PLANO DE QUALIDADE DA OBRA

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1 Pág.: de 22 PQO

2 Pág.: de APRESENTAÇÃO O objeto da presente obra constitui a construção de uma torre única com dez pavimentos, localizada na avenida Lomanto Júnior, 360, Pontal, município de Ilhéus, Bahia. Os pavimentos são discriminados em: 1º pavimento de garagem (abaixo do nível da rua); 2º pavimento é constituído de playground e garagem; 3º pavimento ao 9º pavimento: 56 apartamentos tipo, sendo oito por andar e com área construída de aproximadamente de 48 a 81m²; 10º pavimento: 4 apartamentos tipo cobertura. O empreendimento totaliza 60 unidades residenciais de 1 e 2 quartos e conta ainda com salão de festas, academia, sauna, piscina com deck. A Cicon realizará os serviços desta obra, conforme especificações técnicas, memoriais descritivos e projetos desenvolvidos. 2. POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA DA QUALIDADE A Cicon Construtora e Incorporadora visa satisfazer os seus clientes baseada nos seguintes princípios: - C onstruir obras com qualidade; - I nvestir nos colaboradores; - C umprir os prazos estabelecidos; - O rganizar e melhorar continuamente os seus processos; - N egociar com fornecedores buscando novas parcerias.

3 Pág.: de 22 Para essa obra são adotadas as seguintes atividades para a sensibilização da qualidade: Reuniões com o Comitê da Qualidade da Obra; Utilização de cartazes da Política da Qualidade; Mural. 3. OBJETIVOS DA QUALIDADE DA OBRA A CICON definiu objetivos, metas e indicadores para assegurar a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade e cumprir a Política da Qualidade da empresa. Para tanto, esta Obra contribui com o resultado geral a partir do cumprimento dos objetivos: Objetivo Meta Fórmula de Cálculo Assegurar a Satisfação dos Clientes Assegurar a Eficácia na Execução dos Serviços Assegurar bom nível de Competência dos Colaboradores Manter índices baixos de Acidentes no Trabalho Índice de Satisfação dos Clientes 80% Índice de Conformidade nas Inspeções 90% Atingir Índice de Ações de Competência de 6 Hh treinamento /colaborador/ano Atingir TFCA = 0 (Número de itens avaliados entre bom e ótimo / número de itens pesquisados) x 100 (Número de itens avaliados como conforme nas FISs / número de itens inspecionados) x 100 (Qtde de Hh em ações de melhoria da competência no período / qtde média de colaboradores no período) TFCA Assegurar o Atendimento ao Cronograma do Empreendimento Pontal Índice de Cumprimento do Cronograma 90% (Número de etapas realizadas no prazo / Número de etapas previstas) x 100 Melhorar o Processo de Planejamento da Produção em relação ao dimensionamento de mão de obra no Empreendimento Pontal Índice de Utilização de Mão de Obra (Quantidade de MO utilizada / Quantidade de MO orçada) x 100

4 Pág.: de 22 Assegurar bom nível de desempenho ambiental Objetivo Meta Fórmula de Cálculo Tabulando resultados para definir metas Tabulando resultados para definir metas Tabulando resultados para definir metas Tabulando resultados para definir metas Tabulando resultados para definir metas Tabulando resultados para definir metas Índice de Geração de Resíduos Volume total de resíduos descartados (excluído solo) / Número de trabalhadores Índice de Geração de Resíduos Volume total de resíduos descartados (excluído solo) / Área total construída ao final da obra Índice de Consumo de Água Consumo de água potável no canteiro de obras / Número de trabalhadores Índice de Consumo de Água Consumo de água potável no canteiro de obras / Área total construída ao final da obra Índice de Consumo de Energia Elétrica Consumo de água potável no canteiro de obras / Número de trabalhadores Índice de Consumo de Energia Elétrica Consumo de água potável no canteiro de obras / Área total construída ao final da obra Mensal No final da Obra Mensal No final da Obra Mensal No final da Obra 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA OBRA A estrutura organizacional e a autoridade das funções estabelecidas para esta obra estão representadas no organograma abaixo:

5 Pág.: de 22 O Comitê da Qualidade da Obra é composto pelo Gerente de Produção, Engenheiro Residente, Mestre de Obra e Coordenador da Qualidade, e tem como atribuições principais: Propor a melhoria e a racionalização dos processos de obra elevando sua produtividade e garantindo sua qualidade contínua. Aproximar o Engenheiro Residente ou Mestre da Obra de seus empregados para o melhor gerenciamento da obra. Promover o treinamento e o acompanhamento da implantação dos procedimentos padronizados. Criar um canal de comunicação entre a obra e o Comitê Central da Qualidade, através do Engenheiro Residente ou Mestre. As responsabilidades e autoridade de cada função da obra estão definidas nos procedimentos da qualidade e procedimentos de execução de serviços.

6 Pág.: de GERENCIAMENTO, PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS O planejamento da obra foi elaborado pela Diretoria Técnica em conjunto com o Gerente de Produção que definiram o plano de ataque e recursos com base na análise de viabilidade, orçamento, memorial descritivo, especificações, projetos etc.: Para elaboração do planejamento foi realizado o acompanhamento do cronograma físico no programa Excel e gerado gráficos. Isto permite reprogramação das atividades mensalmente; O acompanhamento será realizado pela Diretoria em conjunto com a Gerência de Produção e engenheiro responsável pela obra através de reuniões quinzenais onde serão discutidos índices de produtividade, nivelamento de recursos, duração das atividades, avanço físico e serão feitos os re-planejamentos, se necessários. O planejamento inicial da obra está em anexo. (O cronograma de acompanhamento fica afixado na Sala da Engenharia da Obra). O controle da mão de obra, de equipamentos, de produção, segurança do trabalho e o gerenciamento financeiro serão elaborados pela Diretoria junto com os responsáveis pelo setor da qualidade e de segurança e aplicados ao longo da obra, sob a responsabilidade dos mesmos. Ainda serão utilizados, como recursos para controle e acompanhamento, planilhas de acompanhamento físico de execução de serviços, gráficos de avanço físico, relatórios financeiros.

7 REQUISITOS DO CLIENTE SATISFAÇÃO DO CLIENTE PLANO DE QUALIDADE DA OBRA Pág.: de PROCESSOS CRÍTICOS Apresentamos na figura abaixo o macro fluxo de processos da empresa, que inclui os processos relacionados com a obra, considerando os processos de gestão, relacionados ao produto e de apoio. Tais processos são controlados por meio do cumprimento de procedimentos, documentados ou não, os quais são de conhecimento das funções responsáveis. QUALIDADE PROCESSO DE GESTÃO GESTÃO PROCESSOS OPERACIONAIS SST ENGENHARIA (PLANEJAMENTO/PROJETOS) PRODUÇÃO FUNDAÇÕES INSTALAÇÕES ESTRUTURA ACABAMENTO PROCESSOS DE APOIO ADMINIST. / FINANCEIRO RECURSOS HUMANOS SUPRIMENTOS MANUTENÇÃO 7. PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À OBRA CÓDIGO TÍTULO ADAPTAÇÕES PARA ESTA OBRA PQ-01 PQ- 02 PQ- 03 PQ-04 PQ- 05 PQ- 06 Controle de Documentos e Registros Suprimentos e Propriedade do Cliente Gestão de Pessoas Auditoria Interna Controle de Equipamentos de Medição Controle de Produto Não-Conforme, Ação Corretiva,

8 Pág.: de 22 CÓDIGO TÍTULO ADAPTAÇÕES PARA ESTA OBRA Preventiva e Melhoria PQ-08 PQ-09 PQ-10 Inspeção Final, Preservação dos Serviços Concluídos e Entrega para o Cliente Controle de Equipamentos de Produção Gestão de Projetos 8. SERVIÇOS CONTROLADOS APLICÁVEIS À OBRA CÓDIGO PES 01 PES 02 PES 03 PES-04 PES 05 PES 06 PES 07 PES 08 PES 09 PES 10 PES 11 PES 12 PES 13 PES 14 PES 15 PES 16 PES 18 PES 19 PES 20 PES 21 PES 22 PES 23 PES 24 PES 25 TÍTULO Escavação Instalação Hidro-sanitária Armação Instalação Elétrica Locação da Obra Pintura Interna e Externa Execução de Textura Revestimento Cerâmico Externo Piso Cerâmico Fixação de Portas e Rodapés Execução de Impermeabilização Execução de Alvenaria de Vedação Execução de Forro de Gesso Forma para Concreto Armado Cobertura de Telha Fibrocimento Concretagem com Concreto Usinado Revestimento Interno Cerâmico Execução de Fundação Assentamento de Louças e Metais Sanitários Chapisco, Emboço e Reboco Esquadrias de Alumínio Fixação de Esquadrias Execução de Contrapiso Execução de Argamassa ADAPTAÇÕES PARA ESTA OBRA

9 Pág.: de MATERIAIS CONTROLADOS APLICÁVEIS À OBRA Material Implementação das adaptações necessárias a TM Tabela de Materiais Aço (CA-50 e CA-60) Brita Areia Madeira: Serradas, Tábuas e Pontaletes Concreto Cerâmica Argamassa Rejunte Portas Fios e cabos Gesso Cimento Tinta Louças sanitárias Blocos Vidro Manta asfáltica Pastilhas Aditivo Impermeabilizante Soleiras Peitoris Aduelas Quadros Elétricos

10 Pág.: de RECURSOS RECURSOS PARA A QUALIDADE Recursos de Pessoal 01 Engenheiro Residente 01 Mestre de Obras 01 Almoxarife 01 Estagiário 01 Menor aprendiz Recursos de equipamentos de inspeção e ensaios previstos no sistema da qualidade Trenas metálicas de 5m; Trenas metálicas de 8m; Trena metálica de 20m; Esquadros metálico; Níveis manuais de bolha; Prumo de Face; Prumo de Centro. Divulgação dos treinamentos da qualidade Placas com a Política da Qualidade Mural Recursos de Infra-estrutura 01 Almoxarifado 01 Vestuário e banheiro 01 Vibrado de Concreto 01 Bancada de Serra 01 Poli Corte 01 Elevador de carga 01 Depósito de cimento 01 Depósito de elétrica 01 Depósito de hidraúlica Recursos de tempo para outras atividades da qualidade Horas dos Gerente de Produção, engenheiro residente e mestre de obra utilizadas para realizar os treinamentos dos operários e círculos da qualidade para elaboração da documentação da obra. Recursos de contratação de serviços para suporte ao sistema da qualidade Laboratório de controle tecnológico (serviço sub-contratado); Laboratório para aferição de equipamentos de medição (realizado através da MEC-Q); Empreiteiros variados. Outros Recursos EPI s e EPC s conforme NR 18

11 Engenheiro Residente Mestre de obras Estagiários Almoxarife e auxiliares Armador Carpinteiro Serralheiro Pedreiro Betoneiro Encarregado de elétrica Encarregado de hidráulica Forro de gesso Pintura Esquadrias PLANO DE QUALIDADE DA OBRA Pág.: de GESTÃO DE PESSOAS A CICON determina e fornece treinamento necessário para satisfazer as necessidades de competência e verificar a eficácia das ações executadas. O MF - Manual de Funções estabelece os requisitos de competência, com base em educação, conhecimento específico, habilidade e experiência profissional, para o pessoal que executa atividades que influenciam na conformidade dos serviços executados. Os treinamentos são fornecidos aos empregados envolvido em cada serviço crítico no campo, antes do início do mesmo, onde são treinados nos procedimentos em que estão envolvidos; A sistemática de fornecimento de treinamentos está estabelecida no PQ-03 - Gestão de Pessoas. A seguir esta definida a matriz de treinamentos que são repassados aos colaboradores, sejam eles da empresa ou terceiros: Equipe Própria Prestador de serviços Procedimento Política da Qualidade X X X X X X X X x X X X X X PQO - Pontal X X X X X X PQ-01 X PQ-02 X X X X PQ-03 X X PQ-04 X X PQ-05 X X PQ-06 X X X X X PQ-08 X X X PQ-09 X X X PQ-10 X X PES 01 X X X PES 02 X X X X PES 03 X X X X X X PES 04 X X X

12 Engenheiro Residente Mestre de obras Estagiários Almoxarife e auxiliares Armador Carpinteiro Serralheiro Pedreiro Betoneiro Encarregado de elétrica Encarregado de hidráulica Forro de gesso Pintura Esquadrias PLANO DE QUALIDADE DA OBRA Pág.: de 22 Equipe Própria Prestador de serviços Procedimento PES 05 X X X PES 06 X X X X PES 07 X X X X PES 08 X X X X PES 09 X X X X PES 10 X X X X PES 11 X X X X PES 12 X X X X PES 13 X X X PES 14 X X X X PES 15 X X X X X X PES 16 X X X X PES 18 X X X X PES 19 X X X PES 20 X X X X PES 21 X X X X PES 22 X X X X PES 23 X X X X PES 24 X X X X PES 25 X X X X Admissional SST X X X X X X X X X X X X X X Operador de Betoneira X Serra policorte X Serra circular X 12. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS A empresa define um Plano de Manutenção de Equipamentos da Produção para proceder a manutenção dos equipamentos considerados críticos para a qualidade da obra, conforme

13 Pág.: de 22 procedimento PQ 09 - Controle de Equipamentos da Produção. O Plano utilizado nesta obra encontra-se em anexo. Os equipamentos de medição também são mantidos em conformidade para uso por meio de atividades de verificação e/ou calibração dos mesmos, conforme PQ-05 - Controle de Equipamentos de Medição. 13. DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS Todo resíduo produzido é disposto em locais específicos e segue as disposições definidas abaixo através da Tabela de Destinação dos Resíduos. Os resíduos sólidos estão agrupados conforme a classificação da Resolução Conama 307 / 2002 Os colaboradores recebem treinamentos / orientação de como devem fazer a disposição correta destes resíduos.

14 Pág.: de 22 Classe Resíduo Destinação e ações Destinado para reciclagem ou para aterro sanitário classe IIB. No caso de solo, também é possível a sua incorporação às áreas de aterro. A Solo, tijolo, bloco, telhas, placas de revestimento, argamassa e concreto Todo o entulho é coletado, armazenado e retirado em caçambas. A disposição das caçambas no canteiro, bem como os métodos utilizados para a retirada do entulho devem evitar transportes excessivos e manter o canteiro organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulação e passagens. São disponibilizados pelo almoxarife os equipamentos de limpeza necessários à remoção de entulhos (vassouras, enxadas, carrinhos de mão etc). Destinado para reciclagem ou reutilização. B Plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso Todo o resíduo é coletado, armazenado e retirado em transporte próprio ou de terceiros. A disposição dos coletores no canteiro, bem como os métodos utilizados para a retirada do mesmo devem evitar transportes excessivos e manter o canteiro organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulação e passagens. São disponibilizados pelo almoxarife os equipamentos de limpeza necessários à remoção de entulhos (vassouras, enxadas, carrinhos de mão etc). C Restos de papéis de refeitório, de resíduo sanitário, de alimentos, uniformes, sacos de cimento Destinado como resíduo urbano, para coleta pela prefeitura Os resíduos gerados são colocados em coletores, recolhidos e armazenados em sacos plásticos e dispostos em local para serem recolhidos até o lugar determinado pela coleta da Prefeitura. São disponibilizados coletores de resíduos, no escritório da obra, nos sanitários e nos refeitórios.

15 Pág.: de 22 Classe Resíduo Destinação e ações D Tintas, solventes, vernizes, óleos, graxas, e suas embalagens Telhas que contenham amianto Trapos e estopas contaminados EPIs contaminados Trinchas e pincéis usados Pilhas e baterias Pneus usados Equipamentos eletroeletrônicos obsoletos ou danificados --- Esgotos e águas servidas Destinados para os fornecedores, aterros industriais ou outra destinação ambientalmente correta. Os resíduos gerados são colocados em coletores ou áreas devidamente identificadas até o envio para destinação final. Os esgotos e águas servidas são coletados separadamente, por meio de sistemas próprios independentes. Todo esgoto gerado pelo canteiro é coletado por meio de ligação provisória realizada no início da obra pela concessionária de águas e esgotos local, conforme suas especificações. Os vasos sanitários, lavatórios, mictórios e ralos são ligados diretamente à rede de esgoto com interposição de sifões hidráulicos atendendo as especificações das concessionárias locais. O resíduo líquido originado da lavagem de betoneira é direcionado para um reservatório para decantação da parte sólida. Esta é disposta junto com o resíduo classe A e a água é reutilizada na lavagem da betoneira. 14. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Para assegurar um bom desempenho de segurança e saúde no trabalho, a empresa tem e cumpre uma série de práticas em sintonia com a legislação vigente. Entre as práticas consideradas mais relevantes está o treinamento e conscientização dos colaboradores quanto aos perigos e riscos que possam estar expostos nos locais de trabalho, e quanto aos procedimentos para prevenir ou reduzir tais riscos. Tais perigos e riscos são identificados e avaliados no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA ou no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Treinamentos específicos são exigidos / assegurados para as funções que realizam atividades previstas em legislação, a exemplo de eletricista, operadores de equipamentos de movimentação de materiais e pessoas, montadores de andaime, trabalhadores que atuam em locais confinados, trabalhadores que realizam trabalho em altura. As mesmas condições dadas aos empregados da CICON são exigidas das empresas prestadoras de serviços que trabalham nos empreendimentos da empresa.

16 Pág.: de 22 A seguir estão descritas algumas práticas relevantes de segurança e saúde: SERVIÇO ESPECIALIZADO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMT O SESMT da CICON está estruturado e organizado em conformidade com o que estabelece a legislação vigente (NR 4, Portaria 3.214/78 do MTE) com o objetivo de atender as necessidades de planejamento e manutenção da segurança e saúde no trabalho de seus colaboradores. A estrutura da equipe depende do grau de risco da atividade da empresa e do número de empregados nos estabelecimentos sob gestão da mesma. Caso ocorram acidentes relacionados ao trabalho, estes são registrados e analisados internamente, e comunicados ao órgão da Previdência por meio da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT. Hierarquicamente e tecnicamente, a equipe do SESMT alocado ao empreendimento responde diretamente ao Diretor Técnico. Administrativamente a equipe responde ao Engenheiro Residente, que é o principal responsável pelos custos, implementação dos programas e apresentação de resultados COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA A CIPA é constituída, consoante o que determina as normas regulamentadoras correspondentes, NR 05 e NR-18, aprovadas pela Portaria 3214 de do MTE. O dimensionamento é feito de acordo com o quadro anexo á referida norma, e considera o grupo que a empresa se enquadra e o número de empregados nos estabelecimentos sob gestão da empresa. Mesmo quando está desobrigada de constituir a CIPA, a CICON designa formalmente um empregado para tratar das suas questões relativas ao tema, em cada empreendimento. Quando é necessário constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, o Encarregado de RH providencia o registro da mesma no Órgão Regional do Ministério do Trabalho MTE PPRA e PCMAT A CICON elabora o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e/ou o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT específico do empreendimento, com base no que estabelece as normas regulamentadoras NR-9 e NR-18. Os programas visam à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. As ações do PPRA e/ou PCMAT são desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. Pelo menos uma vez ao ano, ou sempre que necessário, é realizada, pelo SESMT, uma análise global do PPRA / PCMAT, para avaliação da sua implantação e conseqüente realização dos ajustes necessários, e estabelecimento de novas metas e prioridades.

17 Pág.: de 22 O cronograma previsto no escopo do documento indica claramente os prazos para a implantação das etapas e cumprimento das metas do Programa PCMSO O PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional da CICON, em cada empreendimento, tem como base a NR 7 e o PPRA / PCMAT elaborado para o mesmo. Este Programa define as ações de acompanhamento e de controle da saúde de cada colaborador, a partir dos riscos ambientais aos quais estão expostos e dos resultados dos exames laboratoriais a que são submetidos. O resultado dos exames realizados é informado a cada colaborador EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs Os EPIs são definidos e disponibilizados para os empregados, de acordo com as diretrizes da NR- 06 e NR-18, sendo identificados quando da elaboração do PPRA / PCMAT. O empregado é o responsável direto pela utilização e conservação do seu equipamento de proteção individual, sendo instruídos por meio de treinamento e conscientização adequados, sendo a CICON responsável pela escolha, aquisição, armazenamento, entrega e substituição de EPIs, ou partes destes INSTALAÇÕES FÍSICAS As instalações físicas dos empreendimentos, incluindo instalações sanitárias, banheiros, vestiário e local de refeições são concebidas de forma a proporcionar um ambiente de trabalho adequado cumprindo, no mínimo, as exigências legais. 15. CONTROLE DE REGISTROS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Tempo de retenção Lista de controle de projetos (Obra) Indicadores de Sustentabilidade Sala de engenharia Pasta Por data Até o térmico da obra Descarte Escritório 16. HISTÓRICO DE REVISÕES REV DATA MOTIVO 00 14/10/2012 Emissão inicial /04/2013 Inclusão de indicador de desempenho ambiental; Item 11 inclusão de betoneiro em equipe própria, e dos treinamentos admissional, operador de betoneira, serra circular e serra policorte. Alteração em toda a tabela de destinação de resíduos sólidos e líquidos; Inserção do item 14 Saúde e Segurança no trabalho

18 Pág.: de ANEXOS Projeto do Canteiro; Planejamento da Obra; Plano de Manutenção de Equipamentos da Produção. Elaborado/revisado por: 17/04/2013 Matheus Vital Data Aprovado para uso: 17/04/2013 Roque Junior Data

19 Pág.: de 22 ANEXO 01 PROJETO DO CANTEIRO

20 Pág.: de 22

21 Pág.: de 22 ANEXO 02 PLANEJAMENTO DA OBRA

22 Pág.: de 22 ANEXO 03 PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO

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