Estudo histórico da SBEM-MS: um olhar para a história oral e sua multiplicidade de histórias

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1 Estudo histórico da SBEM-MS: um olhar para a história oral e sua multiplicidade de histórias NATHALIA TEIXEIRA LARREA 1 LUZIA APARECIDA DE SOUZA 2 Resumo. O artigo proposto resulta de um recorte de uma pesquisa em andamento que visa compreender o processo de criação e atuação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática no estado de Mato Grosso do Sul (SBEM-MS) em seus movimentos de (des)articulação com a formação/prática de professores de Matemática. Esta pesquisa, de caráter qualitativo, está inserida no campo da História da Educação Matemática e possui como metodologia a História Oral que objetiva a construção intencional de fontes historiográficas mediante situações de entrevista. Esta investigação buscou a articulação entre as fontes orais por meio de relatos de pessoas que participaram da referida sociedade como diretores e/ou participaram da sua instauração no estado de Mato Grosso do Sul e, também, de registros escritos disponibilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e acervos pessoais. Neste artigo, discutiremos as potencialidades proporcionadas pela História Oral para a constituição desta pesquisa, bem como a articulação entre as fontes orais e escritas como um movimento de compreensão e constituição do objeto estudado. Para a realização das análises, buscou-se evidenciar a multiplicidade de histórias existentes acerca da SBEM-MS, contribuindo para os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo grupo HEMEP- História da Educação Matemática em Pesquisa. Introdução Este artigo tem por objetivo apresentar alguns apontamentos de uma pesquisa, em nível de mestrado, ainda em desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPEduMat) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) que visa compreender o processo de criação e atuação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática no estado de Mato Grosso do Sul (SBEM-MS) em seus movimentos de (des)articulação com a formação/prática de professores de Matemática. Esta investigação pretende contribuir com os 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Mestranda em Educação Matemática, apoio CAPES. 2 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Doutora em Educação Matemática.

2 2 estudos do grupo de pesquisa História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP) na qual está vinculada. O grupo HEMEP tem por objetivo fazer um mapeamento da formação de professores que ensinam/ensinaram Matemática no sul de Mato Grosso (UNO) e em Mato Grosso do Sul. Dentre as pesquisas que visam colaborar com o mapeamento e que mobilizaram a metodologia da História Oral, temos: Reis (2011) teve como objetivo explicitar e articular indícios do cenário educacional da Escola Normal Joaquim Murtinho e auxiliar nos estudos sobre como a formação de professores que ensinam matemática vem se estruturando no país; Larrea (2013) que analisou as discussões sobre a prática profissional dos professores supervisores do PIBID- Matemática Presencial da UFMS de Campo Grande e suas (des)articulações com as ações trabalhadas nesse programa desde sua criação nesta instituição; Reis (2014) que constituiu um cenário da formação matemática de professores do Ensino Primário na Escola Normal Joaquim Murtinho no período compreendido entre 1931 a 1940 e de 1948 a 1974; Faoro (2014) que caracterizou o primeiro curso de formação de professores de Matemática da cidade de Dourados (MS) destacando o que objetivou sua criação, implantação e como se deu a estruturação do curso, bem como a organização do corpo docente e a própria instituição; Gaspar (2015) que buscou compreender o exercício da prática de mentoria a professores do Ensino Primário em uma instituição privada de Campo Grande (MS) nas décadas de 1980 a Atualmente, há no grupo cinco pesquisas em andamento que possuem a História Oral como aporte teórico-metodológico: Silva que objetiva a estruturação de cenários históricos de como se deu, na segunda metade do século XX, a formação de professores que atuaram no ensino da Matemática na cidade de Paranaíba (MS); Zandomenighi que busca a construção de uma história sobre a constituição do curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP); Morais investiga a constituição do curso de Licenciatura em Matemática a distância da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Almeida busca uma reflexão sobre as licenciaturas em Matemática em regime modular na cidade de Campo Grande (MS) no período de 1999 a 2005; e, por último, esta pesquisa que apresentaremos a seguir. A ideia de criação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática emergiu, em 1985, na VI Conferência Interamericana de Educação Matemática (CIAEM), na cidade de

3 3 Guadalajara, México. Contudo, sua efetivação foi concretizada apenas em 1988, em Maringá, Paraná, após um ano de discussões sobre as finalidades e objetivos da referida sociedade, contando com a colaboração de participantes de vários estados brasileiros, a fim de constituir uma Sociedade democrática, como aponta Pereira (2005). Neste viés, a participação de professores de Mato Grosso do Sul no I ENEM (Encontro Nacional de Educação Matemática), evento anterior à fundação da SBEM, propiciou um aprofundamento das questões inerentes à Educação Matemática que auxiliavam metodologicamente nas dificuldades que vinham enfrentando com os cursos de formação continuada ministrados no interior do estado. Assim, A importância de participação nesse evento [I ENEM], muito mais do que uma visão produtivista imediata, foi o aprofundamento das convicções subjacentes ao movimento emergente da Educação Matemática e o compromisso de organizar no estado do Mato Grosso do Sul o que poderia vir a ser um núcleo inicial para a futura implantação da sonhada sociedade. 3 No mesmo ano de fundação da SBEM, estruturou-se no estado a SBEM-MS, tendo como primeiro registro das atividades no dia 06 de maio de A partir disso, professores de várias instituições de Ensino Superior (tanto públicas ou privadas), das Secretarias de Educação (Municipal ou Estadual) e professores do Ensino Básico, organizaram-se a fim de manter essa representação e promover o desenvolvimento da Educação Matemática no estado. A mobilização da História Oral como um aporte teórico e metodológico nos traz a importância de considerarmos as histórias narradas por pessoas que participaram e/ou presenciaram tal fato como mais uma versão daquela mesma nomenclatura, pois não estamos interessados na veracidade dessas histórias e sim na plausibilidade com que elas foram construídas (SOUZA; GARNICA, 2011). Deste modo, a existência da multiplicidade de histórias, proporcionada também pela História Oral, tornou-se um meio de problematizarmos os perigos de uma única história, discutido por Chimamanda Ngozi Adichie em um evento da Tecnology Entertainment and Design (TED) disponibilizado em vídeo na internet 4, na elaboração e estruturação de histórias pensadas como únicas sobre a SBEM-MS. 3 (FREITAS; PAIS; BITTAR, 2008: 15-16). 4 Disponível em: < Acesso em: 30/06/2015.

4 4 História Oral, Historiografia e o percurso da pesquisa A História Oral foi mobilizada nesta pesquisa como uma metodologia de pesquisa que visa, por meio da oralidade, a construção intencional de fontes historiográficas. Neste viés, Garnica, Fernandes e Silva (2011) destacam que as pesquisas na área da Educação Matemática que mobilizam essa metodologia objetivam entender as potencialidades da oralidade e a memória, sendo ela compreendida como: [...] uma metodologia cuja função é criar fontes historiográficas (que podem ser exploradas por instrumentais analíticos distintos por quaisquer pessoas que venham a interagir com elas) e estudá-las, permitindo que a subjetividade transite pelos domínios da Ciência. 5 Ao optarmos pela História Oral como metodologia de pesquisa entendemos que, além de seus procedimentos específicos, devemos justificar e fundamentar teoricamente nossas escolhas no decorrer da pesquisa, evidenciando ao leitor as possibilidades e limitações dos caminhos escolhidos. Os procedimentos específicos referentes a História Oral são: seleção dos depoentes, a elaboração de um roteiro a partir da temática da pesquisa, a entrevista, a transcrição, a textualização e a carta de cessão. A transcrição é o momento em que tentamos transferir para o papel o que foi dito no momento da entrevista com todas as pausas, interrupções e vícios de linguagem, ou seja, as marcas da oralidade. A textualização é um texto mais fluente em que são retiradas todas essas marcas, organizando as ideias trazidas na entrevista construindo um texto em primeira pessoa ou em forma de diálogo. Os três documentos produzidos na entrevista (gravação, transcrição e textualização) são devolvidos ao depoente para conferência do material, podendo complementar ou excluir argumentos que achar pertinentes. Após essa legitimação do material, é assinada uma carta de cessão autorizando aquele e outros pesquisadores a utilizarem esses documentos em outras pesquisas. 5 (GARNICA; FERNANDES; SILVA, 2011: 232).

5 5 Para esta pesquisa, realizamos seis entrevistas individuais com os diretores da referida sociedade buscando evidenciar as ações realizadas no período de cada gestão bem como a (des)articulação com a formação/prática de professores e uma entrevista em grupo com três professores que participaram do início das atividades da SBEM-MS no estado destacando maiores detalhes sobre a época e outras questões sobre o momento de criação da Sociedade. Assim, tivemos como interlocutores desta pesquisa os seguintes professores: Ângela Cecília Quarentei Gardiman, 59 anos. Secretária Geral de novembro de 1990 a novembro de Iraci Cazzolato Arnaldi, 64 anos. Secretária Geral de novembro de 1993 a março de Ivonete Melo de Carvalho, 51 anos. Secretária Geral em Março de Marilena Bittar, 54 anos. Presidente 7 de novembro de 2001 a novembro de Irio Valdir Kichow, 48 anos. Presidente de novembro de 2010 a agosto de João Ricardo Viola dos Santos, 32 anos. Presidente de agosto de 2012 a setembro de A entrevista em grupo foi realizada com os professores: Eronídes de Jesus Bíscola, 67 anos, participou como Segundo Tesoureiro (Diretoria Provisória 1988 a 1990). José Luiz Magalhães de Freitas, 61 anos, participou como Primeiro Secretário (Diretoria 1993 a 1995), Primeiro Tesoureiro (Diretoria 1996), Comissão Eleitoral (Diretoria 2001 a 2004) e Primeiro Secretário (Diretoria 2004 a 2007). Luiz Carlos Pais, 60 anos, participou como Primeiro Secretário (Diretoria de 2001 a 2004) e Segundo Secretário (Diretoria 2007). Em paralelo com o trabalho das entrevistas, realizamos o estudo de documentos escritos disponibilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UFMS 6 Neste período encontramos alguns indícios de desativação por falta de professores atuantes na Sociedade. 7 No ano de 1988, houve mudança quanto a nomenclatura do cargo de Secretário Geral que passou a denominarse Presidente. 8 A referida professora assumiu a diretoria por dois mandatos consecutivos.

6 6 (PPEduMat) e outros documentos cedidos por professores que participaram da SBEM-MS, sendo eles: Luiz Carlos Pais, Marilena Bittar, Carla Regina Mariano da Silva, Adriana Barbosa Oliveira, Vanilda Alves da Silva, João Ricardo Viola dos Santos e José Wilson dos Santos. Dentre esses documentos encontram-se: relatórios dos Encontros Sul-Mato-Grossenses de Educação Matemática (ESEM) e dos Fóruns de Licenciatura em Matemática, folders, banners, relatório de prestação de contas, recibos, certificados dos eventos, fotografias, relação de associados, entre outros. A mobilização da História Oral como metodologia não pressupõe um trabalho de cunho historiográfico, apesar de assumir a intenção de construir fontes historiográficas, mas esta pesquisa assume essa perspectiva e para isso é necessário explicitar nossas compreensões sobre História e Historiografia. Souza e Garnica (2011) destacam uma diferenciação entre estes termos dizendo que a História é o fluxo com que as coisas acontecem e a Historiografia é estudo dos registros para entender esse fluxo. Embora reconhecemos essa diferenciação, mobilizamos este artigo o termo História no sentido de Historiografia. Para Bloch (2001) a História é uma ciência em que presente e passado dialogam, cabendo ao pesquisador (estando no presente) realizar questionamentos a fim de construir um passado. Assim, se cada história é construída a partir das percepções singulares do pesquisador, não cabe falar sobre A história verdadeira, nem tão pouco uma versão que se aproxime desta, o que são construídas são versões ou histórias (que seguem certo rigor) sobre determinada nomenclatura (SOUZA; GARNICA, 2011). Para Albuquerque Júnior (2007) a história é tratada como uma invenção do passado em que [...] o termo invenção remete para uma abordagem do evento histórico que enfatiza a descontinuidade, a ruptura, a diferença, a singularidade, além de que afirma o caráter subjetivo da produção histórica (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2007: 20). Neste sentido, as histórias não podem ser recriadas ou reconstruídas e sim são inventadas pelo pesquisador a partir das interpretações dos vestígios deixadas por homens de tempos passados intencionalmente. Consideramos como fontes historiográficas qualquer registro que pode ser tomado como fonte de questionamento para o pesquisador, como as atas de reuniões, objetos, desenhos, relatórios, fotos, livros, etc. Esses registros foram produzidos com certa intencionalidade,

7 7 evidenciando o que era tomado como importante (ou não) na sua época, cabendo ao pesquisador um estudo do maior número de fontes possíveis para ter um amplo entendimento sobre seu objeto de investigação. História Oral e a multiplicidade de histórias A partir da História Oral, por meio das entrevistas e pelo processo de edição, são construídas narrativas em que os depoentes contam histórias em que vivenciaram e/ou participaram, sendo uma característica inerente ao ser humano. Segundo Bolívar (2002) é por meio da narrativa que entendemos as atividades humanas e o modo em que construímos a realidade em que vivemos e os processos sociais. Para o autor, as narrativas vão além de só exprimem os significados obtidos com as experiências pessoais, elas articulam estas experiências com a construção da realidade do narrador e o meio no qual ele está inserido. A partir disso, a mobilização da História Oral não exclui a possibilidade de articulação com outras fontes, incentivando, deste modo, o pesquisador buscar por outros documentos como as fontes escritas, imagéticos e orais de modo que, articulados, possam oferecer vários olhares sobre o objeto de estudo. Assim, Garnica (2014) aponta que as narrativas orais registradas em momentos de entrevista, são as matérias-primas por excelência de todo um processo hermenêutico que, entretanto, não dispensa narrativas outras, como, por exemplo, as escritas (GARNICA, 2014, p.58). Considerando o pressuposto citado acima de que não existe uma história verdadeira e sim versões histórias construídas legitimamente de modo plausível (SOUZA; GARNICA, 2011), verificamos nos documentos encontrados e nas narrativas mobilizadas para esta pesquisa a existência de uma multiplicidade de histórias sobre a SBEM-MS que ora convergiam e constituíam uma história sobre nosso objeto, ora os discursos eram contrários levando a outra perspectiva. Galvão (2005) aponta que essas múltiplas narrativas são possíveis devido ao modo particular com que cada sujeito visualiza determinada temática. Isto é consequência do modo como percebemos a nossa realidade, o meio em que vivemos, nossas crenças e concepções,

8 8 criando, desta forma, um filtro particular de interpretação. Neste sentido, vamos construindo um percurso individual feito de cruzamentos de histórias que vivemos ou de que ouvimos contar (GALVÃO, 2005, p. 328). O movimento analítico abordado para esta pesquisa foi evidenciar nos documentos estudados os discursos que consideramos mais fortes, dando forma a três perspectivas sobre a SBEM-MS. Estas histórias foram construídas como textos independentes que destacam características que ora se aproximam ora distanciam-se uma da outra, problematizando nosso argumento sobre o convívio das diferentes versões sobre dada nomenclatura. Estes textos analíticos sobre a SBEM-MS foram inspirados em modelos de caricaturas como uma maneira de destacar e, em certos momentos, exagerar algumas características considerada por nós relevantes. Para Galvão (2005), a análise narrativa de narrativa realizada por nós para compor os textos analíticos, além de identificar os traços singulares presentes em cada narrativa e seus significados, o pesquisador deve considerar a maneira como é dita essas experiências. Neste viés, a análise narrativa pressupõe a exploração não só do que é dito, mas também de como é dito. Olha-se para o conteúdo e para a forma, podendo examinar-se o modo figurativo como a linguagem é usada (GALVÃO, 2005: 335). As histórias construídas inspiradas em caricaturas buscaram reafirmar nossa crença de que forma também é conteúdo e de que um mesmo discurso dito de maneiras diferentes, diz coisas diferentes. Caricaturas sobre a SBEM-MS A primeira história constituída sobre a SBEM-MS é de uma sociedade ativa e organizada, com uma efetiva participação dos seus membros e várias propostas de ações a fim de desenvolver a Educação Matemática no estado. Os membros da diretoria eram docentes de instituições de Ensino Superior (tanto pública como particular), sendo que alguns deles eram do interior do estado, evidenciando a busca pela descentralização das ações da SBEM-MS. As ações realizadas pela Sociedade estão voltadas principalmente para o professor do Ensino Básico, sendo a preocupação com este grupo um discurso constante entre os diretores evidenciando que este é um dos principais objetivos desta Sociedade. Como exemplo dessas

9 9 ações temos os Encontros Regionais (ESEMs) que é um espaço de compartilhamento de experiências e discussões sobre questões referentes à Educação Matemática. Muitas são as dificuldades encontradas pelos professores para participar desses eventos, entretanto outras formas de participação são pensadas como a revista digital disponibilizada pela SBEM Nacional que podem auxiliar em questões inerentes à sala de aula. A partir dessa SBEM-MS ativa, organizada, participativa, responsável pelo fortalecimento da comunidade de educadores matemáticos do estado de Mato Grosso do Sul temos um discurso favorável à sua continuidade. A segunda SBEM-MS é construída como uma Sociedade puramente simbólica e as ações realizadas em seu nome, são sustentadas por outras instituições como o Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática, por exemplo. Neste viés, seu valor está na manutenção do regime mínimo para sua permanência como representação de uma entidade nacional, ou seja, no valor simbólico que ela carrega para a comunidade de educadores matemáticos. Assim, a participação nesta Sociedade proporciona aos seus membros o ingresso em outras associações de maior projeção nacional, sendo este um dos motivos para se candidatar as chapas. Por outro lado, a participação na composição das chapas também assume o compromisso de não perder a representatividade dessa entidade, uma vez que o estado não poderia ficar de fora deste movimento nacional. A ideia de descentralização dos membros das chapas acaba se tornando uma barreira devido à dificuldade da realização das reuniões da diretoria e consequente poucas ações desenvolvidas. Aqui, o ESEM é tomado como uma janela expositiva da SBEM-MS e assim conseguir congregar mais sócios, sendo a única atividade realizada. Apesar do evento ser destinado aos professores do Ensino Básico, o índice de participação destes é baixo, sendo os professores do meio acadêmico o público alcançado. Os discursos que perpassam essa SBEM- MS desvinculada, sem efetiva participação e com valores e práticas simbólicas tendem a sua não continuidade. A terceira história construída é sobre uma SBEM-MS possível de ser realizada, tendo como objetivos o desenvolvimento da Educação Matemática no estado e o desejo de representar uma entidade nacional. A composição da diretoria era formada por professores do Ensino Superior e buscava-se o diálogo com docentes de outras universidades tanto da capital como do interior. Entretanto, essa busca pela descentralização só se efetivou no início das atividades, perdendo sua força com o passar do tempo, fazendo com que essa característica ficasse apenas

10 10 no campo simbólico. O ESEM é uma das principais atividades realizadas, sendo um espaço de discussão e um meio de congregar novos sócios. Apesar de algumas diretorias se desmembrarem com o tempo, a organização deste evento sempre foi realizada por aqueles que ainda estavam na diretoria e outras pessoas da área que sabiam da importância da sua realização. Considerações Finais O estudo das fontes (orais e escritas) mobilizadas para essa pesquisa, o exercício investigativo realizado por esta pesquisadora e o referencial teórico adotado, nos possibilitaram a construção de três histórias pensadas como únicas sobre a SBEM-MS, destacando as principais características encontradas nos documentos. As três histórias construídas por nós podem ser tomadas como simbólicas, mas optamos, nesta pesquisa, referenciar com este termo somente aquela em que somente sua existência bastaria e, assim, cumpriria seu objetivo de inserir o estado de Mato Grosso do Sul no cenário da Educação Matemática. A partir desse exercício, pretendíamos reforçar o nosso discurso sobre a existência e convívio das múltiplas histórias e problematizar a vertente destacada por nós sobre os perigos das histórias únicas. Referências ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. de. História: a arte de inventar o passado - Ensaios de teoria da história. 1. ed. Bauru: EDUSC, BLOCH, M. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BOLIVAR, A. B. De nobis ipsis silemus? : Epstemoligia de la investigación biográficonarrativa en educación. In: Revista Eletrónica de Investigación Educativa, vol. 11, n. 1. Barcelona Disponível em: < Acesso em: 23 mai 2014.

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