Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo
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- Adriana de Santarém Silveira
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1 Estabilidade Dinâmica / Gesto Desportivo
2 Estabilidade Dinâmica Williams et al.(2001): - Geometria articular; - Restrições dos tecidos moles; - Cargas aplicadas na articulação; - Atividade muscular.
3 Estabilidade Dinâmica Articular - Geometria articular - Restrições dos tecidos moles - Cargas aplicadas na articulação Estabilidade Mecânica + Atividade muscular = Estabilidade Funcional Johansson H, Sjolander P, Sojka P. A sensory role for the cruciate ligaments. Clinical Orthopedics.1991; 258:
4 Williams et al.(2001): Geometria articular Tipologia articular Complexos articulares
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6 Williams et al.(2001): Restrições dos tecidos moles Restantes fatores passivos de suporte; Distribuição Tipo de tecido conjuntivo Grau de preparação
7 Rigidez - Hipomobilidade Lassidão (laxidez) - Hipermobilidade
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11 Williams et al.(2001): Cargas aplicadas na articulação As vossas especialidades desportivas
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14 Williams et al.(2001): Atividade muscular Factores activos de suporte Co-contracção Inervação reciproca Agonista/ antagonista Agonista/sinergista
15 Actividade Muscular Estabilizador Mobilizador Local Estabilizador Local Global Mobilizador Local Mobilizador Global
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17 Tronco Músculos anteriores Pescoço Músculos pré-vertebrais Acção na cabeça Músculos hioideus Acção na laringe Região lateral do pescoço Acção na cabeça
18
19 Tronco Músculos posteriores Camada Profunda Músculos espinais Acção na coluna Função postural Músculos da nuca Acção na cabeça Função postural Camada Intermédia Mecânica respiratória Camada Superficial Acção no m. superior
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21 Músculos da cintura pélvica Plano profundo Piramidal da Bacia Obturador Interno Obturador Externo Gémeo Superior Gémeo Inferior Quadrado Crural Pelvi-trocantéricos Estabilidade da coxo-femoral Rotação externa da coxa
22 Músculos da cintura pélvica Plano superficial Grande Glúteo Médio Glúteo Pequeno Glúteo Tensor da Fascia Lata Origem no ilion Inserção no fémur Movimentos da coxa
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24 Padrão de Movimento
25
26 O que exige Uma correcta coordenação da actividade da musculatura agonista e antagonista (Kennedy et al, 1992; Nyland et al, 1994)
27 Coordenação da musculatura agonista/ antagonista Co-contracção Inervação recíproca
28 Co-contracção Presente em movimentos mais lentos; Utiliza a contracção simultânea dos dois grupos agonista e antagonista. Protectora da articulação
29 Enervação Recíproca Característica de movimentos mais rápidos; Movimentos mais aprendidos ; Período de contracção simultânea dos dois grupos antagonistas é reduzido; Padrões fásicos bem definidos; Início da contracção do músculo antagonista a ocorrer próxima do final da contracção agonista. Movimentos balísticos
30 0.6 VI/ST mvolt ts (mv) Frames
31 Proprioceção articular Estruturas passivas vistas mais como um orientador de movimento do que estabilizador articular Smith PN, Refshauge KM, Scarvell JM. Development of the concepts of knee kinematics. Arch Phys Med Rehabil. 2003; 84:
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33 Neural Estabilidade Articular Sistema Passivo (articulação) Sistema Activo (Músculos)
34 Organização reflexa Recepção Tratamento Resposta Receptores Nervos Fibras aferentes ou sensitivas SNC Encéfalo baixo Medula Nervos Fibras eferentes ou motoras Músculoesquelética
35 Controlo do movimento nos centros superiores Área sensório motora Córtex cerebral Área 4 de Brodman
36 Reflexos com origem muscular Fuso Neuro-muscular Órgão tendinoso de golgi
37 Duas variáveis Cadeia cinética aberta Cadeia cinética fechada
38 Mais duas variáveis Movimentos lentos Movimentos rápidos
39 Ainda mais duas variáveis Perturbações do equilíbrio intrínsecas Perturbações do equilíbrio extrínsecas
40 Dois exemplos de respostas conhecidas Reflexo ligamento-muscular Reflexo fuso muscular-gama - Johansson H, Sjolander P, Sojka P. A sensory role for the cruciate ligaments. ClinicalOrthopedics.1991; 258: Johansson H, Sjolander P, Sojka P. Receptors in the knee joint ligaments and their role in the biomechanics of the joint. Critical Reviews in Biomedical Engineering. 1991; 18(5):
41
42 2012 Adaptados e não adaptados Rácios de força Rácios de actividade electromiográfica Testes funcionais Testes de actividade Testes estruturais
43 Por outras palavras Existe a necessidade do sistema de controlo motor produzir um eficiente controlo neuromuscular No sentido da protecção e estabilização articular
44 Obrigado pela vossa atenção!
45
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