CARTA DA INDÚSTRIA CAPIXABA 2011

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1 CARTA DA INDÚSTRIA CAPIXABA 2011 Com sua economia fortemente voltada para o comércio exterior e concentrada na exportação de commodities, o Espírito Santo foi fortemente atingido pela crise internacional do final de Embora tenha se recuperado a partir de 2010, surgem temores sobre a evolução das economias nos países desenvolvidos (principalmente Estados Unidos e Zona do Euro), cuja causa é a grande dívida soberana que possuem. O baixo crescimento, ou mesmo recessão, naqueles países poderá impactar, novamente, a economia capixaba. A Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), entidade composta por 30 sindicatos patronais que representam cerca de 18 mil empresas capixabas, responsáveis por mais de 223 mil empregos formais, com vistas a debater temas de grande importância para a indústria capixaba - como desindustrialização e desenvolvimento; desenvolvimento da indústria globalizada/comércio exterior; inovação e ensino profissionalizante; meio ambiente; e infraestrutura - realizou, no mês de setembro de 2011, o Encontro Estadual da Indústria. Os empresários representantes dos 30 sindicatos patronais e executivos presentes identificaram prioridades para fortalecer as empresas e o Estado do Espírito Santo e, a partir das conclusões, elaboraram um conjunto de recomendações que permitam o desenvolvimento sustentável da economia do Espírito Santo em novas bases, incluídas nesta CARTA DA INDÚSTRIA CAPIXABA. A seguir, as recomendações: Desindustrialização e Desenvolvimento Revisar os instrumentos de competitividade industrial estadual Programa para Incremento da Competitividade Sistêmica do Espírito Santo (Compete- ES), Programa de Incentivo ao Investimento (Invest-ES) e Contratos de 1

2 Competitividade equalizando e buscando estabelecer competitividade com outros Estados; Propor a adoção imediata do novo limite do Simples proposto pelo Governo Federal; Estadualizar e aperfeiçoar o Sistema Geres/Funres 1 com a destinação de recursos do orçamento do Estado e de outras fontes para a capitalização especialmente das médias empresas do Espírito Santo; Colocar o sistema financeiro capixaba Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) e Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) como vetor de crescimento do setor industrial, por meio da criação de linhas de financiamento específicas; Estabelecer gestões de inteligência empresarial e política para estimular as empresas da cadeia de petróleo e gás no Estado a investirem na instalação de empreendimentos que agreguem valor à cadeia produtiva no Espírito Santo, por meio de alianças estratégicas; Estabelecer ações para aumentar o conteúdo local nas compras das grandes empresas do Espírito Santo, intensificando e expandido o Programa Integrado de Desenvolvimento de Fornecedores (Prodfor), o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores do Estado do Espírito Santo (PDF-ES) e outras ações; Atuar no convencimento das grandes empresas, inclusive as exportadoras de commodities, a investirem na integração e complementação das suas cadeias produtivas no Estado; Constituir na Findes o Comitê de Relacionamento com as grandes empresas; Estabelecer ações para interiorização do desenvolvimento, observando as vocações econômicas regionais; Estabelecer uma Política Estadual de Desenvolvimento Industrial, amparada legalmente pela área tributária; Propor a ampliação da área de abrangência da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) para todo o Espírito Santo; 1 Geres: Grupo Executivo para Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo. Funres: Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo. 2

3 Buscar um preço de energia industrial uniforme para todo o Estado, bem como para o Brasil, a padrões competitivos mundiais; Propor a criação de mecanismos de fiscalização efetivos e inibidores à entrada de produtos importados a preços dumping 2 ; e Atuar, fortemente, junto às autoridades públicas no sentido de implementem ações que estanquem a desindustrialização de setores capixabas e dos demais estados brasileiros. Desenvolvimento da Indústria Globalizada / Comércio Exterior Capacitar os recursos humanos com foco exportador e estimular a disseminação da cultura do design; Estimular a formação de consórcios para exportação; Reivindicar às instituições pertinentes a identificação de setores industriais com potencial exportador; Definir tipologia das empresas por setor; Fomentar a participação de empresários em visitas técnicas e feiras internacionais, com visão de inteligência comercial; Facilitar acesso à tecnologia; Desonerar a folha de pagamento nas exportações; Viabilizar a capacitação tecnológica das empresas; Desburocratizar os processos de exportação; e Implementar políticas públicas de incentivo às empresas que inovam. Inovação e Ensino Profissionalizante Propor que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estruture nas Federações escritórios de projetos para fornecerem instruções claras e precisas (metodologia), por meio da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), para que as empresas tenham acesso a fontes de financiamento, rotinas, tecnologia etc. (gestão da inovação), e para elaborar guia de informações para os empresários; 2 Dumping: Considera-se que há prática de dumping quando uma empresa exporta para o Brasil um produto a preço (preço de exportação) inferior àquele que pratica para o produto similar nas vendas para o seu mercado interno (valor normal). Desta forma, a diferenciação de preços já é por si só considerada como prática desleal de comércio. (Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) 3

4 Apresentar propostas aos poderes executivos (federal, estadual e municipal) de definição e implementação de políticas de incentivos que estimulem as pequenas e médias empresas a priorizarem a inovação; Propor aos órgãos públicos a participação dos empresários na elaboração de editais públicos voltados para pesquisa e desenvolvimento de interesse prioritário das empresas e, subsidiariamente, aqueles que possam, em termos acadêmicos, contribuir para o avanço do setor industrial; Capacitar os empresários e seus executivos, com foco para inovação, promovendo visitas a centros de tecnologia, universidades, feiras, eventos de inovação e empresas com experiências a compartilhar; e Ampliar o ensino básico articulado com o ensino profissionalizante, aumentando a oferta e garantindo a qualidade de cursos técnicos voltados para o desenvolvimento das vocações econômicas do Espírito Santo, possibilitando a formação de profissionais em nível compatível com as necessidades do mercado, por meio de parcerias com os governos federal, estadual e municipal através do fomento vinculado ao desempenho das unidades educacionais para compras de vagas e financiamento de estrutura física e equipamentos. Meio Ambiente Propor aos órgãos e/ou instituições ambientais pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios: o Esclarecimento acerca da destinação dos recursos da Taxa Federal de Controle Ambiental; o Tratamento ambiental diferenciado para MPMEs e para as empresas que tenham a reciclagem como atividade preponderante; o Eliminação da exigência de anuências municipais como pré-requisito na renovação de licenças ambientais, ficando apenas para expansões e para novos empreendimentos; o Determinação de prazos legais para a emissão das licenças de renovação; o Informatização dos processos de licenciamento (online) em toda a sua integridade; 4

5 o Implantação de licenciamento em bloco para as empresas correlatas; o Eliminação da exigência do Instituto Estadual de Meio Ambiente E Recursos Hídricos (Iema) em solicitar o contrato com o proprietário do solo haja vista que a matéria é de competência do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); o Estabelecimento de um novo marco regulatório capaz de definir, claramente, as competências entre os entes federados (União, estados e municípios), com a edição de Legislação Federal que abranja as áreas rurais e urbanas, proporcionando condições adequadas aos investimentos; o Implementação da Educação Ambiental e qualificação dos técnicos dos órgãos licenciadores; o Aplicação dos recursos arrecadados por meio das multas e autuações na Educação Ambiental; o Definição de conceitos, critérios e objetivos legais para as questões que dispõem sobre o tema; o Implementação da economia de baixo carbono em suas estruturas. Implementar a Educação Ambiental a partir dos ensinos básico, fundamental, médio, técnico e superior, de forma transversal; Estímular, promover e reconhecer programas de setores que estimulam a Educação Ambiental; Propor aos Governos Federal e Estadual, a geração de incentivos fiscais e a criação de linhas de financiamento; e Defender a aprovação do Projeto de Lei Complementar n.º 1/2010 (competências ambientais) prevendo que o órgão ambiental superior possa fiscalizar, mas que as determinações sejam do órgão emissor da licença; Infraestrutura Trabalhar ações de integração e melhoria dos modais capixabas, racionalizando a logística, melhorando a mobilidade urbana da região metropolitana da Grande Vitória, agilizando a construção e/ou ações de melhoria (ampliação e/ou reforma): 5

6 o aeroportos - propor a concessão para a iniciativa privada; o portos - conhecer e avaliar a situação dos projetos para criação e instalação de portos e estaleiros; o rodovias - mobilizar o setor para viabilizar a construção do contorno Mestre Álvaro, como contrapartida do Estado ao projeto de concessão da BR-101 e o ferrovias - estudar as concessões existentes para viabilizar o transportes dos produtos capixabas; Articular ações com as entidades empresariais e políticas do Estado, objetivando concretizar projetos e iniciativas; Promover ações que possibilitem melhorar as condições de habitação, saneamento e saúde do trabalhador empregado da indústria; Atrair indústrias de MDF 3 e de resinas para fortalecimento do arranjo produtivo da indústria moveleira; Articular ações políticas e empresariais para facilitar a utilização da fonte de energia de gás natural como fator de aumento da competitividade da indústria; Propor a utilização dos royalties para financiamento da expansão e instalação de indústrias por meio de linhas subsidiadas, a exemplo do que ocorre no Norte Fluminense (RJ); Articular ações de mobilização para a manutenção do modelo existente de distribuição de royalties; e Utilizar, racionalmente, o potencial hídrico para construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH s), regularizando os recursos hídricos para abastecimento da população. Além das recomendações apresentadas, os empresários avaliaram algumas medidas do Plano Brasil Maior: 3 MDF: em português, fibra de média densidade. 6

7 Plano Brasil Maior Redução de IPI sobre bens de investimento: estender por mais 12 meses a redução imediata de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos comerciais leves. o Proposta da Findes: promover a desoneração tributária total de bens de capital. BNDES - Extensão do PSI até dez/12: Orçamento: R$ 75 bilhões. Taxa: de 4% a 8,7%. Focos mantidos: bens de capital, inovação, exportação, pro - caminhoneiro. Novos setores/programas: componentes e serviços técnicos especializados; equipamentos TICs; ônibus híbridos; Proengenharia; Linha Inovação Produção. o Propostas da Findes: dobrar o orçamento ou distribuí-lo por porte da empresa; ampliar o prazo para 30 anos; aplicar taxa de 3% a 5% a.a.; aumentar o limite do Cartão BNDES; ampliar a participação das empresas, incluindo novas faixas de faturamento; construir uma escala inserindo uma parte exclusiva dos recursos para inovação destinada às MPMEs. Ampliação capital de giro para MPMEs BNDES PROGEREN: novas condições de crédito e prazo: Orçamento: de R$ 3,4 para R$ 10,4 bilhões. Taxa de juro: 10% a 13% a.a. Prazo de financiamento: de 24 para 36 meses. Vigência prorrogada até dez/12. Novos setores incluídos (para médias empresas): autopeças, móveis e artefatos. o Proposta da Findes: apoiar as médias empresas de todos os setores; reduzir a taxa de juros para, no máximo, 10 % a.a. Relançamento do Programa BNDES Revitaliza: novas condições de financiamento ao investimento: Orçamento: R$ 6,7 bilhões. Taxa fixa: 9%. Prazos flexíveis conforme projeto. Novo setor incluído: autopeças. Vigência até dez/2012 o Proposta da Findes: ampliar os setores beneficiados. 7

8 Desoneração da folha de pagamento (projeto piloto até 2012) - será criada uma contribuição de 1,5% sobre o faturamento bruto das empresas (descontadas as exportações): Setores beneficiados: confecções, calçados, móveis e software. Pagamento será transferido para o faturamento. Impacto neutro sobre a Previdência Social. Comitê tripartite de acompanhamento: governo, sindicatos e setor privado. o Proposta da Findes: ampliar os setores beneficiados; salientar a necessidade de ampla reforma trabalhista; redução da contribuição de 1,5% para 0,8% sobre o faturamento bruto das empresas, visto que para o setor moveleiro a medida não surtiu o resultado esperado, inclusive sendo prejudicial. Compras Governamentais Regulamentação da Lei /2010: Institui margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras. Foco nos setores: Complexo de Saúde, Defesa, Têxtil e Confecção, Calçados e TIC. As margens serão definidas levando em consideração, entre outros: geração de emprego e renda; desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país. o Proposta da Findes: ampliar os setores beneficiados. o Obs.: a desoneração é mais interessante (inteligente), pois nivela melhor a competitividade. BNDES - ampliação dos programas setoriais: ampliação de orçamento e condições de acesso aos programas setoriais do BNDES (Pro-P&G, Profarma, Prosoft, Pro-Aeronáutica e Proplástico) quando da sua renovação. o Proposta Findes: ampliar os recursos e estender os programas a todos os setores industriais como, alimentos e bebidas, vestuário, moveleiro, metal-mecânico, rochas ornamentais, construção civil, borracha etc. Criação do Programa BNDES Qualificação: apoio à expansão da capacidade de instituições privadas de ensino técnico e profissionalizante reguladas pelo MEC. Taxa de juros máximos: 8,3% a.a. Orçamento: R$ 3,5 bilhões. o Proposta Findes: aplicar taxa de juros de no máximo 5%. 8

9 Ação coletiva Finalmente, os industriais do Espírito Santo entendem que: É necessário aprender com os impactos negativos da última crise internacional em nosso Estado, o que sinaliza para a necessidade do fortalecimento das instituições públicas e privadas, além das empresas, priorizando ações voltadas para o empreendedorismo (privilegiando a criatividade inovadora de nosso empresário e de nossa população), para a interiorização do desenvolvimento, e para a diversificação da economia capixaba, construindo, dessa maneira, um novo perfil para o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo. A economia capixaba depende de uma ação coletiva mais ordenada e mais eficaz para sofrer menos diante de novas e indesejáveis, mas prováveis, crises. Juntos, governos estadual e municipais, empresários empregadores e trabalhadores empregados poderão construir um novo ciclo de desenvolvimento do Espírito Santo, menos dependente da produção de commodities, reconhecidas, entretanto, como alicerce para alcançarmos esse novo ciclo. Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo Setembro de

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