PGRCC Joséde A. Freitas Jr. Materiais de Construção III. Materiais de Construção III (TC-034) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Materiais de Construção III (TC-034) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. José de Almendra Freitas Jr. Versão 2017 Decreto Municipal de 2004 institui a obrigatoriedade do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Município de Curitiba O Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil em conformidade com Resolução CONAMA 307 de 05/72002, Lei Federal de 10/7/2001 Estatuto da Cidade e com a legislação municipal pertinente. Obras que excedam 600 m² de área construída ou demolição com área acima de 100 m² deverão apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, que deverá ser aprovado por ocasião da obtenção do licenciamento ambiental da obra ou da obtenção do alvará de construção, reforma, ampliação ou demolição. Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil () deverão contemplar no mínimo as seguintes etapas: I - Caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos. II - Triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade. III - Acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, a condição de reutilização e de reciclagem. IV - Transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos. V - Destinação Exigências da Prefeitura Municipal de Curitiba O projeto de gerenciamento de resíduos da construção civil deverá ser apresentado à Secretaria Municipal do Urbanismo - SMU na ocasião da solicitação do alvará de construção ou à SMMA na ocasião da solicitação do licenciamento ambiental. 1

2 : 1. IDENTIFICAÇÃO Identificação do proprietário do imóvel: Nome, RG, endereço, fone,... Identificação do Empreendimento: Empreendedor, CNPJ, endereço, fone... N. da Licença Ambiental da SMMA N. do Alvará de construção SMU Localização, endereço. Indicação Fiscal Caracterização do processo construtivo: Estrutura, Alvenarias, Revestimentos Área total construída da obra Cronograma da obra a. Elaboração do projeto: Responsável pela elaboração do, N. no Conselho de Classe- CREA Número da ART, Empresa Responsável, Endereço,fone, ... b. Implementação do projeto: Responsável pela implementação do, N. no Conselho de Classe- CREA Número da ART, Empresa Responsável, Endereço,fone, ... Resíduos da construção/demolição RCD: CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos sólidos da construção civil, classificação dos resíduos de construção: Classe A - resíduos reutilizáveis como agregados; - resíduos recicláveis p/ outras destinações; (plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras...) - resíduos sem tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para sua reciclagem; - resíduos perigosos oriundos do processo de construção. 2.1 E QUANTIFICAÇÃO DOS RDC Classe A Solos (terra) Volume solto Componentes cerâmicos Pré-moldados em concreto Argamassa Material asfáltico Classe A Quantidade m 3 ETAPA DA OBRA CONSTRUÇÃO DEMOLIÇÃO 2.1 E QUANTIFICAÇÃO DOS RDC Plásticos Papel/papelão Metais Vidros Madeiras Gesso CONSTRUÇÃO Quantidade m 3 ETAPA DA OBRA DEMOLIÇÃO 2

3 2.1 E QUANTIFICAÇÃO DOS RDC Tintas Solventes Óleos Materiais c/ amianto Outros materiais contaminados (especificar) CONSTRUÇÃO Quantidade m 3 ETAPA DA OBRA DEMOLIÇÃO 2.2 RESUMO DA E QUANTIFICAÇÃO DOS RDC: RESÍDUO Classe A (exceto solos) Classe A (solos) QUANTIDADE ESTIMADA (m 3 ) 2.2 RESUMO DA E QUANTIFICAÇÃO DOS RDC: RESÍDUO Classe A (exceto solos) Classe A (solos) QUANTIDADE ESTIMADA (m 3 ) 2.3 REUTILIZAÇÃO OU RECICLAGEM DOS RDC NA OBRA: Classe A Solos (terra) Volume solto DE RESÍDUO Componentes cerâmicos Pré-moldados em concreto Argamassa Material asfáltico Plásticos Papel/papelão Metais Vidros Madeiras PROCESSO / APLICAÇÃO Quantidade m 3 DE RESÍDUO Classe A Solos (terra) Volume solto Componentes cerâmicos Pré-moldados em concreto Argamassa Material asfáltico Plásticos Papel/papelão Metais Vidros Madeiras Gesso FORMA DE ACONDICIONAMENTO Remoção direta p/ caminhões basculantes DE RESÍDUO Tintas Solventes Óleos Materiais c/ amianto Outros materiais contaminados (especificar) FORMA DE ACONDICIONAMENTO Os RCD deverão ser acondicionados após a sua geração até a etapa de transporte, de modo a permitir sempre que possível, sua reutilização ou reciclagem. 3

4 Baia com resíduos de papel e papelão (M. L. COSTA, UFB) Acondicionamento de resíduos de madeiras Bombonas Para facilitar a coleta Bags Baias múltiplas Caçamba com resíduos de cerâmica, concreto e argamassa Vista geral das baias com os resíduos separados por categorias. Identificação Resíduos de gesso () separados para reciclagem. Decomposição gera H 2 S. Etiquetas em tamanho A4-ABNT com cores e tonalidades de acordo com o padrão utilizado para a identificação de resíduos em coleta seletiva. 4

5 DO RESÍDUO A B C D 2.5 TRANSPORTE DOS RDC: MTR Manifesto de Transporte Rodoviário Empresa responsável pelo transporte Número da Licença ambiental da empresa Quantidade estimada de transporte (m 3 ) Licenças não emitidas pela SMMA, (outros municípios) deverão ser anexadas. 2.5 TRANSPORTE DOS RDC: MTR Manifesto de Transporte Rodoviário 2.5 TRANSPORTE DOS RDC: 2.5 TRANSPORTE DOS RDC: : Restos de madeira Caminhão de caçamba para entulhos Classe A recicláveis : Plástico, papel e papelão José F.reitas Jr. : Sucata de aço Solos (Classe A) retirados e transportados direto para aterros autorizados Resíduos Classe A, B, C e D Local de destinação: Endereço: Município: Curitiba Licença/Autorização Ambiental Órgão expedidor: Validade: / / Volume estimado (m 3 ): Os locais de destinação final indicados neste poderão ser alterados e deverão ser indicados no Relatório de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil a ser elaborado no final da obra para obtenção do CVCO junto a SMU. Anexos ao Relatório deverão constar os comprovantes de destinação final. (MTRs, Notas Fiscais, entre outros) Entulhos, Classe A, em usinas de reciclagem são transformados em agregados. Principais usos: bases para pavimentos, argamassas e outros. Guia CREA-PR Resíduos Classe A não recicláveis, são colocados em aterros autorizados. 5

6 Resíduos de madeira para reaproveitamento ou queima como combustível em olarias, calcinação de cal e outros. Resíduos de gessos () podem ser reciclados e utilizados como gipsita na indústria do cimento, na agricultura ou em argamassas de gesso de projeção, para reuso na construção civil. Produtos Trituração A reciclagem de metais, aço, alumínio e cobre transforma a sucata em metal novo com grande economia de energia. Separação Pó (p/ argamassas de gesso) Fragmentos Resíduos perigosos, como sobras de tintas, solventes, óleos e pneus podem ser coprocessados para produção de calor em fornos de produção de cimento. CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CLÍNQUER (Cimento Portland) Pneus Tintas, solventes, óleos AFR é combustível com poder calorífico que passa por análises para assegurar que não prejudique o cimento ou aumente a emissão de gases. Resíduos tóxicos não combustíveis também são incinerados no forno a 1500 o C., resíduos de fibrocimento (amianto): Em geral, a reciclagem do amianto não é cogitada em nenhuma hipótese, existindo estudos para a sua não utilização ou para a sua eliminação ou fixação (encapsulamento - utilização de filmes de tintas específicas sobre materiais que apresentam fibras de amianto na sua composição com a finalidade de limitar as emissões destas fibras). A recomendação é de que o amianto seja descartado juntamente com resíduos tóxicos, em aterros especializados. Plásticos 2.7 PLANO DE CAPACITAÇÃO: Necessidade do reconhecimento por todos da obra (diretoria, engenheiros e operários) da necessidade e importância da implementação do tanto pela questão ambiental como pela obrigatoriedade legal. Tanto no processo de implantação como sua manutenção. Capacitação de todos os envolvidos para a correta identificação de cada um dos diferentes resíduos, assim como dos respectivos locais de destino interno ou acondicionamento. 2.7 PLANO DE CAPACITAÇÃO: Informação a todos os envolvidos dos destinos e aplicações dos resíduos reutilizados dentro da própria obra. A implantação da separação dos resíduos será feita por meio de instruções escritas, cartazes e manuais, e treinamentos, disponíveis para todos os envolvidos. Nos treinamentos serão esclarecidos como se caracterizam os resíduos, que serão os responsáveis pela triagem, acondicionamento e transporte e da importância da correta separação nos devidos locais dos resíduos. 6

7 Temos disponíveis equipamentos muito versáteis PLANO DE CAPACITAÇÃO: Para a verificação do andamento e desempenho do programa, devem ser feitos relatórios periódicos. Estes serão importantes para que seja possível a elaboração do Relatório de Gerenciamento de Resíduos, exigido para a obtenção do CVCO da obra, de acordo com a Portaria municipal n. 007/08 de 04/03/2008. Na sombra... No banho... Construção Civil do Município de Curitiba Referências bibliográficas: Decreto Municipal 1068, de 18 de novembro de 2004: Institui o Regulamento do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Município de Curitiba, altera disposições do Decreto 1.120/97. Resolução CONAMA 307 de 5 de Julho de 2002: Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Resolução CONAMA 348 de 18 de agosto de 2004: Altera a Resolução CONAMA n. 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Agência. Projeto Entulho Limpo. Brasília, DF, Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil, A experiência do, São Paulo, 2005 Guia para Elaboração de Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, R. S. Lima e R. R.Rosa Lima, CREA-PR, Londrina

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