ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DR. CLEVER RODOLFO CARVALHO VASCONCELOS

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1 ILMO. SR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CÍVEL DA COMARCA DE SANTOS DR. CLEVER RODOLFO CARVALHO VASCONCELOS Ref.: Manifestação em Inquérito Civil Público nº /10-7 MP- PJCS - DCC O FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE SÃO PAULO e as entidades que o compõem, neste ato representados pela Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, já qualificada no inquérito supramencionado, promovido em face do Estado de São Paulo e do Município de Santos, vêm em atenção ao ofício nº 559/2011, por seus representantes, apresentar a seguinte MANIFESTAÇÃO, o que faz nos termos que se seguem: Em relação à manifestação do Município de Santos nos autos em epígrafe, é possível notar que, de fato, a municipalidade vem realizando iniciativas para identificação da demanda e estímulo à elevação da escolaridade, mesmo que estas não sejam estritamente censitárias. Conforme descrito, os dados apresentados referem-se exclusivamente a um levantamento da escolaridade de pais de alunos, responsáveis e funcionários das escolas de sua rede própria (conforme fl. 118), não contemplando na referida metodologia a comunidade vinculada às demais escolas públicas e privadas, ou ainda os cidadãos não identificáveis a partir da rede de ensino. Nesse sentido, convém ressaltar que, embora louvável, a iniciativa do Município não foi realizada em colaboração com a Rede Estadual de Ensino, sendo por este motivo de alcance

2 2 bastante restrito, uma vez que identifica a demanda de um universo específico (a saber, pais de alunos e funcionários das Escolas municipais). A restrição da referida política à comunidade vinculada atualmente à rede municipal não encontra, ainda, amparo na ordem jurídica. Pelo contrário, visualiza-se inclusive desrespeito aos princípios da igualdade na oferta de serviços públicos universais (CF88, art.5, caput, c/c art. 19,III) e da igualdade de oportunidades educacionais (CF88, art. 206, I). Relacionada a essa primeira questão, outra debilidade do levantamento de demanda realizado pelo Município é a ausência de qualquer relação com a Rede Estadual de Ensino, o que viola o regime de colaboração estabelecido na Constituição (CF88, art.211, 4 ). De fato, uma vez que a oferta da educação básica é atributo compartilhado entre os entes federados aqui referidos, a execução unilateral de políticas públicas esbarra em incompletude, inefetividade e desperdício. Ademais, como se observa na fl. 119, o questionário apresentado pela Prefeitura aos alunos de sua rede sequer cita a condição de escolaridade do Ensino Médio, evidenciado seus limites na identificação de demanda. Notamos também que o cartaz exposto no anexo I da manifestação do Município (fls. 111) não especifica que tal chamada tenha sido realizada visando matrículas para o ano de 2011, e sim, exclusivamente, a chamada para vagas remanescentes do processo de matrículas realizadas no segundo semestre de É o caso de se questionar a possibilidade de realização de levantamento de demanda por parte da Municipalidade em colaboração com o Governo do Estado, haja vista que os dados apresentados são flagrantemente insuficientes e não representam a totalidade da demanda popular por educação de jovens e adultos, contemplando-se o direito de acesso ao ensino médio (CF88, art.208, I). Cabe ressaltar nesse contexto, como anteriormente exposto na Representação inicial que a modalidade não se refere unicamente à alfabetização formal e sim à garantia de educação básica para todos, ou seja, trata-se de uma modalidade de ensino regulamentada na LDB com o intuito de assegurar o objetivo constitucional inscrito no art. 208, I, assegurando-se uma oferta

3 3 adequada à condição da população jovem e adulta que não concluiu os ensinos fundamental e médio na idade adequada. Direito social, cuja promoção interessa a toda a sociedade, a implementação do direito à educação de jovens e adultos requer dos entes públicos um papel ativo no enfrentamento ao analfabetismo, e igualmente à baixa escolaridade. Importante frisar que o dever jurídico de assegurar escolaridade básica a todos vai além da garantia de vagas aos que buscam matrícula, incluindo recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso (LDB, art.5, 1º, inciso I). Apesar de reconhecermos que há uma iniciativa da Municipalidade no sentido de identificar e mobilizar a população com vistas à elevação de sua escolaridade, cabe questionar a abrangência dessa política, uma vez que os dados registrados no levantamento (667 pessoas não alfabetizadas, pessoas com a primeira etapa do ensino fundamental inconclusa e pessoas com a segunda etapa inconclusa fls. 121 e 122) estão distantes das informações gerais sobre escolarização no Município de Santos. Segundo a Fundação SEADE (2006), 38,6% da população da Baixada Santista com mais de 15 anos não havia completado sequer o ensino fundamental, ampliando-se para 58,8% quando consideramos o ensino médio (Fonte: Nesse contexto, a argumentação do Governo Estadual no sentido de que a diminuição da oferta de EJA indica que os programas implementados pelas administrações vêm tendo sucesso, que seja fluxo da natural diminuição da distorção idade-série, ou que não haja pretensão dos cidadãos em se matricular nos cursos em tela (fl. 148) não se sustenta, seja porque o fenômeno demográfico na cidade não justifica a escala e ritmo da queda das matrículas verificada nos últimos anos ou porque, ao contrário do argumentado, há na verdade uma redução drástica das oportunidades educacionais para essa população como demonstram os dados apresentados na Representação. Ao mesmo tempo, ao contrário do Município de Santos, o Estado não apresenta nenhuma informação comprovativa de que esteja realizando alguma iniciativa ou política para o enfrentamento (mesmo que parcial) do problema.

4 4 Em termos comparativos, no período analisado ( ), a modalidade EJA Ensino Médio ofertada pelo Governo do Estado em Santos apresentou queda significativa. Como se vê logo abaixo: Tabela 1 - Município de Santo André Matrículas Iniciais em EJA Ensino Médio Rede Estadual Presencial 2007/2010 Rede Rede Estadual TOTAL Fonte: Educacenso INEP/MEC Cabe salientar que no caso do Município de Santos, os dados finais recentemente divulgados do Censo Escolar 2010 dão conta de que a diminuição de matrículas chega a 57,06 % na modalidade EJA - Ensino Fundamental presencial, quando considerado o ano de 2005: Tabela 2 - Município de Santos Matrículas Iniciais em EJA Ensino Fundamental por Rede de Ensino Presencial 2005/2010 Rede Rede Municipal Rede Estadual TOTAL Fonte: Educacenso INEP/MEC A verdade é que a política de redução da oferta de turmas e escolas leva ao crescente afastamento da demanda potencial, que se vê impossibilitada de frequentar os cursos em razão da inexistência de escolas acessíveis ou das dificuldades criadas pelo próprio poder público, como é o caso da não realização de chamadas públicas adequadas, limitação ao número mínimo estudantes para a abertura de turmas na rede estadual e a não-realização de censo para identificação dessa demanda na forma preceituada em Lei.

5 5 PEDIDOS Diante do exposto, reafirma-se os termos da inicial e, diante das novas informações apresentadas, requer-se: 1 Que sejam requeridas ao Município de Santos e ao Estado de São Paulo informações acerca do número de matrículas atualizadas para o ano de 2011, bem como as Escolas que ofertam EJA, e o número de salas, discriminando-se por etapa de ensino. 2 Que sejam requeridas informações ao Município de Santos e ao Estado de São Paulo sobre a possibilidade de realização de levantamento de demanda em regime de colaboração, abrangendose toda a rede de ensino e também a demanda de jovens e adultos por Ensino Médio. 3 Que, nos termos da legislação própria, seja tomado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com Município de Santos e ao Estado de São Paulo, firmando-se o compromisso de realização, em prazo a ser estipulado, do recenseamento da demanda em todo o território do Município, contemplando-se as etapas de ensino fundamental e médio, bem como a chamada pública a ser realizada ao menos 2 (duas) vezes a cada ano, comunicando-se ao MP a demanda cadastrada e medidas adotadas para assegurar sua inclusão na rede pública de ensino. Aguardamos pronto atendimento e reiteramos votos de estima e respeito. São Paulo, 14 de março de Salomão Barros Ximenes Ester Gammardella Rizzi OAB/SP n OAB/SP n Ação Educativa Ação Educativa Paulo Ricardo Barbosa de Lima Estagiário de Direito

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