OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE VIDROS DE SÍLICA-TUNGSTÊNIO PELO PROCESSO SOL-GEL
|
|
- Sabina Fidalgo Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE VIDROS DE SÍLICA-TUNGSTÊNIO PELO PROCESSO SOL-GEL J. P. MARTINS*, A. M. M. SANTOS, A. P. SANTOS, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/CNEN) Caixa Postal 941, Pampulha, Belo Horizonte, MG, * jmp@cdtn.br RESUMO A braquiterapia intersticial permanente é um tratamento radioterápico no qual pequenas fontes radioativas (sementes) são implantadas diretamente na região atingida pela doença. Neste tipo de braquiterapia as sementes devem apresentar uma opacidade aos raios-x que permita a determinação de sua localização e orientação dentro do corpo humano. Neste trabalho estudou-se a obtenção de vidros radiopacos nanoporosos, os quais poderão servir de suporte para o material radioativo em sementes de iodo-125. Os vidros foram obtidos pelo processamento sol-gel, via hidrólise e condensação de alcóxido metálico. O tungstênio foi utilizado como marcador de raios-x e foi introduzido durante o processamento sol-gel na forma de ácido. Foram obtidas sementes íntegras com teores de tungstênio na faixa de 5 a 20% em peso. O volume de poros foi alterado modificando-se a concentração de ácido fluorídrico, tendo variado, nas condições utilizadas, entre 0,2 e 0,5 cm 3 g -1, com estreita distribuição de tamanhos de poros. Palavras-chave: processo sol-gel, sílica-tungstênio, distribuição de tamanho de poros, braquiterapia.
2 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 2 INTRODUÇÃO A braquiterapia é um tratamento radioterápico para tratamento de tumores malignos e lesões não malignas, no qual pequenas fontes radioativas (sementes) são colocadas próximas à região atingida pela doença (1). A maior vantagem da braquiterapia em relação ao tratamento convencional, o qual utiliza um feixe externo (teleterapia), reside na concentração da dose de radiação na região doente, minimizando os efeitos da radiação nos tecidos sadios próximos ao tumor. Também conhecida como Curieterapia, a braquiterapia é empregada em cerca de 15% dos pacientes que se submetem à radioterapia e pode ser utilizada para o tratamento de tumores do cérebro, pulmão, esôfago, próstata, além daqueles que podem se desenvolver no aparelho reprodutor feminino. Em um tipo de terapia, denotada braquiterapia intersticial permanente, sementes contendo radionuclídeos de vida curta, tais como 125 I (t 1/2 = 60,2 dias) e 103 Pd (t 1/2 = 17 dias), uma vez implantadas, não são removidas após o tratamento, devendo por isto ser monitoradas quanto sua posição e localização. Atualmente, as fontes utilizadas para este tipo de terapia, principalmente para câncer de próstata, são importadas a um custo elevado (em média US$40,00/semente), sendo que alguns serviços de radioterapia encontram dificuldades para importação dessas fontes. Utiliza-se em cada paciente uma quantidade de 50 a 100 sementes por tratamento (2). Neste trabalho estudou-se a obtenção de vidros radiopacos nanoporosos, os quais poderão servir de suporte para o material radioativo em sementes de iodo-125. Os vidros foram obtidos pelo processamento sol-gel, via hidrólise e condensação de alcóxido metálico (3,4). O tungstênio foi utilizado como elemento marcador de raios-x e foi introduzido durante o processo sol-gel na forma de ácido silicotungstico. A porosidade dos compósitos foi alterada através da variação da concentração de ácido fluorídrico. A opacidade aos raios-x foi avaliada através da densidade ótica da imagem radiográfica de vidros contendo diferentes teores de tungstênio. A superfície específica, bem como o volume específico e o diâmetro médio de poros foram avaliados através de técnicas de adsorção de nitrogênio. A densidade volumétrica foi avaliada por picnometria com mercúrio.
3 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 3 MATERIAIS E MÉTODOS Matrizes de sílica-tungstênio foram obtidas através do processo sol-gel, através da hidrólise e condensação do tetraetilortossilicato (TEOS) (3,4), à pressão atmosférica, empregando-se álcool etílico como solvente, ácido nítrico como catalisador, ácido oxálico e ácido fluorídrico como modificadores da estrutura de poros e ácido silicotungstico como precursor de tungstênio. A figura 1 mostra as etapas envolvidas na obtenção dessas matrizes pelo processo sol-gel. MISTURA DE REAGENTES GELAÇÃO ENVELHECIMENTO SECAGEM ESTABILIZAÇÃO Figura 1: Etapas do processo sol-gel para obtenção de matrizes de sílicatungstênio. Foram realizadas sínteses em que se estabeleceu alguns parâmetros de síntese como: razões molares H 2 O/TEOS entre 12 e 16 e EtOH/TEOS entre 2 e 6 e ph da solução de vazamento em torno de 1,5. Os teores de tungstênio foram investigados na faixa de 5 a 20% em peso, na solução de vazamento. Os géis foram vazados em moldes de Teflon e colocados para gelarem à temperatura ambiente. Em seguida, foram envelhecidos à 60 C/48h e a secados à 100 C durante o mesmo período de tempo. Após a secagem, os géis foram tratados termicamente à C, ao ar, num forno tipo mufla. As amostras foram caracterizadas quanto a opacidade aos raios-x (5) (Modelo X-Rite ), superfície específica, distribuições de tamanhos de poros, volume específico de poros e tamanho médio de poros, empregando-se adsorção de
4 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 4 nitrogênio (modelo NOVA Quantachrome) através dos métodos BET e BJH (6,7). A opacidade aos raios X foi avaliada através da densidade óptica da imagem radiográfica das matrizes de sílica-tungstênio (5). As radiografias foram realizadas utilizando-se filme Kodak A 400, feixe de raios-x com energia de 65 kev e uma exposição de 1 ma.min. Para a medida de opacidade aos raios-x, foram preparadas amostras com espessuras de 2,00 ± 0,11 mm. A densidade óptica é definida como, D = Log I 0 /I r onde: I 0 é a intensidade de luz incidente no filme e I r é a intensidade de luz transmitida através do filme A tabela I mostra a identificação das amostras no presente trabalho de acordo com a variação da concentração de HF, tendo como concentração de referência de HF igual a 0,04% em peso na solução de vazamento. Tabela I: Identificação das amostras analisadas. Amostra A1 A2 A3 Descrição Amostras com concentração de referência de HF Amostras com o dobro da concentração de referência de HF Amostras com o quádruplo da concentração de referência de HF RESULTADOS E DISCUSSÃO Os géis continuaram íntegros, após a etapa de secagem, apresentando diâmetro de ~ 0,7 mm após tratamento térmico a C. A Figura 2 apresenta fotografias de amostras de sílica-tungstênio obtidas em forma de agulhas com diâmetro próximo ao das agulhas utilizadas comercialmente. Também nesta figura, são mostradas agulhas inseridas em tubos de titânio utilizados comercialmente como material de encapsulamento.
5 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 5 Figura 2: Matrizes de sílica-tungstênio (1), tubos de titânio (20. Na tabela II são apresentados os resultados de superfície específica (S exp ), volume específico de poros (V poros ) e tamanho médio de poros (D médio ). Os resultados mostram que o aumento da concentração de HF para a obtenção de matrizes provoca uma variação não linear nos valores de superfície específica (S esp. ) e de volume de poros (V poros ). Observa-se um aumento na superfície específica e volume de poros, quando a concentração de HF é dobrada (amostra A2). Quando essa concentração é quadruplicada (amostra: A3) observa-se uma diminuição nesses valores. Esse comportamento difere do da sílica pura em que se aumentando a concentração de ácido fluorídrico ocorre diminuição nos valores de superfície específica e aumento no volume específico de poros e tamanho médio de poro (8,9). Tabela II: Superfície específica e volume de poros Amostra S esp V poros D médio (m 2 /g) (cm 3 /g) (Å) A1 187,0 0,38 80,0 A2 198,8 0,48 96,7 A3 178,9 0,25 54,9
6 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 6 A Figura 4 apresenta as distribuições de tamanho de poros para diferentes concentrações de ácido fluorídrico. Observa-se nesta figura, que o pico da distribuição deslocou-se para a direita com o dobro da concentração de HF (A2) e para a esquerda com o quádruplo da concentração de HF (A4). Volume de Poros, cm3/g.angstrom 3 2,5 2 1,5 1 0, Diâmetro do Poro, angstrom A1 A2 A3 Figura 4: Distribuições de tamanho de poros em função da concentração de HF na solução de vazamento. Estes resultados sugerem que a concentração de HF pode ser utilizada para controlar as propriedades de impregnação dos compósitos. Espera-se, entretanto, pouca influência do tamanho médio de poros na eficiência da impregnação, tendo em vista que o raio do ânion iodeto (2,2 Å (10) ) é bem inferior ao menor valor de tamanho médio de poro observado em nossas amostras. Tabela III Densidade óptica Teor de tungstênio (% em peso) Densidade ótica 5% 3,5 10% 3,1 20% 2,0
7 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 7 Na tabela III são apresentados resultados de densidades óticas (D óptica ) em amostras com diferentes teores de tungstênio e tratadas termicamente a 700 C. Observa-se, como esperado, que quanto maior o teor de tungstênio menor a densidade óptica, ou seja, maior a opacidade aos raios X. CONCLUSÕES: Empregando-se o processo sol-gel, via hidrólise e condensação do tetraetilortosilicato (TEOS), foi possível produzir monolitos íntegros de sílicatungstênio com teores de tungstênio na faixa de 5 a 20% em peso. O volume de poros foi variado, ficando entre 0,25 e 0,48 cm 3 g -1 com estreita distribuição de tamanhos de poros. Os resultados obtidos até agora apontam as matrizes desenvolvidas como promissores candidatos para serem utilizados na confecção de fontes para braquiterapia intersticial permanente. REFERÊNCIAS: [1] R. Nath, L. L. Anderson, J. A. MELL, A. J. Olch, J. A. Stitt, J. F. Williamson, Med. Phys., 20 (1997) [2] C. R. Slater, S. L. Jahrmarkt, S. T. Smith, U.S. Pat. No. 6,080,099 (2000). R. Coniglione et al., U.S. Pat. Nº. 6,589,502, (2003). [3] C. J. Brinker, G. W. Scherer, Sol-Gel Science: the Physics and Chemistry of Sol- Gel Processing, Harcourt Brace & Company, San Diego, EUA (1990). [4] R. W. Jones, Fundamental Principles of Sol-Gel Technology, The Institute of Metals, Londres, Inglaterra (1989). [5] Eastman Kodak Company, Radiography in Modern Industry, Rochester, EUA (1980), p.50. [6] S. Brunauer, P. H. Emmet, E. Teller, J. Am. Chem. Soc, 60 (1938) 309. [7] S. Lowell, J. E. Shields, Powder Surface Area and Porosity, Chapman and Hall, New York, EUA (1984), p.61. [8] W. L. Vasconcelos, Cerâmica, 42 (1996), 103. [9] A. M. M. Santos, W. L. Vasconcelos, J. Non-Cryst. Solids, 273, 1-3 (2000), 145. [10] W. D. Callister, Jr., Materials Science and Engineering An Introduction, 5 th Edition, John Wiley & Sons, Inc., New York, EUA (2000), p. 385.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MATRIZ VÍTREA PELO PROCESSO SOL-GEL VISANDO INCORPORAÇÃO DE REJEITO NUCLEAR
DESENVOLVIMENTO DE MATRIZ VÍTREA PELO PROCESSO SOL-GEL VISANDO INCORPORAÇÃO DE REJEITO NUCLEAR Ana Maria Matildes dos Santos* e Wander L. Vasconcelos** *Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear
Leia maisOBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.
OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)
Leia maisObtenção e caracterização de membranas assimétricas via sol-gel (Preparation and characterization of asymmetric membranes via sol-gel method)
Obtenção e caracterização de membranas assimétricas via sol-gel (Preparation and characterization of asymmetric membranes via sol-gel method) R. F. S. Lenza, R. O. R. Costa, W. L. Vasconcelos Laboratório
Leia maisPRINCÍPIOS DA RADIOTERAPIA & BRAQUITERAPIA
PRINCÍPIOS DA RADIOTERAPIA & BRAQUITERAPIA Radioterapia é um tipo de tratamento no qual se utiliza de radiações ionizantes para atingir determinadas células, impedindo seu aumento ou causando sua destruição.
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A OBTENÇÃO DE VIDROS TECNOLÓGICOS A PARTIR DE NOVOS PROCESSOS: pesquisa prevê
Leia maisResposta radiológica de sementes guia de lantânio em implantes braquiterápicos
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Resposta radiológica de sementes guia de lantânio em implantes braquiterápicos L. S. R. Silva 1 ; É. D. P. Machado 1 ; T. P. R.Campos²; W. S.
Leia maisCOMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA
Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - CNPq/UFS Produção e caracterização de CdWO4 e filmes Compósitos
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 2: FÍSICA MÉDICA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO B Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR
DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR Marcilio S. Santos, 1, 2 Fernando R. A. Lima e 1,2, 4 José W. Vieira 1,3, 4 1 Departamento de Energia Nuclear (CNEN)
Leia maisCINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil
CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de
Leia maisO que é a Adsorção num sólido?
O que é a Adsorção num sólido? A adsorção é um processo espontâneo que ocorre sempre que uma superfície de um sólido é exposta a um gás ou a um líquido. Mais precisamente, pode definir-se adsorção como
Leia maisSíntese de catalisadores de paládio empregando sílica como suporte. Universidade Tiradentes/Engenharia de Petróleo/Aracaju, SE.
1 Síntese de catalisadores de paládio empregando sílica como suporte. 1 Myllena Lima dos Santos Santos (PROBITI-Unit), e-mail: myllenalima2@hotmail.com; 1 Leonardo Sant Anna Santos, e-mail: leornardo-se@hotmail.com;
Leia maisEquipamentos geradores de radiação para radioterapia
Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Produção de Raios-X de Quilovoltagem: Tubos de raios-x Ânodo Cátodo Apenas 1% da energia dos elétrons é convertida em raios-x, enquanto 99% é convertida
Leia maisCampus de Botucatu. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física Radiológica (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr.
Leia maisProf. AGUINALDO SILVA
Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE PELLET FEED POR ADSORÇÃO DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE PELLET FEED POR ADSORÇÃO DE NITROGÊNIO G. F. Rodrigues 1,a, V B Telles 1, J A.S. Tenório 1, D C. R. Espinosa 1 E-mail: a girleyf@gmail.com Endereço:
Leia maisPMT3100 Exercícios 2017
UNIDADE 1 Conceitos Gerais UNIDADE 3 Classificação dos Materiais 1. As propriedades exibidas pelos materiais podem ser explicadas em grande parte pelo tipo de ligação química que está neles presente. Em
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE Co e Fe PARA REAÇÃO DE SÍNTESE DE FISCHER-TROPSCH.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE Co e Fe PARA REAÇÃO DE SÍNTESE DE FISCHER-TROPSCH. Aluna: Bárbara Carlos Bassane Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução A demanda mundial por energia limpa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO. Ano Semestre letivo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Ciência dos Materiais 0950003 1.2 Unidade:
Leia maisTOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.
Leia maisOBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA
OBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA Aluno: Raquel Henriques Flinker Orientadora: Silvana Braun Introdução A nanociência vem se destacando como uma das mais interessantes e promissoras
Leia maisESTABILIDADE TÉRMICA DE COMPÓSITOS HÍBRIDOS PDMS- TEOS-PRZR
Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC21 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 21 ESTABILIDADE TÉRMICA DE COMPÓSITOS HÍBRIDOS PDMS- TEOS-PRZR M.M. Portela Marques, I.M. Miranda
Leia mais2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica?
Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Cap. 1 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo
Leia maisANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS
ANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS ESTIMATIVA 596 MIL CASOS 2016; DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS DEZ TIPOS DE CÂNCER MAIS INCIDENTES; Ministério
Leia maisPROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS
PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS CARACTERÍSTICA: Domínio Conexo PROGRAMA: Pós-Graduação Quimica PRÉ-REQUISITOS: não há CARGA DIDÁTICA: 150 horas
Leia mais2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica?
Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Cap. 1 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O 2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo
Leia maisCMS Física do Estado sólido
CMS-301-4 Física do Estado sólido Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores 13.10.2008 L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 2º SEMESTRE DE
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 2º SEMESTRE DE 2015 jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos
Leia maisPRODUÇÃO DE RAIOS X. Produção de raios X Tubo de raios X. Produção de raio x Tubo de raios X
PRODUÇÃO DE RAIOS X Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 17 de abril de 2015 Produção de raios X Tubo de raios X Os raios X são uma das maiores ferramentas médicas de diagnóstico desde sua descoberta
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos para diferentes tipos
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia mais3. Metodologia Experimental
Metodologia Experimental 50 3. Metodologia Experimental Foram preparadas 19 amostras da zeólita mordenita, 15 da zeólita ferrierita e 9 da zeólita ZSM-5 pelo método padronizado pela IZA. Na preparação
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Introdução 1º semestre / 2016 204072: Ciência dos Materiais 1 Objetivo da disciplina...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PREPARADOS PELO PROCESSO SOL-GEL ATRAVÉS DA ESPECTROSCOPIA DE VIDA MÉDIA DE PÓSITRONS
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PREPARADOS PELO PROCESSO SOL-GEL ATRAVÉS DA ESPECTROSCOPIA DE VIDA MÉDIA DE PÓSITRONS Edésia M. B. de Sousa *,**, Welington F. de Magalhães *** e Nelcy D. S. Mohallem *** CDTN
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb
INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb A. de Almeida Filho (1), S. J. Buso (1,2), W. A. Monteiro (2) Rua Voluntários da Pátria, 257 São Paulo SP CEP 02011-000
Leia maisÓptica Física - Índice de Refração
Óptica Física - Índice de Refração O desvio que a luz sofre quando passa de um meio para outro, depende da velocidade da luz nos dois meios. A grandeza física que relaciona as velocidades nos dois meios,
Leia mais2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO
SLIP CASTING SLIP CASTING SLIP CASTING Fatores Importantes Reologia - grau de defloculação da barbotina; Viscosidade; ph; Concentração de sólidos; Granulometria Vantagens Produção de componentes de forma
Leia maisPerguntas e Problemas retirados de Testes anteriores
Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo que ocorre
Leia maisBC Transformações Químicas
Transformações Químicas BC0307 Prof. Anderson O. Ribeiro http://www.andersonorzari.com BC 0307 Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Bloco B, 10º andar - Sala 1043 www.andersonorzari.com Transformações
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE GÉIS DE SÍLICA DOPADOS COM CROMO E COBALTO
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE GÉIS DE SÍLICA DOPADOS COM CROMO E COBALTO Sales, L.S.(1); Sousa, E.M.B.(2) 1 - Departamento de Engenharia Metaúrgica EEUFMG - Rua Espírito Santo, 35 6º andar, Belo Horizonte
Leia maisExercício 1. Exercício 2.
Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear
Leia maisINTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA. Radioterapia - princípios 23/02/2018. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP.
Curso de Verão 2018 IF-USP INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA Elisabeth M. Yoshimura e.yoshimura@if.usp.br e Ricardo A. Terini rterini@if.usp.br Bloco F Conjunto Alessandro Volta Paulo R. Costa pcosta@if.usp.br
Leia maisHIDROGENAÇÃO DO BREU UTILIZANDO CATALISADOR DE PALÁDIO SUPORTADO EM CARVÃO ATIVO
HIDROGENAÇÃO DO BREU UTILIZANDO CATALISADOR DE PALÁDIO SUPORTADO EM CARVÃO ATIVO A. BARTELS e E. JORDÃO Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: ana.bartels@evonik.com
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE Co E Fe PARA REAÇÃO DE FISCHER-TROPSCH
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE Co E Fe PARA REAÇÃO DE FISCHER-TROPSCH Aluna: Bárbara Carlos Bassane Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde a Revolução Industrial, o crescimento da
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisEXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS
EXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS Dados: Para resolver os problemas de cinética entre sólidos e gases, podem ser utilizados os gráficos das funções tamanho do núcleo não reagido (r c ) ou fração convertida
Leia maisQualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40
Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40 O sensor ADS40 (Airborne Digital Sensor) é um Sensor Digital Linear de alta resolução geométrica e radiométrica desenvolvido pela Leica Geosystems. O sensor
Leia maisCAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia mais7. Resultados e discussão
7 Resultados e discussão 32 7. Resultados e discussão 7.1 orção ótica Inicialmente foi realizada a análise dos espectros dos BCD em solução de tampão fosfato (PBS) e em etanol, com as soluções estoques
Leia maisResolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 07 - Vol. 2
HTTP://WWW.COMSIZO.COM.BR/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 7 - Vol. Engenharia Física 9 Universidade Federal de São Carlos /1/9 1 Uma esfera oca de alumínio tem um
Leia maisPREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO NANOTUBOS DE CARBONO/FERRITA POR PROCESSO HIDROTÉRMICO.
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO NANOTUBOS DE CARBONO/ERRITA POR PROCESSO HIDROTÉRMICO. E. L. oletto 1 ; J. S. Salla 1 ; J. S. Oliveira 1 1-Departamento de Engenharia Química Universidade ederal
Leia maisDETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES. Francisco Guilhien Gomes Junior. Identificação da maturidade fisiológica
Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2015 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES Francisco Guilhien Gomes Junior Tecnologia de Sementes Depto de Produção
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
Leia maisSEL FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 6. FORMAÇÃO DE IMAGENS POR RAIOS X A Radiografia 2 fatores fundamentais:
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisP â ar metros de avalili ã aç o e en ermagem no trat amen o de B q ra i u titerapi pia
Enfª Sabrina Rosa de Lima E-mail: sabrina_rosa22@hotmail.com.br rosa22@hotmail Parâmetros de avaliação de enfermagem no tratamento t t de Braquiterapia BRAQUITERAPIA É o tratamento radioterápico onde a
Leia maisPRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO
PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Cinética Química e Cálculo de Reatores CÓDIGO: EQQ23 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade
Leia maisMétodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturado
Métodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturados Prof. Dr. Sergio da Silva Cava sergiocava@gmail.com Curso de Engenharia de Materiais - UFPel 30 de setembro de 2009 Introdução O que é Nano?
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisAula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas
Aula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: andre.molisani@fsa.br 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisAPÊNDICE A FOTOGRAFIA DO REATOR UTILIZADO
204 APÊNDICE A FOTOGRAFIA DO REATOR UTILIZADO 205 APÊNDICE B Confecção da sonda A técnica desenvolvida a partir das nossas necessidades, porém inicialmente apoiada no trabalho de COEURET ET ALII (1982),
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS
173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Física das Radiações FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: GFC101 PERÍODO/SÉRIE: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto
Leia maisFausto de Melo FARIA FILHO, Lauro June Queiroz MAIA Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil
Emissão fotoluminescente do sistema ternário SiO 2 -Al 2 O 3 -GeO 2 dopado com Er Fausto de Melo FARIA FILHO, Lauro June Queiroz MAIA Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil e-mail: faustofilho_rv@hotmail.com
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisSimulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço
Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento
Leia maisMATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 -
MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Período Letivo: 2015-2 Carga Horária: 60h Horários: 2ª feira (17:10 18:50) 4ª feira (17:10 18:50) Professor: Heleno Pontes Bezerra Neto helenopontes@lccv.ufal.br
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PROFESSORES: Jony Marques Geraldo Marcio Alves de Oliveira 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisDISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente
Leia maisProcedimento de Pré-tratamento
Procedimento de Pré-tratamento (26 ª /27 a aula) Introdução A necessidade de precisão em RT Geometrias/magnificação Posicionamento e imobilização do Paciente Localização Radiográfica Contornos Bloqueios
Leia maisRevestimentos Odontológicos
Revestimentos Odontológicos HISTÓRICO: ± 500 AC Roma - Coroas e pontes em ouro. Séc.. 11 Theophilus - Técnica da cera perdida. 1907 - W. H. Taggart - Máquina de fundição utilizando a técnica da cera perdida.
Leia maisT constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1
1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA
Leia maisMétodos Eletroforéticos de Análise
1 Métodos de Separação - Análise QUALI e QUANTITATIVA de substâncias. Métodos Cromatográficos -Cromatografia em papel -Cromatografia em camada delgada -Cromatografia em fase gasosa -Cromatografia em fase
Leia maisTratamento Radioterápico do Câncer de Próstata
MONTEIRO, Daniella Santos [1] SANTOS, Domingas Silva dos [2] CARDOSO, Ivanilson dos Santos [3] MARQUES, Kélya Mendes [4] SANTOS, Raone Domingues dos [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] MONTEIRO, Daniella
Leia maisIntrodução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires
Introdução a Imaginologia 2 Imagem com Qualidade Radiográfica É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos. 3 Imagem sem Qualidade Radiográfica É a imagem que
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisREMOÇÃO DE ENXOFRE EM COMBUSTÍVEIS POR ADSORÇÃO EM MATERIAIS MESOPOROS ORDENADOS
REMOÇÃO DE ENXOFRE EM COMBUSTÍVEIS POR ADSORÇÃO EM MATERIAIS MESOPOROS ORDENADOS Aluna: Marianna Rangel Antunes Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução A queima de combustíveis que possuem enxofre em
Leia maisADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS
ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS C.A. ALVES 1, M. CANTILLO-CASTRILLÓN 1, M. BASTOS-NETO 1 e D.C.S. AZEVEDO 1 1 Universidade Federal do Ceará,
Leia maisLista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.
Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+
Leia maisO uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo
O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo Maria Lúcia P. ANTUNES, CONCEIÇÃO, F.T., NAVARRO, G.R.B b, FERNANDES, A.M., DURRANT, S.F.
Leia maisAplicações médicas dos Raios-X
Aplicações médicas dos Raios-X Mário Antônio Bernal Rodríguez 1 1 Professor Visitante. Instituto de Fśica Gleb Wataghin. UNICAMP XXVII Oficina de Física Cesar Lattes 20 Agosto, 2011 Resumo 1 Breve história
Leia maisAVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS
AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS Aluna:Luiza Gabriela Araujo da Silva Professor: José Roberto Moraes d Almeida Objetivo O objetivo da fase inicial deste projeto é a caracterização do material
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE CATALISADORES INDUSTRIAIS DE REFORMA A VAPOR DE METANOL E SHIFT
CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE CATALISADORES INDUSTRIAIS DE REFORMA A VAPOR DE METANOL E SHIFT Cláudio Vilas Boas Fávero, Mauricio Pereira Cantão, Luiz Mario de Matos Jorge, Regina Maria Matos Jorge Bolsista
Leia mais