A SETE INTELIGÊNCIAS In VALLE, Edênio. Educação Emocional. São Paulo: Olho d Água, 1997, pp

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1 A SETE INTELIGÊNCIAS In VALLE, Edênio. Educação Emocional. São Paulo: Olho d Água, 1997, pp Este exercício deve ser realizado pelos participantes antes do curso-laboratório. Será uma maneira de prepará-los para os temas e objetivos do curso. 2. Quem responde deve repassar cada uma das frases do questionário e verificar se a frase corresponde ou não ao que ele percebe em seu comportamento e maneira de ser. 3. Se possível, responder a todos os quesitos, dizendo simplesmente se o enunciado da frase corresponde ao que acontece com a pessoa que responde: (a) exatamente assim; (b) mais ou menos assim; (c) não assim 4. Basta que o respondente marque com um círculo qual dessas possibilidades se aproxima mais do que sente. 1. Quando sinto em mim algum tipo de conflito, ajuda-me escrever o que estou sentindo. 2. Gosto de minhas coisas em seu devido lugar, tempo e hora. 3. Nos grupos em que participo tendo a provocar o respeito e colaboração entre as pessoas. 4. Em uma reunião prefiro observar as pessoas a ter uma presença muito ativa. 5. Custa-me ficar parado pois tendo a mover-me. 6. Conforme o que estou sentindo, escolho esse ou aquele CD ou estação FM. 7. É meio difícil eu me desorientar numa cidade; sei sempre onde estou e como chegar. 8. Eu me preocupo em encontrar sempre a palavra mais indicada para expressar o que quero dizer. 9. Gosto de planejar minhas atividades de professor/a. (a) (b) "(c) 10. Costumo emprestar minhas coisas aos outros mesmo sabendo que às vezes não as devolvem. 11. Quando posso, escolho atividades que pedem reflexão e aprofundamento. 12. Gosto de atividades que movimentam o corpo. 13. Considero apaixonante a vida de músicos como Mozart ou Bethoven. 14. Quando vejo um quadro, observo bem o equilíbrio do conjunto, o lugar dos objetos e os espaços. 15. Gosto de falar sobre as coisas interessantes que leio. 16. Gosto de textos objetivos que falam com clareza e vão direto ao ponto. 17. Prefiro ter companhias a ficar sozinho. 18. Tendo a ser introspectivo. 19. Quando conto alguma coisa, sou expressivo nos gestos, fala e feições. 20. Para mim, a melhor maneira de expressar a vida é a música. 21. A arquitetura é uma arte que me encanta. 22. Prefiro fazer as provas oralmente a fazê-las por escrito. 23. A improvisação e a inexatidão não são comigo. 24. As pessoas em geral me procuram em busca de apoio porque me sentem capaz de compreendê-las. 25. Prefiro músicas de MPB cujas letras me fazem refletir sobre as coisas da vida e a realidade social

2 26. Prefiro as aulas bem participadas que exigem os sentidos e permitem ser ativo. (a) (b.) (c) 27. Quando posso sair da cidade, prefiro lugares que me permitam estar em harmonia com a natureza. 28. Tenho facilidade em fazer esquemas, desenhos e plantas de casas e lugares. 29. Falar em público nunca foi problema para mim. 30. Trabalhar com pessoas desorganizadas para mim é um sacrifício. 31. Várias vezes vejo-me assumindo o papel de mediador/a em conflitos entre as pessoas. 32. Quando sinto que os outros não estão aceitando o que proponho, tendo a me retrair no grupo. 33. Quando visito um lugar novo (uma fazenda, uma cidade, um clube), gosto de visitar tudo, tudo. 34. Basta-me escutar uma vez uma melodia para guardá-la de cor. 35. Ao comprar um livro levo sempre em consideração a capa. 36. Meus amigos costumam dizer que sou muito falante. 37. Costumo ser sempre um dos primeiros a resolver contas e problemas de matemática. 38. Costumo ser chamado a organizar festas e animar reuniões. 39. Por vezes gosto de meditar e me afastar um pouco. 40. Ginástica de qualquer tipo e dança é comigo. 41. Sou afinado e tenho bom ouvido. 42. Em uma cidade nunca me perco, pois tenho senso de direção. 43. Quando tenho alguma preocupação, sinto necessidade de falar com alguém para achar uma solução. 44. Quando entro num cinema logo olho seu tamanho e calculo quantas cadeiras tem. 45. Tenho interesse por livros que ensinam como compreender as pessoas e ajudá-las. 46. Quando quero ler, evito lugares barulhentos e busco um cantinho mais quieto. 47. O esporte me atrai mais que outras diversões. 48. Quando estou tomando banho ou fazendo alguma coisa que me absorve, costumo cantarolar. 49. Numa foto observo primeiramente o enquadramento e a perspectiva. 50. Em reuniões sociais, noto que as pessoas gostam de ouvir o que tenho a contar. 51. Quando viajo, sinto necessidade de ter tudo muito bem organizado, para poder estar tranqüilo. 52. Para mim é bastante natural repartir com os outros meu lanche ou apontamentos de estudo. 53. Geralmente prefiro não ter que ficar falando o que sinto dentro de mim. 54. Gosto mais de caminhar e me mexer do que de ficar lendo. 55. Gostaria de cantar num coral ou tocar num conjunto qualquer. 56. Tenho bastante jeito para fazer arranjos em vasos, vitrines e cenários.

3 "Correção" e aprofundamento dos resultados 1- O exercício não deve ser visto como uma testagern numérica do peso de cada uma das sete inteligências da pessoa. Seu objetivo é ajudar a conversar, falar de si e dos alunos e, assim, entender melhor a teoria de Gardner. 2. Este exercício reúne 56 quesitos. A cada uma das sete inteligências correspondem oito quesitos, distribuídos segundo o gabarito abaixo: Tipo da inteligência Total dos pontos da linha ao lado Quesitos correspondentes: Preenchera questão correspondente com o numero com as alternativas assinaladas A, B ou C: 1. Inteligência lingüística Inteligência lógico-matemática Inteligência interrelacional Inteligência intrarelacional Inteligência corpóreacinestésica Inteligência musical Inteligência espacial Somar os pontos de forma a considerar: A= 1 ponto. B= 0,5 ponto e C= nenhum ponto Obs: Quesitos do questionário (58. O autor usou com liberdade várias fontes para confeccionar o questionário. Cf mais proximamente SEFCHOVICH, G. e WAISBURD, G., Hacia uma pedagogia criativa, p. 59.)

4 Reportagem extraída da Revista Nova Escola, abril de 1997 sobre os tipos de inteligência: Os elementos básicos da nova teoria A Teoria das Inteligências Múltiplas foi elaborada a partir dos anos 80 por pesquisadores da universidade norte-americana de Harvard, liderados pelo psicólogo Howard Gardner. Sua origem é interessante. Acompanhando o desempenho profissional de pessoas que haviam sido alunos fracos, Gardner se surpreendeu com o sucesso obtido por vários deles. O pesquisador passou então a questionar a avaliação escolar cujos critérios não incluem a análise de capacidades que, no entanto, são importantes na vida das pessoas. Concluiu que as formas convencionais de avaliação apenas traduzem a concepção de inteligência vigente na escola, limitada à valorização da competência lógico-matemática e da lingüística. Um feixe de capacidades Gardner demonstrou, porém, que as demais faculdades também são produto de processos mentais e que não há motivo para diferenciá-las do que geralmente se considera inteligência. Assim, segundo uma visão pluralista da mente, ampliou o conceito de inteligência única para de um feixe de capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. O psicólogo estabeleceu vários critérios para que uma inteligência seja considerada como tal, desde sua possível manifestação em todos os grupos culturais até a localização de sua área no cérebro. Ele próprio identificou sete inteligências, mas não considera esse numero definitivo. É por isso que, em sua dissertação de mestrado sobre o tema, Kátia amplia a proposta de seu orientador, Nilson José Machado, defendendo a classificação de habilidade de desenhar como um oitava inteligência. Oito Tipos de Inteligência Psicólogo que desenvolveu a teoria identificou sete tipos de competências e Kátia Smole propõe o acréscimo de mais uma Lógico-matematica: é a inteligência que determina a habilidade para o raciocínio dedutivo, para a compreensão de cadeias de raciocínios, além da capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos. E a competência mais diretamente associada ao pensamento cientifico e, portanto, à idéia tradicional de inteligência. O inglês Sptephen Hawking, 55 anos, é um gênio do tipo lógico-matemático. Doutor em Cosmologia, ocupa a cadeira de Issac Newton como professor de Matemática da Universidade de Cambridge. Preso a uma cadeira de rodas por causa de uma doença degenerativa, é considerado o mais brilhante astrofísico desde Albert Einstein. Lingüística: manifesta-se na habilidade para lidar criativamente com as palavras nos diferentes níveis da linguagem (semântica, sintaxe), tanto na forma oral como na escrita, no caso de sociedades letradas. Particularmente notável nos poetas e escritores, é desenvolvida também por oradores, jornalistas publicitários e vendedores, por exemplo. O romancista baiano Jorge Amado, 78 anos, é dotado de excepcional inteligência lingüística. Cria textos de valor artístico universa. É o mais traduzidos dos escritores brasileiros. Musical: é a inteligência que permite a alguém organizar sons de maneira criativa, a partir da discriminação de elementos com sons, timbres e temas. As pessoas dotadas desse tipo de inteligência geralmente não precisam de aprendizado formal para exercê-la, como é o caso de muitos músicos famosos da musica popular brasileira. Aos 49 anos, a paulista Rita Lee é um exemplo de fértil inteligência musical, além de cantora e compositora, toca guitarra, flauta e harpa. Aos 18 anos, formou um conjunto só de garotas. Pouco depois, integrou o grupo Os Mutantes e, a partir dos anos 70, lançou-se com grande sucesso na carreira solo. Espacial: é a capacidade de formar um modelo mental preciso de uma situação espacial e utilizar esse modelo para orientar-se entre objetos ou transformar as características de um determinado espaço. Ela é essencialmente desenvolvida, por exemplo, em arquitetos, navegadores, pilotos, cirurgiões, engenheiros e escultores. Imagine como o arquiteto Oscar Niemeyer, 80 anos, projetou Brasília. Onde nada havia, ele viu construções com formas e volumes variados, definindo uma nova percepção do espaço urbano. Sua inteligência espacial tornou-o capaz de prever e solucionar problemas, liberando seu potencial criativo.

5 Corporal-cinestésica: é a inteligência que se revela como uma especial habilidade para utilizar o próprio corpo de diversas maneiras. Envolve tanto o auto-controle corporal quanto a destreza para manipular objetos (cinestiesia é o sentido pelo qual percebemos os movimentos musculares, o peso e a posição dos membros). Atletas, dançarinos, malabaristas e mímicos têm essa inteligência altamente desenvolvida. Pense no quanto o cérebro de Paula Silva, a Paula do basquete, trabalha para que músculos e nervos realizem movimentos precisos e coma fora necessária às suas jogadas. Não é à toa que, aos 34 anos, campeã mundial e medalha de prata nas Olimpíadas e Atlanta, a jogadora paulista é considerada uma das melhores atletas do mundo. Interpessoal: é a capacidade de uma pessoa dar-se bem com as demais, compreendendo-as, percebendo suas motivações ou inibições e sabendo como satisfazer suas expectativas emocionais. Esse tipo de inteligência ressalta nos indivíduos de fácil relacionamento pessoal, como líderes de grupo, políticos, terapeutas, professores e animadores de espetáculos. O talento da apresentadora de televisão Hebe Camargo para se relacionar com seu público é um exemplo típico de inteligência interpessoal desenvolvida. Uma das pioneiras desse setor profissional, há quatro décadas ela mantém uma platéia cativa, fascinada pela simpatia do tipo madrinha falante e bem-humorada que ela encarna semanalmente. Intrapessoal: é a competência de uma pessoa para conhecer-se e estar bem consigo mesma, administrando seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. Enfim, é a capacidade de formar um modelo real de si e utilizálo para se conduzir proveitosamente na vida, característica dos indivíduos bem resolvidos, como se diz em linguagem popular. Aos 76 anos, o presidente da África do Sul, Nelson Mandela, é exemplo de como o equilíbrio pessoal pode determinar uma trajetória de vida. Libertado em 1990, depois de 27 anos na prisão do regime racista, ostentava uma inabalável integridade moral e política. Imediatamente passou a negociar o fim da segregação racial. Em 1993, ganhou o Prêmio Nobel da Paz e, em 1994, venceu a primeira eleição multirracial de seu país. Pictórica: é a faculdade de reproduzir, pelo desenho objetos e situações reais ou mentais. E também de organizar elementos visuais de forma harmônica, estabelecendo relações estéticas entre eles. Trata-se de uma inteligência que se destaca em pintores, artistas plásticos, desenhistas, ilustradores e chargistas. O cartunista mineiro Ziraldo Alves Pinto, 64 anos, autor de personagens consagrados como o Pererê e o Menino Maluquinho, faz muito mas do que coordenar traços bem-feitos. Dono de uma brilhante inteligência pictórica, ele consegue sintetizar idéias completas até em detalhes do desenho. Uma habilidade ajuda a outra Ao observar a descrição das inteligências, você pode ter pensado que uma jogadora como Paula não seria bem-sucedida se, além de fisicamente capaz, não dominasse os espaços da quadra e da cesta. Do mesmo modo, o sorriso de Hebe Camargo talvez não bastasse para atrair o público se ela fosse lingüisticamente fraca, escolhendo mal as palavras e as entonações. É isso mesmo. Sempre envolvemos mais de uma habilidade na solução de problemas, embora existam predominâncias, explica Kátia. Portanto, as inteligências se integram. Nessas relações complementares entre as inteligências é que está a possibilidade de se explorar uma em favor da outra. É o uso da chamada rota secundária para se alcançar a rota principal de uma determinada inteligência. Por exemplo: se uma criança tem dificuldade para memorizar números, mas é musica, pode-se usar a música como rota secundária para ajudá-la na memorização matemática. Segundo Gardner, excetuados os casos de lesões, todos nascem com o potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente, incluindo os estímulos culturais, desenvolvemos mais algumas e deixamos aprimorar outras. Isso dá a cada pessoa um perfil particular de inteligências, o espectro, explica Kátia. Por isso, a nova teoria da inteligência renega a possibilidade de medí-la pelos métodos convencionais, principalmente com os famosos testes de QI (quociente de inteligência). É que eles mediriam apenas as manifestações das competências lógico-matemática e lingüística, não dando conta de avaliar todo espectro da inteligência. As próximas páginas sobre como desenvolver as inteligências são retiradas do seguinte livro: DRYDEN, Gordon & VOS, Jeannette. Revolucionando o Aprendizado. São Paulo: Makron Books, 1996, pp As sete inteligências Utilizações pessoais e profissionais

6 1. INTELIGÊNCIA LINGUÍSTICA. Normalmente encontrada em: escritores, poetas, redatores de textos para jornais, roteiristas, oradores, líderes políticos, editores, publicitários, jornalistas e redatores de discursos. Exemplo de pessoa famosa: Winston Churchill, jornalista britânico, tornou-se orador, líder político e escritor. Sensível a regras Organizado Sistemático Habilidade de raciocinar Gosta de ouvir Gosta de ler Gosta de escrever Soletra com facilidade Gosta de jogos de palavras Tem boa memória para trivialidades Pode ser bom orador público e debatedor, embora alguns especialistas lingüísticos possam preferir escrita ou comunicação oral para a aprendizagem: Contar histórias Jogar jogos de memória com nomes, locais Ler histórias, piadas Escrever histórias, piadas Fazer malabarismo com vocabulário Usar redação de jornal Entrevistar Fazer quebra-cabeças, jogos de soletração Integrar redação e leitura com outras áreas de assuntos Produzir, editar e supervisionar a revista da escola Debater Discutir Utilizar processador de texto como introdução a computadores AGRADECIMENTOS: Esta página e as páginas 306, 308, 310,'312, 314 e 316 foram baseadas e adaptadas da pesquisa original de Howard Gardner, David Thomburg, David Lazier, Thomas Armstrong, Linda Campbeil, Bruce Campbell e Dee Dickinson. 2. INTELIGÊNCIA LÓGICA OU MATEMÁTICA. Normalmente encontrada em: matemáticos, cientistas, engenheiros, rastreadores de animais, investigadores de polícia, advogados e contadores. Exemplo de pessoa famosa: Marian Diamond, professora de Neuroanatomia na University of Califórnia em Berkeley.

7 Gosta de raciocínio abstraio Gosta de ser preciso Aprecia cálculos Gosta de ser organizado Utiliza estrutura lógica Aprecia computadores Aprecia resolução de problemas Aprecia experimentação de maneira lógica Prefere anotações de forma ordenada para a aprendizagem: Estimular a resolução de problemas Fazer jogos matemáticos de computação Analisar e interpretar dados Utilizar raciocínio com frequência Estimular as próprias potencialidades Estimular experimentos práticos Utilizar previsão Integrar organização e matemática em outras áreas curriculares Ter um lugar para tudo Possibilitar a realização das coisas passo a passo Usar raciocínio dedutivo Usar computadores para folhas de trabalho, cálculos etc. 3. INTELIGÊNCIA VISUAL E ESPACIAL. Normalmente encontrada em: arquitetos, pintores, escultores, navegadores, jogadores de xadrez, naturalistas, físicos teóricos, estrategistas de campo de batalha. Exemplo de pessoa famosa: Pablo Picasso, pintor. Pensa em figuras Cria imagens mentais Utiliza metáforas Tem sentido de gestalt Gosta de arte: desenho, pintura e escultura Lê com facilidade mapas, gráficos e diagramas Lembra-se com figuras Tem bom senso de cores Utiliza todos os sentidos para formar imagens para a aprendizagem: Utilizar figuras para aprender Criar rabiscos, símbolos Desenhar diagramas, mapas Integrar arte com outros assuntos Usar Mapeamento Mental Fazer atividades visuais Assistir a vídeos ou criar seus próprios Utilizar estímulos periféricos nas paredes: sinais como os pôsteres deste livro Utilizar mímica Mudar de lugares na saia a fim de obter uma perspectiva diferente Utilizar fluxogramas, cartogramas ou, enfim, gráficos de estabelecimento de metas Utilizar agrupamentos Salientar com cor Utilizar gráficos informatizados 4. INTELIGÊNCIA MUSICAL. Normalmente encontrada em: artistas, compositores, maestros,

8 concertistas, engenheiros de gravação, fabricantes de instrumentos musicais, afinadores de piano, culturas sem uma linguagem escrita tradicional. Exemplo de pessoa famosa: Mozart. Sensível à entonação, ao ritmo, ao timbre Sensível ao poder emocional da música Sensível à organização complexa da música Pode ser profundamente espiritual para a aprendizagem: Tocar um instrumento musical Aprender através de canções Usar concertos ativos e passivos para a aprendizagem Estudar com música barroca Trabalhar com música Ligar-se a um coral ou a um grupo musical Escrever música Integrar música com assuntos de outras áreas Mudar de humor com música Usar música para relaxar Fazer imagens/figuras com música Aprender através de raps, tais como aqueles para horários, poemas com rima completa, jogral Compor música no computador 5. INTELIGÊNCIA CORPÓREO-CINESTÉTICA. Normalmente encontrada em: bailarinos, afores, atletas e realizadores esportistas, inventores, mímicos, cirurgiões, professores de caratê, pilotos de corrida, trabalhadores externos e os mecanicamente talentosos. Exemplo de pessoa famosa: Arnold Schwarzenegger, ator. Controle excepcional do próprio corpo Controle de objetos Boa sincronização Respostas treinadas Bons reflexos Aprende melhor se movimentando Gosta de se envolver em esportes físicos Gosta de tocar Habilidoso em artes manuais Gosta de representar Gosta de utilizar métodos manipulativos Aprende participando do processo de aprendizagem Lembra do que foi feito em vez daquilo que foi dito ou observado Muito responsivo ao ambiente físico Brinca com os objetos enquanto escuta tudo Irrequietação e aborrecimento se houver pouco intervalos Mente mecânica 6. INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL OU "SOCIAL". para a aprendizagem: Utilizar exercícios de codificação física em que você se torna o objeto da aprendizagem Usar a dança para aprender Usar o movimento para aprender Representar a aprendizagem Usar técnicas manipulativas em ciências, matemática Fazer várias "mudanças de estado" e intervalos Integrar o movimento em todas as áreas do currículo Analisar mentalmente enquanto estiver nadando, correndo etc. Usar modelos, máquinas, Technic Lego, artesanato Usar caratê para se concentrar Usar viagens ao campo Usar jogos em sala de aula Usar drama, papéis dramáticos Estalar os dedos, bater palmas, sapatear, saltar, subir.

9 Normalmente encontrada em: políticos, professores, líderes religiosos, conselheiros, vendedores, gerentes, relações públicas e "pessoas comuns". Exemplo de pessoa famosa: Oprah Winfrey, apresentadora de programa de entrevistas. Trata bem dos negócios Relaciona-se e associa-se bem Consegue "ler" as intenções de terceiros Aprecia estar com pessoas Tem muitos amigos Comunica-se bem; às vezes, manipula Aprecia atividades em grupo Gosta de mediar disputas Gosta de cooperar "Lê" bem situações sociais para a aprendizagem Desenvolver cooperativamente atividades de aprendizagem Fazer diversos intervalos para socializar Usar atividades de aprendizagem tipo "par e compartilhamento" Utilizar habilidades de relacionamentos e comunicações Praticar a "conversa social" ao telefone Ter festas e celebrações de aprendizagem Fazer o aprendizado divertido Integrar a socialização em todas as partes do currículo Utilizar atividades do tipo "pesquisa de pessoas" em que cada um precisa fazer perguntas e ter as respostas dos outros Trabalhar em equipes Tutelar ou orientar os outros Usar causa e efeito 7. INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL OU INTUITIVA.* Normalmente encontrada em: romancistas, conselheiros, anciões sábios, filósofos, gurus, pessoas com um profundo senso do eu, místicos. Exemplo de pessoa famosa: Platão, filósofo. Autoconhecimento Sensibilidade aos valores próprios de cada um Profundamente consciente dos sentimentos próprios de cada um Sensibilidade aos objetivos de vida de cada um Tem um senso bastante desenvolvido do eu Habilidade intuitiva Automotivado Profundamente consciente das próprias potencialidades e fraquezas Pessoa muito reservada Deseja ser diferente da tendência geral para a aprendizagem: Ter conversas pessoais de "coração para coração" Usar atividades de crescimento pessoal para romper bloqueios à aprendizagem Investigar atividades Pensar sobre o próprio raciocínio de atuar através de "par e compa tilhamentos" e "pense e ouça" Reservar tempo para reflexão interior Fazer estudo independente Ouvir sua intuição Discutir, refletir ou escrever o que vivenciou e como se sentiu Permitir liberdade para ser diferente do grupo Fazer "Meus Livros" e diários de história pessoal Assumir o controle da própria aprendizagem Ensinar afirmações pessoais

10 Ensinar questionando

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