1) SENTENÇA: A) Conceito: Durante mais de 30 anos, inclusive o código, definia-se sentença, como ato que sempre terminava com o processo.
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- Vitorino Gesser Araújo
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1 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Sentença PONTO 2: Coisa Julgada 1) SENTENÇA: A) Conceito: Durante mais de 30 anos, inclusive o código, definia-se sentença, como ato que sempre terminava com o processo. No ano de 2005, com a reforma na execução, isso foi alterado. O art. 162, 1º 1, CPC, chamou atenção com a modificação de não vincular mais o conceito de sentença com a extinção do processo como vinculava antes. Todavia, o art do CPC que trata das sentenças terminativas continuou falando em extinção do processo (continuou vinculando), sendo que o art , do CPC, que trata das sentenças definitivas também não vincula mais a idéia de sentença com extinção do processo. O código deixou de vincular como fazia antes a definição de sentença com extinção do processo em razão da nova execução. A execução atualmente é uma prolongação do processo de conhecimento. Apenas com relação as sentenças de mérito e não das sentenças terminativas. 1 Art 162, 1º. Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts. 267 e 269 desta Lei. 2 Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: (Redação dada pela Lei nº , de 2005) I - quando o juiz indeferir a petição inicial; Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; Vll - pela convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 9.307, de ) Vlll - quando o autor desistir da ação; IX - quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X - quando ocorrer confusão entre autor e réu; XI - nos demais casos prescritos neste Código. 3 Art Haverá resolução de mérito: I - quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor; II - quando o réu reconhecer a procedência do pedido; III - quando as partes transigirem; IV - quando o juiz pronunciar a decadência ou a prescrição; V - quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação.
2 2 Podemos fazer três afirmações: - a sentenças nem sempre terminam com o processo, porque o processo pode continuar com a execução. - a sentenças terminativas (art. 267) sempre terminam com o processo (extinção). - as sentenças definitivas nem sempre terminam com o processo por causa das sentenças condenatórias (que haverá execução depois). Em razão do Código não vincular mais a ideia de sentença a extinção, na doutrina, muitos autores a partir de 2005, começaram a entender que é possível existir sentença no meio do processo (Nelson Néri Jr., Tereza Arruda Alvin, Ministro Teori Albino Zavascki, Fred Digi Jr. posição minoritária. Tese de Ovídio antes da reforma do CPC). De acordo com essa corrente doutrinaria minoritária sempre que houver resolução de mérito no curso do processo nos estamos diante de sentença e não interlocutória. De acordo com essa corrente, podemos ter duas categorias de sentença no curso do processo: sentenças liminares e parciais. Sentenças liminares seriam resoluções de mérito prolatadas no curso do processo com base em juízo de verossimilhança. Ex: provimento antecipatório do art , CPC. Sentenças parciais seriam resoluções de mérito prolatadas no curso do processo com base em juízo de certeza. Ex: tutela antecipada da parcela incontroversa ( 6º 5, do art. 273, CPC). Para essa posição há decisões interlocutórias que são decisões prolatadas no curso do processo que causam prejuízo para uma ou ambas as partes, mas que não resolvem mérito. Ex: decisão de defere ou indefere provas, julga o impedimento. 4 Art O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou II - fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu. 5 Art. 273, 6º. A tutela antecipada também poderá ser concedida quando um ou mais dos pedidos cumulados, ou parcela deles, mostrar-se incontroverso.
3 3 Há dois posicionamentos do recurso cabível nesse caso: - Posição minoritária: De acordo com a primeira posição que é minoritária contra essas sentenças liminares e parciais cabe o recurso de apelação. Porém, o problema é que os autos são remetidos ao Tribunal e há uma parte a ser julgada ainda. Por isso, foi inventada uma apelação por instrumento (com translado de peças). A grande crítica que é feita a tese é de que a apelação por instrumento não está prevista em lei federal. Na verdade, estão criando um recurso, sendo que em matéria de recurso temos o princípio da taxatividade (não se cria) art. 22 6, CF. O entendimento dominante é que contra essas sentenças caberia o agravo de instrumento. Não previsto pelo legislador. Há decisões do TRF4 da aceitação desta apelação por instrumentos. Ex: julgado liminarmente um processo, cujo recurso interposto foi o agravo de instrumento. No TRF4 entenderam ser necessária a interposição da apelação por instrumento, utilizaram a fungibilidade. - Posição majoritária: Entende que não existem sentenças parciais e nem liminares. As decisões prolatadas no curso do processo são sempre interlocutórias. Se forem de mérito teremos interlocutórias de mérito. Para a posição dominante sentença é o ato que põe termo ao processo ou termina com uma fase. B) Sentença e término da prestação jurisdicional - Art , CPC: Antes de 2005 esse artigo tinha uma redação: com a sentença sempre acabava a prestação jurisdicional. 6 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho. 7 Art Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la: I - para Ihe corrigir, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais, ou Ihe retificar erros de cálculo; II - por meio de embargos de declaração.
4 4 Atualmente, com a sentença nem sempre acaba a prestação jurisdicional, porque o processo pode continuar com a execução. Ou seja, após prolatar uma sentença condenatória, o magistrado continua prestando jurisdição, porque execução é fase e não mais ação. Ex: discutido na jurisprudência (principalmente Justiça Federal) o juiz prolata uma sentença e após, as partes resolvem fazer um acordo, pode o Juiz homologar o acordo? Há quem entende que não pode homologar porque terminou a sua prestação jurisdicional, devendo ser homologado pelo Tribunal. Porém, há muito Juiz que homologa o acordo em razão da celeridade processual, entendendo que terminou sua prestação jurisdicional. Hoje, o art. 463, CPC, não refere mais em termino da prestação jurisdicional. Afirma que após prolatar a sentença, o magistrado só pode alterá-la em dois casos: no caso de erro material e no caso de ser agregado efeito infringente a eventuais embargos de declaração interpostos. Há outras hipóteses também que podem alterar: nas hipóteses de repercussão geral nas ações de massa (art. 543-B 8, CPC), no caso do art. 285-A 9 improcedência liminar. C) Efeitos da sentença: Há três principais efeitos (teoria Pontes de Miranda): C.1) efeitos direitos; C.2) efeitos anexos; C.3) efeitos reflexos. C.1) Os efeitos diretos: Atinge tanto as partes quanto terceiros (terceiros juridicamente interessados quanto terceiros juridicamente desinteressados). Efeito atinge terceiro, o que não vai atingi-lo é a coisa julgada. 8 Art. 543-B. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo. 9 Art. 285-A. Quando a matéria controvertida for unicamente de direito e no juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos, poderá ser dispensada a citação e proferida sentença, reproduzindo-se o teor da anteriormente prolatada.
5 5 Os efeitos direitos são classificados em cinco categorias, essas que também vão existir quando classificamos ações: 1) efeito declaratório; 2) efeito constitutivo; 3) efeito condenatório; 4) efeito executivo lato sensu ; 5) efeito mandamental. 1) Efeito declaratório: As ações declaratórias estão definidas no art. 4º 10, do CPC. Ou seja, o efeito declaratório é produzido naquelas ações onde se buscava o reconhecimento da existência ou da inexistência de uma relação jurídica ou falsidade de um documento. Segundo Pontes, a finalidade das declaratórias onde se busca uma declaração judicial sempre que o objetivo for trazer certeza ao mundo jurídico. Nas sentenças declaratórias, a relação jurídica ou a situação jurídica existe ou não existe no mundo da vida (na sociedade). Todavia, ela não produz efeitos jurídicos. Para que ela produza efeitos jurídicos preciso da declaração judicial. Ex: investigações de paternidade. As sentenças prolatadas nessas ações são declaratórias, porque quem é pai é pai, independente do juízo decretar se é pai. Todavia, os efeitos decorrentes dessa relação só haverá depois da declaração de paternidade. Ex2: Reconhecimento de união estável, a união existe já, porém, só produz efeitos depois de declarada. 10 Art. 4º. O interesse do autor pode limitar-se à declaração: I - da existência ou da inexistência de relação jurídica; II - da autenticidade ou falsidade de documento. Parágrafo único. É admissível a ação declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito.
6 6 Ex3: usucapião, tenho tempo necessário, mas parece eu poder hipotecar a terra devo ter a declaração. 2) Efeito Constitutivo: Será produzido nas ações e sentenças que tenham por objeto a criação, modificação ou extinção de uma relação jurídica. Ou seja, o objeto serão as relações jurídicas. Ex: na extinção ou rescisão de um contrato de promessa de compra e venda o efeito da sentença é o constitutivo, porque quero extinguir a relação jurídica. Do mesmo modo no divórcio, quero extinguir o casamento. Ainda numa revisão de contrato onde se busca a nulidade das cláusulas contratuais, quero modificar a relação contratual. O verbo que é usado nas sentenças constitutivas é decretar. 3) Efeito Condenatório: É produzido naquelas ações que tenham por objeto obrigações para pagamento em dinheiro. Ou seja, só existe hoje sentença condenatória para pagamento. Não existe mais sentença condenatória para entrega de coisa, nem sentença condenatória para cumprimento de fazer ou não-fazer. Hoje, as sentenças que tem por objeto obrigação de fazer ou não-fazer, ou entrega de uma coisa serão executivas lato sensu ou mandamentais, não serão mais condenatórias (por causa dos art e 461-A 12, CPC). As sentenças condenatórias não são capazes, de por si só, provocar uma alteração no mundo jurídico. Ou seja, uma sentença condenando puro e simplesmente a pagar o réu ao autor um valor, ao réu não atinge nada. 11 Art Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. 12 Art. 461-A. Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o juiz, ao conceder a tutela específica, fixará o prazo para o cumprimento da obrigação.
7 7 Para que haja essa alteração no plano da vida e dos fatos, a sentença condenatória precisa ser executada. Ou seja, nas sentenças condenatórias só há cognição de matérias, sendo que a realização se dará por execução (cumprimento de sentença - art. 475-J 13 ). O verbo usado nas sentenças condenatórias é condenar. 4) Efeito executivo lato sensu : O efeito executivo lato sensu, ao contrário do efeito condenatório, faz com que a própria sentença altere a realidade fática. Ou seja, a própria sentença executiva lato sensu realiza direitos, sem que haja a necessidade de uma execução em separado. Segundo Pontes de Miranda, nessas sentenças há o chamado sincretismo (nesta sentença nos temos cognição e execução). Ou seja, nessas sentenças o Juiz diz o direito e o realiza, independente de uma execução em separado. A segunda característica é que as sentenças executivas lato sensu tem por objeto as obrigações de fazer ou não-fazer ou a entrega de uma coisa. A entrega de coisa é sempre executiva lato sensu. Outra característica é que nas sentenças executivas lato sensu o cumprimento da obrigação se dá independentemente da vontade do obrigado. Significa que mesmo que o obrigado não queria cumprir tem como forçá-lo a cumprir. Pode obrigá-lo a cumprir através da imposição de medidas coercitivas diretas que se traduzem no cumprimento da obrigação dos auxiliares do juízo (oficiais de justiça e, se necessário, utilização da força policial). Razão pela qual não tem interesse na multa pecuniária (multa astreinte). Exs: ação de despejo. Ação de reintegração de posse. Busca e apreensão de veículos. O verbo utilizado, nas ações de despejo é decretar, também o verbo determinar a entrega de coisa. 13 Art. 475-J. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou já fixada em liquidação, não o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se-á mandado de penhora e avaliação.
8 8 5) Efeito Mandamental: Nas sentenças mandamentais há a substituição de uma vontade pública ou de uma vontade privada por uma ordem judicial. Nas sentenças mandamentais, a vontade do obrigado é fundamental para que a obrigação seja cumprida. Se o obrigado não quiser não cumpre e não pode forçá-lo por oficial de justiça. Há duas hipóteses de forçar o cumprimento de uma ação mandamental: 1) o cumprimento das sentenças mandamentais vai se dar de acordo com a imposição de medidas coercitivas indiretas que se traduzem pela imposição de uma multa pecuniária que recebe o nome de astreintes. 2) as sentenças mandamentais são as únicas que se forem descumpridas acarretam o crime de desobediência. O verbo utilizado nas mandamentais é o determinar. Exs: - todas aquelas que excluem o devedor do SPC e SERASA são mandamentais, tanto são que aquele não providenciar a exclusão do nome, a única medida são as astreintes. - Ações de substituição de vontade pública - mandado de segurança. - Ações para cessação de uso de marca. Tese da Constante 15 de Pontes de Miranda: Segundo Pontes, a sentenças não são puras, mas dotadas de mais de um conteúdo eficacial ou mais de um efeito (mistas ou híbridas). Ex: sentenças prolatadas numa ação de despejo: - O primeiro efeito: declaratório (quando magistrado reconhece a existência da relação de locação). - Segundo efeito é constitutivo negativo (quando magistrado decreta rescisão da locação). - O terceiro efeito é o executivo lato sensu se dá quando o magistrado decretar o despejo.
9 9 - E o quarto efeito que é o mandamental quando o magistrado determinar uma expedição de ordem de desocupação. Também dá números para cada efeito, sendo que o máximo de pontuação por efeito é o número 5, assim, somando-se o máximo de números dados é 15. Ovídio críticas: 1) Segundo Ovídio, há sentenças puras, nem sempre as sentenças serão híbridas ou mistas, havendo somente um efeito. Ex: sentença prolatada em uma ação declaratória de inexistência de dívida, só há o feito declaratório. 2) Segundo Ovídio, direito não é matemática e nem lógica para reduzir a números. Não existindo resposta certa, pois há várias versões. No direito 1+1 não é 2. Na verdade, vence o processo aquele que apresentar a melhor versão. C.2.) Efeitos anexos: Estão previstos em lei, ou seja, os efeitos anexos não são inventados, não são criados, precisam de previsão em lei. Entretanto, o magistrado não precisa se pronunciar expressamente sobre eles quando sentencia. Para que nasça um efeito anexo basta o magistrado sentenciar. Ex: hipoteca judiciária prevista no art do CPC. A sentença condenatória civil produz a hipoteca judiciária. Ou seja, se o Juiz condenar no cível, o credor pode providenciar o registro da hipoteca na matrícula (sem liminar e sem ser de oficio, é uma conseqüência). Ex2: sentença penal condenatória transitada em julgado. Nos termos do art. 475-N, II 15, CPC, a sentença penal condenatória transitada em julgada é titulo executivo. Ou seja, a 14 Art A sentença que condenar o réu no pagamento de uma prestação, consistente em dinheiro ou em coisa, valerá como título constitutivo de hipoteca judiciária, cuja inscrição será ordenada pelo juiz na forma prescrita na Lei de Registros Públicos. 15 Art. 475-N. São títulos executivos judiciais: II a sentença penal condenatória transitada em julgado.
10 10 sentença penal condenatória faz coisa julgada no cível, tornando certa a obrigação de reparar o dano. Eu executo (liquido) o efeito anexo condenatório cível. C.3) Efeitos reflexos: Os efeitos reflexos é que embasam toda a teoria da intervenção de terceiros e o recurso do terceiro prejudicado. Os efeitos reflexos atingem apenas os terceiros juridicamente interessados. Terão interesse jurídico todos aqueles terceiros cujo direito tenha uma relação de dependência com o objeto que estiver sendo discutido em determinada demanda. Ou seja, o direito do terceiro depende da solução que o magistrado der ao litígio. Ex: do sublocatário em relação a uma ação despejo. O contrato de sublocação é um contrato acessório que depende da locação. Se a locação for reincidida, a sublocação também será. Logo, se uma ação de despejo é julgada procedente, reflexivamente o sublocatário será atingido. Razão pela qual poderá intervir como assistente do locatário na ação. D) Requisitos da sentença art , CPC: - relatório; - fundamentação; - dispositivo. Relatório: onde magistrado faz uma descrição de tudo o que aconteceu no processo. Via de regra, é obrigatório, podendo ser dispensados nas sentenças prolatadas no JEC. Fundamentação: é onde o magistrado declina as razões de sua decisão. Trata-se de fundamento constitucional art. 93, IX 17, CF. 16 Art São requisitos essenciais da sentença: I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a suma do pedido e da resposta do réu, bem como o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões, que as partes Ihe submeterem. 17 Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação.
11 11 Todas as sentenças precisam ser fundamentadas, inclusive as meramente homologatórias. Essa fundamentação não precisa ser exaustiva, podendo ser concisa. Do mesmo modo as sentenças terminativas precisam de fundamentação, sendo que não precisa ser exaustiva, podendo ser concisa também. As sentenças que copiam os pareceres do Ministério Público são consideradas sentenças fundamentadas. Dispositivo: onde o magistrado irá declinar a sua conclusão sobre o processo. Há um princípio que norteia o magistrado que é da congruência (previsto arts e , CPC). De acordo com esse princípio quando o magistrado vier a julgar está atrelado ao pedido. Se julgar modo diverso do pedido temos a nulidade de sentença, há três categorias: citra petita (deixar de julgar algum item do pedido), extra petita (fora do pedido) e ultra petita (além do pedido). Será que o magistrado está sempre vinculado ao pedido? Pode julgar de modo diverso do pedido? O principio da congruência é absoluto ou pode ser relativizado? Não é absoluto, foi relativizado na tutela inibitória. Arts do CDC. Art do CPC. Na tutela inibitória, o magistrado pode julgar de modo diverso ao que tenha sido pedido desde que o resultado prático-equivalente seja o mesmo e que a sentença não seja nula. 18 Art O juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de questões, não suscitadas, a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte. 19 Art É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. 20 Art. 84. Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. 21 Art Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento.
12 12 Ex: ação civil publica que MP pede interdição pq ela ta poluindo o rio, ao invés de determinar a interdição da empresa, ex officio pode determinar que ela instale filtros antipoluentes. Tem como essa nulidade ser sanada? Sim, art. 515, 4º 22, CPC. O tribunal, sem sede de apelação, poderá sanar essas nulidades se for possível. Por exemplo: sentenças ultra petita autor pede 100 e magistrado dá 150. Ao invés de tribunal decretar nulidade, reduz a condenação para 100, para celeridade do processo. Não tem como sanar no caso da citra petita, não há como o tribunal se pronunciar sobre o pedido não analisado pelo Juiz. Nas sentenças há outros vícios, tais como: - sentenças que não tem haver com o processo: é flagrante erro material, mesmo que ninguém recorra, poderá ser prolatada outra sentença. - sentença correta, porém, nome da parte errado: é erro material. - sentenças não assinadas: sentenças que não existem, podendo o Juiz prolatar outra. Também não transita em julgado. 2) Coisa Julgada: O art , CPC, define coisa julgada como sendo quando uma sentença não possa mais ser atacada através de nenhum recurso. Todavia, este não é o conceito de coisa julgada, pois o CPC não definiu o que é coisa julgada, mas sim o momento a partir do qual irá se formar. A) Conceitos: - Definição do Direito Romano: não é mais aceita. 22 Art. 515, 4º. Constatando a ocorrência de nulidade sanável, o tribunal poderá determinar a realização ou renovação do ato processual, intimadas as partes; cumprida a diligência, sempre que possível prosseguirá o julgamento da apelação. 23 Da Coisa Julgada Art Denomina-se coisa julgada material a eficácia, que torna imutável e indiscutível a sentença, não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário.
13 13 Para os romanos a coisa julgada era um efeito da sentença. Essa posição está superada. Hoje está pacificado que coisa julgada não é mais efeito. - Definição de Liebmam mais aceita no Brasil. De acordo com Liebmam coisa julgada não é um efeito, mas sim uma qualidade que se agrega, que se vincula a todos os efeitos tornando-os imutáveis. Ou seja, para o Liebmam sempre que ocorrer a coisa julgada material não muda mais nenhum efeito. - Definição de Barbosa Moreira: Barbosa Moreira concorda com Liebman no sentido de coisa julgada não ter efeito. Segundo ele, coisa julgada seria uma qualidade que se agrega ao conteúdo da sentença tornando-o imutável. O conteúdo é sempre interno em uma sentença, já os efeitos são externos. O que atinge a sociedade é efeito, sendo que conteúdo não atinge terceiro. O conteúdo fica na sentença. Ex: uma sentença prolatada numa ação de mandado de segurança, com conteúdo mandamental, mas só terá o efeito mandamental se for expedido um mandado. Ex2: divórcio, sentença transitada em julgado. Um dia depois resolve casar com a mesma mulher. Mudo o efeito da sentença do divorcio, porém, não mudo o conteúdo (a decretação do divorcio). Ex3: Sentenças condenatórias transitadas em julgado. Só que um dia depois eu perdôo a divida e junto remissão no processo. Modifiquei a condenação, não podendo executar. Portanto, o efeito eu mudo, não posso mudar o conteúdo.
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