UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS EUDILENE COSTA BARBOSA Boa Vista RR 2016

2 EUDILENE COSTA BARBOSA MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS Monografia de Graduação apresentado ao Núcleo de Educação a Distância da Universidade Federal de Roraima como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em Informática. Orientador(a) Profa. MSc. Delfa Mercedes Huatuco Zuasnábar Boa Vista-RR 2016

3 EUDILENE COSTA BARBOSA MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura em Informática a Distância do Núcleo de Ensino a Distância da Universidade Federal de Roraima. Defendido em 29 de Agosto de 2016 e avaliada pela seguinte banca examinadora: Boa Vista RR 2016

4 A ciência e a tecnologia, na sociedade revolucionaria, devem estar a serviço da liberação permanente da humanização do homem. (Paulo Freire)

5 AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. Aos meus pais Antônio Nunes Barbosa e Nazaré Costa Barbosa, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. Aos meus irmãos Eudo Costa Barbosa, Euzilene Costa Barbosa, Eudvan Costa Barbosa, Eumivan Costa Barbosa e Eumilene Costa Barbosa e também aos meus sobrinhos Wanderson Barbosa Cunha, Thaise Lorrane R. Barbosa, Lucas Barbosa Cunha e Guilherme Binsfeld Barbosa a todos só grata pela compressão e paciência ao longo desses anos. A minha orientadora Profa. MSc. Delfa Mercedes Huatuco Zuasnábar, pelo suporte, pelas suas correções e incentivos. A todos meus colegas de curso que sempre estiveram presente nessa caminhada que não foi fácil mais com determinação e perseverança mais uma etapa está sendo concluída. Tenho que agradecer a colaboração da minha amiga Michelle Almeida que me ajudou, nessa fase final do meu Trabalho de Conclusão de Curso. Agradeço também aos professores e tutores da Universidade Federal de Roraima pela dedicação e empenho de todos. Meus agradecimentos, a equipe gestora, professores e funcionários da Escola Luiz Ribeiro de Lima em especial a professora Ivaneide Landrin, e a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.

6 Trabalho de Conclusão de Curso Curso Superior de Licenciatura em Informática MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS AUTORA: EUDILENE COSTA BARBOSA ORIENTADORA: Profa. MSc. Delfa Mercedes Huatuco Zuasnábar Data e Local de Defesa: Boa Vista, de 2016 RESUMO Este trabalho apresenta o uso dos Mapas conceituais como instrumento de avaliação na disciplina de Língua Portuguesa com Cmap Tools. O estudo de caso foi aplicado na Escola Estadual Luiz Ribeiro de Lima com alunos do 9º ano. Os mapas conceituais servem para organizar e representar conhecimento, baseada na teoria da Aprendizagem Significativa. Na produção dos mapas conceituais foi usando o software Cmap Tools. Os mapas conceituais foram utilizados como recurso instrucional para avaliar a aprendizagem significativa do conteúdo elementos da narrativa na disciplina da língua portuguesa. Em uma abordagem qualitativa, a análise dos mapas evidenciou uma organização conceitual bem definida, em que os conceitos abordados estavam estruturados de maneira coerente. Os resultados sugerem que o mapa conceitual é um instrumento relevante para avaliação tanto prévia quanto continuada do processo de ensino-aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Avaliação; Mapas Conceituais; Aprendizagem Significativa; Cmap Tools.

7 Trabalho de Conclusão de Curso Curso Superior de Licenciatura em Informática MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS AUTORA: EUDILENE COSTA BARBOSA ORIENTADORA: Profa. MSc. Delfa Mercedes Huatuco Zuasnábar Data e Local de Defesa: Boa Vista, de 2016 ABSTRACT This work presents the use of concept maps as an evaluation tool in Portuguese discipline with Cmap Tools. This case study was applied to the State School Luiz Ribeiro de Lima with 9th graders. Concept maps serve to organize and represent knowledge, based on the theory of Meaningful Learning. In the production of concept maps was using Cmap Tools software. Concept maps were used as instructional resources to evaluate meaningful learning content narrative elements in the course of the Portuguese language in a qualitative approach, the analysis of the maps showed a well-defined conceptual organization. In which the concepts discussed were structured coherently. The results suggest that the concept map is an important tool for Evaluation, both prior and ongoing teaching-learning process. KEYWORDS: Evaluation; Conceptual Maps; Education; Meaningful Learning; CmapTools.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Momento de avaliação Figura 2 Representação gráfica do MC Figura 3 Mapa conceitual sobre Aprendizagem Significativa Figura 4 Mapa conceitual sobre a Teoria Construtivista Figura 5 Slogan do software Cmap Tools Figura 6 Exemplo de um MC de apresentação pessoal elaborada por uma aluna Figura 7 Foto dos alunos divididos em grupos elaborando os MC dos contos Figura 8 Gráfico da 1ª pergunta questionário Figura 9 Gráfico da 2ª pergunta questionário Figura 10 Gráfico da 3ª pergunta questionário Figura 11 Gráfico da 1ª pergunta questionário Figura 12 Gráfico da 2ª pergunta questionário Figura 13 Depoimento de um aluno Figura 14 Gráfico da 3ª pergunta questionário Figura 15 Exemplo de um MC produzido pelos alunos em grupo... 41

9 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS LDB PCN PC MCs AS Leis de Diretrizes e Bases Parâmetros Curriculares Nacionais Computador Mapas Conceituais Aprendizagem Significativa

10 LISTA DE QUADROS Quadro 1. Características das salas de aula tradicional x construtivista Quadro 2. Análises do 1º (primeiro) questionário Quadro 3 Análises do 2º (segundo) questionário

11 Sumário 1. INTRODUÇÃO Contextualização ou definição do problema Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Organização do trabalho FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Processo de Avaliação Avaliação segundo os PCNs (parâmetros Curriculares Nacionais) Avaliação segundo A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº / Mapas conceituais como ferramenta avaliativa Estrutura esquemática de um mapa conceitual Métodos de avaliação com mapas conceituais Teorias da aprendizagem Aprendizagem significativa Aprendizagem construtivista Software: Cmap Tools TRABALHOS CORRELATOS Avaliação: concepções e reflexão Mapas conceituais como recurso facilitador da aprendizagem significativa uma abordagem prática Mapas conceituais na prática pedagógica MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LINGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS Metodologia... 28

12 4.1.1 Desenvolvimento da pesquisa Analises dos dados Análises das respostas do 1º (primeiro) e 2º (segundo) questionário Analise e observação CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS...44 ANEXO A...48

13 12 1. INTRODUÇÃO A avaliação é um elemento muito importante no Processo de Ensino e Aprendizagem, reflete sobre o nível do trabalho do professor como do aluno. De acordo com a LEI N DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, Art.24. Parágrafo V. A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; aproveitamento de estudos concluídos com êxito. Por isso a sua realização não deve apenas culminar com atribuição de notas aos alunos, mas sim deve ser utilizada como um instrumento de coleta de dados sobre o aproveitamento dos alunos. Os Mapas Conceituais (MCs) cumprem uma importante função quando empreendidos como instrumento avaliativo: fornecem informações para alunos e professores, permitindo-lhes correções e adaptações essenciais à aprendizagem e ao desenvolvimento. As estruturas esquemáticas dos MCs representam conjuntos de ideias e conceitos dispostos em uma espécie de rede de proposições, de modo a apresentar mais claramente a exposição do conhecimento e organizá-lo segundo a compreensão cognitiva do seu idealizador. Novak (2003) define MC como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento. O Mapa Conceitual, baseado na teoria da aprendizagem significativa (AS) de Ausubel (2000), é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Segundo Ausubel; Novak; Hanesian, (1980) a AS ocorre quando a tarefa de aprendizagem implica relacionar de forma não arbitrária e substantiva, não literal uma nova informação a outras com as quais o aluno já esteja familiarizado.

14 13 Dentre as diversas ferramentas disponíveis para elaboração de MC, tem-se o CmapTools, desenvolvido pelo Institute of Human and Machine Cognition (IHMC), Instituto de Cognição Ser Humano e Máquina, que tem como objetivo elaborar esquemas conceituais e representá-los graficamente, ou seja, é um programa que auxilia a desenhar MCs. O Cmap Tools é uma ferramenta distribuída gratuitamente pelo IHMC, que a disponibiliza em conjunto com outras ferramentas com o objetivo de proporcionar ambientes colaborativos e prover os estudantes de meios de colaborar em nível de conhecimento, permitindo que os usuários construam mapas conceituais e dividam o conhecimento expresso em seus mapas com outros estudantes. A ferramenta Cmap Tools, além de apresentar uma estratégia cognitiva para representação do conhecimento através dos mapas conceituais, apresenta recursos para formatação dos mapas, ou seja, adiciona recursos aos mapas como: sons, imagens, vídeos, textos e até mesmo outros mapas para detalhar melhor os conceitos. Neste contexto este trabalho apresenta o resultado do projeto Mapas Conceituais como Instrumento de Avaliação na Disciplina de Língua Portuguesa com Cmap Tools, aplicado na Escola Estadual Luiz Ribeiro de Lima. Foi desenvolvido durante o 4º estagio supervisionado do autor, onde a proposta foi trabalhar a avaliação usando os MC como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento, baseada na teoria da AS Ausubel (2000) usando o software Cmap Tools. A metodologia utilizada nessa investigação foi qualitativa, com pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo e estudo de caso. Para a coleta de dados foi aplicado questionário antes e depois do desenvolvimento do projeto e feito observações. O sujeito de pesquisa foram alunos do 9º ano da disciplina de Português da Escola Luiz Ribeiro de Lima. Com os dados coletados foi feita as tabulações, depois foi analisado os resultados e apresentado nas considerações finais sobre toda a experiência desenvolvida. 1.1 Contextualização ou definição do problema

15 14 Avaliar a aprendizagem tem um sentido amplo. A avaliação é feita de formas diversas, com instrumentos variados, sendo o mais comum deles, em nossa cultura, a prova escrita. Por esse motivo surgi a seguinte pergunta: Como os MCs podem ser utilizados na avaliação da AS da língua portuguesa usando o Cmap Tools? A proposta é colocar em pratica a utilização de uma ferramenta educacional Cmap Tools, onde o aluno possa construir mapas conceituais a partir do conhecimento adquirido em sala de aula dessa forma sendo avaliado pelo professor todo o processo ensino aprendizagem de suas produções com relação ao conteúdo estudado. 1.2 Objetivos Objetivo geral Inserir no contexto escolar os MCs no processo avaliativo usando uma ferramenta computacional Cmap Tools no processo ensino aprendizagem da língua portuguesa, onde os alunos possam demostrar seu conhecimento de maneira sucinta e organizada com coerência de acordo com o conteúdo ministrado na aula teórica Objetivos específicos 1. Verificar a funcionalidade da ferramenta Cmap Tools, inserido na produção de MC, de acordo com o conhecimento adquirido em sala de aula; 2. identificar como os alunos da disciplina da língua portuguesa, aceitam a ferramenta na produção de MCs como método avaliativo; 3. avaliar AS da língua portuguesa através dos MCs produzidos pelos alunos. 1.3 Organização do trabalho Este trabalho está composto por uma introdução, em que são explícitos a contextualização dos problemas, os objetivos gerais e específicos da pesquisa. No segundo capítulo, abordamos fundamentação teórica que dá embasamento a essa pesquisa composta pelos os seguintes tópicos: processo de avaliação, mapas conceituais como ferramenta avaliativa, teoria da aprendizagem, software Cmap Tools. No terceiro capítulo temos os trabalhos de outros autores que de alguma forma se relacionam ao tema abordado. No quarto capitulo, apresentamos os

16 15 resultados e as discussões por meio do estudo de caso. Finalmente encerramos com o quarto capitulo, que representa nossa conclusão a respeito da pesquisa e as perspectivas sobre sua contribuição para a aprendizagem significativa da língua portuguesa. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para compreender o tema tratado, será apresentada a fundamentação teórica, por meio de quatro tópicos relacionados em: 2.1 Processo de Avaliação 2.2 Mapas Conceituais como ferramenta avaliativa, 2.3 Teoria da Aprendizagem, 2.4 Software Cmap Tools. 2.1 Processo de Avaliação Libâneo (1991) define "avaliação como uma componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, a determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes". A avaliação é um elemento muito importante no Processo de Ensino e Aprendizagem, porque é através dela que se consegue fazer uma análise dos conteúdos tratados num dado capítulo ou unidade temática, reflete sobre o nível do trabalho do professor como do aluno, por isso a sua realização não deve apenas culminar com atribuição de notas aos alunos, mas sim deve ser utilizada como um instrumento de coleta de dados sobre o aproveitamento dos alunos Avaliação segundo os PCNs (parâmetros Curriculares Nacionais) De acordo com os PCNs (parâmetros Curriculares Nacionais): Na avaliação é fundamental a utilização de diferentes códigos, como o verbal, o oral, o escrito, o gráfico, o numérico, o pictórico, de forma a se considerar as diferentes aptidões dos alunos. Por exemplo, muitas vezes o aluno não domina a escrita suficientemente para expor um raciocínio mais complexo sobre como compreende um fato histórico, mas pode fazê-lo perfeitamente bem em uma situação de intercâmbio oral, como em

17 16 diálogos, entrevistas ou debates. Considerando essas preocupações, o professor pode realizar a avaliação por meio de: observação sistemática: acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, utilizando alguns instrumentos, como registro em tabelas, listas de controle, diário de classe e outros; análise das produções dos alunos: considerar a variedade de produções realizadas pelos alunos, para que se possa ter um quadro real das aprendizagens conquistadas. Por exemplo: se a avaliação se dá sobre a competência dos alunos na produção de textos, deve-se considerar a totalidade dessa produção, que envolve desde os primeiros registros escritos, no caderno de lição, até os registros das atividades de outras áreas e das atividades realizadas especificamente para esse aprendizado, além do texto produzido pelo aluno para os fins específicos desta avaliação; atividades específicas para a avaliação: nestas, os alunos devem ter objetividade ao expor sobre um tema, ao responder um questionário. Para isso é importante, em primeiro lugar, garantir que sejam semelhantes às situações de aprendizagem comumente estruturadas em sala de aula, isto é, que não se diferenciem, em sua estrutura, das atividades que já foram realizadas; em segundo lugar, deixar claro para os alunos o que se pretende avaliar, pois, inevitavelmente, os alunos estarão mais atentos a esses aspectos. Quanto mais os alunos tenham clareza dos conteúdos e do grau de expectativa da aprendizagem que se espera, mais terão condições de desenvolver, com a ajuda do professor, estratégias pessoais e recursos para vencer dificuldades. A Figura 1 apresenta a imagem de um aluno em um momento de avaliação. Figura 1 Momento de avaliação

18 Avaliação segundo A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº /96 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº /96 proporciona dois importantes princípios da afetividade e amor no domínio escolar, o respeito à liberdade e a consideração à tolerância, que são inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. Ambos têm por fim, o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para as ocupações no trabalho. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº /96, o processo avaliativo é contemplado no Art. 24, inciso V, alínea (a) e diz sobre a verificação do rendimento escolar. Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Neste contexto, a LDBEN vem tornar obrigatoriedade o que é preciso ser traçado como uma meta na educação nacional, ela descreve parâmetros como o aluno deveria ser avaliado em processo contínuo e cumulativo, prevalecendo a qualidade sobre a quantidade. De acordo com a lei, cabe a escola comprovar a eficiência dos alunos nas atividades, ou seja, avaliar o êxito por eles alcançado nesse processo educativo.

19 18 Mas, quando se trata em comprovar esse êxito, avaliar se torna complexo. Na avaliação escolar, não se avalia um objeto concreto observável e sim um processo humano contínuo que está sempre em desenvolvimento. Os métodos de avaliação ocupam sem dúvida um espaço relevante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. 2.2 Mapas conceituais como ferramenta avaliativa O MC, proposto por Joseph D. Novak no início da década de 70, é uma forma esquemática de representar a estrutura cognitiva idiossincrática de um indivíduo. O exercício de elaborar mapas conceituais MCs estimula a busca por relações significativas e diminui a chance da ocorrência da aprendizagem mecânica (NOVAK, 1998) Estrutura esquemática de um mapa conceitual MCs são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a sequenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. O conhecimento organizado é composto por uma estrutura de proposições; estas são afirmações compostas por conceitos e palavras de ligação. A figura 2 apresenta os conceitos do MC elaborado pela autora. Figura 2 Representação gráfica do MC

20 Métodos de avaliação com mapas conceituais Os MCs cumprem uma importante função quando empreendidos como instrumento avaliativo: fornecem informações para alunos e professores, permitindolhes correções e adaptações essenciais à aprendizagem e ao desenvolvimento. Desse modo, favorecem uma avaliação menos preocupada com aspectos quantitativos e mais voltada para a promoção de retornos de informação aos alunos. Os MCs são usados de forma ampla e com diferentes aplicações. Podem servir como estratégia de estudo, para organizar conceitos, estabelecer sequências de conteúdos e estruturar conhecimentos, apresentar grades curriculares, sintetizar teorias, entre outros. Conforme (COSTA, 2001):...os mapas conceituais apresentam como principal vantagem a simplicidade, pelo fato de dispensarem a necessidade de equipamentos sofisticados ou instalações especiais para sua utilização, podendo ser usados em qualquer situação em que se queira enfatizar a ideia principal e as intermediárias e específicas que dali são decorrentes. Desse modo, podem ser utilizados como ferramenta didática, recurso de aprendizagem, recurso de motivação, meio de avaliação e como subsídio para organização sequencial de um conteúdo qualquer. Novak e Gowin (1996) sugerem uma sequência de passos para a elaboração dos mapas conceituais: i. Inicialmente os alunos são incentivados a identificar alguns conceitos gerais e outros específicos relacionados a um texto, conteúdo ou experimento escolhido pelo professor; ii. Os conceitos principais poderão ser listados com a participação dos alunos e transferidos para o quadro; iii. De posse de uma lista de conceitos, providencia-se o rearranjo conceitual ordenado de cima para baixo, isto é, da maior à menor generalidade e inclusividade; iv. A partir desse rearranjo, monta-se o mapa com os conceitos ordenados e com a ajuda dos alunos organizam-se as ligações; v. Ao final da elaboração do mapa, pode-se sugerir a possibilidade de se refazer o mapa a fim de melhorar sua compreensão;

21 20 Moreira (1997) os MC podem ser utilizados como recursos em todas as etapas da AS, isto é, no ensino, na aprendizagem e na obtenção de evidências dessa aprendizagem, ou seja, na avaliação da aprendizagem. Os MCs favorecem a consecução de uma avaliação formativa, até porque eles permitem a compreensão da situação do aluno ao propiciar a identificação e análise dos erros, juntamente com a promoção de diagnóstico mais apurado do funcionamento cognitivo envolvido. Em decorrência, podem fornecer indicadores mais precisos ao professor para a recomposição do trabalho didático. Avaliar é uma necessidade no contexto escolar. Não para excluir ou estigmatizar, mas para desvelar a "[...] forma como o aluno aprende, sem descuidar da qualidade do que aprende" Álvarez Méndez (2002), de maneira a permitir ao docente ajustar o trabalho pedagógico, promovendo desafios e tarefas que resultem em aprendizagem, em superação de dificuldades. 2.3 Teorias da aprendizagem As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo conhecimento. A aprendizagem não seria apenas inteligência e construção de conhecimento, mas, basicamente, identificação pessoal e relação através da interação entre as pessoas Aprendizagem significativa A AS é o ponto central da teoria de David Ausubel. Segundo este autor: a aprendizagem significativa ocorre quando a tarefa de aprendizagem implica relacionar de forma não arbitrária e substantiva, não literal uma nova informação a outras com as quais o aluno já esteja familiarizado. Estas informações já presentes na estrutura cognitiva do aluno, com os quais a nova informação vai ser relacionada, lhe servindo por assim dizer de apoio para sua aprendizagem, são chamadas de subsunçores. De acordo com (AUSUBEL 2010):

22 21 Subsunção ou ancoragem quando surgem novos conceitos, estes são subordinados à estrutura cognitiva pré-existente do aluno, pois o sistema nervoso atua como um mecanismo de processamento de dados. Assimilação durante a aprendizagem estabelece-se uma interação profunda entre a nova ideia a ser incorporada e o conceito subsunçor (esteio ou âncora); tanto um como outro devem possuir um sentido lógico (e psicológico) diferente, de modo a que a ideia a ser aprendida (assimilada), embora ainda esteja ligada ao subsunçor, possua discriminabilidade para se destacar do material já existente. Diferenciação progressiva desde o início da infância, os conceitos que possuímos estão em constante modificação e elaboração (construção), tornando-se mais precisos e simultaneamente mais exclusivos e mais inclusivos; os novos conhecimentos introduzidos devem ser trabalhados através do estabelecimento de discriminações sucessivas, para que seja atingida a consolidação (não confundir com mecanização...). Aprendizagem superordenada ou de ordem superior a maior parte da aprendizagem significativa envolve integração (subsunção), mas, às vezes, conceitos mais gerais e inclusivos são aprendidos providenciando também relações significativas entre dois ou mais conceitos já existentes. Reconciliação integrativa quando dois ou mais conceitos parecem relacionáveis de um novo modo, ocorre uma reconciliação integrativa dos conceitos, surgindo um princípio unificador mais inclusivo que cria um nível superior de ordenação conceptual. Assimilação obliteradora - Ocorre quando o significado das novas ideias tende, ao longo do tempo, a ser assimilado pelos significados mais estáveis da estrutura cognitiva. As vantagens da assimilação obliteradora ocorrem à custa da perda de diferenciação do conjunto de proposições detalhadas e de informações específicas que constituem o conhecimento. O processo de assimilação está não somente na aquisição e retenção de significados, mas também no facto de implicar um mecanismo de esquecimento subjacente a esses significados. A figura 3 representa o MC sobre a AS e aprendizagem mecânica. Figura 3 Mapa conceitual sobre Aprendizagem Significativa

23 22 Fonte: MARTINS 2015 Ausubel, Novak e Hanesian (1980) colocam três condições para que aprendizagem significativa ocorra: a) O material usado no ambiente de ensino e aprendizagem deve ser potencialmente significativo ; b) O aluno precisa possuir subsunçores com os quais o novo conteúdo precisa se relacionar de forma não arbitrária e substantiva; c) O aluno precisa querer relacionar de forma não arbitrária e não literal o novo conteúdo a algum conteúdo relevante de sua estrutura cognitiva, ou seja, o aluno precisa ter predisposição para aprender. Quando o aluno consegue atribuir significado ao novo conhecimento, por tê-lo relacionado de forma não arbitrária e substantiva, com algum conhecimento relevante, existente em sua estrutura cognitiva, o significado lógico, que o significado que o conteúdo didático possui por definição, é transformado em significado psicológico, que é o sentido que o aluno atribui ao conteúdo didático a partir do significado lógico Aprendizagem construtivista Uma das teorias mais importantes na educação, a Teoria Construtivista, surgiu no século XX, a partir das experiências do biólogo, filósofo e epistemólogo suíço Jean Piaget ( ), que observando crianças desde o nascimento até a adolescência - como um recém - nascido passava do estado de não reconhecimento de sua individualidade frente ao mundo que o cerca indo até a idade de adolescentes, onde já tem - se o início de operações de raciocínio mais complexas -

24 23 percebeu que o conhecimento se constrói na interação do sujeito como meio em que ele vive. Para Piaget o conhecimento: Não pode ser concebido como algo predeterminado nem nas estruturas internas do sujeito, porquanto estas resultam de uma construção efetiva e contínua, nem nas características preexistentes do objeto, uma vez que elas só são conhecidas graças à mediação necessária dessas estruturas, e que essas, ao enquadrá-las, enriquecem-nas (PIAGET, 2007). De acordo com Piaget, as crianças possuem um papel ativo na construção de seu conhecimento, de modo que o termo construtivismo ganha muito destaque em seu trabalho. A Figura 4 apresenta um Mapa Conceitual sobre Teoria Construtivista de Jean Piaget. Figura 4 Mapa conceitual sobre a Teoria Construtivista Fonte: SOARES 2013 O desenvolvimento cognitivo, que é a base da aprendizagem, se dá por assimilação e acomodação. A importância de se definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no fato de que, em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade. A compreensão deste processo é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão trabalhando. A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de

25 24 crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo. Aceitar o ponto de vista de Piaget, portanto, provocará turbulenta revolução no processo escolar (o professor transforma-se numa espécie de técnico do time de futebol, perdendo seu ar de ator no palco). (...)quem quiser segui-lo tem de modificar, fundamentalmente, comportamentos consagrados, milenarmente (aliás, é assim que age a ciência e a pedagogia começa a tornar-se uma arte apoiada, estritamente, nas ciências biológicas, psicológicas e sociológicas). O Quadro 1 mostra as Características das Salas de Aula Tradicional X Construtivista. Quadro 1. Características das salas de aula tradicional x construtivista Sala de aula Tradicional O currículo é apresentado das partes para o todo, com ênfase nas habilidades básicas O seguimento rigoroso do currículo préestabelecido é altamente valorizado As atividades curriculares baseiam-se fundamentalmente em livros texto e de exercícios. Os estudantes são vistos como "tábulas rasas" sobre as quais a informação é impressa O professor busca as respostas corretas para validar a aprendizagem Avaliação da aprendizagem é vista como separada do ensino e ocorre, quase que totalmente, através de testes Estudantes fundamentalmente sozinhos trabalham Sala de aula Construtivista O currículo é apresentado do todo para as partes, com ênfase nos conceitos gerais Busca pelas questões levantadas pelos alunos é altamente valorizada As atividades baseiam-se em fontes primárias de dados e materiais manipuláveis Os estudantes são vistos como pensadores com teorias emergentes sobre o mundo O professor busca os pontos de vista dos estudantes para entender seus conceitos presentes para uso nas lições subsequentes Avaliação da aprendizagem está interligada ao ensino e ocorre através da observação do professor sobre o trabalho dos estudantes Estudantes trabalham fundamentalmente em grupos. Fonte: ARGENTO 2012 O aluno, dessa forma, exerce um papel ativo e constrói seu conhecimento, sob orientação constante do professor. O professor deve propor atividades que possibilitem ao aluno a busca pessoal de informações, a proposição de soluções, o confronto com as de seus colegas, a defesa destas e a permanente discussão.

26 Software: Cmap Tools É um software para autoria de mapas conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida, sob a supervisão do Dr. Alberto J. Cañas, e permite ao usuário construir, navegar, compartilhar e criticar modelos de conhecimento representados com mapas conceituais. A ferramenta possui independência de plataforma e permite aos usuários construir e colaborar de qualquer lugar na rede, Internet e Intranet, durante a elaboração dos mapas conceituais com colegas, como também, compartilhar e navegar por outros modelos distribuídos em servidores pela Internet. A Figura 5 apresenta o slogan do software Cmap Tools. Figura 5 Slogan do software Cmap Tools. Através de uma arquitetura flexível, a ferramenta permite ao usuário instalar somente as funcionalidades necessárias, adicionando mais módulos conforme a necessidade, ou na medida que novos módulos com novas funcionalidades sejam desenvolvidos. É desenvolvido utilizando tecnologia Java, permitindo com isso ser executado em várias plataformas. O IHMC da University of West Florida, desenvolveu duas ferramentas que se complementam na construção de mapas conceituais: Cmap Tools: é um software que permite fazer a autoria dos mapas conceituais. Cmap Server: é um software que permite elaborar e armazenar os mapas conceituais de forma colaborativa com outros usuários através da Internet.

27 26 Uma das características importantes no uso do CMap Tools, é a sua possibilidade de exportar os mapas conceituais em formato XML/XTM. O Cmap Tools é uma ferramenta distribuída gratuitamente pelo IHMC, que a disponibiliza em conjunto com outras ferramentas com o objetivo de proporcionar ambientes colaborativos e prover aos estudantes meios de colaborar em nível de conhecimento.a ferramenta CmapTools além de apresentar uma estratégia cognitiva para representação do conhecimento através dos mapas conceituais apresenta a facilidade de adicionar recursos como: sons, imagens, vídeos, textos e até mesmo outros mapas para detalhar melhor os conceitos. No ANEXO A, apresenta-se um tutorial de como usar o Cmap Tools. 3. TRABALHOS CORRELATOS Este capıtulo apresenta trabalhos relacionados ao tema descrito nesse projeto, divididos em três categorias: Avaliação, Aprendizagem Significativa e Mapas Conceituais com Cmap Tools. Os levantamentos foram realizados através de artigos acadêmicos, dissertações, teses e outras fontes de pesquisa. Cada categoria será apresentada em uma seção com um breve resumo e seus respectivos autores. 3.1 Avaliação: concepções e reflexão Segundo Veiga Aline (2011) este artigo apresentado na revista eletrônica saberes da educação, busca levantar questões relacionadas a conflito, nas avaliações escolares, no Método Tradicional e na Proposta Construtivista. Avaliação em questão e da necessidade que se faz de não avaliar apenas para aprovar ou reprovar, a avaliação que ainda ocorre nas escolas públicas é classificatória e excludente. É um grande discurso na teoria, mas que ainda na prática deparamos com velhos e tradicionais métodos avaliativos que medem e pesam com notas e conceitos o conhecimento dos alunos, usando as provas como instrumentos medidores que não são válidos, isto é, não medem o que dizem que medem e não medem o quanto dizem que medem, porque o conhecimento não é palpável e, portanto, impossível de ser medido numa escala numérica. Na conclusão a autora acredita que se faz urgente uma mudança nesse tipo avaliativo que ainda ocorre nas escolas.

28 Mapas conceituais como recurso facilitador da aprendizagem significativa uma abordagem prática De acordo com a Stella Maffra (2011) na sua dissertação de Mestrado, apresenta o aprendizado das regras de construção, elaboração e a aplicação dos mapas conceituais de tal modo que seja possível observá-lo com maior propriedade conceitual para utilização no dia a dia dos alunos. Deste modo busca verificar como o MC funciona e como serve de instrumento didático-pedagógico no ensino de ciências para o reforço da compreensão, na verificação da aprendizagem e identificação dos conceitos mal compreendidos apresentando-se como mais uma estratégia relevante para facilitar o ensino-aprendizagem. A aplicação na prática cotidiana permitiu verificar como a ferramenta pedagógica se tornava capaz de inserir no processo ensino-aprendizagem novos desafios e motivação para a construção do conhecimento. Ao mesmo tempo em que experimentávamos a estratégia dos mapas com os alunos e víamos seus resultados, percebíamos sua pouca utilização nas salas de aula embora fosse um recurso passível das mais variadas aplicações. Foi verificado que poderia ser trabalhado de uma forma simples utilizando-se apenas lápis, cartolinas e/ou folhas de papel, ou até mesmo com recursos tecnológicos mais avançados como os softwares existentes para a construção de mapas o que, de certo modo, permitiria sua inserção nas mais diferentes realidades educacionais. A partir da pesquisa realizada, verificaram que o mapa conceitual pode ser enquadrado como uma ferramenta pedagógica capaz de favorecer um ensino mais significativo e prazeroso e que, suas estratégias permitem gerar expressivas mudanças nas atividades educacionais contribuindo na construção de situações de aprendizagem dinâmicas, colaborativas e integradas.

29 Mapas conceituais na prática pedagógica O artigo de Luchetta (2009) apresentado no IX Congresso Nacional de Educação- EDUCERE, tem como objetivo principal, identificar quais as vantagens e obstáculos do trabalho com mapas conceituais, cuidados necessários ao realizar tal atividade e propor formas de utilização desta técnica e do software Cmap Tools, na prática pedagógica com alunos do Ensino Médio. A técnica de utilização de mapas conceituais como prática pedagógica, apesar de não ter sido desenvolvida recentemente, ainda é pouco utilizada e difundida nas instituições de ensino básico no Brasil. O uso dessa metodologia, somada a tecnologia do software Cmap Tools, merece atenção, pois como foi constatado no projeto, além de permitir a construção de uma lógica de estruturação do conhecimento, por ser uma atividade diferenciada podendo fazer uso da tecnologia, torna as aulas mais dinâmicas, atrativas e consequentemente desafiadoras e motivadoras aos alunos. 4. MAPAS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LINGUA PORTUGUESA COM CMAP TOOLS A presente pesquisa teve como base a utilização do software Cmap Tools, para construção de mapas conceituais a partir do conhecimento adquirido em sala de aula pelos alunos, dessa forma sendo avaliado pelo professor, todo o processo ensino aprendizagem de suas produções com relação ao conteúdo estudado. 4.1 Metodologia O estudo foi realizado na Escola Estadual Luiz ribeiro de Lima, na cidade de Boa Vista Roraima, com uma amostra de 32 alunos do 9º ano na disciplina de Língua Portuguesa. A metodologia adotada teve a abordagem qualitativa, usando como fonte de dados os mapas conceituais construídos visando aprofundar nos significados apresentados pela realidade investigada, segundo (MINAYO 2008): [...] responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados,

30 29 motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Além disso, nos permite desvelar processos sociais de grupos particulares, propiciando a construção de novas abordagens, revisão e criação de novos conceitos e categorias durante a investigação. Para o desenvolvimento de uma pesquisa qualitativa é imprescindível à objetivação, que segundo Minayo (2010), é o processo de investigação que reconhece a complexidade do objeto das ciências sociais, teoriza, revê criticamente o conhecimento acumulado sobre o tema em pauta, ou seja, através da objetivação, os métodos e técnicas de preparação do objeto, de coleta e de tratamento de dados irão ajudar o pesquisador a observar criticamente seu trabalho e a atuar com instrumentos que permitam elaborações mais objetivas. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados como: a observação, a entrevista coletiva, aula prática em campo, o mapa conceitual. Segundo Marconi & Lakatos, (1999) define o questionário como: instrumento de coleta de dados constituído por uma série de perguntas, que devem ser respondidas por escrito. Os instrumentos de coleta de dados questionários serviram para verificar o nível de conhecimento dos alunos sobre proposta abordada e o nível de aceitação. Houve a utilização dos MCs desenvolvidos durante o projeto, para avaliar o processo de ensino aprendizagem. Uma avaliação com MCs tem dois componentes fundamentais: uma atividade que o estudante desenvolve para demonstrar e registrar seu conhecimento (atividade de construção do MC) e um sistema de pontuação que o professor usa para avaliar o conhecimento do estudante. De acordo com Libâneo (1991) ele define "avaliação como uma componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, a determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes".

31 Desenvolvimento da pesquisa A experiência pedagógica usando o mapa conceitual compreendeu quatro momentos: 1º Momento Aplicação do 1º primeiro questionário e explicação. Prontamente, com projeto Mapas Conceituais como Instrumento de Avaliação na Disciplina de Língua Portuguesa com Cmap Tools em mãos e acordado com a professora da disciplina de português foi colocado em pratica a utilização do software Cmap Tools, como método avaliativo. No primeiro contato com a turma foi aplicado um questionário onde constava 3 (três) questões que tinha como objetivo saber o nível de conhecimento dos alunos sobre MC. Seguidamente foi explicado sobre os conceitos, representação gráfica dos MC aos alunos fazendo exemplos, também foi explicado que tais recursos aprendidos seriam utilizados na avaliação na disciplina de Língua Portuguesa. A princípio houve bastantes cogitações, sobre como funcionava, como era utilizado, como seria feita as produções enfim, duvidas que foram consideradas normais diante do contexto escolar encontrado sem muito conhecimento com relação ao software. Os alunos foram levados até o laboratório de Informática para que tivesse o primeiro contato com o software Cmap Tools, nesse momento foi somente feita uma apresentação software aos alunos. 2º Momento pratica Depois das explicações teóricas, já foi proposto aos alunos a fazer seu primeiro mapa conceitual de forma individual. Cada aluno faria uma apresentação pessoal para a turma usando um MC, esta prática foi dinâmica e bem aceita por todos, tornando assim o primeiro contato de como produzir MC. A figura 6 apresenta um exemplo de um MC elaborado por uma aluna da turma fazendo uma apresentação pessoal. Imagem registrada pela autora

32 31 Figura 6 Exemplo de um MC de apresentação pessoal elaborada por uma aluna. 3º Momento: organização do conteúdo a ser trabalhado e divisão da turma A professora da disciplina de Língua Portuguesa, propôs trabalhar o conteúdo: Elementos da Narrativa. Nesta explicação a professora utilizou os MC para explicar os conceitos aos alunos, para o qual utilizou o quadro branco. Posteriormente, toda a turma foi dividida em grupos, que variavam em uma composição de 5 (cinco) e 6 (seis) alunos por grupo. A professora apresentou uma lista de contos para que os grupos escolham um conto e sobre ele o grupo comece a elaborar os MC no software Cmap Tools. A figura 7 mostra os alunos divididos em grupos produzindo seus mapas conceituas imagem registrada pelo autor. Figura 7 Foto dos alunos divididos em grupos elaborando os MC dos contos.

33 32 4º Momento apresentação, avaliação dos trabalhos e aplicação do 2º questionário. Para finalizar os trabalhos foi proposto aos grupos, que apresentasse os mapas produzidos por eles com o software Cmap tools, em uma aula onde os alunos, poderão fazer uma apresentação oral, demostrando seus mapas com conteúdo solicitado pela professora, tudo isso foi possível com auxílio de um data show para demonstração de imagens, para que todos os presentes na sala pudessem visualizar o trabalho de cada grupo. Depois de todas as apresentações, foi o momento da professora avaliar o desempenho de cada grupo e aplicação do 2º questionário que tinha como objetivo saber o que os alunos acharam do novo método avaliativo. 4.2 Analises dos dados 1. Este capítulo trataremos das análises dos resultados das entrevistas semiestruturadas onde foi possível fazer e organizar todos os dados. Em (4.2.1) Análises das respostas do 1º (primeiro) questionário e 2º (segundo) questionário e em (4.2.2) Analise de observação. Questionário 1: O primeiro questionário, foi composto por 3 (três) perguntas aplicada aos estudantes, onde a Idea principal foi fazer uma investigação para saber o nível de conhecimento dos alunos, sobre mapas conceituais e se eles tinham interesse em participar de um projeto com a utilização de um software educacional utilizado para produzir mapas conceituais Questionário 2: O segundo questionário foi composto por 3 (três) perguntas, aplicado logo depois da utilização do software educacional CmapTools, as pregunta foram direcionadas a obter informações sobre como havia sido suas experiências com a utilização do software, seus desempenhos, as principais dificuldades e se faziam indicação do software para que fosse utilizado em outra disciplina.

34 Análises das respostas do 1º (primeiro) e 2º (segundo) questionário Quadro 2. Análises do 1º (primeiro) questionário Perguntas Quantidade de alunos 32 Sim % Não % Você sabe o que é mapas conceituais? 01 3% 31 97% Você já fez alguma atividade em que produziu % um mapa conceitual? Gostaria de conhecer um software, utilizado para produzir mapas conceituais? % Figura 8 Gráfico da 1ª pergunta questionário 1 Você sabe o que é mapas conceituais? Sim 3% Não 97% Quantidade de alunos 32 Sim Não Respostas: De acordo com as respostas apenas 3% tinham conhecimento sobre o que eram MC, sendo o 97% dos alunos que desconheciam. Este resultado indicou a necessidade de iniciar as explicações necessárias para a turma tomar conhecimento da ferramenta de MC.

35 34 Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessário investir em ações que potencializem a disponibilidade do aluno para a aprendizagem, o que se traduz, por exemplo, no empenho em estabelecer relações entre seus conhecimentos prévios sobre um assunto e o que está aprendendo sobre ele." (PCN, 1998). A noção de saber de Tardif (2010) parte de um sentido amplo, que engloba os conhecimentos, as competências, as habilidades e as atitudes, isto é, aquilo que muitas vezes foi chamado de saber, saber-fazer e saber-ser. Esse sentido sugere um processo centrado no estudo dos saberes dos atores em seu contexto real de trabalho, em situações concretas de ação. Figura 9 Gráfico da 2ª pergunta questionário 1 Você já fez alguma atividade em que produziu um mapa conceitual? Sim 0% Não 100% Quantidade de alunos 32 Sim Não Respostas: De acordo com a resposta 100% dos alunos não tinha feito atividades onde produzisse um mapa conceitual, todos foram unanime em responder não. A escola, como lugar legítimo de aprendizagem, produção e reconstrução de conhecimento, cada vez mais precisará acompanhar as transformações e participam

36 35 da construção de novos conhecimentos. A escola precisará acompanhar o ritmo das mudanças que se operam em todos os segmentos que compõem a sociedade. Aprender é descobrir significados, elaborar novas sínteses e criar elos entre parte e todo, unidade e diversidade, razão e emoção, individual e global, advindos da investigação sobre dúvidas temporárias, cuja compreensão leva ao levantamento de certezas provisórias ou a novos questionamentos (FAGUNDES, 1999). Figura 10 Gráfico da 3ª pergunta questionário 1 Gostaria de conhecer um software educacional, utilizado para produzir mapas conceituais? 3 0% % Respostas: De acordo com as respostas 100% dos alunos mostraram interesse, respondendo sim, que gostaria de conhecer um software educacional para produzir mapas conceituais. Um dos papéis mais úteis que os mapas conceituais podem desempenhar é ajudar um grupo ou equipe a apreender e a chegar a um consenso sobre os seus

37 36 conhecimentos coletivos, relativamente a qualquer questão ou conjunto de questões do interesse do grupo. (NOVAK 2000). Quadro 3 Análises do 2º (segundo) questionário Perguntas Quantidade de alunos 32 Você aprovou a utilização do mapa conceitual como método avaliativo? Você considerou esse método de fácil entendimento? Você indicaria a utilização do Cmap Tools para outra disciplina? Sim % Não % 29 91% 3 9% 25 78% 7 22% 27 84% 5 16% Figura 11 Gráfico da 1ª pergunta questionário 2 Você aprovou a utilização do mapa conceitual como método avaliativo? 3 9% % Respostas: De acordo com as respostas houve aprovação de 91% dos alunos e 9% não aprovavam esse método avaliativo. Essa grande porcentagem de aprovação ocorreu devido os alunos ter em entendido a ferramenta de MC ter e gostado de trabalhar com ela. Mais o índice de reprovação também tem que ser levado em

38 37 consideração, afinal, houve alunos que tiveram dificuldades na compressão e na elaboração dos MC. A avaliação tem por fim oferecer dados para que se possa saber se o planejamento e a execução do ensino estão tendo aproveitamento satisfatório junto aos educandos, se estão ajustados à realidade dos mesmos. A avaliação pode orientar na execução de reajustes que se façam necessários no planejamento de ensino para que este esteja mais adequado possível à realidade dos educandos e às exigências da disciplina e do curso que esteja sendo realizado. (NÉRICI 1993) Figura 12 Gráfico da 2ª pergunta questionário 2 Você considerou esse método de fácil entendimento? 3 22% % Respostas: De acordo com as respostas 78% dos alunos responderão que sim que foi fácil entender, e 22% teve dificuldade no entendimento. Foi uma porcentagem positiva com relação ao entendimento, afinal era algo novo que estava sendo implantado por isso alguns tiveram dificuldades no primeiro momento. A figura 13

39 38 apresenta o depoimento por escrito, escolhido aleatoriamente de um aluno da turma do 9º ano. Foto registrada pelo autor. Figura 13 Depoimento de um aluno A aprendizagem significativa ocorre quando a tarefa de aprendizagem implica relacionar, de forma não arbitrária e substantiva (não literal), uma nova informação a outras com as quais o aluno já esteja familiarizado, e quando o aluno adota uma estratégia correspondente para assim proceder. Aprendizagem automática, por sua vez, ocorre se a tarefa consistir de associações puramente arbitrárias, como na associação de pares, quebra-cabeça, labirinto, ou aprendizagem de séries e quando falta ao aluno o conhecimento prévio relevante necessário para tornar a tarefa potencialmente significativa (AUSUBEL 1980). Figura 14 Gráfico da 3ª pergunta questionário 2 Você indicaria a utilização do Cmap Tools para outra disciplina? 3 16% %

40 39 Respostas: De acordo com as respostas 84% dos alunos tinham interesse em indicar o software Cmap Tools para ser utilizado em outra disciplina e 16% disseram que não. Para alguns alunos trabalhar com mapas foi bem proveitoso sendo que a metodologia utilizada tinha flexibilidade em assimilar o conteúdo, dessa forma se tornou algo que poderia ser colocado em pratica por outros professores. Mais houve alunos que tiveram dificuldades em executar as atividades proposta e preferiam os métodos tradicionais de avaliação. A convivência dos jovens em idade escolar com equipamentos eletrônicos tais como videogame, televisores e computadores, pode ser significativo para entender algumas das razões da dificuldade da escola atual em estimular a participação do aluno e, por outro, alguns elementos para uma possível superação desse problema. Assim, a aplicação desses recursos, tais como a multimídia faz com que o ensino acompanhe a linguagem dos novos tempos, buscando novas tecnologias de ensino para assim poder dinamizar as aulas (PARREIRA JÚNIOR; OLIVEIRA, 2009) Analise e observação O que se observou foi uma turma bastante empenhada em desenvolver a atividade proposta diante desse contexto a professora traçou critérios na forma de avaliar os trabalhos produzidos pelos alunos, entre eles estavam o de destacar nos contos escolhidos os elementos que caracterizasse os elementos da narrativa da forma a seguir: O conteúdo elementos da narrativa, que logo nos remete à ideia do ato de contar histórias, sejam estas verídicas ou fictícias. E para que essa história seja dotada de sentido, ela precisa atender a critérios específicos no que se refere aos seus elementos constitutivos. Dentre eles destacam-se: Espaço - É o local onde acontecem os fatos, onde as personagens se movimentam. Existe o espaço físico, que é aquele que caracteriza o enredo, e o psicológico, que retrata a vivência subjetiva dos personagens. Tempo - Caracteriza o desencadear dos fatos. É constituído pelo cronológico, que, como o próprio nome diz, é ligado a horas, meses, anos, ou seja, marcado

41 40 pelos ponteiros do relógio e pelo calendário. O outro é o psicológico, ligado às lembranças, aos sentimentos interiores vividos pelos personagens e intrinsecamente relacionados com a característica pessoal de cada um. Personagens - São as peças fundamentais, pois sem elas não haveria o próprio enredo. Há a predominância de personagens que se destacam pelos atos heroicos, chamadas de principais, outras que se relacionam pelo seu caráter de oposição, as antagonistas, e as secundárias, que não se destacam tanto quanto as primárias, funcionando apenas como suporte da trama em si. Narrador - É aquele que narra a história, atuando como um mediador entre a história narrada e o leitor/ouvinte. Classifica-se em três modalidades: Narrador-personagem - Ele conta e participa dos fatos ao mesmo tempo. Neste caso a narrativa é contada em 1ª pessoa. Narrador-observador - Apenas limita-se em descrever os fatos sem se envolver com os mesmos. Aí predomina-se o uso da 3ª pessoa. Narrador Onisciente - Esse sabe tudo sobre o enredo e os personagens, revelando os sentimentos e pensamentos mais íntimos, de uma maneira que vai além da própria imaginação. Muitas vezes sua voz se confunde com a dos personagens, é o que chamamos de Discurso Indireto Livre. Todos estes elementos correlacionam entre si, formando o que denominamos de enredo, que é o desencadear dos fatos, a essência da história, a qual se constituirá para um desfecho imprevisível que talvez não corresponderá às expectativas do leitor. Este, portanto, poderá ser triste, alegre, cômico ou trágico, dependo do ponto de vista do narrador. Depois de toda a apresentação sobre os elementos da narrativa, os alunos começaram a produzir seus próprios mapas, de acordo com o conteúdo repassado pela professora da disciplina de português, já utilizando o software. Com muita criatividade e habilidade, foram elaborados mapas conceituais coerentes utilizando o software Cmap Tools, o conteúdo que foi proposto pela professora de português pode se visualizados nos mapas, dessa forma pode se perceber que a proposta foi bem aceita pelos alunos. A figura 15 apresenta uma

42 41 amostra de um mapa conceitual produzido por um grupo onde o conto escolhido foi A Queda. Imagem registrada pelo autor. Figura 15 Exemplo de um MC produzido pelos alunos em grupo. A professora registrou todos os pontos de avaliação de cada grupo, alguns apresentaram um pouco de dificuldade na elaboração, mais o empenho foi visível para conclusão da atividade proposta. A aprendizagem significativa pode ser observada durante as apresentações orais e nas imagens dos mapas conceituais elaborados pelos alunos, promoveu participação ativa na busca do próprio conhecimento, propiciou interação e situações dinâmicas de aprendizagem. A aplicação dos mapas conceituais, ao longo de nossa prática cotidiana e de nossa pesquisa foi permitindo verificar como a ferramenta pedagógica se tornava capaz de inserir no processo ensino-aprendizagem novos desafios e motivação para a construção do conhecimento. Diante de todas as apresentações dos grupos a professora de Língua Portuguesa, expressou através de um breve comentário o que tinha achado do desempenho dos alunos. A mesma falou que todos os grupos trabalharam de acordo com o solicitado, que houve coerência, que as produções dos mapas tinham ficado muito boas ou seja a estrutura esquemática estava em concordância com o que foi proposto e que, até mesmo ela (professora) tinha ficado surpresa com a dedicação e empenho de todos. Desta forma foi utilizado a nota dessa avaliação para fazer o complemento da nota bimestral dos alunos.

43 42 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Constatamos que em uma turma de 32 alunos, somente 1(um) tinha conhecimento sobre o que era mapas conceituais, esse único aluno tinha conhecimento, mais não havia feito nenhuma experiente de produzir um mapa conceitual, os demais alunos todos estavam diante de algo novo. Os mapas conceituais foram desenvolvidos por Novak como instrumento didático embasado teoricamente na aprendizagem significativa de Ausubel e, apresentado como um recurso capaz de evidenciar conceitos, suas relações e a estrutura hierárquica existente entre eles. De modo a favorecer o uso dos Mapas Conceituais, na compreensão e aprofundamento dos conhecimentos, procuramos subsidiar a elaboração dos MCs com o software Cmap Tools.

44 43 Como afirma Almeida (2005), o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação impõe mudanças nos métodos de trabalho dos professores, gerando modificações no funcionamento das instituições e no sistema educativo. Quando foi proposto trabalhar com a ferramenta Cmap Tools para a construção de mapas conceituais como método avaliativo, teve como finalidade, analisar o processo de aprendizagem, observando sempre os alunos se estava produzindo mapas conceituais de forma organizada coerente de acordo com os conteúdos trabalhados em sala de aula e com os objetivos estabelecidos pelo professor. Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessário investir em ações que potencializem a disponibilidade do aluno para a aprendizagem, o que se traduz, por exemplo, no empenho em estabelecer relações entre seus conhecimentos prévios sobre um assunto e o que está aprendendo sobre ele. (PCN, 1998). O uso de softwares educativos é necessário para otimizar o processo ensinoaprendizagem, pode então, abrir oportunidades, constituir um novo recurso pedagógico. Esta pesquisa demonstrou que estas tecnologias não devem ser adotadas somente como uma tecnologia potencialmente favorável para a educação. Mais do que isso, devem ser adotadas como uma ferramenta cognitiva importante, especialmente se usada em ambientes construtivistas de aprendizagem. Só lembrando que a ferramenta Cmap Tools, só veio a auxiliar o aluno na construção dos mapas, o aluno é o detentor do conhecimento e habilidades. Diante da proposta de trabalhar com mapas conceituais como método avaliativo, em uma turma de 9º ano, foi possível ver um desafio, pois eram poucos alunos que tinham conhecimento sobre MCs. Já com relação ao software Cmap Tools nem um aluno havia tido contato anteriormente. Mais durante as aulas no laboratório de informática, os alunos conseguiram entender bem rápido o funcionamento e começaram a criar seus próprios MCs com qualidade e coerência de acordo com assunto proposto pela professora. A utilização de uma metodologia didática diferenciada, em destaque, para os alunos que participaram do estudo, serviu para ancoragem dos novos conhecimentos da língua portuguesa, especificamente o assunto abordado que foi

45 44 os elementos da narrativa. De acordo com os resultado exposto, observa-se que a aplicação dos MCs potencializou o ensino, pois os alunos tiveram a oportunidade de internalizar o conhecimento, expressando-o através da elaboração dos MCs. O aumento na motivação dos alunos diante de novas estratégias de ensino também contribui para que estejam dispostos ao aprendizado. Diante dessa realidade, delineiam-se os desafios da escola sobre esse tema na tentativa de desenvolver habilidades que permitam uma maior interação entre os estudantes e educadores, bem como garantir a transposição do conhecimento, permitindo o diálogo entre as disciplinas. Este estudo tem um tema bastante abrangente dessa forma várias possibilidades do uso de software educacional no ambiente escolar. 6. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Fernando José de; VALENTE, José Armando. Visão Analítica da Informática na Educação no Brasil: A Questão da Formação do Professor. ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer. Examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, AUSUBEL, D.(2000) The Acquisition and Retention of Knowledge: A Cognitive View. Kluwer Academic Publishers, Boston.

46 45 AUSUBEL, D. P; Novak, j. D.; Hanesian, H. Psicologia educacional. Tradução de Eva Nick et al. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO E PRÁTICAS AVALIATIVAS NA ESCOLA: ENTRE POSSIBILIDADES E DIFICULDADES Disponível em: Acesso : 20/08/2016 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INTRODUÇÃO. Disponível em: +a+avaliação&espv BORUCHOVITCH. E. Estratégias de aprendizagem: uma análise à luz das variáveis demográficas e motivacionais. Tese (Livre Docência) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: COMO USAR O CMAPTOOLS disponível em: Acesso em: 08/08/2016 FAGUNDES, L. C., SATO, L. S.; MAÇADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Cadernos Informática para a Mudança em Educação. MEC/Seed/ProInfo, Disponível na web: GODOY, Arilda S., Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades, In Revista de Administração de Empresas, v.35, n.2, Mar./Abr. 1995a, p KOHLBACHER, F. The use of qualitative contente analysis in case study research. Qualitative Social Research, v. 7, n. 1, 2006.

47 46 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, LIBÂNEO, José (1985); A Prática Pedagógica de Professores da Escola Pública. São Paulo. Sonzogno, M. C.; Batista, S. H. S.; Batista, N. A MAPAS CONCEITUAIS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Disponível em : em: 18/08/2016 Mapa conceitual da Teoria de Piaget, Disponível em: Mapa conceitual da Teoria de Piaget. Acesso em 22/08/2016. MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade./ Suely Ferreira Deslandes, Romeu Gomes, Maria Cecília de Souza Minayo (organizadora). 27. Ed. Petrópolis, RJ. Vozes, MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, METODOLOGIA CIENTÍFICA. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, MARCONI, M. A.; MOREIRA, M. A., MASINI E.F.S., Aprendizagem Significativa A Teoria de David Ausubel, 4ª Edição. São Paulo: Editora Centauro, 2011.

48 47 MOREIRA MA, Masini EFS. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro; 2001 NÉRICI, I. G. Didática do ensino superior. 1. ed. São Paulo: IBRASA, 1993 NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CMAP TOOLS (software desenvolvido pelo Intstituto for Human and Machine Cognition da The University of West Florida) Disponível em: penta2.ufrgs.br/edutools/tutcmaps/tutindicecmap.htm NOVAK, Joseph. Aprender criar e utilizar o conhecimento. Mapas conceituais como ferramentas de facilitação nas escolas e empresas. Lisboa, Portugal: Paralelo Editora, NOVAK, J.D.(2003) The Theor y Underla y ing Concept Maps and Howto Construct Them. < Acessado em 03/01/2016. PARREIRA JÚNIOR, Walteno M.;OLIVEIRA, Lucineida Nara de A. Pesquisa de ferramentas para a produção de tutoriais digitais em formato de vídeo. In: Seminário Internacional de Educação do Pontal do Triângulo Mineiro (Seminter), 1, 2009, Ituiutaba PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1987. PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro : Zahar, PIAGET, Jean e INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. São Paulo : DIFEL, RUIZ-MORENO, L.;. Mapa conceitual: ensaiando critérios de análise. Ciência & Educação, Bauru, v. 13, n. 3, p , 2007

49 48 Significando-aprendizagem. Disponível em: blogspot.com.br/2015/03/diferencaentre-aprendizagem-mecanica-e.html. Acessado em:02/08/2016. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 11ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, ANEXO A COMO USAR O CMAP TOOLS Elaborado por: Roberto Delmas Aracaju º passo-> Depois de instalado o programa clique no ícone para carregá-lo (Este ícone está na área de trabalho do PC). 2º passo-> No carregamento a tela abaixo se abrirá. Nesta tela aparecerão os Mapas Conceituais já construídos.

50 3º passo-> Na tela anterior aberta, clique em Arquivo -> Novo Cmap (tela a seguir). 49

51 50 4º passo -> Depois que clicar em Novo Cmap abrirá a tela abaixo(maximize para aumentar a tela).

52 51 5º passo-> Para construir o Mapa Conceitual Dê um duplo-clique para criar um conceito. 6º passo-> Depois do clique duplo, digite o Conceito selecionado como geral no topo da tela do Mapa Conceitual. Dê um duplo-clique...

53 52 7º passo -> Acrescente outros Conceitos clicando e arrastando a Seta para criar um Link (para modificar um conceito dê umclique-duplo dentro da cx. de texto). 8º passo -> Nas linhas criadas a partir da conexão, coloque uma Frase que expresse o significado dessa relação.

54 53 9º passo-> Para aumentar a cx. de texto que contém cada Conceito é só clicar na Seta Dupla no canto inferior direito da caixa. 10º passo-> Para formatar um Conceito clique com o botãodireito na sua cx. de texto. No Menu que aparece clique em Formatar Estilo, aparecendo um Sub-menu com as opções: Fonte, Objeto, Linha e Cmap.

55 54. 11º passo-> Observe que um Menu aparece no canto superior direito da tela do programa. Nesta tela você pode modificar a Fonte, o Objeto, a Linha e Cmap. 12º passo -> Terminado seu Mapa Conceitual clique no Menu Arquivo -> Exportar Cmap Como -> Arquivo de Imagem, Formato PDF, entre outros. Escolha um título para seu arquivo e um local para salvá-lo e depois clique em Save (Salvar).

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