EFEITOS DA HIPOTERMIA E DA HIPERTERMIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS DA HIPOTERMIA E DA HIPERTERMIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA"

Transcrição

1 EFEITOS DA HIPOTERMIA E DA HIPERTERMIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. XII, Nº. 13, Ano 2009 Ludmila Soares Borba Bruna Ferraz de Faria RESUMO Professor Orientador: Ms. Ronald Nascimento Gonçalves Professora Colaboradora: Ms. Nataly Vasconcellos S. de Andrade Curso: Fisioterapia FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ A hipotermia e a hipertermia são sugeridas como agentes térmicos, os quais visam aumentar a flexibilidade quando aplicados previamente a um programa de alongamento dos músculos isquiotibiais encurtados. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do aquecimento e do resfriamento muscular local, aplicados antes das manobras de alongamento sobre a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa (isquiotibiais), em sujeitos saudáveis. Foram selecionados 30 sujeitos, estudantes de graduação da Faculdade Anhanguera de Taubaté, com idade entre 17 e 35 anos, de ambos os gêneros, divididos em quatro grupos. O grupo 1 (G1) que será o grupo controle, o grupo 2 (G2) será o grupo hipotermia associado a alongamento, grupo 3 (G3) será o grupo hipertermia associado a alongamento e grupo 4 (G4) será o grupo de alongamento somente. A avaliação da flexibilidade foi feita através do teste sentar e alcançar para mensurar o comprimento dos músculos posteriores da coxa. Objetiva-se com esta pesquisa identificar diferenças significantes entre os quatro grupos e assim fornecer informações fidedignas quanto ao melhor meio físico a ser aplicado previamente ao alongamento muscular, proporcionando melhores resultados na flexibilidade e diminuição do desconforto durante as sessões de alongamento muscular. Palavras-Chave: flexibilidade; alongamento muscular; hipotermia; hipertermia; músculos isquiotibiais. Anhanguera Educacional S.A. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 5 de março de 2010 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional S.A. 89 ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 89 13/4/ :25:22

2 90 Efeitos da hipotermia e da hipertermia na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa 1. INTRODUÇÃO Cada músculo é composto por diversas fibras musculares, sendo que cada uma é, por sua vez, composta de miofibrilas. As miofibrilas são formadas pelos sarcômeros, que representam as unidades morfofuncionais musculares, dispostos em série. Cada sarcômero é constituído pelas proteínas actina, troponina, tropomiosina e miosina. O mecanismo de contração depende da interação destas proteínas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 1999). Considerando um músculo como um sistema biológico que transforma energia química em energia mecânica e térmica, sua função depende de suas capacidades que são, entre outras: força, trabalho, potência, resistência e flexibilidade. A capacidade muscular flexibilidade tem sido definida como a habilidade de um músculo para alongar, permitindo a uma ou mais articulações, mover-se através de sua amplitude de movimento (ADM). A perda da flexibilidade muscular leva a uma redução da capacidade de deformação muscular, reduzindo a ADM (ZACHEZEWESKI, 1989; BANDY et al., 1997). Flexibilidade é um importante componente da aptidão física, sendo fundamental para a qualidade de vida, desempenho esportivo, prevenção e reabilitação de lesões. A flexibilidade dos músculos isquiotibiais é muito importante para o equilíbrio postural na manutenção completa da ADM dos membros inferiores e na otimização da função do sistema musculoesquelético (HOLT et al., 1996; KELL et al., 2001; SHUBACK et al., 2004). O treino de flexibilidade é, em geral, realizado por meio de atividades de alongamento. (BANDY; IRON, 1994). O uso prévio da termoterapia em programas de alongamento é sugerido por proporcionar melhores resultados na flexibilidade e na diminuição do desconforto durante as sessões de alongamento (SWENSON et al., 1996; KANLAYANAPHOTPORN, 2005). Dentre as técnicas de termoterapia, destacam-se a hipotermia e a hipertermia. Ainda não há um consenso sobre a aplicação prévia dos meios físicos sobre um programa de alongamento, apesar do conhecimento fisiológico dos efeitos destes agentes físicos sobre a flexibilidade. ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 90 13/4/ :25:22

3 Ludmila Soares Borba, Bruna Ferraz de Faria OBJETIVO O objetivo global (geral) da pesquisa foi verificar se o emprego de agentes térmicos por condução aplicados previamente a um programa de alongamento dos músculos isquiotibiais de sujeitos saudáveis, aumenta o ganho de flexibilidade destes músculos. O objetivo específico deste estudo foi comparar qual agente térmico, entre a bolsa de gelo e a bolsa de água quente, tem maior efeito no ganho de flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. 3. METODOLOGIA Foram selecionados como sujeitos da pesquisa, os estudantes de graduação da Faculdade Anhanguera de Taubaté. Inicialmente, os sujeitos foram submetidos a uma avaliação funcional para identificar os critérios de inclusão e exclusão. Para caracterizar a amostra estudada foram coletados dados antropométricos (peso em quilogramas, altura em centímetros) de cada sujeito. A amostra foi então dividida em 4 grupos: G1 (controle), G2 (hipotermia + alongamento), G3 (hipertermia + alongamento) e G4 (alongamento somente). A flexibilidade foi avaliada pelo teste sentar e alcançar (sit-and-reach test). O teste sentar e alcançar é um teste de mensuração linear e quantitativa que mensura a distância em centímetros, em relação ao ponto zero, situado ao nível da região plantar. O sujeito permanece sentado ao chão, com os joelhos estendidos e flexiona o tronco com os membros superiores estendidos, registrando-se o maior valor alcançado ao final do movimento. Os valores são expressos em centímetros, sendo o ponto zero quando as mãos chegam ao nível da região plantar. São considerados valores negativos quando a posição das mãos não alcança esse ponto e valores positivos, quando ultrapassam a região plantar. A medida de flexibilidade foi realizada no início e no final de cada sessão, para avaliar os efeitos agudos e no dia seguinte ao protocolo de alongamento, para avaliar os efeitos crônicos. Os dados foram expressos pelo maior valor de três medidas repetidas. O teste envolveu uma flexão lenta e gradual das regiões lombares e torácicas. Ocorreu também a anteversão pélvica, elevação escapular, flexão, rotação e adução horizontal dos ombros, extensão dos cotovelos, punhos e dedos (HOLT et al., 1999). O protocolo experimental consistiu em sessões realizadas durante oito semanas, três vezes por semana, não havendo intervalo superior a 48 horas entre cada intervenção. ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 91 13/4/ :25:22

4 92 Efeitos da hipotermia e da hipertermia na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa Os procedimentos foram realizados em temperatura ambiente. A medida de flexibilidade dos sujeitos submetidos aos programas de alongamento nos grupos G2, G3 e G4 foi realizada previamente a cada sessão, sendo realizada pelo mesmo avaliador e em três medidas de teste. No grupo G1 foram realizadas somente as medidas de flexibilidade. Nos grupos G2 e G3, anteriormente à aplicação dos exercícios de alongamento, utilizaram-se os meios físicos de condução (hipertermia e hipotermia, respectivamente), durante 20 minutos, enquanto que o grupo G4 não fez uso dos meios físicos de condução e foram realizados somente o alongamento. A hipotermia foi aplicada por meio de duas bolsas de borracha, contendo água fria, em temperatura de um grau a quatro graus Celsius. Foram aplicadas em forma de compressa por condução, colocada diretamente sobre os músculos isquiotibiais de ambos os membros inferiores. A aplicação da hipotermia foi de 20 minutos e foi realizada antes do alongamento. A hipertermia foi aplicada por meio de duas bolsas de borracha, contendo água quente, em temperatura de quarenta e um graus a quarenta e cinco graus Celsius. Foram aplicadas em forma de compressa por condução, colocada diretamente sobre os músculos isquiotibiais de ambos os membros inferiores. A aplicação da hipertermia foi de 20 minutos e foi realizada antes do alongamento. Os sujeitos também foram submetidos a um programa de alongamento dos músculos isquiotibiais, que consistiu em sessões realizadas durante oito semanas, três vezes por semana, não havendo intervalo superior a 48 horas entre cada intervenção. Para cada manobra de alongamento, os sujeitos foram posicionados em decúbito dorsal sobre um divã, com flexão de quadril e joelho mantido em extensão total. A seguir, os sujeitos foram solicitados para que realizassem a extensão ativa do quadril, enquanto os estudantes de fisioterapia envolvidos na pesquisa ofereciam uma contra-resistência, garantindo a isometria da contração. Esta técnica de alongamento ativo denomina-se contração relaxamento (SHUBACK et al., 2004). Cada contração foi mantida por 15 segundos, seguida por 15 segundos de relaxamento, repetida por quatro vezes. Cada intervenção teve duração de quatro ciclos de 15 segundos para 15 segundos de relaxamento. Esse protocolo foi proposto por Shuback et al. (2004). As mensurações de flexibilidade foram realizadas antes e após cada sessão para avaliar os efeitos agudos da intervenção fisioterapêutica. As mensurações que foram realizadas antes e no dia seguinte ao final do protocolo foram utilizadas para avaliar os efeitos crônicos. ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 92 13/4/ :25:22

5 Ludmila Soares Borba, Bruna Ferraz de Faria 93 Os valores de flexibilidade de cada sujeito foram obtidos e comparados em seus respectivos grupos. Cada grupo possui o seu sistema de avaliação a partir de um gráfico contendo dados estatísticos sobre sua evolução durante o desenvolvimento do tratamento. 4. DESENVOLVIMENTO É muito comum nos dias atuais encontrar indivíduos com limitações de flexibilidade resultante de encurtamentos e retrações musculares, seja por manter-se grande parte do dia em posturas que, além de incorretas, mantém determinados grupos musculares em posição de encurtamento. Estas alterações do comprimento muscular são possíveis devido a capacidade de adaptação apresentada pelas fibras musculares a determinados estímulos, como exercício físico, imobilização, alterações hormonais, condições de nutrição, inervação, entre outras. A esta capacidade dá-se o nome de plasticidade muscular (TANAKA, 1997). O treino de flexibilidade é muito utilizado na tentativa de evitar ou reverter encurtamentos e retrações, tanto durante a atuação profissional de fisioterapeutas, educadores físicos e técnicos esportivos, quanto durante a prática esportiva de atletas profissionais e amadores entre outros indivíduos que procuram manter ou ganhar flexibilidade para os mais diferentes fins. Defende-se que o treino de flexibilidade pode diminuir a incidência de lesões musculoesqueléticas, minimizar a dor muscular e promover melhora do desempenho esportivo (AGRE, 1985; ANDERSON; BURKE, 1991; WORREL et al.; 1991, WORREL et al., 1994). O treino de flexibilidade é, em geral, realizado por meio de atividades de alongamento. Há três tipos clássicos de alongamento: balístico, estático e técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva (BANDY; IRON, 1994). O alongamento balístico usa movimentos rápidos e violentos impostos aos músculos a serem alongados. Este tipo de alongamento pode teoricamente exceder do limite de extensibilidade de uma forma incontrolada e causar lesão (SADY et al., 1982). O alongamento estático é um método no qual o músculo é alongado a um nível de tolerância e esta posição é mantida por um período de tempo, sendo teoricamente mais vantajoso que o alongamento balístico. O alongamento estático, por requerer menor energia para realização, não excede os limites da extensibilidade e pode aliviar a dor muscular (ANDERSON E BURKE, 1991; BANDY E IRON 1994; BEAULIEU, 1981). ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 93 13/4/ :25:22

6 94 Efeitos da hipotermia e da hipertermia na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa As técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva de contração relaxamento envolvem o uso de uma breve contração isométrica do músculo a ser alongado previamente ao alongamento estático. Alter (1999) define esta técnica como uma forma de promover ou alterar a resposta de um mecanismo neuromuscular através da estimulação de proprioceptores (MOORE; HUTTON, 1980). O componente neural tem sido proposto como o meio através do qual o alongamento produz uma resposta reflexa que aumentaria a resistência contrátil muscular. Este aumento da resistência, por sua vez, restringe a flexibilidade dos tecidos e a eficiência da intervenção. Além disso, o componente viscoelástico do músculo tem sido apontado como um fator mecânico que limita o alongamento dos tecidos, alterando assim a amplitude de movimento (McHUGH et al., 1998; LIEBER, 2002). A utilização de recursos que reduzam a descarga neural poderia minimizar a resposta reflexa e a dor, aumentando assim a tolerância do indivíduo às manobras de alongamento. A aplicação clínica do frio induz a diminuição da inflamação e da sensibilidade dolorosa durante o alongamento, resultando em maior flexibilidade. Por outro lado, a aplicação do calor é sugerida por aumentar a extensibilidade das fibras colágenas, favorecendo o relaxamento das propriedades mecânicas do músculo (CORNELIUS; JACKSON, 1984; BRODOWICZ et al., 1996; USUBA et al., 2006). Há alguns estudos sobre a aplicação dos efeitos térmicos previamente a um programa de alongamento muscular, porém, não há um consenso quanto à sua aplicação e os benefícios para a flexibilidade, apesar do conhecimento fisiológico do efeito desses agentes. Ainda há questões a serem exploradas, pois, a literatura cientifica existente com relação à associação da hipotermia e hipertermia frente a um programa de alongamento é insuficiente para provar a eficácia nos efeitos agudos e crônicos da flexibilidade. ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 94 13/4/ :25:22

7 Ludmila Soares Borba, Bruna Ferraz de Faria RESULTADOS Os sujeitos foram submetidos ao protocolo de alongamento e o ganho de flexibilidade obtido foi expresso em forma de gráfico onde é possível observar a evolução de cada grupo. Gráfico 1 Grupo Hipotermia. O Gráfico 1, referente ao grupo G2 (Grupo Hipotermia), apresenta a média semanal dos indivíduos submetidos ao protocolo de alongamento procedido à hipotermia por bolsas de gelo. G r á f i c o 2 Gráfico 2 Grupo Hipertermia. O Gráfico 2, referente ao grupo G3 (Grupo Hipertermia), apresenta a média semanal dos indivíduos submetidos ao protocolo de alongamento procedido à hipertermia por bolsas de água quente. ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 95 13/4/ :25:22

8 96 Efeitos da hipotermia e da hipertermia na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa Gráfico 3 Grupo Alongamento. O Gráfico 3, referente ao grupo G4 (Grupo Alongamento), apresenta a média semanal dos indivíduos submetidos ao protocolo de alongamento sem a intervenção dos agentes térmicos como hipotermia e/ou hipertermia. O resultado obtido no grupo G2 (Grupo Hipotermia) apresentou aumento significativo da flexibilidade em relação aos resultados obtidos nos grupos G3 (Grupo Hipertermia) e G4 (Grupo Alongamento), como observado na Tabela 1. Tabela 1 Ganho de Flexibilidade. Ganho de Flexibilidade (cm) Grupo 1 - Grupo 2 22 Grupo 3 15 Grupo 4 18,5 Diferentemente ao proposto por Knight (2000), o qual afirma que, o resfriamento local causa um aumento na rigidez tecidual, reduzindo a viscoelasticidade dos tecidos. Por outro lado a aplicação clínica do frio induz a diminuição da inflamação e da sensibilidade dolorosa durante os alongamentos, resultando em maior flexibilidade. (CORNELIUS; JACKSON, 1984; BRODOWICZ et al., 1996; USUBA et al, 2006). Este estudo iniciou-se contendo trinta e cinco sujeitos, porém, doze voluntários participantes da pesquisa desistiram da mesma no primeiro período de realização desta, uns por motivos profissionais, outros por motivos pessoais. A pesquisa foi retomada contendo sete novos participantes, totalizando um número final de trinta voluntários na pesquisa. Dos trinta sujeitos submetidos ao protocolo de alongamento, foram formados os ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 96 13/4/ :25:22

9 Ludmila Soares Borba, Bruna Ferraz de Faria 97 quatro grupos integrantes da pesquisa, sendo, grupo G1 (n=10), grupo G2 (n=6), grupo G3 (n=5) e o grupo G4 (n=9). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo demonstrou que o protocolo de alongamento aplicado nos três grupos experimentais foi eficaz no aumento de flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. Entretanto, o grupo G2 (Grupo hipotermia), apresentou ganho de flexibilidade significativo em relação aos grupos G3 (Grupo Hipertermia) e G4 (Grupo Alongamento). Sugere-se que mais estudos sejam realizados abrangendo o maior número possível de indivíduos para comprovar a eficácia da utilização de agentes térmicos associados a um programa de alongamento. REFERÊNCIAS AGRE, J.C. Hamstring injuries: proposed etiological factors, prevecion and trestment. Sports Med., v. 2, n. 1, p , ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, ANDERSON, B.; BURKE, E.R. Scientific, medical and pratical aspects of streching. Clin Sports Med., v.10, n. 1, p , BANDY, W.D.; IRON, J.M. The effect of time on static strech on the flexibility of the hamstring muscle. Phys Ther., v. 74, n. 9, p , BEAULIEU, J.E. Developing a streching program. The Physician and Sports Med., v.9, p , BRODOWICZ, G.R.; WELSH, R.; WALLIS, J. Comparison of stretching with ice, streching with heat, or streching alone on hamstring flexibility. Journal of AthleticTraining, v. 31, n. 4, p , CORNELIUS, W.; JACKSON, A. The effects oof cryotjerapy and PNF on hip extensor flexibility. J. Natl. Athl. Train., v. 19, p , HOLT, L.E.; HOLT, J.B.; PELHAM, T.W. What research tell us about flexibility I and II. Biomech Sports., v. 13, p , JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KANLAYANAPHOTPORN, R.; JANWANTANAKUL, P. Coparasion of skin surface temperature during the application of various cryotherapy modalities. Arch. Phys. Med. Rehabil., KNIGHT, K.L. Crioterapia no tratamento das lesões desportivas. 1. ed. São Paulo: Manole, LIEBER, R.L. Skeletal muscle structure, function and plasticity. 2. ed. Philadelphia, US: Lippincott Williams & Wilkins, McHUGH, M.P.; KREMENIC, I.J.; FOX, M.B.; GLEIM, G.W. The role of mechanical and neural restraints to joint range of motion during passive stretch. Med. Sci. Sports Exerc., v. 30, n. 6, p , jun MOORE, M.A.; HUTTON, R.S. Electromyographic investigation of muscle stretching technique. Med. Sci. Sports Exerc., v. 12, n. 5, p , ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 97 13/4/ :25:22

10 98 Efeitos da hipotermia e da hipertermia na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa SHUBACK, B.; HOOPER. J.; SALISBURY, L. A comparision of a self-stretch incorporating proprioceptive neuromuscular facilitation components and a therapist-applied PNF-technique on hamstring flexibility. Physiotherapy, v. 90, p , SWENSON, C.; SWARD, L.; KARLSSON, J. Cryotherapy in sports medicine. Scand. J. Med. Sci. Sports, v. 6, n. 4, p , ago USUBA, M.; MIYANAGA, Y.; MIYAKAWA, S.; MAESHIMA, T.; SHIRASAKI, Y. Effect of Heat in Increasing the Range of Knee Motion After the Development of a Joint Contracture: An Experiment With an Animal Model. Arch. Phys. Med. Rehabil., v. 87, p , ANUIC_N13_miolo_marcas.pdf 98 13/4/ :25:23

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

17/11/2009. ROM: Range Of Movement (amplitude de movimento)

17/11/2009. ROM: Range Of Movement (amplitude de movimento) BASES BIOMECÂNICAS DO ALONGAMENTO Conceitos Técnicas de alongamento Características dos tecidos biológicos Fundamentos mecânicos Resposta e adaptação dos tecidos Objetivos do alongamento Prevenção de lesões

Leia mais

ALONGAMENTO MUSCULAR

ALONGAMENTO MUSCULAR MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a

Leia mais

Aula 5 Análise da Flexibilidade

Aula 5 Análise da Flexibilidade Aula 5 Análise da Flexibilidade Conceito: Qualidade Física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos

Leia mais

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS

3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO 3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS Características Utilização no aquecimento antes de treinamento ou ensaio Utilização no aquecimento antes da competição ou apresentação Execução após

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.

Leia mais

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover

Leia mais

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

METODOLOGIA DO TREINO DA FLEXIBILIDADE

METODOLOGIA DO TREINO DA FLEXIBILIDADE METODOLOGIA DO TREINO DA Indíce de Flexibilidade Métodos de Treino Para o Desenvolvimento da Flexibilidade Vantagens e Desvantagens da Utilização dos Diferentes Tipos de Métodos Características da Dinâmica

Leia mais

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano

Leia mais

Alongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto

Alongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto Alongamento muscular Prof. Henry Dan Kiyomoto Termos a serem definidos Flexibilidade É a habilidade para mover uma araculação ou araculações através de uma ADM livre de dor Alongamento Alongamento seleavo

Leia mais

Biomecânica do Tecido Muscular

Biomecânica do Tecido Muscular Biomecânica do Tecido Muscular Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido Muscular 1 Unidade Motora Na coordenação da contração de todas as fibras é feita através de um subdivisão em unidades

Leia mais

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012 Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria

Leia mais

O EFEITO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PASSIVO E ENERGIA MUSCULAR NA FLEXIBILIDADE DA MUSCULATURA ISQUITIBIAL DE MULHERES SAUDÁVEIS

O EFEITO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PASSIVO E ENERGIA MUSCULAR NA FLEXIBILIDADE DA MUSCULATURA ISQUITIBIAL DE MULHERES SAUDÁVEIS O EFEITO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PASSIVO E ENERGIA MUSCULAR NA FLEXIBILIDADE DA MUSCULATURA ISQUITIBIAL DE MULHERES SAUDÁVEIS RICARDO MASSAO ABICO ALESSANDRA DALLA COSTA CRISTIANE CAMILA ZEISER DÉBORA

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

5. Bibliografia... 31

5. Bibliografia... 31 Índice 1. Flexibilidade... 3 2. Alongamentos... 5 2.1. Indicações, Contraindicações e Precauções... 6 2.2. Benefícios dos Alongamentos... 7 2.3. Como Realizar um Alongamento... 8 2.4. Alongamentos Estáticos...

Leia mais

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang

Leia mais

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões Fisioterapeuta Vinícius Santos Mestrando em Ciências da Reabilitação Especialista em Músculoesquelética Especialista em Esporte - SONAFE FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

Leia mais

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.

Leia mais

Bem estar e produtividade no trabalho

Bem estar e produtividade no trabalho Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação Especial IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO

Leia mais

A CRIOTERAPIA E O CALOR SUPERFICIAL NO GANHO DE FLEXIBILIDADE NOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

A CRIOTERAPIA E O CALOR SUPERFICIAL NO GANHO DE FLEXIBILIDADE NOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS A CRIOTERAPIA E O CALOR SUPERFICIAL NO GANHO DE FLEXIBILIDADE NOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS The cryoterapy and superficial heating in the hamstrings muscles flexibility improvement Crioterapia e o calor superficial

Leia mais

MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE

MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos

Leia mais

Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais*

Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais* Artigo Original Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais* Comparison between the immediate and acute effect of three stretching

Leia mais

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:

Leia mais

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116 Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DO ALONGAMENTO E DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NA FLEXIBILIDADE: ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO

TÍTULO: EFEITOS DO ALONGAMENTO E DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NA FLEXIBILIDADE: ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO TÍTULO: EFEITOS DO ALONGAMENTO E DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NA FLEXIBILIDADE: ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO

Leia mais

O que é o. que serve?

O que é o. que serve? ALONGAMENTO O que é o alongamento e para que serve? CAUSAS DE ENCURTAMENTO MUSCULAR Imobilização prolongada Mobilidade restrita Doenças de tecido conectivo ou neuromusculares Processos patológicos devido

Leia mais

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM

Leia mais

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO 1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior

Leia mais

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO

Leia mais

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:

Leia mais

Artigo original. Resumo. Abstract. Alisson Guimbala dos Santos Araujo, Ft. M.Sc.*, Karina da Costa Casagrande**, Kátia da Maia**

Artigo original. Resumo. Abstract. Alisson Guimbala dos Santos Araujo, Ft. M.Sc.*, Karina da Costa Casagrande**, Kátia da Maia** 36 Artigo original Comparação de diferentes números de repetições no alongamento dos músculos isquiotibiais em atletas do sexo feminino Comparison of different numbers of repetitions on the stretching

Leia mais

Resumo: Anais do 38º CBA, p.1725

Resumo: Anais do 38º CBA, p.1725 1 TERMOGRAFIA NO MEMBRO PÉLVICO DE CÃES SUBMETIDOS À TERMOTERAPIA COM ULTRASSOM TERAPÊUTICO. THERMOGRAPHY IN THE PELVIC LIMB OF DOGS SUBMITTED TO THERMOTHERAPY WITH THERAPEUTIC ULTRASOUND. Samyla Paiva

Leia mais

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição

Leia mais

Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT

Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT T.S. Lee, S.L. Kilbreath, K.M. Refshauge, S.C. Pendlebury, J.M. Beith, M.J. Lee Sara Rosado 3º ano de Fisioterapia A

Leia mais

INFLUÊNCIA DO RESFRIAMENTO E DO AQUECIMENTO LOCAL NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS

INFLUÊNCIA DO RESFRIAMENTO E DO AQUECIMENTO LOCAL NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS v. 11 n. 1, 2007 Resfriamento x aquecimento no alongamento muscular 57 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 1, p. 57-61, jan./fev. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia INFLUÊNCIA

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO JULIA CASAGRANDE BITENCOURT COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE AQUECIMENTO PARA MELHORA DA AMPLITUDE ARTICULAR DE GINASTAS

Leia mais

Cristiane Bonvicine¹, Claus Gonçalves², Fernando Batigália³. fisioterapia, amplitude de movimento, alongamento, terapia por exercício.

Cristiane Bonvicine¹, Claus Gonçalves², Fernando Batigália³. fisioterapia, amplitude de movimento, alongamento, terapia por exercício. Comparação do ganho de flexibilidade isquiotibial com diferentes técnicas de alongamento passivo Comparison of hamstring flexibility gain with different techniques of static stretching Cristiane Bonvicine¹,

Leia mais

Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais

Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais Motricidade FTCD/CIDESD 2010, vol. 6, n. 4, pp. 55-62 ISSN 1646 107X Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais Effects of cryotherapy

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

Estudo comparativo da eficácia do alongamento muscular em jovens no período de 30 e 60 segundos

Estudo comparativo da eficácia do alongamento muscular em jovens no período de 30 e 60 segundos Estudo comparativo da eficácia do alongamento muscular em jovens no período de 30 e 60 segundos EDUARDO ALEXANDRE LOTH (UNIOESTE) 1 GLADSON RICARDO FLOR BERTOLINI (UNIOESTE) CARLOS EDUARDO DE ALBUQUERQUE

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE FNP SOBRE A FLEXIBILIDADE DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 240 Cristiani Gomes Lagoeiro 1,2 Natalia Santanielo Silva 1,2,3 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 1 Rodrigo Ferro Magosso

Leia mais

Fisioterapia Brasil 2017;18(6):

Fisioterapia Brasil 2017;18(6): 727 Fisioter Bras 2017;18(6):727-33 ARTIGO ORIGINAL Efeito agudo do alongamento por Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva associado a TENS e crioterapia na flexibilidade dos músculos isquiossurais de

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

Ganho de extensibilidade dos músculos isquiotibiais comparando o alongamento estático associado ou não à crioterapia

Ganho de extensibilidade dos músculos isquiotibiais comparando o alongamento estático associado ou não à crioterapia ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 2, p. 247-254, abr./jun. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502011000200006 [T] Ganho de extensibilidade dos músculos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO

TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP

ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP Gláucia Regina Falsarella Marcy Garcia Ramos Mauro Alexandre Páscoa Fabrício

Leia mais

Estudo Comparativo da Eficácia do Alongamento Estático em 15, 30 E 60 Segundos em Adultos Jovens

Estudo Comparativo da Eficácia do Alongamento Estático em 15, 30 E 60 Segundos em Adultos Jovens Sousa, Artigo Original G.G.Q.; et al. NEUROBIOLOGIA is indexed at the National Library of Medicine, USA. Pubmed ID = 0401056 Estudo Comparativo da Eficácia do Alongamento Estático em 15, 30 E 60 Segundos

Leia mais

MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PELO MÉTODO MAITLAND E ISOSTRETCHING PARA TRATAMENTO DE HIPERCIFOSE EM ESCOLARES

MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PELO MÉTODO MAITLAND E ISOSTRETCHING PARA TRATAMENTO DE HIPERCIFOSE EM ESCOLARES 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PELO MÉTODO MAITLAND E ISOSTRETCHING PARA TRATAMENTO DE HIPERCIFOSE EM ESCOLARES Fernanda Cristina Pereira 1 ; Karine Franciele Toldo

Leia mais

UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS

UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Ano Lectivo 2014_2015 4º Ano PROJECTO E ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II Efeito de diferentes tempos de alongamento na flexibilidade da musculatura

Leia mais

Denominação dos músculos

Denominação dos músculos Características do tecido muscular e a sua importância para o movimento humano Cinesiologia e Biomecânica Prof. Mdo. Sandro de Souza Denominação dos músculos O músculo pode ser classificado atendendo a

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Avaliação da influência do infravermelho e da diatermia por microondas associados ao alongamento passivo no encurtamento dos músculos isquiotibiais

Avaliação da influência do infravermelho e da diatermia por microondas associados ao alongamento passivo no encurtamento dos músculos isquiotibiais 27 Avaliação da influência do infravermelho e da diatermia por microondas associados ao alongamento passivo no encurtamento dos músculos isquiotibiais Aline Simões de Alencastro 1 Flávia Ladeira Ventura

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Não se esqueça que o alongamento

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo

Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo Estabilidade Dinâmica Williams et al.(2001): - Geometria articular; - Restrições dos tecidos moles; - Cargas aplicadas na articulação; - Atividade muscular. Estabilidade

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA

Leia mais

PLANO DE AULA. Guirro, R.; Guirro, E. Fisioterapia Dermato-Funcional - fundamentos, recursos e patologias. SP, Ed. Manole, 3ª edição, 2004, 560 p.

PLANO DE AULA. Guirro, R.; Guirro, E. Fisioterapia Dermato-Funcional - fundamentos, recursos e patologias. SP, Ed. Manole, 3ª edição, 2004, 560 p. PLANO DE AULA Disciplina: Eletrotermofototerapia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas Estratégias/bibliografia

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

ESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação

ESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude

Leia mais

ANÁLISE DO ALONGAMENTO MUSCULAR DE ISQUITIBIAIS UTILIZANDO O MÉTODO CONVENCIONAL PASSIVO E ASSOCIADO A CALOR SUPERFICIAL E PROFUNDO

ANÁLISE DO ALONGAMENTO MUSCULAR DE ISQUITIBIAIS UTILIZANDO O MÉTODO CONVENCIONAL PASSIVO E ASSOCIADO A CALOR SUPERFICIAL E PROFUNDO Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 2006 Paper CIT06-705

Leia mais

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA Marina Gonçalves Assis 1 ; Daniele Gonçalves Guedes Alves 2 ; Gilberto Batista dos Santos 3 ; Isabela Tatiana Sales de

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO CALOR E DO GELO NA FLEXIBILIDADE DOS MEMBROS INFERIORES E ALONGAMENTO DA CADEIA POSTERIOR.

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO CALOR E DO GELO NA FLEXIBILIDADE DOS MEMBROS INFERIORES E ALONGAMENTO DA CADEIA POSTERIOR. TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO CALOR E DO GELO NA FLEXIBILIDADE DOS MEMBROS INFERIORES E ALONGAMENTO DA CADEIA POSTERIOR. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

BOLA SUIÇA. História. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. 5.Treinar várias capacidades

BOLA SUIÇA. História. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. Benefícios. 5.Treinar várias capacidades História BOLA SUIÇA Susane Klein-Vogelbach Suiça 1909 Bola como trabalho de fisioterapia para reabilitação de desordens ortopédicas e neurológicas Mike e Stephanie Morris Estados Unidos - 1992 Introdução

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³

Leia mais

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO VOLEIBOL 1

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO VOLEIBOL 1 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO VOLEIBOL 1 Hiago Albarello 2, Marcio Junior Strassburger 3, Jardel Julio Pimentel 4, Aline Do Amaral Mendes 5, Ulysses Da Silva 6. 1 Relato de experiência

Leia mais

Fernanda Fialho de Souza COMPARAÇÃO DE DUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DA DURAÇÃO DO ESTÍMULO DE ALONGAMENTO EM IDOSOS

Fernanda Fialho de Souza COMPARAÇÃO DE DUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DA DURAÇÃO DO ESTÍMULO DE ALONGAMENTO EM IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Fernanda Fialho de Souza COMPARAÇÃO DE DUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DA DURAÇÃO DO ESTÍMULO DE ALONGAMENTO

Leia mais

Aptidão Física, Saúde e Esporte

Aptidão Física, Saúde e Esporte Unidade 2 Seção 2 Aptidão Física, Saúde e Esporte istock 1 Webaula 2 Aptidão Física para a Saúde Nesta webaula vamos falar especificamente sobre a Força e Resistência Muscular. A Força Muscular é a quantidade

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 FLEXIBILIDADE João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist DEFINIÇÃO... normal extensibilidade

Leia mais

RPG. Reeducação Postural Global

RPG. Reeducação Postural Global RPG Reeducação Postural Global Criador do Método Philippe Emanuel Souchard Físico/Fisioterapeuta Criado em 1980 O que é a RPG? Micro e macro-ajustamento do sistema músculo-esquelético em decoaptação,detorção,

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Educação para a Saúde

Educação para a Saúde Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Alongamento. O que se precisa para um alongamento? Técnicas Oscilatórias graduadas

Alongamento. O que se precisa para um alongamento? Técnicas Oscilatórias graduadas Alongamento Este é um material para nossa reflexão e discussão em aula prática onde você vai treinar a aplicabilidade das técnicas. Não um texto definitivo. Leia muito mais sobre e elabora programas de

Leia mais

Carga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS

Carga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS Vitória, 21 de janeiro de 2019. Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Carga horária

Leia mais

FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU

FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,

Leia mais

Inibição Autogênica. Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Professor: Mauro Heleno Chagas

Inibição Autogênica. Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Professor: Mauro Heleno Chagas Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Treinamento da Flexibilidade Inibição Autogênica Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Professor: Mauro Heleno

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Fisiologia do Exercício I ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix Vila-Chã Total

Leia mais