ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVES DE OLIVEIRA

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1 ILMO. SRA. PROMOTORA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE GUARULHOS DRA. RENATA GONÇALVES DE OLIVEIRA Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº 272/10 O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO e as entidades que o compõem, neste ato representadas pela Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, já qualificada no inquérito supramencionado, promovido em face do Estado de São Paulo e do Município de Guarulhos, vêm, por seus representantes, apresentar a seguinte MANIFESTAÇÃO, o que faz nos termos que se seguem: Diante de Representação encaminhada e procurando esclarecer a diminuição das matrículas em Educação de Jovens e Adultos, esta Promotoria recolheu, em 17 de fevereiro de 2011, uma série de denúncias sobre irregularidades na rede municipal, posteriormente também relatadas por terceiros em denúncia anônima juntada aos autos em 16 de março de Dentre as graves denúncias relatadas havia a descrição de que a oferta de transporte escolar aos alunos de EJA, prometida pela Secretaria Municipal, não estava sendo cumprida; que a Escola Municipal Irmã Ofélia não estava em funcionamento; que as Escolas Pedrinho e Narizinho e Amador Bueno não estavam realizando novas matrículas para a modalidade EJA; que havia salas provisórias em funcionamento e que existia de listas de espera de estudantes não atendidos.

2 2 Diante disso, o Estado de São Paulo e o Município de Guarulhos juntaram aos autos manifestações procurando justificar a queda de matrículas denunciada pelo Fórum nesta Comarca. Manifestações estas que julgamos insatisfatórias diante da grande redução no número de matrículas e escolas dedicadas à modalidade em ambas as redes. INEXISTÊNCIA DE DIAGNÓSTICO SOBRE A DEMANDA POR EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. NÃO REALIZAÇÃO DO RECENSEAMENTO PREVISTO EM LEI. REDUÇÃO INILATERAL DAS VAGAS OFERTADAS. É preciso ressaltar, por exemplo, que em manifestação no presente Inquérito Civil Público, a Secretaria de Estado da Educação, por meio da Diretoria de Ensino Região Guarulhos Norte, assume tacitamente que não possui um instrumento de diagnóstico específico para a identificação de demanda da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o que o faz nos seguintes termos: O recenseamento da população jovem e adulta que não teve acesso ao Ensino fundamental e médio em idade própria é realizado através de chamada escolar que acontece semestralmente. (fls. 167). Ou seja, a Diretoria de Ensino local, reproduzindo posição da administração central da educação, confunde a chamada escolar pública realizada ordinariamente com o diagnóstico que seria fruto do recenseamento da população jovem e adulta não escolarizada; distinção esta realizada pela própria LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n 9.394/1996): Art.4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...). VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que foram trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; (...). Art.5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União:

3 3 I- recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso; II - fazer-lhes a chamada pública; (...). Art. 37: A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Não obstante, a mesma Diretoria de Ensino explicita em sua manifestação o processo de desresponsabilização unilateral implantado pelo Governo do Estado de São Paulo em relação à modalidade EJA. Senão vejamos: No que se refere ao ensino fundamental, a redução da demanda deve-se a oferta por parte do município, o qual entendemos como possibilidade do aluno de optar pela rede que melhor atenda suas necessidades. (fls. 168) O que fere frontalmente a Constituição da República, que ordena a oferta da Educação Básica, inclusive para aqueles que não tiveram a oportunidade de escolarização na idade apropriada; e isto se realiza sob responsabilidade concorrente de Estados e Municípios. Não cabe qualquer dúvida quanto à exigibilidade do direito à educação de jovens e adultos, e também não se pode contestar que sua oferta, na etapa fundamental, foi expressamente atribuída a Estados e Municípios, em regime de colaboração, com o apoio técnico e financeiro da União (CF/88, art.211, 1 ). É o que consta na Constituição Federal de 1988: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. (...) 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.

4 4 Vê-se que há uma concorrência quanto ao ensino fundamental, a qual deve ser entendida como uma maior garantia por parte da Carta Magna. Não há, portanto, na Constituição ou na legislação infraconstitucional qualquer referência a uma suposta retirada progressiva do Estado do ensino fundamental, seja nas etapas iniciais (1º a 5º ano), seja nas finais (6 a 9 ) ano. Ou seja, se tal fato ocorre como efetivamente verificado na própria manifestação da Diretoria Regional de Ensino apresentada a esta Promotoria, isto se dá como fruto de omissão do ente público e não pode ser atribuído aos dispositivos legais. A verdade é que, nos próprios diálogos em que o Fórum tenta estabelecer com o Estado há relutância do ente público em reconhecer seu papel na promoção do direito à educação por parte de jovens e adultos com baixa escolaridade. Frise-se, é o que a Constituição prevê: a promoção do direito à educação, e não uma postura passiva e regressiva. Além disso, convém relembrar que a queda de matrículas na rede estadual de Guarulhos não se dá mediante mera opção dos demandantes pela rede municipal, o que fica claramente demonstrado ao analisarmos brevemente os dados do Censo Educacional 2010, visto que a queda de matrículas na rede estadual nos últimos três anos atinge 49,14%, ao passo que as matrículas na rede municipal se mantiveram praticamente estáveis. Tabela 1 - Município de Guarulhos Matrículas Iniciais em EJA Ensino Fundamental por Rede de Ensino Presencial 2005/2010 Rede Rede Municipal Rede Estadual TOTAL Fonte: Educacenso INEP/MEC Neste mesmo sentido, a Diretoria Regional de Ensino Guarulhos - Sul se pronunciou (fls. 353) dizendo que houve a chamada escolar e cadastramento, dos jovens que se encontravam fora da escola pública para qualquer série do ensino fundamental, sem, no entanto esclarecer o número exato de pessoas que procuraram a modalidade EJA no período de chamada pública. O Estado ainda argumenta que o que ocorre é a baixa procura por parte dos candidatos (fls. 354), sem, contudo, esclarecer que há uma distinção entre a chamada pública e o recenseamento, este

5 5 último essencial para a identificação da demanda oculta, já que os índices de escolaridade da população jovem e adulta no Estado ainda são alarmantes 1. RESULTADOS NEGATIVOS DA POLÍTICA DE NUCLEAÇÃO NA REDE MUNICIPAL DE GUARULHOS Quanto à Municipalidade, embora tenha juntado aos autos diversas listas de matrículas, restam questões preocupantes, principalmente depois de iniciado o processo oficial de nucleação na Cidade. É o caso da confusão que também a Secretaria Municipal de Educação apresenta entre matrícula e oferta. O quadro informativo (fls. 562) juntado aos autos pela Municipalidade procura inverter a realidade, ao apresentar informações no sentido de que a nucleação, com a redução do número de escolas que oferecem a modalidade em 2011, levaria na verdade ao aumento no número de matrículas e vagas! Nesse sentido, procura demonstrar que com o processo de nucleação, ao invés de 55 escolas oferecendo EJA com um total de alunos em 200 classes (dados registrados em 2010), Guarulhos contaria agora com 30 escolas-polos com potencial para 268 classes e vagas. Evidentemente que a Municipalidade não relata que este potencial de atendimento não equivale ao atendimento de fato, já que os próprios dados fornecidos denunciam queda no número de escolas com EJA, sendo registradas de fato somente 27 escolas com oferta de tal modalidade EM 2011; queda no número de alunos matriculados, totalizando e queda alarmante no número de classes, atingindo somente 120 classes em funcionamento, contra 200 classes em Tais dados confirmam em definitivo o denunciado pelas organizações do Fórum EJA ainda em Ainda segundo a Municipalidade, este processo de nucleação que levou à redução drástica das oportunidades de acesso educacional no Município esteve baseado em estudos baseados na demanda municipal atendida/2010, na possibilidade de criação de vagas para atendimento aos interessados na modalidade/2011 e na Lei de Responsabilidade Educacional da Rede Municipal de Ensino de Guarulhos (fls. 562). 1 De acordo com pesquisa realizada pela Fundação SEADE, citada na manifestação anterior deste Inquérito.

6 6 O que não ficou claro, no entanto, é justamente quais estudos foram realizados, e se as decisões resultantes contaram com a participação da sociedade civil organizada, ou mesmo dos trabalhadores da educação e do campo acadêmico, no intuito de dialogar com os vários setores responsáveis pela Educação. Ainda na seara do desrespeito à legislação, o Município de Guarulhos assume que não houve necessidade de prévio diálogo com as Dirigentes Regionais de Ensino da Rede Estadual (fls. 563), ferindo assim também o regime de colaboração na oferta do Ensino Básico instituído pela Constituição Federal e delineado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Está claro, neste procedimento, que ambas as partes adotam posições unilaterais, sem qualquer diálogo e em prejuízo dos jovens e adultos com pouca escolarização e, por conseguinte, baixa renda. EXISTÊNCIA DE LISTA DE ESPERA AINDA NÃO ATENDIDA EM Por último, é preciso destacar que em Ofício n 1086/2011 (fls. 613) a Secretaria Municipal de Educação reconhece explicitamente a existência de listas de espera, ou seja, que há demanda não atendida no Município, fruto deste processo caótico de reordenação da oferta de EJA. PEDIDOS Diante do exposto, vimos reiterar os pedidos iniciais e com base na documentação juntada aos autos REQUERER: 1 Que sejam tomadas providências judiciais ou extrajudiciais imediatas no sentido de incluir na rede pública de ensino todos os jovens e adultos que se encontram em lista de espera no Município, fato reconhecido pela própria Secretaria Municipal de Educação, viabilizando-se sua inclusão escolar ainda no ano letivo de 2011 e exigindo-se do poder público a comprovação de seu atendimento;

7 7 2 Que o Município de Guarulhos responda definitivamente se a EM Irmã Ofélia Echeverri Lopes está ofertando EJA, recomendando-se que as Escolas Pedrinho e Narizinho e Amador Bueno continuem ofertando a modalidade, como forma de garantir a continuidade dos estudos dos alunos nelas matriculados, e que realizem novas matrículas, uma vez que há informação de que não estariam recebendo novas matrículas. 3 Que, em 20 (vinte dias), ou em data a ser determinada por esta Promotoria de Justiça, seja realizada diligência, a fim de se constatar in loco as supostas soluções às denúncias anteriormente encaminhadas e as condições de inclusão dos estudantes, adotando-se as providências que entender oportunas; 4 - Que o Município de Guarulhos também informe sobre o fornecimento de Transporte Escolar gratuito para os alunos que, em razão do processo de nucleação, tiveram que se deslocar para escolas distantes de suas residências; 5 Que sejam requeridas informações ao Município de Guarulhos e ao Estado de São Paulo sobre a possibilidade de realização de recenseamento de demanda em regime de colaboração, nos termos da legislação específica, abrangendo-se toda a rede de ensino e a demanda de jovens e adultos por ensinos fundamental e médio; 6 Que, nos termos da legislação própria, seja tomado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com Município de Guarulhos e o Estado de São Paulo, firmando-se o compromisso de realização, em prazo a ser estipulado, do recenseamento da demanda em todo o território do Município, contemplando-se as etapas de ensino fundamental e médio, bem como a chamada pública a ser realizada ao menos 2 (duas) vezes a cada ano, comunicando-se ao MP a demanda cadastrada e medidas adotadas para assegurar sua inclusão na rede pública de ensino; 7 Que, tomando-se em conta a resposta aos pedidos anteriores, sejam adotadas medidas administrativas ou judiciais no sentido de compelir os representados a realizarem o recenseamento da demanda por EJA e a chamada pública de novos estudantes, nos termos da legislação; vedando-se o fechamento de novas turmas e escolas até que tais deveres sejam cumpridos e os dados sejam publicados;

8 8 Aguardamos pronto atendimento e reiteramos votos de estima e respeito. São Paulo, 01 de julho de Salomão Barros Ximenes Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n OAB/SP n Ação Educativa Ação Educativa Paulo Ricardo Barbosa de Lima Estagiário de Direito

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