1. (PT) - Jornal de Notícias - Norte, , "Urgência" foi encerrada 1

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2 Revista de Imprensa (PT) - Jornal de Notícias - Norte, , "Urgência" foi encerrada 1 2. (PT) - Jornal de Negócios, , GOverno congela gastos dos hospitais no próximo ano 3 3. (PT) - Destak, , Doentes com VIH/Sida vão ter cheque dentista 6 4. (PT) - Correio da Manhã, , "Doentes e Estado pupam muito dinheiro" - Entrevista a Carlso 7 Braga 5. (PT) - Correio da Manhã, , Médicos fumam no hospital 8 6. (PT) - Destak, , Sida consome metade da verba gasta 9 7. (PT) - Diário de Notícias, , Ainda nenhuma grávida tomou a vacina contra a gripe sazonal (PT) - Diário de Notícias, , Grande investimento em anti-retrovirais (PT) - Diário de Notícias, , Ministra assume reforço na diálise (PT) - Diário de Notícias, , Petição por preço nos remédios é sucesso na Net (PT) - Diário Económico, , Ministério da Saúde atribuiu uma centena de bolsas para fixar 15 médicos onde há falta 12. (PT) - Focus, , Como vencer o cancro da mama (PT) - i, , Baixa de 6% no preço dos medicamentos "é transitória" (PT) - i, , Dentista grátis para doentes com VIH/sida (PT) - i, , Lei sobre transexuais é "omissa" sobre obrigação de cirurgia (PT) - Jornal de Notícias, , Alerta para risco de desemprego (PT) - Jornal de Notícias, , Cem bolsas para fixação de médicos (PT) - Jornal de Notícias, , Certidões de óbito preenchidas pela Net (PT) - Jornal de Notícias, , Internamentos por peneumonia têm aumentado (PT) - Jornal de Notícias, , Mudança de sexo deve ser irreversível (PT) - Jornal de Notícias - Norte, , Relatório de saúde sem respostas 25

3 22. (PT) - Público, , Indústria farmacêutica quer embalagens sem preços (PT) - Público, , Médicos querem cartilha para ensinar cidadãos a evitar doenças (PT) - Público, , Petição na Net contra retirada do preço dos medicamentos 28

4 A1 Jornal de Notícias - Norte ID: Tiragem: Pág: 21 Cores: Preto e Branco Área: 21,04 x 15,32 cm² Corte: 1 de 2 Página 1

5 Jornal de Notícias - Norte ID: Tiragem: Pág: 18 Área: 10,97 x 1,33 cm² Corte: 2 de 2 Página 2

6 A3 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 30 Cores: Preto e Branco Área: 15,94 x 35,09 cm² Corte: 1 de 3 Página 3

7 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 26 Área: 22,91 x 1,87 cm² Corte: 2 de 3 Página 4

8 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Área: 18,96 x 3,84 cm² Corte: 3 de 3 Página 5

9 A6 ID: SAÚDE ORAL Doentes com VIH/Sida vão ter cheque dentista Tiragem: Pág: 5 Área: 4,37 x 12,87 cm² 123RF Medida foi ontem publicada em Diário da República Foi ontem publicado em Diário da Repúblicao despacho que prevê o alargamento do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral aos doentes infectados pelo VIH/Sida. Os doentes seguidos no Serviço Nacional de Saúde vão poder ter acesso aos cuidados de saúde oral, através da entrega do cheque dentista. Página 6

10 A7 ID: Tiragem: Pág: 51 Área: 10,48 x 19,73 cm² Página 7

11 A8 ID: Tiragem: Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 10,36 x 10,22 cm² Página 8

12 A9 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 23,62 x 12,72 cm² Corte: 1 de 2 HOSPITAL AMADORA-SINTRA Quase metade do dinheiro gasto é para medicamentos anti-retrovirais Sidaconsomemetadedaverbagasta Presidente diz que a responsabilidade do hospital égeriros recursos atribuídos pelo Ministério. Quase metade do dinheiro gasto este ano no Hospital Amadora-Sintra em medicamentos destina-se a terapêuticaparaovih/sida, assumiu ontem Artur Vaz, director do hospital. «Temos 1372 doentes a quem é fornecidaterapêutica anti-retroviral. Em 2010, o hospital vai gastar 30 milhões de euros em medicamentos, 14 milhões de euros destinam- -se a 1372 doentes», afirmou. Anualmente, o hospital recebe cercade 40 mil doentes em ArturVaz queruma maiorracionalização da despesa VÍTOR MOTA/CM Cada doente nacional consome 10, 20 ou 30 mil euros de medicamentos por ano Fraca concorrência é um dos problemas «O comércio dos anti-retrovirais é muito difícil paraquem compra, porque háumavertente muito grande de coberturados custos de investigação no preço de comercialização e éummercadocomconcorrênciareduzida», lembrou Artur Vaz, aludindo ao que chamada de «responsabilidade social» dos produtores. internamento, 270 mil nas urgências e 300 mil em consultas externas, mas 14 milhões de euros são consumidos por 1372 doentes, o que o director chamade «situação catastróficaparao sistemade saúde e para as instituições». «Não está em causa eliminar estadespesa, mas aforma como agastamos», lembrou à Lusa. Artur Vaz defende que a responsabilidade do hospital é ter de gerir «de forma mais eficiente, racional e eficaz os recursos que lhe são atribuídos pelo Ministério da Saúdedeacordocomaspolíticas nacionais estabelecidas nesta matéria». A questão «é um problema de responsabilidade social», mas lembraque «também os doentes têm responsabilidade» na matéria. Página 9

13 ID: GRANDE LISBOA PÁGINA 04 Amadora-Sintra gasta metade da verba com Sida Tiragem: Pág: 1 Área: 5,43 x 5,87 cm² Corte: 2 de 2 Página 10

18 Tiragem: Pág: 20 A15 ID: BOLSAS Ana Jorge anunciou ainda que em 2011 vão atribuir mais 100 bolsas. Âmbito: Economia, Negócios e. Área: 15,48 x 5,15 cm² Ministério da Saúde atribuiu uma centena de bolsas para fixar médicos onde há falta OMinistériodaSaúdeatribuiuesteanocercadeumacentenadebolsas para fixar jovens médicos em zonas com falta de especialistas clínicos. O número deverá ser renovado em janeiro de 2011, disse ontem a ministra Ana Jorge. Foram atribuídas em janeiro deste ano cerca de 100 bolsas e em janeiro de 2011 vão ser criadas mais 100, revelou a ministra. As bolsas são de 700 euros mensais e é atribuída durante internato desde que os médicos permanecerem no mesmo lugar. Página 15

19 A16 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Interesse Geral Pág: 85 Área: 20,82 x 25,51 cm² Página 16

20 A17 ID: i Tiragem: Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 9,54 x 16,67 cm² Página 17

28 A25 Jornal de Notícias - Norte ID: Tiragem: Pág: 19 Cores: Preto e Branco Área: 16,14 x 23,54 cm² Página 25

29 A26 ID: Apifarma Indústria farmacêutica quer embalagens sem preços Tiragem: Pág: 11 Área: 5,66 x 25,70 cm² a A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) defende que se retire o preço das embalagens de medicamentos comparticipados pelo Estado. Na conferência de imprensa que deu ontem, o presidente da Apifarma, João Almeida Lopes, sublinhou que esta medida não afecta em nada a transparência do processo, continuando o paciente a poder aceder ao preço dos medicamentos. João Almeida Lopes não compreende que se insista em afirmar que a retirada do preços das embalagens põe em causa o direito dos pacientes à informação. Segundo explicou, o doente pode saber, através do médico, da receita que lhe é passada ou do farmacêutico, quanto vai pagar pelo medicamento e se o que lhe foi prescrito é o mais barato. O processo é perfeitamente transparente, sublinha, acrescentando que é possível ir à base de dados da Infarmed para verificar o preço de venda ao público e quanto é que se paga, se se pertencer a determinado escalão. A medida vem solucionar problemas. Cada vez que há uma alteração de preços, e, infelizmente, actualmente tem havido bastantes em prazos curtos, têm de se pôr etiquetas em embalagens de medicamentos guardadas em paletes nos armazéns. Isto é um trabalho de loucos, que não se justifica, se a transparência estiver garantida. Almeida Lopes frisa ainda que o que estava escrito na caixa era uma coisa que o doente nunca pagava, um valor virtual. Tendo em conta que os medicamentos em causa são comparticipados, os utentes pagam valores diferentes, consoante o seu escalão. As embalagens que ainda têm o preço e que já estavam no mercado antes da entrada em vigor da medida serão, segundo Almeida Lopes, escoadas durante um mês, e vai levar algum tempo até os canais estarem limpos. J. L. Página 26

30 Tiragem: Pág: 12 A27 Área: 29,18 x 35,44 cm² ID: Saúde Especialistas recomendam aumento de impostos sobre o tabaco Médicos querem cartilha para ensinar cidadãos a evitar doenças Entre 30 a 40 por cento dos tumores malignos podem ser prevenidos MANUEL ROBERTO II Congresso Nacional de Saúde Pública discute proposta para combater tabagismo, má alimentação, álcool e sedentarismo Alexandra Campos a Mais de 80 por cento das mortes na Europa são provocadas por doenças crónicas, mas apenas três por cento das despesas com a saúde se destinam à prevenção. O grosso do dinheiro é gasto no tratamento. Face a este panorama paradoxal, um grupo de médicos quer constituir um amplo movimento social de forma a alertar os cidadãos para a necessidade de apostarem na prevenção e exigirem políticas que visem o seu bem-estar. O primeiro passo é dado amanhã com a apresentação de uma moção no II Congresso Nacional de Saúde Pública, que vai decorrer no Porto, em que propõem a edição de uma cartilha com informação sobre os efeitos negativos causados pelos quatro maiores factores de risco das doenças crónicas o tabagismo, a má alimentação, o abuso de álcool e o sedentarismo. Até ao final do ano queremos que sejam editadas três cartilhas uma para crianças, outra para jovens e outra para adultos, explica o director-geral da Saúde, Francisco George, um dos subscritores da Declaração para uma vida melhor. O objectivo é aumentar a literacia dos cidadãos no sentido da prevenção das doenças crónicas, através de materiais pedagógicos adequados em papel, mas também de sítios na Internet e outros meios de divulgação de eficácia comprovada, refere o documento. As cartilhas serão editadas pela Direcção-Geral da Saúde e a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (Ministério da Educação), adianta Francisco George. O aumento da literacia dos cidadãos é uma das seis medidas inadiáveis propostas pelas mais de duas dezenas de profissionais de saúde que assinam a declaração. As epidemias de doenças crónicas podem ser reduzidas, uma vez que dependem do comportamento, acentuam, lembrando que estas patologias afectam já mais de um terço da população no contexto europeu. Mas, avisam, que para a estratégia ser eficaz é necessária uma intervenção concreta concebida para as famílias com menos rendimentos, cidadãos pobres, desempregados e excluídos. Esta é a faixa da população mais vulnerável e é necessário que adquira conhecimentos que possam orientar os seus comportamentos, justifica o director-geral da Saúde. Outras medidas preconizadas prendem-se com a redução do consumo do tabaco. Notando que entre 30 a 40 por cento dos tumores malignos podem ser prevenidos e que o tabagismo sobressai entre os factores de risco, os especialistas recomendam o aumento dos impostos sobre o tabaco e a introdução de avisos de saúde com imagens a cores nos maços, como já acontece noutros países. Propõem ainda a restrição do número de máquinas de venda automática e a revisão da actual legislação no quadro da sua avaliação (ver caixa). Alimentação equilibrada A promoção de uma alimentação equilibrada é outro aspecto central da estratégia recomendada. A este nível, os profissionais de saúde sugerem que se vá mais longe no controlo do fornecimento e venda de alimentos com alto teor de açúcar, sal e gordura, nomeadamente em refeitórios e cantinas de hospitais e escola, e se multipliquem os pontos de disponibilização de água potável (para evitar que as crianças bebam refrigerantes). Como incentivos à prática regular de exercício físico, recomendam a melhoria das condições nas escolas e universidades. Recordam, a propósito, que os hábitos alimentares pouco saudáveis e o sedentarismo são as principais determinantes do aumento da diabetes, que adquiriu expressão epidémica e gera elevadas despesas para o sistema de saúde. Relativamente ao consumo de álcool, os subscritores da declaração defendem que as iniciativas de informação e de fiscalização não se devem limitar à prevenção rodoviária, como acontece actualmente. Defendem ainda a Lei do tabaco vai ser aprofundada Director-geral da Saúde diz que é preciso ser mais exigente e aumentar a fiscalização A lei do tabaco prevê a sua revisão três anos após a entrada em vigor. E é isso mesmo que vai acontecer em Janeiro próximo, após a avaliação da sua aplicação no terreno. Apesar de haver indicadores claros de que a lei protege os cidadãos, esta tem que ser aprofundada, afirma o directorgeral da Saúde, Francisco George. Sem querer especificar quais serão os pontos concretos a rever, George defende que é necessário ser-se mais exigente relativamente aos locais públicos onde é permitido fumar e à fiscalização da qualidade do ar. Quando no ano passado fez uma avaliação intercalar do impacte da legislação (que entrou em vigor em Janeiro de 2008), a DGS concluiu que 79 por cento dos profissionais de saúde (que responderam ao inquérito) cumpriam integralmente a lei e que sucedia o mesmo na maioria (80 por cento) dos estabelecimentos de educação do pré-escolar, básico e secundário. Segundo o relatório então divulgado, 85 por cento dos funcionários das empresas públicas e privadas também respeitavam a proibição de fumar. redução da venda de produtos alcoólicos nas imediações de escolas. Uma estratégia que envolva profissionais de saúde e organizações de cidadãos vale a pela, e não só para melhorar os indicadores de saúde. Além de um imperativo ético, assegurar a saúde da população é uma condição indispensável para o sucesso económico, sublinham os especialistas. Manter a comunidade europeia saudável aumentará também a sua produtividade, defendem, notando que 28 por cento dos anos de vida perdidos devido a morte prematura e incapacidade e reforma prematura são imputáveis aos quatro principais factores de risco das doenças crónicas. Mas este não é um combate exclusivo daqueles que trabalham no sector da saúde. São necessárias estratégias transversais a toda a sociedade e aqui assumem relevo outros sectores, como a investigação, o planeamento urbanístico, a habitação, a política fiscal, entre outros. Página 27

31 Tiragem: Pág: 11 A28 Área: 28,72 x 6,96 cm² ID: Petição na Net contra retirada do preço dos medicamentos Jeniffer Lopes Movimento já recolheu 3810 assinaturas e pretende entregar petição na AR quando chegar às 4 mil a Uma petição, destinada à manutenção dos preços dos medicamentos comparticipados nas embalagens, que está disponível na Internet e a ser divulgada por sms, já recolheu 3810 assinaturas. A Associação Nacional de Farmácias, que se tem vindo a manifestar contra a retirada dos preços, é uma das promotoras da iniciativa. Com a petição, cujo lema é A sua saúde tem preço, mas os medicamentos não têm, pretende-se levar a Assembleia da República a manter o preço nas embalagens. Caso sejam conseguidas quatro mil assinaturas, o documento chegará a plenário e poderá ser apoiado pelos partidos com assento parlamentar. Segundo os peticionários, com a aplicação da medida, os consumidores não podem comparar preços e saber se os valores cobrados foram alterados. O movimento põe em relevo a questão da transparência dos preços como um direito dos consumidores em todos os sectores. João Almeida Lopes, presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), considera que a polémica levantada em torno da retirada do preço das embalagens não faz qualquer sentido. É uma situação para a qual a maior parte dos países europeus tem vindo a caminhar, sendo o caso mais recente o de Espanha. Almeida Lopes dá o exemplo dos medicamentos não sujeitos a receita médica. Já nem me lembro há quantos anos é que não têm o preço nas embalagens. O presidente da Apifarma considera existirem outras questões dignas de polémica. O abaixamento do preço dos medicamentos em seis por cento, em vigor desde 15 de Outubro, vai pôr em causa entre 1500 a 2 mil postos de trabalho, estimando-se os prejuízos em 150 a 170 milhões de euros. Houve já este ano escritórios que fecharam, afirma Almeida Lopes, que espera que, até ao final de 2011, a medida transitória de abaixamento seja anulada. Página 28