N º 1 0 1, N o v e m b r o

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1 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s d a s R e p r e s e n t a ç õ e s C N C N º 1 0 1, N o v e m b r o 3 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

2 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Presidente Antonio Oliveira Santos Chefe do Gabinete da Presidência Lenoura Schmidt Chefe da Assessoria de Gestão das Representações Wany Liete Pasquarelli Equipe Cássia Marques Cristiane Soares Cristiano Costa Eribelton Lima Gláucia Souza José da Silva Juliane Alves Mário Junio Vitor Hugo Tels.: (61) /66/47/81/40 Fax: (61) agr@cnc.org.br Design gráfico Assessoria de Comunicação Revisão Mára Bentes Publicação - Mensal Brasília SBN Quadra 1 Bloco B, n 14, 15º ao 18º andar Edifício Confederação Nacional do Comércio CEP: PABX: (61) cncdf@cnc.org.br Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: Tel.: (21) Fax: (21) cncrj@cnc.org.br 4 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

3 Veja nesta edição Grupo discute expansão do Sistema de Logística Reversa para outras Regiões do País. Página 6 Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama)discute alterações na Resolução que regula dispersantes químicos. Página 8 Projeto de Lei da Câmara nº 125, de 2015, que amplia o Simples Nacional, continua em discussão no Congresso e deve entrar em vigor em Página 10 Reunião Extraordinária do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS). Página 13 Minuta da Resolução Normativa nº84/2009 Conselho Nacional de Imigração (CNIg) disciplina a concessão de autorização para fins de obtenção de visto permanente para investidor estrangeiro. Página 15 Atuações dos Subgrupos no Grupo de Trabalho Confederativo sobre o esocial. Página 20 Subcomitê Interministerial de Trabalho Decente para Juventude dá continuidade à discussão do texto do Plano Nacional de Trabalho Decente para Jovens. Página 23 Apresentação do Programa de Qualificação das Operadoras de Plano de Saúde. Página 27 5 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

4 M E I O A M B I E N T E Órgão Instituto Jogue Limpo Representação Efetiva Grupo de Acompanhamento de Performance (GAP) do Sistema de Logística Reversa de Embalagens de Óleos Lubrificantes Representante: Titular Cristiane de Souza Soares Assessora Assessoria de Gestão das Representações da CNC Ações Reunião Ordinária realizada no dia 27 de outubro de 2015 O objetivo da reunião foi buscar a convergência do texto que deverá orientar a segunda fase de implantação do sistema de logística reversa (SLR) de embalagens de óleos lubrificantes, que se dará por meio de um Termo Aditivo, considerandose a expansão para os estados do Maranhão, Pará, estados da região Norte e Centro-oeste. Na abertura, os representantes do Instituto Jogue Limpo, explicaram que as alterações na modelagem foram pautadas pelos resultados apurados pelo estudo da realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV Projetos). Em relação ao referido estudo manifestaram-se os representantes do Sindlub, da Fecombustíveis e da CNC, em relação algumas conclusões apresentadas face a fragilidade do desenho amostral adotado para embasar as conclusões pontuadas. Assim, foi consenso que o estudo não seria determinante para a reformulação da modelagem praticada e tampouco seria aplicável, sem discussões, nas áreas de expansão do programa. Na apresentação, ficou demonstrado, que o atingimento das metas está baseado não somente na expansão geográfica, mas também na diversificação dos pontos de entrega, que passariam a incluir oficinas automotivas, lojas de autopeças e hipermercados. A representante da CNC lembrou que boa parte das lojas de autopeças estão enquadradas como micro e pequenas empresas e por essa razão fogem do escopo do acordo setorial; e quanto aos hipermercados destacou-se que mesmo as grandes redes, não operam em todas as capitais e que muitas já vem considerando deixar de oferecer o óleo lubrificante na sua cesta de produtos. Considerando-se tais razões precisava-se ter cautela no momento do dimensionamento de novos pontos de entrega. Outro ponto destacado pela representante da CNC é que no termo aditivo não contempla um plano de comunicação mais preciso onde fique determinado qual papel do varejista no processo de comunicação do SLR. 6 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

5 O conceito apresentado pela FGV, quanto a criação de células, que seriam as regiões abrangidas pelas centrais de transbordo não foi contestada. O ponto divergente é quanto as reponsabilidades que os varejistas terão de assumir para a colocação dos novos PEVs dentre elas a alteração da premissa para a região Centro-Oeste e Norte adotando-se um modelo autodeclaração do gerador que for entregar embalagens no Ponto de Entrega Voluntária(PEV), disponível no sítio eletrônico do Jogue Limpo. Passará a ser de responsabilidade do PEV recebedor "vistar" a entrega de embalagens oriundas de outros estabelecimentos. Nestes casos, o declarante irá responsabilizar-se pela veracidade das informações prestadas, com a afirmação: "Declaro para os devidos fins que estou destinando os resíduos abaixo discriminados ao PEV (preenchimento automático), assumindo perante os órgãos ambientais a responsabilidade pela veracidade dessa informação". Tal ponto não pode vir a trazer responsabilidades acessórias e insegurança jurídica para os estabelecimentos com PEV. Nesse novo modelo de operação também seria de reponsabilidade do estabelecimento construir o PEV que, incluindo-se as autorizações e licenças, poderá custar até 10 mil reais. Apesar de ter sido mencionado não foi apontado o custo mensal da operação do sistema. Este ponto do custeio, bem como, do transporte até as centrais de transbordo, tiveram a sua discussão adiada para uma próxima reunião. O Instituto irá encaminhar nova versão do termo aditivo com as modificações que foram tiveram a concordância de todos. 7 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

6 M E I O A M B I E N T E Órgão Ministério do Meio Ambiente - MMA Representação Efetiva Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Representantes: Titular Evandro Américo Costa Economista Divisão Econômica da CNC 1º Suplente Vinícius Ladeira Assessor Governamental Confederação Nacional do Transporte (Compareceu) 2º Suplente João Vieira de Almeida Neto Assessor de Sustentabilidade Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Mato Grosso do Sul Ações Reunião realizada no período de 08 a 09 de Outubro de 2015 O presidente da Câmara Técnica de Qualidade Ambienta e Gestão de Resíduos (CTQAGR)Márcio Rosa Rodrigues de Freitas, deu início à 5ª Reunião Extraordinária da Câmara Técnica depois de ter conferido o quórum. Em seguida, informou que a proposta de Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente(Conama)que altera a Resolução nº 359/2005, sobre a regulamentação do teor de fósforo na formulação de detergentes em pó para uso no mercado nacional, foi retirada da pauta por solicitação do proponente, o Instituto Guaicuy SOS Rio das Velhas. Márcio Freitas comentou a seguir o Art. 29 do Decreto nº 8.127, de 22 de outubro de 2013, que institui o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional (PNC) e tem a seguinte redação: "Art. 29. O Grupo de Acompanhamento e Avaliação encaminhará ao Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, no prazo de 180 dias, contado da data da publicação deste Decreto, proposta de critérios e matriz de apoio à decisão para a 8 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

7 utilização por óleo, tais como uso de dispersantes e outros agentes químicos e a queima controlada no local". A Deliberação da proposta de Resolução que altera a Resolução nº 269/2000, sobre uso de dispersantes químicos de óleo no mar. Aconteceu conforme previsto pelo Art. 29. Isso porque a proposta de critérios e matriz foi devidamente elaborada pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação do PNC, composto por Ministério da Marinha, IBAMA e ANP, nos termos 8º do Decreto nº 8.127/2003, e enviada à Ministra do MMA, para que fossem adotados os procedimentos necessários ao encaminhamento da matéria ao CONAMA. No prazo de 180 dias. Foi criado um Grupo de Trabalho (GT), coordenado pelo MMA, que levou em consideração que o assunto "dispersantes químicos" era uma novidade no País e o seu uso precisa ser detalhado de uma forma bem didática e ilustrativa. O GT também deixou claro que a produção, importação, comercialização e uso de dispersantes químicos para as ações de combate aos derramamentos de petróleo e seus derivados nas águas marinhas sob a jurisdição nacional somente poderiam ser efetivadas após a obtenção do registro de produto químico junto ao Ibama, para fins de testes de eficiência do produto, toxicidades e biodegradabilidade, entre outros. Após dois dias de discussões, a CTQAGR aprovou por unanimidade a proposta de Resolução, com emendas. O presidente da Câmara agradeceu a todos e encerrou a reunião. 9 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

8 M I C R O E M P R E S A E E M P R E S A D E P E Q U E N O P O R T E Órgão Presidência da República (PR) Representação Efetiva Comitê Temático - Ampliação de Mercado do FPMEPP Representantes: Titular Arno Gleisner Vice-Presidente Coordenador do Conselho de Comércio Exterior da Fecomércio-RS 1º Suplente Rui Lemes Diretor da Câmara de Relações Internacionais da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio - PR) 2º Suplente Antonio Everton Chaves Junior Economista Divisão Econômica da CNC Ações Reunião realizada no dia 27 de outubro de 2015 (Compareceu) No dia 27 de outubro, foi realizada no Senado Federal a sessão temática do projeto Crescer Sem Medo para avaliar as mudanças no Simples Nacional, o regime tributário das Micro e Pequenas Empresas (MPE). Compuseram a mesa do plenário o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), os deputados João Arruda Junior (PMDB-PR) e Jorginho dos Santos (Frente Parlamentar Mista das MPE), o ministro Guilherme Afif Domingos (Secretaria da Micro e Pequena Empresa - SMPE), Bruno Quick (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Nacional) e Silas Santiago (representando o ministério da Fazenda e o Comitê Gestor do Simples Nacional), entre outros convidados. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 125/2015 apresenta inúmeras modificações no Simples Nacional que podem ser prejudiciais às finanças públicas, produzindo impacto fiscal negativo. Assim Silas Santiago iniciou sua fala, manifestando posição contrária ao PLC por entender que as medidas afetam o equilíbrio fiscal em virtude da perda de receita, considerando as atuais condições financeiras do 10 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

9 setor público. Silas previu perdas também para Estados e Municípios. Por isso, reclamou da elevação exagerada dos limites de faturamento para fins de enquadramento. Segundo Silas, o limite atual é condizente com as condições da economia, porte das empresas e finanças públicas. Além disso, o conceito de MPE no Brasil é um dos maiores do mundo, conforme mostra a experiência internacional. Sob este aspecto, o Microempreendedor Individual (MEI) merece elogios, por ser um grande programa de inclusão empresarial e de diminuição da informalidade. Silas Santiago enfatizou que não haveria tempo hábil para a entrada em vigor do PLC no início de 2016, porque afetaria um acordo de lideranças políticas com representantes das Fazendas. Explicou ainda que não haveria um sistema que funcionasse a tempo para atender aos quesitos da nova legislação. Após criticar o projeto, propôs discutir uma tabela para o Simples Nacional até R$ 3,6 milhões, mas com responsabilidade fiscal. Assim, apresentou-se contrário à entrada do setor de bebidas alcoólicas no Simples Nacional, devido ao custo social que esse tipo de empresa acarreta para a sociedade. Em sua visão, empresas de segmentos como bebidas e fumo devem pagar mais tributo porque impõem ao Estado e à sociedade um ônus. Com relação à Empresa Simples de Crédito, argumentou que esse tipo de empresa, por suas características, deve ser regulamentada pelo Banco Central. As demais exposições foram favoráveis à apresentação do projeto Crescer Sem Medo. Os expositores elencaram os pontos positivos esperados do projeto, inclusive a relatora Marta Suplicy, que presidiu boa parte do evento, já que o presidente do Senado teve que ausentar-se. A senadora manifestou sua boa receptividade ao projeto. Os principais pontos a serem destacados são os efeitos esperados para ampliar as vantagens promovidas pelo Simples Nacional para muitas empresas, destravando a burocracia e a carga fiscal incidentes sobre elas. Isso significa que através do projeto, com menos faixas e parcela a deduzir do imposto a pagar, a carga tributária será suavizada na medida em que a empresa aumenta o seu faturamento. Assim, poderá crescer sem medo. O que tem acontecido é a morte súbita após a empresa atingir o teto limite de faturamento, porque não está preparada para suportar outras exigências como as do regime do Lucro Presumido ou Real, além das obrigações acessórias, as quais pode não ter condições de gerir tendo em vista seu porte. A renúncia fiscal estimada poderá ser compensada pelo crescimento das empresas no mercado, tendo como corolário o desenvolvimento, a empregabilidade e outras possibilidades de aumento do faturamento, com menor ônus sobre esse aumento. Não bastasse a diminuição da informalidade, também. A ampliação da base para 11 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

10 fins arrecadatórios e os efeitos positivos estimados que podem vir a impulsionar a economia tornam grandes as chances de aprovação do projeto no Senado com poucas modificações, a julgar pelas demonstrações de apoio político durante a reunião. 12 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

11 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) Representantes: Titular Abelardo Campoy Diaz Consultor da Vice - Presidência de Habitação Econômica do Secovi - SP Suplente Cláudio Elias Conz Presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco) (Compareceu) Ações Reunião realizada no dia 7 de outubro de 2015 Assuntos deliberados: a) Voto nº 21/2015/SECCFGTS - Propõe aprovar a indicação de representante do Ministério da Fazenda, e designá-lo para integrar o Comitê de Investimento do FI-FGTS. Aprovado. b) Voto nº 24/2015/SECCFGTS - Propõe referendar a Resolução nº 780, de 24 de setembro de 2015, editada ad referendum do Conselho Curador do FGTS que regulamentou a inclusão do empregado doméstico no FGTS, na forma da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de Aprovado. c) Voto nº 25/2015/MTPS/MCIDADES/SECCFGTS/CCPR/SGPR/MF/MDIC/MP/MS/MT/ CAIXA/BACEN - Propõe nova redação à Resolução nº 702, de 4 de outubro de 2012, que estabelece diretrizes para elaboração das propostas orçamentárias e aplicação dos recursos do FGTS. Aprovado. 13 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

12 d) Voto nº 26/2015/MCIDADES - Propõe suplementação do Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, para o exercício de Aprovado. Reunião Ordinária realizada no dia 27 de outubro de 2015 Resumo da participação da CNC na 149ª Reunião Ordinária do CCFGTS, que teve os seguintes assuntos deliberados: a) Voto nº 20/2015/CNServiços - estabelecer condições para contratação de operações de projeto e execução de obras de corredores de ônibus urbanos e BRT. Aprovado. b) Voto nº 27/2015/MCIDADES/MF/MP/CAIXA - Propõe nova redação à Resolução nº 702, de 4 de outubro de 2012, que estabelece diretrizes para elaboração das propostas orçamentárias e aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e outras providências. Aprovado. c) Voto nº 19/2015/MCIDADES - Propõe a aprovação dos Orçamentos Financeiro, Operacional e Econômico, para o exercício de 2016, e do Orçamento Plurianual de Aplicação, para o período 2017/2019, do FGTS. Aprovado. d) Voto nº 13/2015/CAIXA - Propõe alterar o Regulamento do Fundo de Investimento do FGTS, aprovado pela Resolução nº 553, de 20 de dezembro de Aprovado. e) Voto nº 23/2015/CAIXA - Propõe o reinvestimento de recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) que foram objeto de desinvestimentos e retorno das aplicações no exercício de Aprovado. f) Voto nº 22/2015/CAIXA - Propõe estabelecer normas para parcelamento de débito de contribuições devidas ao FGTS no âmbito do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT), instituído pela Lei nº , de Aprovado. 14 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

13 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Conselho Nacional de Imigração - CNIg Representantes: Titular Marjolaine Bernadette Julliard Tavares do Canto Chefe Assessoria Junto ao Poder Executivo da CNC (Compareceu) Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC Ações Reunião Ordinária, realizada no dia 21, Outubro de 2015 A VIII Reunião do CNIg de 2015, foi presidida pelo Presidente do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), senhor Paulo Sérgio de Almeida. Durante a abertura, contamos a participação do Secretário Especial do Trabalho, senhor José Lopez Feijóo, representando o Ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Soldatelli Rossetto. Em sua fala, o Secretário afirmou ter ciência do funcionamento e competência do CNIg, e já vai começar a trabalhar para a manutenção do Conselho no MTE, por último, informou que na próxima reunião ordinária do CNIg, certamente, o ministro estará presente. Logo após a abertura, o Presidente do CNIg aprovou a ata da VII Reunião Ordinária do CNIg de 2015 e a agenda provisória, dando início aos relatos dos Grupos de Trabalho: " "Análises dos novos fluxos migratórios ao Brasil"; Iniciaram-se os relatos do GT com boas notícias, a cerca do ingresso de haitianos pelo Acre, ou seja, houve uma diminuição na entrada terrestre, de forma irregular, e a explicação para este fato foi o incremento dado pelo Itamaraty ao Consulado, em Porto Príncipe. Devemos também nos lembrar do acordo realizado entre a Embaixada, em Porto Príncipe e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), que tem facilitado o tramite dos documentos exigidos para a retirada do visto, ou seja, o centro de processamentos de vistos (em Porto Príncipe) com o suporte da OIM, citado em relatórios anteriores, está em pleno funcionamento. Outro fato relevante, para esta diminuição, foi o posicionamento do Equador, que tem buscado cercear a passagem livre por sua fronteira. 15 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

14 Mais um ponto que tem contribuído é a retração econômica brasileira, que vem diminuindo a demanda por mão de obra estrangeira. Também foi externado que o aumento do câmbio brasileiro, tem pesado nas remessas financeiras dos haitianos no Brasil, para suas famílias no Haiti. Em seguida, comunicou-se que atualmente o abrigo do Acre, têm aproximadamente 110 pessoas, mesclados entre haitianos e senegalenses. O Ministério da Justiça tem buscado dar apoio aos governos estaduais e municipais, no acolhimento dos haitianos, e também, no atendimento nos abrigos. Ainda, durante as análises, o Itamaraty comunicou que desde 1º janeiro de 2015, até o final de setembro deste ano, entraram pelas fronteiras terrestres do Acre, aproximadamente, imigrantes, já de 2010 até o outubro deste ano, foram totalizados, imigrantes, também pelas fronteiras terrestres, do Acre, sendo haitianos, 4355 senegalenses, 377 dominicanos e 92 de outras nacionalidades. Foi externado também, que esta se buscando um acordo judicial (o Ministério Público, no Acre, entrou com uma medida judicial contra a União), para que o mesmo se responsabilize pelo acolhimento, abrigamento, transporte e combate aos coiotes. Por último, Ir. Rosita Milesi manifestou-se sobre a morte brutal de um haitiano, em Navegantes (SC), e na investigação, acredita-se que há elementos de xenofobia, nesta morte. Além da investigação policial, o Ministério Público já está fazendo uma força tarefa para auxiliar a Polícia Federal nesta investigação. Todos os membros do CNIg se manifestaram de forma veemente contra esta ação brutal. Em seguida, o Ministério da Justiça (MJ) apresentou um esboço de campanha, que será veiculado em todos os meios de comunicação, buscando conscientizar a população sobre o respeito ao imigrante, em todas as suas facetas. " Organização do Fórum de Participação Social (FPS); O Fórum de Participação Social - espaço consultivo para sugestões, propostas e na formulação de Políticas Públicas em temas migratórios, do Conselho Nacional de Imigração (CNIg) - já se encontra disponível e qualquer pessoa pode se cadastrar e se inscrever no site. Foi solicitado, pelo Presidente Paulo Sérgio, que fosse dado vazão a quem tem interesse no assunto de imigração. " Revisão da Resolução Normativa nº 84/2009; Sobre a versão atual da RN 84/2009, que "disciplina a concessão de autorização para fins de obtenção de visto permanente para investidor estrangeiro - pessoa física", encontra-se praticamente consensuada com o Conselho e com os posicionamentos da CNI e CNC. Última versão discutida pelo GT: Art. 1º O Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS poderá autorizar a concessão de visto permanente ao estrangeiro que pretenda fixar-se no Brasil com a finalidade de investir recursos próprios de origem externa em atividades produtivas. 16 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

15 Art. 2º A autorização para concessão de visto permanente ao estrangeiro ficará condicionada à comprovação de investimento, em moeda estrangeira, em montante igual ou superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais), mediante apresentação de Plano de Investimento. 1º O disposto neste artigo aplica-se à empresa recém constituída ou já existente que vier a receber investimento externo. 2º Na apreciação do pedido, será examinado prioritariamente a geração de emprego e renda no País. 3º O Conselho Nacional de Imigração poderá alterar o valor mínimo de investimento estabelecido no caput do presente artigo por meio de Resolução Administrativa. Art. 3º A Coordenação-Geral de Imigração - CGIg do MTPS poderá autorizar a concessão de visto permanente, quando o valor do investimento estiver abaixo de R$ ,00 (quinhentos mil reais), e desde que não seja inferior a R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais), para o empreendedor que pretenda fixar-se no Brasil com o propósito de investir em atividade de inovação, de pesquisa básica ou aplicada, de caráter científico ou tecnológico. 1º Na análise do pedido, o empreendimento receptor do investimento deverá demonstrar o atendimento a, pelo menos, uma das seguintes condições: I - Ter recebido investimento, financiamento ou recursos direcionados ao apoio à inovação de instituição governamental; II - Estar situado em parque tecnológico; III - Estar incubado ou ser empreendimento graduado; IV - Ter sido finalista em programa governamental em apoio a startups; ou V - Ter sido beneficiado por aceleradora de startups no Brasil. 2º A CGIg também poderá autorizar a concessão de visto permanente ao investidor quando a empresa recém constituída ou já existente demonstrar o atendimento às seguintes condições: a) Originalidade quanto ao grau de ineditismo do produto, processo ou serviço a ser introduzido no mercado ou que constitua a atividade principal da empresa; b) Abrangência quanto ao grau de penetração do produto, processo ou serviço a ser introduzido no mercado ou que constitua a atividade principal da empresa; e c) Relevância quanto ao grau de impacto e potencial de gerar valor do produto, processo ou serviço a ser introduzido no mercado ou que constitua a atividade. Art. 4º É obrigatória a apresentação do Plano de Investimento, para fins de obtenção de visto permanente para investidor estrangeiro - pessoa física, em todos os casos previstos nos Arts. 2º e 3º desta Resolução Normativa. Parágrafo único. O Plano de Investimento deverá ser apresentado na forma prevista em Ordem de Serviço da CGIg/MTPS. Art. 5º O pedido de autorização para concessão de visto permanente deverá ser instruído com os seguintes documentos: I - requerimento modelo próprio; 17 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

16 II - procuração por instrumento público, quando o investidor estrangeiro se fizer representar; III - contrato social ou ato constitutivo da empresa beneficiada pelo investimento, registrado no órgão competente, com o capital estrangeiro investido devidamente integralizado; IV - SISBACEN - registro declaratório de investimento externo direto no Brasil ou contrato de câmbio emitido pelo Banco receptor do investimento, nos códigos de natureza fato que caracterizam o investimento direto estrangeiro; V - comprovante original de recolhimento da taxa individual de imigração em nome da empresa requerente; VI - recibo de entrega da declaração do imposto de renda do último exercício fiscal da empresa requerente, quando couber; e VII - Plano de Investimento. Parágrafo único. Sempre que entender cabível, a CGIg/MTPS poderá solicitar diligências in loco, pela fiscalização das Superintendências Regionais do MTPS e/ou pelo Departamento de Polícia Federal - DPF. Art. 6º O MTPS comunicará ao Ministério das Relações Exteriores - MRE as autorizações de visto permanente para investidor estrangeiro, com vistas à emissão do visto pelas missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e vice-consulados. Art. 7º Constarão na Cédula de Identidade do Estrangeiro - CIE a condição de investidor e o prazo de validade de até três anos. Art. 8º O DPF prorrogará o prazo de estada quando houver comprovação de que o portador do visto continua atuando na mesma área de atividade prevista no Plano de Investimento aprovado pelo MTPS, mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - comprovante de pagamento da taxa referente à substituição da CIE; II - CIE original; III - cópia do ato legal consolidado que rege a pessoa jurídica, devidamente registrado no órgão competente; IV - Declaração do Imposto de Renda do último exercício fiscal da empresa e respectivo recibo de entrega; V - cópia da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS relativa aos últimos três anos, que demonstre o cumprimento da geração de empregos prevista no Plano de Investimento, quando aplicável; VI - cópia da última guia de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, constando a relação de empregados. 1º Sempre que entender cabível, o DPF poderá efetuar diligências in loco para a constatação da existência física da empresa e das atividades que vem exercendo, assim como solicitar documentação complementar que entender necessário para comprovação dos requisitos previstos no Plano de Investimento. 2º A prorrogação do prazo de estada deverá ser requerida até o seu vencimento, sob pena de cancelamento do registro. 3º Constatado o descumprimento, a qualquer tempo, do Plano de Investimento ou das informações prestadas pelo requerente, o registro poderá ser cancelado, após o regular processo administrativo. 18 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

17 4º Ato conjunto do DPF/CGIg disciplinará a forma de cumprimento do disposto neste artigo. Art. 9º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação e aplica-se aos pedidos formulados a partir da sua vigência. Art. 10º Fica revogada a Resolução Normativa nº 84, de 10 de fevereiro de Revisão da Resolução Normativa nº 86/2010 A RN 86/2010, que "disciplina a concessão de visto destinado à prática intensiva de treinamento na área desportiva por atletas estrangeiros maiores de quatorze anos e com menos de vinte e um anos" (ementa), não foi discutida. Ingresso de criança e adolescentes imigrantes no Brasil; O tema não foi discutido, em virtude da reestruturação de alguns ministérios, ou seja, para que os membros desses ministérios possam participar, optou-se por adiar a discussão para reuniões futuras. Assuntos Diversos A próxima Reunião Ordinária do CNIg está prevista para 11/11/2015. Processos a serem relatados Finalizada a reunião, foram deferidos e aprovados pelo CNIg os processos de número: / e / , a cargo da conselheira da CNC. 19 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

18 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Grupo de Trabalho Confederativo sobre o esocial Representantes: Titular Guilherme Paes Barreto Brandão Advogado Divisão Sindical da CNC Eventual Antônio Lisboa Cardoso Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 28 de Outubro de 2015 O Coordenador do GT-Confederativo esclareceu inicialmente que em razão do módulo do e-social "empregador-doméstico" com prazo final previsto inicialmente para 26/10/2015, adiado para 01/11/2015, muitas ações do módulo geral ficaram paralisadas, todavia explicou que o desenvolvimento do referido módulo contribuirá para sanar muitos tópicos do e-social geral. Passou-se, em seguida, ao relato das ações implementadas pelos principais subgrupos: a) Comunicação: foi levantada a necessidade de realização de uma campanha publicitária para esclarecimentos da categoria dos domésticos, com a participação da SECOM/Presidência da República, todavia, em razão de inexistência de orçamento para essa finalidade não foi possível sua realização, tendo sido realizados apenas pequenos ensaios na mídia espontânea (Programas Ana Maria Braga e Fátima Bernardes). Foi realizada reunião no Sebrae nacional para sistematização dos trabalhos em andamento e criação de espaço no google drive para inclusão dessas ações. b) Subgrupo Módulo WEB: será desenvolvido estudo para a implantação do módulo segurado especial e MEI (micro empreendedor individual), com a participação do SENAR e CNA. c) Subgrupo Qualificação Cadastral: existência de algumas demandas sugerindo aperfeiçoamentos e inconsistências de dados da CEF - problemas na base do CNIS no tópico "atualização de CPF"; d) Subgrupo Saúde e Segurança no Trabalho: as principais demandas foram repassadas pelo Rafael/CNI, o qual sugere melhoria nas Tabelas 21, 22 e 23, ajustes feitos pelo Paulo Rogério, exceto aqueles que não foram possíveis o 20 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

19 atendimento, com a padronização dos códigos utilizados, os quais atendem a legislação mas dificulta a operacionalização pelo empregador (exemplo Tabela de Agentes Químicos, com mais de 600 itens). Também foram registradas dificuldades ou inexistência de dispositivo legal sobre a ergonomia, as quais se tornarão obrigatórias a partir do meio eletrônico - como resolver o problema? Entende necessário encaminhar o assunto ao subgrupo para adequar o sistema à legislação. Nesse sentido o Sr. Hélio Cézar Donin Júnior, da FENACON, relatou a parceria com as Fecomercio's destinada a promoção de cursos e treinamentos (considero importante o alinhamento de estratégia de ação da CNC/SENAC com a FENACON para a promoção de treinamentos e formação de instrutores). e) Subgrupo Escrita Fiscal Digital (EFD/REINF) - com apresentação do esquema do esocial & REINF. Segundo o representante da CNI (Rafael), a grande preocupação do setor produtivo é a possibilidade de manutenção das exigências atuais e mais ainda aquelas decorrentes do e-social, de forma paralela, sem qualquer ganho ou simplificação de ações, além de ausência de segurança jurídica na geração das guias e processos, ensejando mais discussão sobre o assunto. O Coordenador disse que o e-social prevê a possibilidade de geração das guias através de um mesmo ambiente, mas não será uma guia única, porquanto para isso seria necessário também unificar as datas de todas as obrigações (IR, FGTS, CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA), mas mesmo assim há ganho com o e- social, pois, são 11 (onze) atividades unificadas em uma só. f) Subgrupo Normativo: RFB propõe a construção de um manual em conjunto com os empregadores no âmbito do GT/Confederativo. Surgiu ainda a discussão sobre a Portaria nº 41, que regulamenta o também art. 41, da CLT, sobre o Livro de Registro de Empregados, de sua compatibilidade com o e-social, se a portaria poderia obrigar o envio dos dados eletrônicos pelo e-social? g) Subgrupo Contribuição Sindical: trabalhos ainda não concluídos. Encaminhamentos: 1) Necessidade de envolvimento da SECOM/PR na elaboração e implementação do plano de comunicação (por Sergio Sgobi); 2) Encaminhar ao Comitê Gestor do e-social sugestão para que seja feita adaptação na mensagem de retorno da consultoria para qualificação cadastral, para que seja verificada a solução para o povoamento das informações do CNIS, e que seja estudada a implantação de uma ferramenta para o saneamento das informações constantes do referido cadastro; 3) Encaminhar ao Subgrupo Saúde e Segurança no Trabalho para apresentar solução destinada à adequação do sistema à legislação; 4) Inclusão de novos integrantes no GT/Confederativo: FIRJAN - FIESP e SINICON (Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada); 5) Próxima reunião: 09/12/2015. Ao final o Coordenador, Sr. José Alberto Maia, informou às entidades e instituições integrantes do GT/Confederativo para que indiquem seus representantes para participar dos subgrupos. 21 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

20 Considero importante indicar representante para participar dos seguintes Subgrupos: a) da Contribuição Sindical; b) Saúde e Segurança no Trabalho, e; c) Comunicação. 22 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

21 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Subcomitê Interministerial de Trabalho Decente para a Juventude Representantes: Titular Alain Alpin Mac Gregor Advogado Divisão Sindical da CNC Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária, realizada no período de 20 a 21 de Outubro de 2015 A reunião foi realizada na sede da Secretaria Nacional de Juventude, em Brasília. Pelos empregadores, estiveram presentes representantes da CNC, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Pelos trabalhadores, participaram representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e da Força Sindical. Pelo governo, estiveram presentes representantes dos Ministérios da Educação (MEC) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), e das Secretarias de Políticas Públicas de Emprego (SPPE) e Nacional de Juventude (SNJ). Também esteve presente um representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A pauta da reunião centrou-se na discussão do trabalho de revisão do texto do Plano Nacional de Trabalho Decente para a Juventude (PNTDJ), apresentado por Maria Carla Corrochano. A bancada patronal deu continuidade ao trabalho de mapeamento de dúvidas, manifestando-se sobre eventuais inclusões, exclusões e correções no texto. Introdução. 23 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

22 Teve continuidade à discussão sobre a inexistência, para a bancada patronal, do conceito de trabalho decente. Inicialmente, foi proposta a utilização do texto da Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. O Governo fez contraproposta de redação, que foi discutida e aprovada, conforme sugestão da CNC: "embora não exista uma definição acerca do conceito de trabalho decente, a OIT..." (e segue o texto que indica os pilares estratégicos). Conciliação escola, trabalho e vida familiar. O título do item traz uma observação relacionada a dados mais precisos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a jornada total de trabalho dos jovens. Esta observação é passível de questionamento. Ademais, é necessário esclarecer se os dados apresentados no item estão ou não atualizados. Parágrafo 7º - apresentar dados que apontem para os destaques mencionados no texto, principalmente relacionados à caracterização de inserção mais precária das mulheres no mercado de trabalho, em consequência da menor média na jornada de trabalho. Parágrafo 8º - foi pontuada a necessidade de alteração do parágrafo e o texto já foi modificado. Parágrafos 9º, 10, 11 e 12 - o texto está bastante confuso e as informações estão misturadas. A maior parte das informações diz respeito à jornada de trabalho, entretanto, existe um vai e vem de informações fazendo com que o leitor se perca em meio a tantos dados. Além disso, um dado relacionado à informalidade foi inserido no Parágrafo 9º sem qualquer vinculação que justifique sua inserção. Foi sugerido que questões relativas à inserção "precária" sejam abordadas no item 5. Parágrafos 18 a 23 - tratam do deslocamento dos jovens. Os textos também estão confusos e contraditórios. Trazem informações de que o percurso de até 30 minutos é o suficiente para conciliação de trabalho, estudo e vida familiar, destacando ainda que a maior parte dos jovens (urbanos e rurais) atinge o máximo (30 minutos) no deslocamento casa trabalho. Ainda assim aponta que as grandes distâncias entre os postos de trabalho existentes e os locais de moradia são um agravo para as condições de deslocamento. Essa última informação contradiz os dados apresentados no decorrer dos parágrafos anteriores. Parágrafo 25 - sugere que os jovens pais ou mães realizam descolamentos acima de 30 minutos, o que é superior à média dos jovens na mesma faixa etária sem filhos, e que estes estão mais sujeitos a se inserir em postos de trabalho cujas condições podem inviabilizar a vivência de outras experiências de vida, inclusive da maternidade/paternidade. Não foi identificada justificativa para essa indicação com base nos dados informados. 24 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

23 Parágrafo 28 - Conforme legislação, o estágio não tem relação com pagamento, mas sim com contraprestação. Parágrafo 31 - está em desacordo com a legislação: " o acesso ao mundo do trabalho por meio da condição de aprendizes e estagiários". Parágrafos 32 e 33 - foi sugerida a retirada dos dois parágrafos. O texto tratou superficialmente o papel da escola na conciliação escola, trabalho e vida familiar. Falou-se muito pouco e apenas sobre a questão das creches. O texto abordou praticamente a jornada de trabalho como impedimento ao desafio da conciliação, o que fica evidente no Parágrafo 34, que com deduções relacionadas essa jornada (elevada jornada) e solicitação de ações específicas para a jornada de trabalho da juventude. Esse tema já foi discutido e não pode ser aceito pela bancada, devendo ser destacado o princípio da isonomia e constitucionalidade. Parágrafo 35 - a respeito da Convenção 140, sugere-se a reformulação do texto. Parágrafo 36 - é o último parágrafo do texto, mas, ao invés de finalizar, retoma o tema das jornadas dedicadas aos afazeres domésticos, tratado no início do texto. Em uma análise macro desse item, observa-se que, nos desafios pontuados ao final do texto 4, os temas têm ligação direta com o sistema educacional. Apenas um desafio menciona a jornada de trabalho, fato que ratifica o entendimento de que o texto preliminar está em desarmonia com o PNTDJ, não conseguindo justificar ou defender os desafios previstos no plano. Inserção ativa e digna no mercado de trabalho O texto está confuso e desatualizado. É necessário esclarecer: definições como desemprego, vínculo de emprego/trabalho e taxa de participação, dados relacionados aos empregos formais e entendimento acerca da informalidade (nota rodapé 9). É necessário também atualizar os índices de desemprego no País e o cenário econômico, retirar informações relativas a programas do governo (exemplo: transposição do Rio São Francisco) e solicitar explicações para a ênfase dada ao trabalho doméstico no item. Os últimos parágrafos estão relacionados à rotatividade, tendo como base uma análise de 2014 (Corseuil et al.) com dados do período de 1996 a É necessário destacar a falta de parâmetros sobre o tema rotatividade e, sobretudo, questionar o juízo de valor quanto ao desligamento do jovem. Esse item deve ser completamente reestruturado e atualizado. Diálogo Social 25 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

24 Parágrafo 1º - insere assunto não acordado entre as bancadas (negociação coletiva). Parágrafo 2º - traz definição de diálogo social, que deve ser verificada. Parágrafo 3º - menciona que os indicadores quantitativos sobre os avanços e desafios em torno desse eixo são limitados. Não há compreensão de quais seriam esses indicadores. A bancada patronal fará apontamentos no texto, destacando suas discordâncias. Além disso, em função das várias alterações que estão sendo realizadas no texto preliminar, deixou registrada a necessidade de uma análise final do documento, para verificar se foram contempladas todas as alterações indicadas e para confronto com a versão final do PNTDJ. Finalmente, ouvidas as partes, a Coordenação fixou a seguinte agenda: as bancadas deverão apresentar suas considerações até 13/11; a consultoria fará a entrega do texto consolidado com as referidas observações e correções até 24/11; a próxima reunião do Subcomitê será no dia 04/12/ R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

25 S A Ú D E Órgão Ministério da Saúde (MS) Representação Efetiva Câmara de Saúde Suplementar da Agência Nacional de Saúde Suplementar Representantes: Titular Carlos de Souza Andrade Vice - Presidente da CNC Suplente Alexandre Frederico de Marca Chefe da Divisão de Saúde da CNC / SERBEM (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 17 de setembro de 2015 Após abertura da 84ª reunião da Câmara de Saúde Suplementar pelo diretorpresidente José Carlos de Souza Abrahão, foram lidas as novas Resoluções Normativas (RN) publicadas: RN nº 380, de 12 de junho de 2015; RN nº 381, de 12 de junho de 2015; RN nº 382, de 2 de julho de 2015, RN nº 383, de 13 de julho de 2015; RN nº 384, de 4 de setembro de 2015; e RN nº 385, de 9 de setembro de Em seguida, foi apresentada a agenda regulatória da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) para o período 2015/2017 e anunciada a prorrogação da Consulta Pública do Rol de Procedimentos que entrará em vigor em janeiro de A agenda mostra-se de suma importância, pois dá mais transparência ao órgão público e contribui para o melhor planejamento da entidade, de acordo com a demanda dos consumidores e planos de saúde. A reunião prosseguiu com as apresentações e os debates dos temas propostos. A primeira apresentação foi do Grupo Técnico (GT) sobre o Fator de Qualidade, voltado à promoção da qualidade no setor suplementar de saúde e que a qualidade deve ser inerente à prestação de serviços de saúde). O Fator de Qualidade representa um conjunto de critérios de qualificação acordado entre a ANS e as partes envolvidas. Ele incidirá no cálculo do reajuste das instituições, a partir de 2016, e para todos os prestadores de serviços, a partir de Futuramente, o fator será definido por meio de Instrução Normativa (IN). 27 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

26 Foi apresentada também a revisão do Índice de Reclamação, promovida com o intuito de espelhar melhor a realidade, bem como as novas perspectivas e um promissor redimensionamento dos pontos críticos identificados pelo índice. A partir de 2016, a identificação mais apurada dos tipos das reclamações propiciará melhor conhecimento do mercado e a elaboração de um plano de ação mais efetivo por parte da ANS, tendo como prioridade a transparência da informação. Importante frisar que o índice é calculado a partir das demandas que chegam pelos canais de atendimento da ANS. Tendo como ano base 2014, foi apresentado o Programa de Qualificação das Operadoras, composto por quatro dimensões: atenção à saúde, satisfação de beneficiários, estrutura e operação e econômico-financeira, visando aumentar também a transparência do setor de saúde suplementar e a eficácia e eficiência do atendimento prestado pelas operadoras de planos de saúde. A apresentação evidenciou uma tendência de crescimento na qualificação das empresas de planos de saúde em relação aos anos anteriores. Os resultados se baseiam em informações relacionadas a desempenho econômico-financeiro, assistencial, estrutura e operação e satisfação do beneficiário. O programa foi implementado pela ANS em 2004 e está em constante aprimoramento. A seguir, foi apresentado o novo modelo do Monitoramento da Garantia de Atendimento. O Ministério da Saúde, por meio da ANS, tem adotado uma série de medidas para tornar cada vez mais rígido o monitoramento das operadoras de planos de saúde, com objetivo de melhorar o atendimento do cidadão nos serviços contratados. Assim, o novo modelo garante a continuidade do trabalho que vem sendo realizado, ampliando e garantindo cada vez mais o atendimento ao consumidor. A última apresentação foi a Revisão das Regras sobre os ativos garantidores, contemplados pela RN nº 159. Trata-se de uma regulação prudencial, que visa limitar a assunção de riscos, objetivando a estabilidade do sistema; a continuidade da cobertura, protegendo os beneficiários; mitigar o risco de insolvência; e promover a sustentabilidade da assistência médica. Por fim, foi informado que houve Audiência Pública no dia 08/09/2015 e que os resultados ainda estão sendo consolidados. 28 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

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