REPUBLICA FEDERATIVA DA BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM

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1 1674 GUA P I M I R I M 1990 REPUBLICA FEDERATIVA DA BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM EXTRATO CONTRATUAL 1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRÁFOS OBJETO: Prestação pela ECT de serviços e venda de produtos. VALOR TOTAL: R$ ,00 (quarenta mil reais) PRAZO DE FORNECIMENTO: 12 meses a partir da assinatura do Termo Aditivo. FORMA DE PAGAMENTO: Conforme fornecimento FUNDAMENTO LEGAL: Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores c/c Lei 10520/02 Proc. Adm. nº /2013. Guapimirim, 06/03/2014. Gustavo Vargas Goulart Secretário de Fazenda

2 2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1674 GUA PI M I R I M 1990 RESOLUÇÃO SME Nº 02 DE 03 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre normas e procedimentos para a realização da matrícula no Ensino Fundamental (Regular e EJA), e na Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino, no ano letivo de A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei e, CONSIDERANDO a necessidade de: I. definir a oferta do ensino na Rede Municipal, em atendimento ao disposto na Constituição Federal e em consonância com a Lei 9394/96 (LDB); II. assegurar a todos o direito constitucional de acesso e permanência na Escola Pública Municipal, desde que atendidos os preceitos estabelecidos nesta Resolução; III. aprimorar, a cada ano letivo, a qualidade do atendimento prestado à comunidade, no que se refere à Matrícula Escolar; IV. estabelecer diretrizes gerais e o Cronograma para a efetivação da matrícula do novo estudante que vai ingressar, no ano letivo de 2014, nas Unidades Escolares U Es, da Rede Municipal de Ensino V- definir as ações para a efetivação do atendimento à demanda escolar do Ensino Fundamental e da Educação Infantil, para o ano letivo de 2014, respeitando-se as orientações e diretrizes estabelecidas nesta Resolução. RESOLVE: Artigo 1 - A Matrícula está vinculada à Coordenação de Matrícula e Estatística da Secretaria Municipal de Educação e parametrizada com a legislação educacional vigente. Artigo 2 - No ano de 2014 as crianças de 4 (quatro) e 5 (cinco) anos de idade estudarão em horário parcial. Artigo 3º - A matrícula será obrigatória para a as crianças a partir dos 04 (quatro) anos, de acordo com a legislação em vigor. Artigo 4 - Para o ingresso no 1 ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter 06 (seis) anos de idade, conforme dispõe a legislação em vigor. Artigo 5º - Todas as Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino deverão informar, na data certa, definida no Cronograma de Matrícula, as vagas existentes para oferta de matrícula,

3 3 considerando a capacidade física, as vagas ocupadas pelos alunos da Rede, da Rede Municipal de Ensino vagas de alunos remanejados e vagas de alunos transferidos. Parágrafo Único Em caso da não observância da determinação estipulada no caput do Artigo, a SME procederá à imediata averiguação, adotando, quando necessário, as providências que o caso requer. Artigo 6º - Para a efetivação da matrícula no ano letivo de 2014, todas as U Es, sem exceção, deverão informar a disponibilidade de vagas, por ano/ turno e nível/modalidade de ensino. Parágrafo Único Fica vedada a omissão de vagas pelas Unidades Escolares. Artigo 7º - Não será permitida a alteração na quantidade de vagas ofertadas, após o período definido no Cronograma. Parágrafo Único Em caso de necessidade de alteração dos dados da oferta só podem ser autorizados e validados pela Coordenação de Matrícula, através de solicitação escrita. Artigo 8º - Todas as U Es devem informar a situação final de cada aluno (movimento e desempenho), do período letivo 2013, no que se refere à sua aprovação, reprovação ou pendência de resultado final no ano/período anterior. Artigo 9º - Só serão considerados alunos da Rede Municipal de Ensino aqueles devidamente matriculados e enturmados. Parágrafo Único Todos os alunos deverão ser enturmados, não podendo ficar um só aluno sem a devida enturmação. Artigo 10 Para efetivação da matrícula 2014, todas as UEs da Rede de Ensino Municipal devem seguir o Cronograma estabelecido pela Secretaria de Educação, em anexo, considerando, ainda, as seguintes observações: I Passada a confirmação de matrícula, todas as UEs devem informar à SME, o saldo de vagas, provenientes das pré-matrículas não confirmadas. II Todas as UEs manterão funcionando sua estrutura de atendimento ao público, no período de confirmação de matrícula e de matrícula de novos estudantes sem a pré-matrícula. III A equipe de funcionários da Escola, sob a coordenação do diretor e/ou dos diretores adjuntos atuará no Processo de Matrícula, recebendo e analisando a documentação dos novos estudantes. IV O Processo da Matrícula deverá ser finalizado, impreterivelmente, até o dia 30/03/2014, por conta do Processo de Lotação dos Professores e do Processo de Migração para o Educacenso, que tem como data oficial, estabelecida pelo MEC, a última quarta-feira do mês de maio. Artigo 11 - A lotação dos professores em qualquer nível/ modalidade de ensino só será efetivada mediante turmas existentes, com alunos devidamente matriculados e enturmados. Artigo 12 - O aluno com idade igual ou superior a 15 (quinze) anos deverá, preferencialmente, ser matriculado no noturno, com exceção dos casos autorizados pelas instâncias competentes.

4 4 Parágrafo único - Aluno com idade igual ou inferior a 14 anos não poderá ser matriculado no noturno, com exceção dos casos autorizados pelas instâncias competentes. Artigo 13 - Não poderá ser efetivada a matrícula, em Unidade Escolar da Rede Municipal de Ensino, do aluno que já tenha concluído o Ensino Fundamental. Parágrafo Único - O (a) estudante que efetuar matrícula na situação descrita neste Artigo terá a mesma cancelada. Artigo 14 O número de alunos por turma obedecerá ao estabelecido em Resolução da SME. Artigo 15 Não será permitida a alteração na quantidade de vagas das turmas. Os casos de necessidade de alteração, no que se refere ao mínimo de alunos, por turma, serão analisados e validados somente pela Coordenação de Matrícula. Artigo 16 Em se tratando da enturmação de alunos e considerando a oferta de turmas para o ano letivo de 2014, uma nova turma só será preenchida quando a turma antecedente ao sequencial de turmas ofertadas estiver com a capacidade máxima totalmente preenchida. Parágrafo Único Em caso de necessidade de alteração, no que se refere ao mínimo de alunos por turma, os mesmos serão analisados e validados somente pela Coordenação de Matrícula. Artigo 17 As turmas exclusivas com alunos em dependência só poderão ser criadas pela Coordenação de Matrícula, a partir da deliberação e autorização da Secretária Municipal de Educação. Artigo 18 No mês de junho/2014 será realizada uma verificação nas turmas que estiverem com o número de alunos abaixo do mínimo estabelecido e, conforme cada caso, será feita nova enturmação para atender a capacidade estabelecida pela Legislação vigente. Artigo 19 Em caso de demanda, as U Es poderão abrir turmas de EJA para atender os estudantes que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental, na idade própria após autorização da Secretária Municipal de Educação. Parágrafo Único - Aluno com idade inferior a 15 (quinze) anos, não poderá ser matriculado na EJA correspondente ao Ensino Fundamental. Artigo 20 A matrícula de estudantes com necessidades educativas especiais deverá observar o que dispõe a legislação em vigor. Artigo 21 O (a) estudante com necessidades educativas especiais deverá ser matriculado (a) em qualquer Unidade de Ensino Regular e/ou em Unidade Especializada, quando necessário. Parágrafo Único O Atendimento Educacional Especializado (AEE) será realizado na sala de recursos multifuncionais ou classe especial, respeitado o número limite de alunos, por turma, considerando as necessidades apresentadas por esses alunos. Artigo 22 Cabe à Coordenação de Matrícula participar efetivamente de todo o Processo de cada UE,

5 5 Artigo 23 Fica assegurada a gratuidade da matrícula na Rede Municipal de Ensino. Parágrafo Único É terminantemente proibida a cobrança de qualquer taxa nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino. Artigo 24 A confirmação de matrícula dos estudantes pré-matriculados deverá ser efetivada em qualquer turno, independente do horário que o aluno irá estudar. Artigo 25 Em nenhuma hipótese será negada matrícula por motivo de deficiência, etnia, cor, sexo, condição social, convicção política e crença religiosa. Artigo 26 Não será negada a matrícula ao estudante que não possuir certidão de nascimento. Neste caso, a SME dará as devidas orientações aos pais e/ou responsáveis e fará os encaminhamentos necessários para a aquisição do referido documento. Artigo 27 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Guapimirim, 03 de dezembro de Maria Cecília de Faria Pinto Secretária Municipal de Educação

6 6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1674 GUA PI M I R I M 1990 ANEXO I RESOLUÇÃO SME Nº 02 DE 03 DE DEZEMBRO DE CRONOGRAMA DO PROCESSO DE MATRÍCULA EVENTO DATA OBSERVAÇÃO PRÉ-MATRÍCULA Inicio 18/11/2013 Término 03/12/2013 Entrega de relatórios à SME 04/12/2013 EVENTO DATA OBSERVAÇÃO CONFIRMAÇÃO DE MATRÍCULA DE ALUNOS NOVOS Inicio 09/12/2013 Término 20/12/2013 Entrega de relatórios à SME 07/01/2014 EVENTO DATA OBSERVAÇÃO MATRÍCULA DE NOVOS ESTUDANTES QUE NÃO FIZERAM A PRÉ-MATRÍCULA No caso de existência de vaga Inicio 08/01/2014 Término 30/03/2014 Guapimirim03 de dezembro de Maria Cecília de Faria Pinto Secretária Municipal de Educação

7 7 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04 DE 1º de ABRIL DE Dispõe sobre a estrutura e o funcionamento das Salas de Leitura nas Unidades Escolares da Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino de Guapimirim. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e, considerando que: As Salas de Leitura são espaços voltados para a promoção da leitura e a formação de leitores. As ações a serem ali desenvolvidas têm como princípio norteador o prazer e o gosto pela leitura, a partir da compreensão deste hábito como prática social. Os Professores Regentes de Sala de Leitura são responsáveis pelo desenvolvimento do Projeto Mais Leitura, bem como de ações que visem a apropriação, acesso e uso dos acervos existentes na Unidade Escolar. É necessário estabelecer orientações para o funcionamento das Salas de Leitura bem como atribuições para os Professores responsáveis. O disposto no Parecer CME nº 002/2014, RESOLVE: Art. 1.º As Salas de Leitura da Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino devem ser espaços destinados à promoção da leitura, à formação de leitores

8 8 e à realização de pesquisas escolares, funcionando como estruturas de suporte ao desenvolvimento da Proposta Pedagógica das Unidades Escolares. Parágrafo único A promoção da leitura e a formação de leitores citadas no caput deste artigo devem considerar a necessidade do acesso ao livro, bem como a outros suportes textuais, tais como filmes, vídeos e demais materiais audiovisuais ou digitais. Art. 2º A proposta de trabalho das Salas de Leitura deverá integrar o Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. Art. 3.º O funcionamento das Salas de Leitura ocorrerá de acordo com as seguintes orientações: I. as Unidades Escolares de Ensino Fundamental que possuírem Sala de Leitura podem ter 01 (um) Professor Regente por turno; II. nas Unidades Escolares de Educação Infantil, face as características peculiares do trabalho de promoção de leitura, na primeira infância, as ações estarão sob a responsabilidade dos professores regentes, devendo haver previsão no Projeto Pedagógico; III. o acervo de livros das Unidades de Educação Infantil, quando possível, deverá estar presente em todas as salas de aula, em cantinhos de leitura, ao alcance das crianças. Art. 4.º As atividades dinamizadas pelo Professor Regente de Sala de Leitura deverão envolver as ações de rotina e os Projetos de Trabalho, sendo registrados no seu planejamento, especificando a natureza da atividade, o período de realização, os horários destinados e o público envolvido. 1.º Os Projetos de Trabalho citados no caput do artigo devem ser elaborados pelo Professor Regente a partir das características e necessidades da Unidade Escolar em consonância com as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação. 2.º As atividades dinamizadas pelo Professor Regente da Sala de Leitura deverão contemplar a busca voluntária da leitura pelos alunos, oportunizando seu acesso ao espaço para o livre exercício do prazer de ler.

9 9 Art. 5.º São atribuições do Professor Regente da Sala de Leitura: I. orientar a realização de pesquisas escolares, buscando ampliar as experiências curriculares dos alunos e contribuir de modo efetivo para seu desenvolvimento; II. trabalhar de forma integrada com a Orientação Pedagógica, sendo o articulador das ações em sua área de atuação; III. planejar e desenvolver as atividades de reforço escolar para os alunos identificados pela Unidade Escolar, observando as diretrizes da S.M.E.; IV. participar da elaboração do Projeto Pedagógico considerando o trabalho da Sala de Leitura e sua articulação com a sala de aula; V. planejar as atividades a serem desenvolvidas na Sala de Leitura; VI. participar das atividades internas e externas como reuniões, cursos e demais eventos promovidos pela S.M.E.; VII. participar das reuniões dos Conselhos de Classe, visando a avaliação das atividades desenvolvidas e sua contribuição para o desenvolvimento dos alunos; VIII. avaliar sistematicamente os acervos da Sala de Leitura, zelando pela sua manutenção, conservação e renovação; IX. realizar registro, classificação e catalogação dos acervos da Sala de Leitura, de acordo com as normas estabelecidas para esta atividade; X. organizar o sistema de empréstimos dos acervos disponíveis para a comunidade escolar; XI. realizar intercâmbio com outras Salas de Leitura e/ou instituições afins, visando estabelecer parcerias para o desenvolvimento de projetos; XII. promover a avaliação permanente do trabalho desenvolvido na Sala de Leitura, propondo encaminhamentos para a superação das possíveis dificuldades e divulgação das experiências exitosas; Art. 6.º Os processos de indicação e de dispensa de Professores Regentes de Sala de Leitura obedecerão às seguintes orientações:

10 10 I. a direção da Unidade Escolar fará a indicação do Professor Regente da Sala de Leitura, encaminhando-o à S.M.E.; II. o professor indicado pela Direção da Unidade Escolar é avaliado pela S.M.E. numa ação conjunta entre o Setor de Recursos Humanos e a Coordenação de Ensino Fundamental, C.E.F.; III. a C.E.F. realizará a entrevista prévia do professor indicado, envolvendo as orientações gerais para o desempenho da função; IV. no caso de dispensa de Professores Regentes da Sala de Leitura, o Diretor da Unidade Escolar encaminha o ofício solicitando a dispensa, contendo justificativa e, em anexo, a manifestação do Professor, caso o mesmo considere necessário; V. a S.M.E. analisa a justificativa para dispensa do Professor Regente de Sala de Leitura e, defere ou indefere a solicitação. Art. 7.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas todas as disposições em contrário. Guapimirim, 1º de abril de Maria Cecília de Faria Pinto Secretária Municipal de Educação

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