PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS PARA ENSILAGEM PARTICULARIDADES. MILHO (Zea mays L.) 05/09/2016

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS VOLUMOSOS PARA RUMINANTES 60 PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS PARA ENSILAGEM % Milho Sorgo Gramas Tropicais Cana Gramas Temperadas Outras Figura 1. Principais culturas utilizadas pelos produtores para a confecção de silagens (2012) MILHO (Zea mays L.) PARTICULARIDADES Cosmopolita Facilidade de implantação Fácil mecanização de todo processo Elevada aceitabilidade pelos animais Elevada produtividade Facilidade de cultivo Elevada energia 1

2 MILHO SAFRA E SAFRINHA Milho safra (primeira safra) Semeado na época tradicional (agosto a dezembro), durante o período chuvoso. Podem ser utilizadas desde cultivares de ciclo superprecoces até as mais tardias (dependendo na necessidade de desocupar a área) Normalmente mais produtivo que o milho safrinha, por ser cultivado em época mais favorável à cultura (temp. alta e umidade alta). Milho safrinha (segunda safra) Semeado após a soja ou o milho safra precoces, geralmente de fevereiro a março. Cultivares mais utilizadas são de ciclo superprecoce e precoce. Pode ter o risco de estiagem (centro-oeste) e geada (sul) no final do ciclo da cultura. ESCOLHA DA CULTIVAR FUNÇÃO DE: Sistema de produção Produção de silagem Produção de matéria seca Estabilidade (variação em diferentes ambientes) Valor nutricional Adaptação ao clima e solo CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO CICLO Determinado pelo número de dias (ou GD**) da emergência ao pendoamento Hiperprecoce < 760 GD Superprecoce* GD ou aprox d ate o pto. de silagem Precoce ou médio* GD ou aprox d ate o pto. de silagem Normal ou tardio GD ou aprox. 150d até o pto. de silagem * Melhor qualidade de silagem (> proporção de grão na massa ensilada estat. de planta) **Exigência calórica para o cumprimento das etapas fenológicas entre a emergência e a antese - início da polinização. CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO Cultivares híbridas: Alto potencial de rendimento vigor híbrido Diminui 10-15% o rendimento a cada novo cultivo -Usar sempre sementes novas De acordo com o melhoramento genético existem, basicamente, 3 tipos de híbridos: Híbrido simples Híbrido triplo Híbrido duplo 2

3 HÍBRIDO SIMPLES Mais produtivo de todos Grande uniformidade de plantas e de espigas Necessita alta tecnologia de cultivo Semente com elevado custo de produção HÍBRIDO TRIPLO Bastante uniformes Potencial produtivo é intermediário ao híbrido simples e duplos Necessita alta tecnologia de cultivo Alto valor das sementes HÍBRIDO DUPLO TIPOS DE HÍBRIDO Mais variáveis em características da planta e espiga Necessita menor nível de tecnologia Menor custo das sementes Híbrido mais utilizado no Brasil QUANTO AO GRAU DE HETEROSE HS > HSm> HT > HD QUANTO A PRODUTIVIDADE, UNIFORMIDADE E ESTABILIDADE HS > HSM > HT > HD QUANTO A EXIGÊNCIA EM TECNOLOGIA HS > HSm> HT > HD 3

4 CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO Cultivares de polinização aberta: Variedades melhoradas: população de plantas que se intercruzam livremente. Por terem passado por seleção, apresentam frequência de genes favoráveis mais elevada que populações originais ou não melhoradas. Necessitam de baixa tecnologia de cultivo Menos produtivas Não reduzem o potencial produtivo quando suas sementes são utilizadas na safra seguinte (máximo 3 safras). Variedades locais ou crioulas: população de plantas que se intercruzam livremente, e não passaram por seleção em programas de melhoramento. Não apresentam registro no MAPA. CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO DE ENDOSPERMA O tipo e distribuição do endosperma influenciam as características dos grãos e, assim, seu uso TIPOS DE ENDOSPERMA ENDOSPERMA, CÓRNEO, DURO OU VÍTREO Formado por grande número de grãos de amido pequenos e poligonais ENDOSPERMA MOLE OU FARINÁCEOComposto por grãos de amido maiores e arredondados. Principal diferença entre cultivares: Forma e tamanho dos grãos definido pela estrutura do endosperma e tamanho do gérmen. COMPOSIÇÃO DO GRÃO DE MILHO 4

5 CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO DE ENDOSPERMA DURO OU FLINT - Composto de endosperma duro (vítreo) - Material menos digestível - Menos suscetível ao ataque de pragas -Melhor armazenamento e menor germinação na espiga Topo do grão arredondado CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO DE ENDOSPERMA DENTADO -Endosperma farináceo (centro) e duro (laterais) -Mais mole - Fácil trituração -Recomendado para uso in natura -Maior disgestibilidade do amido -Mais sujeito a pragas dos grãos Na secagem, o endosperma mole se contrai formando a Dentaçãono topo do grão. CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO DE ENDOSPERMA PIPOCA Considerado um grão duro de tamanho maior Possuem pericarpo rígido e espaçamento entre os grânulos de amido capacidade de expansão do endosperma 5

6 CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO AO TIPO DE ENDOSPERMA Qual o melhor tipo de milho para silagem? DOCE usado para consumo humano no estádio de grão leitoso. *Gene específico retarda a conversão da sacarose em amido durante o desenvolvimento do endosperma Vantagens: ->qualidadepelo >teordeaçucar - Alta palatabilidade - > permanência em ponto ótimo de colheita Restrições: - produtividade de grãos -incidênciadepragas - Rápida perda de qualidade dos grãos após a colheita CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO A COR DO PERICARPO Amarelo; amarelo-alaranjado; vermelho-alaranjado; alaranjado; branco Degradação ruminaldo amido em híbridos de grão duro ou macio em três estágios de maturidade (Pereira et al., 2004). Grão dentado Maior acesso das enzimas microbianas na digestão do amido Eleva a degradabilidade deste CHO em ruminantes Colheita tardia deste tipo de híbrido pouca perda de digestibilidade o que ocorre com os híbridos de grão duro. Importante: Na composição das rações Comercialização dos grãos Mistura de farinha de milho na de trigo 6

7 CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES QUANTO A QUALIDADE FORRAGEIRA Função da proporção entre as partes da planta: FOLHA:COLMO GRÃOS:SABUGO:PALHA Distribuição de MS da maioria dos híbridos de milho Dependendo do híbrido e da altura de corte Alteração na quantidade de grãos na massa ensilada CARÁTER STAY GREEN OU SENESCÊNCIA RETARDADA Planta permanece verde mesmo com a espiga em estádio adiantado de desenvolvimento Está relacionado à: OUTRAS CARACTERÍSTICAS Resistência ao estresse hídrico Aumento da tolerância a pragas e doenças Redução do acamamento de plantas Tolerância ao maior adensamento Aumento da produtividade OUTRAS CARACTERÍSTICAS PRESENÇA DE AMINOÁCIDOS ALTA PROTEÍNA E ALTO ÓLEO Energia PB MILHO RESISTENTE A HERBICIDAS Glifosato Glufosinato de amônio MILHO Bt Produz toxinas contra determinados insetos praga (Ex.: lagartas) YieldGard CB (conhecido como MaizGard ) - Monsanto Agrisure CB -Syngenta Herculex I - Dow AgroSciences + Pioneer 7

8 8

9 Sorgo (Sorghum bicolor L.) Sorgo Planta de origem africana muito utilzada na alimentação animal na forma de silagem, devido a: Facilidade de cultivo Alto rendimento de forragem Altos teores de açúcar na silagem Qualidade da silagem produzida (sem a utilização de aditivo para estimular a fermentação) Tolerância à seca Sistema radicular fibroso e extenso Até 1,5 m de profundidade (normalmente 50% maior que o milho) Alta rusticidade Sorgo Tipos Granífero Facilidade de cultivo Menor custo de produção Pode permitir segundo corte da cultura (duplo propósito) Porte baixo(até 1,70 cm) Produto principal é o grão (após a colheita de grãos pode ser usado também para pastejo) Usado na alimentação humana ou animal, produção de amido, óleo comestível e industrial, álcool, cerveja, cera e outros 9

10 Tipos Sacarino Portealto (superiora2,5m) Pouca produção de grãos Tipos Vassoura Principal característica panícula em forma de vassoura Pouca produção de grãos(grãos pequenos) Apresentar colmo doce e suculento como o da cana-de-açúcar Utilizado para produção de álcool Pode ser utilizado como forrageiro Tipos Forrageiro com boa produção de grãos Alturadeplanta entre 2,0e2,5m Ponto de Colheita Necessária a determinação para obter uma forragem de alta qualidade Utilizados para produção de silagem de alto valor nutricional ou produção exclusiva de grãos Ponto de corte: Entre 95 e 120 dias de crescimento vegetativo Grãos no ponto pastoso-farináceo no meio da panícula Elevada produção de forragem Atualmente também estão sendo denominados de silageiros Teordematéria seca:emtorno de30% MS <30% _Perda de efluentes _Fermentações indesejáveis MS >30% Lignificação da parede celular 10

11 GIRASSOL (Helianthus annus L.) USOS DO GIRASSOL Elaboração de óleo comestível Produção de mel Rações (torta/farelo) USOS DO GIRASSOL Produção de biodiesel (Elevado teor de óleo nos grãos 45-50%) Melhoradora do solo (Ciclagem de nutrientes) Produção de silagem 11

12 USOS DO GIRASSOL ROTAÇÃO DE CULTURAS COM GIRASSOL Maior resistência ao frio e ao calor que a maioria das culturas Ex: Tolera temperaturas baixas nas fases iniciais do ciclo Semeadura (ago/set) Alta produção de matéria verde/ha; Atinge mais de 70 ton/ha na silagem de safra Produz de 20 a 40 ton/ha na silagem de safrinha Ampla adaptabilidade às condições edafoclimáticas(do RS até RR); Elevada capacidade de extrair água do solo Sistema radicular pivotante e bastante ramificado Ciclo de produção 90 a 130 dias para as cultivares precoces e tardios, respectivamente Conteúdo de proteína da silagem é superior aos da silagem de milho e sorgo Elevado teor de FDA digestibilidade 12

13 CONSUMO E DESEMPENHO Ovinos não restritivo Bovinos de corte não restritivo Desempenho de ovinos confinados, alimentados com três tipos de silagens Silagem Girassol Sorgo Milho Consumo (% PV) 2,90 2,63 3,15 GMD (kg/dia) 0,263 0, Conversão alimentar (kg/kg) 6,14 7,26 7,96 Peso de abate (kg) 59,4 49,2 53,4 Rend. carcaça quente (%) 53,1 48,1 46,3 Ribeiro et al., (2002) Bovinos de leite não restritivo até 25 l/dia Produção e composição do leite de vacas alimentadas com silagens de milho e girassol em diferentes proporções 100SM 34SG 66SG 100SG Leite (kg/dia) 27,4 27,5 27,2 24,0 Gordura (%) 3,69 3,39 3,52 3,63 Proteína (%) 3,04 2,83 2,72 2,91 Silva et al. (2004) PORÉM... Elevado teor de gordura Observar os níveis de inclusão na dieta Observar distúrbios na fermentação (silo/rúmen) Má fermentação = baixo consumo voluntario 13

14 Tabela 1 Composição bromatológica de silagens de milho e girassol. *Apresenta problemas na colheita mecanizada. *Na produção de silagem podem ser utilizadas cultivares desenvolvidas para a produção de óleo e as de sementes não oleaginosas 14

15 ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO GIRASSOL Resende et al. (2002) COLHEITA PARA ENSILAGEM COLHEITA PARA ENSILAGEM PONTO IDEAL DE COLHEITA Parte posterior do capítulo adquire coloração amarelada Brácteas castanho-claras Folhas baixeiras já murchas ou secas XVIII Reunião Nacional de Pesquisa do Girassol (Pelotas,RS). *Para Pereira etal. (1999), o momento ideal de colheita do girassol para ensilar é na maturidade fisiológica das plantas (Fase R9); Grãos, quando pressionados, apresentam certa resistência 30% de MS 15

16 Subprodutos e resíduos da agroindústria para alimentação animal Materiais secundários gerados no processo de industrialização Geralmente desconsiderados por falta de homogeneidade e/ou padronização Seu uso pode minimizar problemas ambientais O que distingue resíduo de subproduto? R S 16

17 Subproduto de cervejarias Subprodutos de mandioca baixos teores de matéria seca ( 9-30%) alimento volumoso com potencial de uso na alimentação de ruminantes Elevada umidade e difícil armazenagem Silagem da parte aérea da planta Silagem de bagaço de mandioca Subprodutos de café Subprodutos de uva facilidade de armazenamento e transporte Aproximadamente 25% do peso das uvas processadas para vinho e suco Alto teor de fibras Grande disponibilidade de resíduos em curto espaço de tempo no período de oferta de alimento para os ruminantes A adição de aditivos melhora a digestibilidade Ensilagem é uma forma de armazenamento 17

18 Subprodutos de laranja Equivalente a 50% do peso da fruta Época de produção coincide com a escassez de forragens e entressafra de grãos Subprodutos de arroz Resíduo da pré-limpeza Disponível em unidades de secagem que não utilizam essa forma de conservação, pois representa problema de ocupação de espaço físico Disponível em época de alta oferta de alimento, devendo ser utilizado depois de algum tempo, necessitando ser conservado. Problemas de conservação em função doaltoteor deumidadesilagem Resíduo de pré-limpeza de arroz ensilado Permite a utilização do resíduo em época de carência alimentar 18

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