CABRAL GARCIA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 14.0426.0000332/10-7 MP- PJCS - DCC A AÇÃO EDUCATIVA ASSESSORIA,

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Ensino fundamenta - responsabilidade só dos Municípios?

Ensino fundamenta - responsabilidade só dos Municípios? Ensino fundamenta - responsabilidade só dos Municípios? O que prevê a legislação e qual tem sido a participação estadual, municipal e privada na oferta de educação básica no RJ? Nicholas Davies, prof.

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL

Leia mais

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO do Município de Duque de Caxias, no uso de suas atribuições legais e considerando:

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO do Município de Duque de Caxias, no uso de suas atribuições legais e considerando: PORTARIA Nº 36/SME/2012 Define parâmetros comuns à execução do Programa de Matrícula Sem Fila/ 2013, para a Educação Infantil (Creche e Pré- Escola), Educação Especial Ensino Fundamental e Educação de

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

Resolução SE 80, de 6-8-2012

Resolução SE 80, de 6-8-2012 Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada

Leia mais

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A INFORMAÇÃO DOS ALUNOS DO PROJOVEM URBANO E PROJOVEM CAMPO SABERES DA TERRA NO CENSO ESCOLAR

ORIENTAÇÕES SOBRE A INFORMAÇÃO DOS ALUNOS DO PROJOVEM URBANO E PROJOVEM CAMPO SABERES DA TERRA NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais Indicação nº. 006/2012 Processo nº. 001.047780.11.8

Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais Indicação nº. 006/2012 Processo nº. 001.047780.11.8 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais Indicação nº. 006/2012 Processo nº. 001.047780.11.8

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Período: 23 e 24 de fevereiro de 2015 Local: Centro de Educação e Centro de Artes e Comunicação CAC Fórum Estadual de Educação

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 Profº Esmeria de Lourdes Saveli Secretária Municipal de Educação 1. CONCEITO O Plano Municipal de Educação é um orientador da ação do município na política educacional.

Leia mais

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Plano Nacional de Educação

Plano Nacional de Educação Plano Nacional de Educação Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 8035, de 2010, do Poder Executivo, que "aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre a Sugestão nº 3, de 2014, das Jovens Senadoras Jéssica Horta, Joyce Xavier Pacheco e Loysleny França e dos Jovens Senadores

Leia mais

ANEXO X - Indicadores para monitoramento e avaliação da evolução das metas do PME

ANEXO X - Indicadores para monitoramento e avaliação da evolução das metas do PME ANEXO X - Indicadores para monitoramento e avaliação da evolução das metas do PME Observação: no presente documento, são listados os indicadores básicos que poderão ser utilizados para monitoramento e

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo

Leia mais

38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015

38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015 38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Resolução SE 37, de 5-8-2015 Estabelece critérios e procedimentos para a implementação do processo de atendimento à demanda escolar do Ensino Médio

Leia mais

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

REALIDADES, POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

REALIDADES, POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REALIDADES, POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MEC/SECADI/DPAEJA Insira O Brasil tem uma população de 42,3 milhões de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não frequentam

Leia mais

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90

O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,

Leia mais

Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE

Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE Brasília, 7 A pobreza extrema no país caiu a 2,8%

Leia mais

Lei nº 12.796 de 04/04/2013

Lei nº 12.796 de 04/04/2013 O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N o 3.534, DE 2012. PARECER REFORMULADO I RELATÓRIO

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N o 3.534, DE 2012. PARECER REFORMULADO I RELATÓRIO COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 3.534, DE 2012. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para fazer constar a exigência

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como

Leia mais

quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Diário Oficial, 125 (144) 37

quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Diário Oficial, 125 (144) 37 quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Diário Oficial, 125 (144) 37 Resolução SE 36, de 5-8-2015 Estabelece critérios e procedimentos para a implementação do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada Escolar

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

PROCESSO Nº 831/14 PROTOCOLO Nº 13.246.693-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 505/14 APROVADO EM 12/08/14

PROCESSO Nº 831/14 PROTOCOLO Nº 13.246.693-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 505/14 APROVADO EM 12/08/14 PROTOCOLO Nº 13.246.693-9 PARECER CEE/CEMEP Nº 505/14 APROVADO EM 12/08/14 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO SESI/PR MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO:

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RESUMO TÉCNICO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2008

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RESUMO TÉCNICO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2008 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira RESUMO TÉCNICO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2008 Brasília DF 2009 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... 3 APRESENTAÇÃO...

Leia mais

RESOLUÇÃO SME N 08/2015

RESOLUÇÃO SME N 08/2015 Prefeitura de São José do Rio Preto, 13 de Agosto de 2015. Ano XII n 3511 - DHOJE RESOLUÇÃO SME N 08/2015 Dispõe sobre o processo de cadastramento de alunos, coleta de vagas, compatibilização demanda/vaga

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO Marcos Neves Comissão Central PDI do IFSC PNE EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL O art.

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação

Leia mais

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS VERSÃO PRELIMINAR PME / 2015 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 1. BASE LEGAL 2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS 2.1. FLORIANÓPOLIS ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E SOCIOECONÔMICOS 2.2. EDUCAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade O papel do gestor na garantia da educação de qualidade Simone Beatriz Coradini Dirigente Municipal de Educação de Vila Nova do Sul/ RS Vice-presidente da Undime/ RS A Undime como organização É uma associação

Leia mais

PARECER Nº 717/05 APROVADO EM 22.08.05 PROCESSO Nº 34.087

PARECER Nº 717/05 APROVADO EM 22.08.05 PROCESSO Nº 34.087 PARECER Nº 717/05 APROVADO EM 22.08.05 PROCESSO Nº 34.087 Consulta oriunda da Gerência da Educação Básica da FIEMG com pedido de orientações de ordem prática para cumprimento da Lei Federal nº 11.114,

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010

Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010 Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010 Profª Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime Projeto de Lei 8035/ 2010

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS Perguntas mais frequente e respostas do Departamento de Políticas Educacionais. 1. Qual é a nomenclatura adequada para o primeiro ano do ensino fundamental

Leia mais

Redução do Trabalho Infantil e Suas Repercussões no Ceará (2001-2011)

Redução do Trabalho Infantil e Suas Repercussões no Ceará (2001-2011) Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS Plano Nacional de Educação COORDENAÇÃO GERAL DE INTEGRAÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES Departamento de Condicionalidades x Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Ministério do Desenvolvimento Social e

Leia mais

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Fórum Estadual da Undime MA Gabriela Moriconi Diretoria de Estudos Educacionais INEP A Prova Docente: Breve Histórico O potencial dos concursos

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

GUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem

GUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional do Ensino Médio Brasília-DF MAIO/2015 Guia de Certificação Equipe técnica Diretoria de Avaliação da Educação Básica Alexandre André dos Santos Alessandro Borges Tatagiba

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO. Guia de Certificação

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO. Guia de Certificação EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO Guia de Certificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DAEB GUIA DE

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação, Plano de Carreira e Previdência

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROCESSO: N.º 651/00 DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: : Estabelece

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA Edital para Seleção de bolsistas e voluntários para o Programa

Leia mais

Resolução SE Nº 28/2014

Resolução SE Nº 28/2014 Resolução SE Nº 28/2014 Dispõe sobre o atendimento à demanda escolar do ensino médio, para o ano letivo de 2015, nas escolas da rede pública estadual, e dá providências correlatas O Secretário da Educação,

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO

GABINETE DO MINISTRO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso

Leia mais

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso

Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PESSOAL Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso IMPORTANTE O edital regulador do concurso e seus anexos, todos disponíveis no sitio

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA Edital para Seleção de bolsistas e voluntários para o Programa

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais