Comunicação no Mundo do Trabalho dos Jornalistas: mudanças no perfil dos profissionais de São Paulo

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1 Comunicação no Mundo do Trabalho dos Jornalistas: mudanças no perfil dos profissionais de São Paulo Roseli Fígaro 1 Cláudia do Carmo Nonato Lima 2 Rafael Grohmann 3 Resumo: Este artigo relata resultados parciais de pesquisas cujo objetivo geral é compreender como as mudanças no mundo do trabalho atuam sobre o perfil profissional e sobre os discursos dos jornalistas. Na primeira parte, contextualiza-se esta pesquisa a levantamentos realizados nos Estados Unidos, e aos dados do Ministério do Trabalho e do Emprego do Brasil. Depois, relatam-se os procedimentos metodológicos que justificam a composição da amostra de jornalistas estudada. Na última parte, apresentam-se os resultados parciais alcançados e as considerações sobre a análise do perfil profissional do jornalista no Estado de São Paulo e os desafios da profissão. Palavras-chave: comunicação; jornalista; mundo do trabalho 1 Professora Doutora no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, coordenadora do Grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho. figaro@uol.com.br 2 Jornalista, doutoranda em Ciências da Comunicação na ECA-USP, sob orientação da Profa. Dra. Roseli Fígaro e jornalista. claudia.nonato@usp.br 3 Mestrando em Ciências da Comunicação na ECA-USP, sob orientação da Profa. Dra. Roseli Fígaro. E- mail: rafael.gr@usp.br

2 1. Introdução Qual é o perfil do jornalista que hoje trabalha no Estado de São Paulo? Esta foi a questão que deu início à pesquisa de que trata este artigo. Partiu-se da hipótese teórica de aproximação entre comunicação e trabalho como mediações capazes de entrelaçar os diferentes aspectos da vida dos profissionais no contexto do mundo do trabalho jornalístico. Pressuposto que permite questionar qual o papel do jornalista, como profissional do campo da comunicação, na sociedade contemporânea. O final do século XX foi um período de grandes mudanças no mundo do trabalho do jornalista. As empresas de comunicação transformaram-se em conglomerados de mídia; métodos, processos de trabalho e novos meios de produção reorganizaram as rotinas produtivas e os modos do fazer jornalístico. A informação tornou-se um produto supervalorizado na sociedade de consumo e passou a ser customizada de acordo com determinado público-alvo tendo por base a informação/commodity. As mudanças nas esferas tecnológicas, nas rotinas produtivas e nas relações de trabalho, criaram novas práticas e conformaram novos perfis para os profissionais de comunicação, sobretudo do jornalista. Scolari (2008) ressalta as mudanças no mundo do trabalho dos comunicadores e das profissões ligadas à Internet, em geral, ocorrendo uma remodelação da força do trabalho comunicacional, resultando em novos perfis profissionais. A observação do autor corrobora com os resultados da pesquisa sobre o trabalho dos comunicadores, realizada pelo Grupo de Pesquisa Comunicação e Trabalho (Fapesp, CNPq/ECA-USP) entre , cuja conclusão é de que, com essas mudanças, as fronteiras entre os campos de trabalho das diferentes profissões das áreas da comunicação vão desaparecendo. Diante desse quadro, desenhou-se a pesquisa O perfil do jornalista e os discursos sobre o jornalismo. Um estudo das mudanças no mundo do trabalho do jornalista profissional em São Paulo (apoio Fapesp, ) cujo objetivo é entender como inovações técnicas e tecnológicas durante a história recente transformam a prática jornalística, resultando à sociedade, segundo nossa hipótese, um novo perfil profissional. 4 Trata-se da Pesquisa Comunicação e trabalho: as mudanças no mundo do trabalho nas empresas de comunicação ( ), realizada com apoio da Fapesp, cuja síntese está disponível em e em diversos artigos disponíveis, a partir do título, em periódicos acadêmicos.

3 Ao observar o trabalho do jornalista, identificam-se mudanças nos meios de produção, nas funções e no local de trabalho desse profissional. A consequência dessa grande transformação se faz presente na relação do profissional com o espaço, com o tempo do trabalho e com o produto de seu trabalho: a informação jornalística. A pesquisa O perfil dos jornalistas e os discursos sobre o jornalismo propõe o estudo do que vem acontecendo com a prática profissional do jornalista, focando o profissional e sua relação com o trabalho. Aqui será apresentado o resultado da primeira etapa dessa pesquisa, que, por meio de métodos quantitativos, estuda o perfil socioeconômico e cultural do jornalista e como ele caracteriza seu trabalho. Em certa medida, dialoga-se tanto com os levantamentos do perfil do jornalista profissional realizados por pesquisadores nos Estados Unidos, quanto com os dados sistematizados a partir da Relação Anual de Indicadores Sociais RAIS, do Ministério do Trabalho e do Emprego do Brasil. Relatam-se os procedimentos teórico-metodológicos que justificam a composição da amostra estudada. Finalmente, apresentam-se os resultados alcançados e tecemse algumas considerações sobre a análise do perfil profissional e os desafios da profissão de jornalista. 2. Estudos sobre Jornalistas Em 1971, o sociólogo americano John Johnstone (1976) realizou o primeiro grande survey com o intuito de averiguar o perfil do jornalista nos Estados Unidos. A população estudada por Jonhstone (1976) é formada por jornalistas que trabalham em tempo integral com a profissão, definindo jornalista como a pessoa de qualquer mídia noticiosa que tem responsabilidade editorial para a preparação ou transmissão de notícias ou outros gêneros informacionais. O número estimado de jornalistas americanos era de , sendo que a maioria estava concentrada na imprensa escrita, e seus profissionais eram jovens do sexo masculino e vindos de classe média ou classe média alta. O campo não é caracterizado por recrutar substancial número de pessoas que ascenderam socialmente da classe trabalhadora (JOHNSTONE, 1976, p. 28). Para Johnstone (1976), não é à toa que as notícias, em larga medida, refletem mais perspectivas masculinas do que femininas, trazendo

4 enquadramentos direcionados mais aos grupos estabilizados na sociedade do que às minorias. Constatou-se que o jornalismo é visto pelos profissionais como orientado pelos valores: serviço público, autonomia e liberdade. Este estudo de Johnstone (1976) foi seguido nas décadas seguintes por um grupo de professores, especialmente por David Weaver, da Universidade de Indiana, que, de década em década, aplica um questionário por telefone a jornalistas. Na última pesquisa, realizada em 2002, cerca de 1500 jornalistas participaram; e permaneceu o método de aplicar o survey por telefone e o critério de não pesquisar freelancers ou jornalistas que não exerçam a profissão em tempo integral, o que parece um contra-senso com relação às mudanças na profissão nos últimos tempos. Os resultados apontam a preocupação de Weaver (2007) com as mudanças que a internet tem causado no trabalho dos jornalistas, já que, na pesquisa anterior, em 1992, a rede mundial de computadores ainda não havia se popularizado. Em perfil, Weaver (2007) considera os jornalistas online como parecidos com os outros jornalistas americanos em questão de gênero, idade e raça, mas são sensivelmente mais jovens. Eles são mais isolados das fontes noticiosas do que outros tipos de jornalistas, mas estão mais em contato com leitores, ouvintes e internautas. 3. Dados do Ministério do Trabalho (RAIS) sobre a situação de trabalho dos jornalistas brasileiros O relatório RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) divulgado em mostrou que, naquele ano, havia no Brasil jornalistas em empregos formais, trabalhando com registro em carteira apenas 20% do total nacional. Desses profissionais, 36,4% estavam no jornalismo impresso (jornais, revistas e agências de notícias), 20,73% em rádio e televisão e 42,87% em empresas não-jornalísticas: assessorias 5 Estamos utilizando os dados da RAIS 2002 e de A primeira foi disponibilizada pela FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), e a segunda pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Vale destacar que fizemos tentativas de acesso ao relatório atualizado, de 2008 ou 2009, mas não obtivemos sucesso junto ao Ministério do Trabalho e Emprego.

5 de imprensa, do setor público, universidades, empresas públicas, empresas de economia mista, entidades de classe e ONGs, entre outras. Nessa relação não estão listados os profissionais que migraram para mídias ligadas à internet. A Pesquisa Comunicação e trabalho: as mudanças no mundo do trabalho nas empresas de comunicação 6, feita com comunicadores de duas grandes empresas de comunicação, mostrou que os profissionais da área são jovens e atingem o auge da profissão entre os 30 e 40 anos de idade. A pesquisa também aponta, assim como o relatório do Ministério do Trabalho divulgado em 2002, que as mulheres hoje ocupam mais de 50% dos postos de trabalho. 3.1 Os Jornalistas de São Paulo, segundo a RAIS Um levantamento elaborado pela assessoria econômica do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, com base na RAIS de , confirma que São Paulo é o Estado com maior número de jornalistas, com 31%% da concentração nacional. O estudo também mostrou que o número de jornalistas que atuam no Estado de São Paulo praticamente dobrou em dez anos. De acordo com o levantamento, 63% dos jornalistas em atividade no Estado estavam trabalhando em empresas não jornalísticas, que englobam postos de trabalho em assessorias de imprensa, empresas de iniciativa privada e entidades, entre outros. Como a RAIS apresenta apenas trabalhadores contratados de acordo com a CLT, estima-se que fora desse padrão este número hoje seja bem maior. Os dados mostram ainda que as mulheres ocupam mais postos de trabalho que os homens nas redações do Estado de São Paulo, tanto na Capital quanto do Interior. A faixa salarial mínima dos jornalistas do Estado, obtida nas respostas à pesquisa Comunicação e trabalho: as mudanças no mundo do trabalho nas empresas de comunicação ( ), está de acordo com a média salarial, cujo piso hoje, está entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00, de acordo com a cidade e o tipo de mídia em que o profissional trabalha. 6 Feita com apoio da FAPESP, entre 2006 e 2008 pelo grupo de pesquisa de Pesquisa Comunicação e Trabalho, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. 7 Informações divulgadas pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, na revista comemorativa do 70º aniversário entidade, em abril/2007

6 4. A Pesquisa com os Jornalistas de São Paulo A partir do quadro de relevância numérica de profissionais jornalistas no Estado de São Paulo, apontada pela RAIS, a amostra da pesquisa foi constituída a partir do critério de se abarcar a diversidade de vínculos empregatícios e de relações de trabalho dos jornalistas, existente hoje no mercado de trabalho nesse Estado da federação. O instrumento de pesquisa é um questionário fechado de múltipla escolha, divido em três etapas: dados pessoais, dados profissionais, hábitos de consumo cultural/meios de comunicação. 4.1 Detalhes do Recorte Empírico Quatro grupos formaram a amostra quantitativa da pesquisa. O primeiro, formado por jornalistas de uma empresa editorial. O questionário foi aplicado aos comunicadores de uma grande empresa, em 2007, como parte da pesquisa Comunicação e Trabalho: as mudanças no mundo do trabalho nas empresas de Comunicação 8. Na época foi disponibilizada pela empresa uma relação com 738 funcionários-comunicadores, dos quais 142 responderam à pesquisa, ou seja, 19,2% da amostra. Dos 142 respondentes, 82 i- dentificaram-se como jornalistas, ou seja, representando 11% do universo inicial de 738 funcionários, e 59% dos 142 comunicadores de onde se extraiu a amostra. Todos eram contratados de acordo com a CLT. O segundo grupo é formado por jornalistas convidados por meio de correio eletrônico a responder um questionário enviado anexo. No total, 30 profissionais responderam o questionário. Neste grupo estão apenas jornalistas com até 40 anos de idade, de ambos os sexos, e trabalhando como freelancers, PJs e contratados pela CLT. O terceiro grupo é formado por associados do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Com aproximadamente associados 9, é o maior Sindicato da categoria no País. O questionário foi aplicado em dezembro de Na época, foi disponibilizada 8 Realizada pelo Grupo de Pesquisa Comunicação e Trabalho, da ECA-USP, com apoio da FAPESP. Disponível em 9 Dados de dezembro de 2009.

7 pela entidade uma relação com associados. Desse total, optou-se pela exclusão dos aposentados; também verificou-se que aproximadamente 40% dos associados que estavam no cadastro não tinham 10. Após a utilização desses critérios, o total de associados recebeu o convite online para participar da pesquisa. O retorno foi de 13%, ou seja, 340 jornalistas responderam o questionário. O quarto grupo é formado por jornalistas freelancers da cidade de São Paulo. O questionário online foi inicialmente enviado a 152 jornalistas freelancers, a saber: 138 de redes de contatos de freelancers, sendo 62 do Clicfolio.com e 76 do Freela.com.br, além de 14 profissionais da rede de contato do pesquisador. O formulário também foi divulgado no twitter Ajude um Reporter e pelo jornalista Walmir de Medeiros Lima 11, que enviou um para sua rede de contatos. No total, houve retorno de 108 jornalistas, sendo que apenas 90 foram validados. Os que não foram validados apresentaram problemas como questionário incompleto e outro local de moradia que não a cidade de São Paulo. Temos, então, quatro amostras que compõem diferentes recortes de profissionais: o grupo 1, de profissionais de uma empresa de comunicação com vínculo celetista; o grupo 2, de jovens jornalistas com diferentes vínculos empregatícios, contatados por meio de rede social; o grupo 3, de associados do Sindicato dos Jornalistas, com diferentes vínculos empregatícios e funções; e o grupo 4, de jornalistas freelancers, contatados por meio de rede social Instrumento de Pesquisa: o questionário de múltipla escolha Os questionários quantitativos foram elaborados com questões fechadas de múltipla escolha, organizadas em três etapas temáticas, obedecendo a uma ordem lógica: dados pessoais, dados profissionais e consumo cultural. A primeira etapa contém a identificação (nome, idade, endereço, empresa onde trabalha) e traz perguntas sobre o perfil pessoal (estado civil, nível de escolaridade e formação). A segunda parte é a mais ampla 10 Além disso, alguns s estavam errados e/ou desatualizados, o que pode ter prejudicado o acesso aos jornalistas e também o retorno da pesquisa. 11 Ele é professor do curso de especialização do em Assessoria em Comunicação por diversas vezes oferecido pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo.

8 do questionário, e aborda questões relacionadas ao trabalho, benefícios, salário,tipo de vínculo empregatício 12, mudanças na profissão e suas consequências. A terceira e última parte refere-se aos hábitos de consumo cultural. As questões tratam da visão dos jornalistas quanto à importância da informação, além da relação deles com o Sindicato dos Jornalistas. Também há questões sobre acesso a informações e atividades nas horas vagas. As respostas foram encaminhadas eletronicamente a um banco de dados, e posteriormente tratados com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e analisados em tabelas e gráficos. 5. Resultados: diferenças e aproximações entre os perfis Os quatro grupos, por suas próprias características, apresentam muitas aproximações, mas também algumas diferenças curiosas. Com relação ao gênero, por exemplo, apenas o grupo do Sindicato apresentou um número maior de associados do sexo masculino em todo o Estado. Os jornalistas dos outros grupos apresentaram um perfil predominantemente feminino, estando de acordo com os dados oficiais divulgados pela RAIS e pela FENAJ. Os jornalistas do grupo 1 e do grupo 3 também apresentaram uma faixa etária mais alta que o esperado, acima de 35/40 anos, o que coincide com os dados que afirmam que os profissionais estáveis, com vínculo e registro em carteira, são os mais velhos de profissão e casados. Os jornalistas dos grupos 2 e 4 são mais jovens, a maioria abaixo dos 30 anos. Além disso, nestes grupos, a maioria é freelancer e solteira. Nos quatro grupos, a formação universitária em faculdade particular foi em maior número. Enquanto no grupo do Sindicato, a maioria está formada há, pelo menos, dez anos; nos grupos das redes sociais e dos freelancers, a maioria se formou há, no máximo, dez anos. Cabe destacar que, entre os jornalistas do grupo 2, cerca de 73,7% se formaram há, no máximo, cinco anos. A maioria dos jornalistas dos grupos 1 e 2 afirmaram trabalhar dez horas por dia, enquanto os grupos dos sindicalizados e dos freelancers trabalham oito horas por dia. A 12 Esse tipo de questão não foi formulada para os jornalistas da empresa editorial, visto que todos tinham vínculo CLT.

9 faixa salarial mais abrangente entre três dos quatro grupos (a empresa ediotrial não autorizou a questão referente a salários) foi de dois a quatro mil reais por mês, confirmando as pesquisas anteriores realizadas pelo grupo Comunicação e Trabalho. A profissão de jornalista mudou muito para todos os grupos de entrevistados, devido, principalmente, à introdução de novas tecnologias. Quanto à atividade, todos também afirmam que mudou, principalmente com relação às tecnologias (grupos 3 e 4) e no processo e organização do trabalho (grupo 1). Coincide também a opinião de que tais mudanças resultaram em aumento do ritmo de trabalho, além da redução da mão de obra (grupo 3) e aumento da produtividade (grupo 1). O trabalho está em ritmo acelerado e as equipes são pequenas para a maioria dos respondentes, com exceção do grupo 4, que trabalha individualmente. Entre os pesquisados dos grupos 2 e 4, há muitos jornalistas trabalhando em casa, sozinhos. Talvez por isso mesmo os do grupo 2 sintam falta de equipamentos técnicos atualizados; já os da editora (grupo 1) sentem falta de conhecimentos de outras áreas afins, enquanto os freelancers do grupo 4 sentem falta de outros conhecimentos afins à área de jornalismo. Os jornalistas dos quatro grupos se consideram atualizados. Os mais jovens (grupo 2) afirmaram conseguir planejar-se para o curto prazo, enquanto os jornalistas sindicalizados e os da Editora conseguem se planejar a médio prazo. Em contrapatida, os freelancers (grupo 4) não têm conseguido se planejar, por causa da demanda flexível. Como dizem Boltanski e Chiapello (2009), não há espaço para uma carreira estável na cidade por projetos, dando lugar à transitoriedade. A atividade profissional passa a ser feita de uma multiplicidade de encontros e conexões temporárias, mas reativáveis, em grupos diversos, realizados em distâncias sociais, profissionais, geográficas e culturais eventualmente muito grandes (BOLTANSKI; CHIAPEL- LO, 2009, p. 135). Segundo as respostas obtidas, a maioria absoluta deles, se pudessem, fariam uma pós-graduação. Os jornalistas mais jovens, do grupo 2, acham que a captação de novos clientes influencia no seu trabalho; os demais acham que é a receita publicitária o fator de maior influência sobre seu trabalho. Chama a atenção, portanto, que o caráter do negócio incide no fazer jornalístico tanto dos que têm vínculo mais estável quanto dos que são freelancers. Com relação ao papel dos meios de comunicação, as opiniões se dividem: o

10 grupo 1, da empresa, pensa que o meio de comunicação é o negócio mais promissor do mundo globalizado e um negócio como outro qualquer; os do grupo 2 se dividem entre um instrumento de fazer política, cultura e educação e um negócio como outro qualquer. Os grupos 3 e 4 consideram os meios de comunicação como um instrumento de informação, cultura e educação. Os jornalistas sindicalizados e os freelancers (únicos a responder estas questões) concordam que a profissão de jornalista está sendo precarizada, e para eles, tende a aumentar nos próximos anos. As causas informadas são as mudanças no mundo do trabalho (grupo 3) e para as empresas pagarem salários menores (grupo 4). Quanto a que tipo de informação o cidadão comum deseja, há divergências entre os grupos: para o grupo 2, ele deseja informação e emoção; para o grupo 3, o cidadão deseja informação com uma versão bem clara, enquanto para o grupo 4, ele deseja informação a partir dos vários pontos de vista. O grupo 1 não respondeu a essa questão porque a empresa não permitiu que ela constasse do questionário. Todos os quatro grupos, ao serem perguntados sobre o que ele, jornalista, quer como informação, a resposta obtida foi: informação a partir de vários pontos de vista. Apenas os profissionais do grupo 3 veem a informação como um direito do cidadão; os demais a consideram como produto fundamental na sociedade. Todos são unânimes em afirmar que as pessoas podem tomar decisões a partir do que é publicado nos meios de comunicação, ou seja, são conscientes do poder que têm em mãos. No entanto, apesar desta opção ter sido escolhida pela maioria, cerca de 40% afirmam que somente às vezes as pessoas podem fazê-lo. A maioria dos jornalistas pesquisados lê jornais todos os dias; no entanto, quem menos os lê são os freelancers (53,3% leem todos os dias, enquanto os sindicalizados nesta mesma posição são 78,8%). Os jornais favoritos são Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo; a revista Veja é a primeira nos três primeiros grupos, enquanto a Época é líder entre os freelancers. A Quatro Rodas aparece como a revista de entretenimento favorita entre os jornalistas do grupo 3, enquanto a Rolling Stone é a preferida do grupo 4. Esses dados reforçam certa consonância do perfil de consumo dos jornalistas em relação à audiência presumida destes veículos (Vizeu, 2005).

11 A revista Quatro Rodas, sobre veículos, é direcionada, em geral, a homens mais velhos, por volta dos 40 anos de idade, e o perfil do jornalista filiado ao Sindicato possui estas características, enquanto a revista Rolling Stone, que é direcionada a pessoas mais jovens, e aborda o jornalismo cultural, em especial música, está em consonância com o perfil do freelancer na pesquisa, que é mulher, solteira, e está formada entre cinco e dez anos. Entre os jornalistas que fazem trabalho freelance (grupo 4) para jornal, a revista de notícias mais lida é a Carta Capital; entre os de revista, a Época; a preferida dos que trabalham em assessoria de imprensa é a Veja, e a dos que trabalham em empresas de Internet é a Piauí. Ou seja, a segmentação tanto de veículos midiáticos quanto de funções na profissão mostra uma diversidade com relação ao gosto dos jornalistas, entendendo gosto a partir de Bourdieu (2007), como construído socialmente. Todos os grupos de jornalistas afirmam assistir à televisão todos os dias. Os grupos 1 e 4 também ouvem rádio todos os dias, enquanto os jornalistas do grupo 2 ouvem às vezes. Os jornalistas afirmam ter acesso a algum tipo de mídia alternativa, sendo que a porcentagem do grupo 4 é maior (82,2%). Entretanto, mesmo assim, o consumo cultural passa, predominantemente, pelos grandes conglomerados de mídia. Os telejornais mais assistidos pelos grupo 4, por exemplo, são o Jornal Nacional (33,3%), os telejornais do canal Globo News (17,8%) e o Jornal da Globo (15,6%), todos pertencentes às Organizações Globo. A internet, mais do que outros meios de comunicação ou a comunicação interpessoal, é o meio pelo qual todos ficam sabendo das notícias mais importantes, fazem compras, estudam, trabalham e pesquisam. No entanto, não é consenso entre os grupos que a internet é a atividade favorita nas horas vagas: nos grupos 1 e 4, os jornalistas preferem ler. Todos gostam de ler, ir ao cinema; o teatro só não é muito frequentado pelos jornalistas do grupo 3. Nas horas vagas, há divisão entre os que vão à academia de ginástica e os que declararam não ir a lugar algum. No grupo 4, por exemplo, 53,3% estão nesta condição, enquanto 23,3% preferem a academia de ginástica. Como se pode ver, os perfis são muito semelhantes. As diferenças se dão em função da idade e tempo de carreira dos jornalistas integrantes de cada um dos grupos. Eles têm um perfil sócio-econômico de classe média e acesso aos mesmos bens culturais

12 dessa camada da população.. Ou seja, há um perfil parecido entre o comunicador e o seu público-alvo. Para Accardo (2007), os jornalistas vêm das classes médias, e podem ser tratados como sua forma de expressão. Os jornalistas estudados, ainda, veem a informação como produto e a notícia como mercadoria. Os mais jovens estão trabalhando fora das redações e em trabalhos precarizados, enquanto os mais maduros estão migrando para a coordenação das assessorias de comunicação. 6. Considerações Finais A partir das respostas acima, podemos concluir que os jovens, não sindicalizados, mantêm vínculos precários, trabalham entre oito e dez horas por dia e em ritmo acelerado. Não planejam a vida fora do curto prazo, vão em busca do cliente e consideram a informação como um negócio. São muito mais preocupados com o negócio, meio de vida, do que com aspirações de mudanças sociais. Inclusive, esses valores se ajustam ao que Boltanski e Chiapello (2009) chamam de novo espírito do capitalismo, pois as instâncias coletivas de trabalho perdem força, havendo somente instâncias individuais em rede. Segundo Bernardo (2009, p. 93/94), as empresas estabelecem uma relação ambígua com seus empregados, pois os convidam a integrarem equipes/grupos de trabalho ao mesmo tempo em que lhes impõe relações de trabalho individualizadas e, acrescentem-se, precárias. A chamada flexibilidade acaba por transferir aos trabalhadores o peso das incertezas do mercado. Como mão-de-obra maleável, seja em termos de horário, de jornada de trabalho ou de vínculo empregatício (como empregos temporários, precários ou trabalho autônomo), os profissionais com vínculos precários não têm podido planejar suas vidas em termos econômicos e afetivos. O perfil profissional dos jornalistas está em transição. Há uma geração que vivenciou de perto as mudanças introduzidas a partir do computador, da internet e das mídias digitais. Há outra geração que nasceu e entrou na profissão com essas mudanças já em estado avançado e sendo entendidas como naturais. A comparação dos diferentes interesses e pontos de vista entre os mais estáveis (e maior faixa etária) e os freelancers (geralmente mais jovens) permite fazer essa afirmação.

13 A percepção de que a receita publicitária incide sobremaneira sobre o processo de seu trabalho, leva naturalmente à percepção de que a informação é um produto e o jornalismo um negócio como outro qualquer. Esses resultados em relação ao perfil do profissional estão em consonância com outros estudos (ABREU, 2002; KUCINSKI, 2005; OLIVEIRA, 2005) que apontam as mudanças de fundo na empresa jornalística, e no valor da informação para os negócios em todas as áreas econômicas. A introdução das tecnologias no processo de produção do jornal e a chegada dos computadores e da internet nas redações trouxeram muitas mudanças também na visão empresarial. Os valores-notícia, tendo a lógica das redações à frente na direção da empresa jornalística, foram substituídos pela lógica do marketing. A direção das empresas familiares, a partir dos anos 1990, foi substituída por grupos de administradores, economistas, empresários, facilitando a entrada do marketing na pauta e na bancada do jornalista. Alzira Abreu (2002) lembra que, ao adotar as novas tecnologias, o objetivo das empresas de comunicação era baratear os custos operacionais, economia essa que exigia investimentos em equipamentos que, por sua vez, precisavam do retorno financeiro do veículo. Diante desse quadro, e pensando em ampliar o público, os empresários começaram a investir pesado em publicidade e marketing, um novo elemento que se tornou fundamental para os meios de comunicação. (ABREU, 2002, p. 28) A lógica da organização do mercado da notícia como produto a serviço de grandes negócios (registre-se a importância da informação privilegiada e especializada oferecida pelas agências de notícias, por exemplo) contribui para que o jornalista vivencie esse perfil duplo, ora mediador dos direito à informação, ora negociador dos interesses da empresa/cliente para o qual trabalha. Para Kucinski (2005) o fazer jornalístico foi tomado pela racionalidade técnica da produção em larga escala. O autor afirma que: Nas empresas jornalísticas, o fazer tornou-se mais importante que o saber, e o jornalista é hoje um trabalhador de linha de montagem. ( 2005, p. 109).

14 Os jornalistas mostram-se conscientes dos valores que orientam as empresas de comunicação e são, sobretudo, os mais jovens que sentem na pele as repercussões da precarização das condições de trabalho. Essas considerações sobre a empresa jornalística e o produto jornalístico, a que levam os estudos do perfil do jornalista profissional, serão verificadas na segunda etapa da pesquisa O perfil do jornalista e os discursos sobre o jornalismo. Um estudo das mudanças no mundo do trabalho do jornalista profissional em São Paulo. Ela será uma etapa com métodos de pesquisa qualitativos, sobretudo a entrevista e o grupo focal. Com isso se constituirá uma base de dados relevantes sobre o perfil dos jornalistas no Estado de São Paulo, bem como dados sobre o fazer jornalístico, apontando as tendências sobre esse produto cultural. Referências ABREU, Alzira Alves de. A modernização da imprensa ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2002. (Coleção Descobrindo o Brasil). ACCARDO, Alain et al. Journalistes Précaires, Journalistes au Quotidien. Marseille: Agone, 2007 ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 3. ed. São Paulo: Cortez/Edunicamp, BERNARDO, Marcia Espanhol. Trabalho Duro, Discurso Flexível: uma análise das contradições do toyotismo a partir da vivência de trabalhadores. São Paulo: Expressão Popular, 2009 BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. O Novo Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, 2007 FIGARO, Roseli (coord.) O perfil do jornalista e os discursos sobre o jornalismo: um estudo das mudanças no mundo do trabalho do jornalista profissional em São Paulo. Grupo de Pesquisa Comunicação e Trabalho CNPq/ECA-USP. São Paulo: Fapesp ( ) Pesquisa em andamento. Disponível em Comunicação e trabalho: as mudanças no mundo do trabalho nas empresas de comunicação. Grupo de Pesquisa Comunicação e Trabalho CNPq/ECA-USP. São Paulo: Fapesp. Pesquisa concluída. Disponível em

15 .Comunicação e Trabalho: o perfil do comunicador e o direito à informação. In: A- nais 18º Encontro Anual da Compos, 2009, Belo Horizonte. JOHNSTONE, John. The News People: a sociological portrait of American journalists and their work. Illinois: University of Illinois Press, 1976 KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual: ensaios sobre o colapso da razão ética. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo: Editora UNESP, LIMA, Cláudia do Carmo Nonato. Comunicação e mundo do trabalho do jornalista: o perfil dos jornalistas de São Paulo a partir da reconfiguração dos processos produtivos da informação São Paulo: p. Dissertação (Mestrado) ECA/Universidade de São Paulo. Orientadora: Dra. Roseli Figaro. OLIVEIRA, Denis de. Jornalismo, mídia e esfera pública: dimensões da ação ideológica. Trabalho apresentado para a Sessão de Temas Livres do XXVIII Congresso da Intercom (2005). A- nais do Intercom Acesso em 08/07/2010 SCOLARI, Carlos. Hipermediaciones: elementos para uma teoria de la comunicación digital interactiva. Barcelona: Gedisa, VIZEU, Alfredo. O Lado Oculto do Telejornalismo. Florianópolis: Calandra, WEAVER, David. The Global Journalist: news people around the world. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, The American Journalist in the 21 st Century: U.S. News People at the dawn of a new millennium. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2007.

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