Aula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
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1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito que impede a produção imediata de efeitos da decisão impugnada, a previsão de efeito suspensivo ao recurso cabível contra aquela decisão que está sendo impugnada por si só é suficiente para impedir a produção de efeitos dessa decisão. O efeito suspensivo próprio, também chamado de ope legis, ocorre quando a lei atribui efeito suspensivo ao recurso cabível contra aquela decisão que está sendo impugnada. Já quando é necessária uma decisão judicial que atribua efeito suspensivo ao recurso interposto contra aquela decisão que está sendo impugnada, o efeito suspensivo é impróprio, também chamado de ope judicis. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são: 1- Existência de dano grave, de difícil, ou impossível reparação 2- Probabilidade de provimento do recurso Art. 995 (...) Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. Compatibilizados esses requisitos, que são cumulativos, o relator poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso. Foram examinadas as hipóteses específicas de atribuição do efeito suspensivo a determinados recursos que não o possuam, a começar da apelação naqueles casos em que não possui efeito suspensivo, são as previstas no artigo o do CPC, conforme a seguir: Página1 Art A apelação terá efeito suspensivo. 1 o Além de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que: I - homologa divisão ou demarcação de terras;
2 II - condena a pagar alimentos; III - extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; IV - julga procedente o pedido de instituição de arbitragem; V - confirma, concede ou revoga tutela provisória; VI - decreta a interdição. 3 o O pedido de concessão de efeito suspensivo nas hipóteses do 1 o poderá ser formulado por requerimento dirigido ao: 1.2 Do recurso especial e do extraordinário: Em regra, não possuem efeito suspensivo atribuído pela lei, a exceção é o recurso especial ou o recurso extraordinário interpostos contra o julgamento do incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR), conforme abaixo: Art Do julgamento do mérito do incidente caberá recurso extraordinário ou especial, conforme o caso. 1 o O recurso tem efeito suspensivo, presumindo-se a repercussão geral de questão constitucional eventualmente discutida 1.3 Da forma do pedido de efeito suspensivo: Anteriormente o STF entendia que somente através de uma ação cautelar inominada seria possível se atribuir o efeito suspensivo. Atualmente tal pedido é formulado através de mero requerimento, que não pode ser dispensado, não cabe atribuição de efeito suspensivo de ofício. O requerimento é dirigido ao tribunal superior respectivo no período, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-la, conforme redação abaixo: Art (...) 5 o O pedido de concessão de efeito suspensivo a recurso extraordinário ou a recurso especial poderá ser formulado por requerimento dirigido: I - ao tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; Página2 I ao tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo;
3 II - ao relator, se já distribuído o recurso; III - ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art III ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art Os ministros do STF e do STJ entenderam que o número de processos em que teriam de atuar havia crescido tanto com o NCPC que teriam dificuldade de julgar. Então adotaram providências para que o processamento fosse diferente do segundo grau de jurisdição. Antes o exame da admissibilidade deveria ser feito originariamente pelo tribunal superior, agora o exame de admissibilidade é feito como regra órgão encarregado pelo julgamento do recurso. O órgão a quo não faz mais exame de admissibilidade. Através dessa modificação adotaram o regime anterior, quando o recurso sair do tribunal de segunda instância para os tribunais superiores o exame de admissibilidade é feito no órgão a quo para não tornar extremamente volumoso o trabalho do STJ e do STF, considerando que o exame de admissibilidade consegue travar uma grande parte dos recursos. Desta forma, publicada a decisão de admissão do recurso, o requerimento de atribuição de efeito suspensivo é encaminhado para o tribunal superior respectivo. Hipóteses de julgamentos repetitivos: Art Selecionados os recursos, o relator, no tribunal superior, constatando a presença do pressuposto do caput do art , proferirá decisão de afetação, na qual: I - identificará com precisão a questão a ser submetida a julgamento; Resumindo, o requerimento será dirigido: 1- AO TRIBUNAL SUPERIOR: entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua distribuição. 2- AO MINISTRO RELATOR: se já distribuído o recurso. 1.4 Quanto aos embargos de declaração: Página3 De acordo com o CPC, os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo, conforme redação abaixo: Art Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso.
4 Observe-se que nos Juizados Especiais Cíveis, os embargos de declaração possuem efeito suspensivo. Se não possuem efeito suspensivo, a decisão pendente de embargos de declaração é ou não eficaz? Essa decisão que está pendente de embargos de declaração, é decisão sujeita a recurso com efeito suspensivo? Ou ela é uma decisão que está sujeita a um recurso sem efeito suspensivo? Pode se ter uma decisão interlocutória, uma sentença, pode ter uma decisão monocrática, (unipessoal), pode se ter um acórdão. De decisão interlocutória o recurso cabível é o agravo de instrumento, que não tem efeito suspensivo como regra, ela pode produzir efeitos, é eficaz a decisão proferida. De sentença o recurso sabível é a apelação, que tem efeito suspensivo como regra, não produz efeitos. A decisão monocrática fica sujeita a agravo interno, é espécie de agravo e não tem efeito suspensivo como regra. O acórdão do tribunal fica sujeito a recurso especial e a extraordinário, que não possuem efeito suspensivo. A eficácia da decisão está diretamente relacionada ao recurso cabível para impugná-la e se o recurso tem efeito suspensivo. 1.5 Da tutela provisória antecipada: Art A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. Atualmente a tutela pode ser antecipada (com caráter satisfativo) é completamente distinta do efeito suspensivo, porque este quer impedir a produção de efeitos da decisão impugnada, já aquela quer antecipar os efeitos materiais de um futuro provimento jurisdicional. Pode ser requerida no âmbito do tribunal. Diz respeito aos efeitos materiais do provimento. 2. Do Efeito Regressivo: O mesmo órgão que prolatou a decisão possui competência para se retratar da decisão impugnada. Efeito típico de agravo e de embargos de declaração. E continua sendo expressamente previsto para o agravo de instrumento. 2.1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Art o Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo de instrumento. Página4 2.2 AGRAVO INTERNO Art o O agravo será dirigido ao relator, que intimará o agravado para manifestar-se sobre o recurso no prazo de 15 (quinze) dias, ao final do qual, não havendo retratação, o relator levá-lo-á a julgamento pelo órgão colegiado, com inclusão em pauta.
5 2.3 APELAÇÃO CONTRA SENTENÇA QUE INDEFERE A PETIÇÃO INICIAL Art Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se. 2.4 APELAÇÃO CONTRA SENTENÇA QUE EXTINGUE O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO: Art o Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se. 2.5 APELAÇÃO CONTRA SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO: Art o Interposta a apelação, o juiz poderá retratar-se em 5 (cinco) dias. 2.6 NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Art O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. 2.7 RECURSO EXTRAORDINÁRIO REPETITIVOS: Art inciso II - o órgão que proferiu o acórdão recorrido, na origem, reexaminará o processo de competência originária, a remessa necessária ou o recurso anteriormente julgado, se o acórdão recorrido contrariar a orientação do tribunal superior; Para finalizar, os efeitos do julgamento dos recursos já examinados no início da Teoria geral dos recursos, reforma, invalidação ou anulação, e para quem entende que embargos de declaração possuem efeito devolutivo, natureza recursal, o esclarecimento ou a integração da decisão impugnada. Página5
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