Longe da escola. Texto: Élcio Luiz Roefero
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- Otávio Van Der Vinne Araújo
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1 Longe da escola Constatamos no cenário nacional uma realidade que deveria preocupar mais e mais as autoridades políticas e sociais. Um número bastante significativo de crianças troca as salas de aula por um precoce mercado de trabalho O Texto: Élcio Luiz Roefero problema do trabalho infantil não é apenas brasileiro. Outros países da América Latina, da Ásia e da África também convivem com a exploração da mão-de-obra infantil. Em todo o mundo há cerca de 250 milhões de crianças trabalhando, segundo os índices da Organização Mundial do Trabalho (OIT) de A questão já foi muitas vezes abordada e, geralmente, dado um destaque especial para os trabalhos insalubres, degradantes e perigosos como o corte de cana-de-açúcar, os fornos de carvão, a extração de sal e pedras, a colheita de erva-mate, o beneficiamento do sisal, entre outros. É claro que as condições de trabalho nessas atividades causam indignação e o repúdio imediato da sociedade, mas é preciso chamar a atenção para as crianças que trabalham em áreas urbanas, cujo trabalho, não menos penoso, passa desapercebido. No Brasil, em 1989, segundo dados da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o número de crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos trabalhando nos diversos setores da economia atingia Aproximadamente, três milhões exerciam atividades agrícolas, um milhão trabalha na indústria e os restantes distribuíam-se entre os setores de comércio e serviços, portanto, mais de 50% estava alocado em atividades desenvolvidas em áreas urbanas. Outros dados, agora da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD/IBGE), em 1993, também mostram que 40% da população infantil na faixa etária de 5 a 14 anos, portanto uma amostra menor, trabalhava em áreas 1
2 urbanas, principalmente nas grandes capitais. A Constituição Federal, promulgada em 1988, determina a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos e de qualquer trabalho a menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz (Artigo 7º, parágrafo XXXIII). A Constituição prevê ainda que se deve garantir à criança e ao adolescente direitos trabalhistas e previdenciários; direito à profissionalização e à capacitação adequada; direito ao acesso à escola; e direito à compatibilização da freqüência da escola com o trabalho. Para entender o mecanismo que leva tantas crianças ao mercado de trabalho, o Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (DIEESE), junto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, realizou entre 1996 e 1997 uma pesquisa em seis capitais: Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia, Recife e Belém. A pesquisa do DIEESE chama a atenção por apresentar dados de uma economia informal e invisível, o trabalho infantil na faixa etária escolar, isto é, entre 7 e 14 anos. Entre as crianças entrevistadas, 70% são menores de 14 anos, em sua maioria constituída de meninos que moram normalmente com a família em casas razoáveis e os pais trabalham fora. Aproximadamente 30% começam a trabalhar antes dos 10 anos e as justificativas para a atividade que desenvolvem passa pela ajuda financeira da família, que o trabalho é um aprendizado e uma alternativa à rua. A primeira dessas razões é insuficiente quando se verifica que o dinheiro que conseguem levar para casa não passa de um salário mínimo para 55% a 70% deles, as outras também não se sustentam como veremos adiante. O trabalho é desenvolvido no mínimo em cinco vezes por semana e chegando a sete dias, 60% trabalha por mais de quatro horas por dia. Não há diferença de idade e o tipo de trabalho, jornada ou remuneração. São atividades que não têm caráter pedagógico, pouco qualificadas e destinam-se à produção de bens e serviços. Como se pode perceber, a segunda justificativa também não é válida, ainda mais diante de um mercado de trabalho que exige cada vez mais profissionais qualificados. Na realidade, essas crianças não têm tempo para estudar, as tarefas extra-escolares são feitas à noite e não têm horário fixo, ou 2
3 seja, quando são realizadas não contam com a disciplina necessária para os estudos. As crianças dizem que gostam de trabalhar, afirmam que não têm muito estímulo para os estudos e que a escola não é interessante. O reflexo disso está nos altos índices de repetência, em torno de 60 a 70%, contrastando com os índices oficiais que ficam em torno de 20% ao ano, o que demonstra que a repetência escolar é maior entre crianças que trabalham, além da defasagem idade/série. Geralmente, essas crianças aproveitam as férias escolares para trabalhar mais. De tudo isso, temos um quadro em que a criança acumula repetências, não brinca, não pratica esportes, tendo seu crescimento físico, sua formação psicossocial e educacional comprometidos pela entrada precoce no mercado de trabalho, de acordo com estudos da área de saúde. A última justificativa, a opção do trabalho para não ficar na rua é a que encontra maior apoio da sociedade. Mas os dados revelam que 20% das crianças entrevistadas trabalham justamente na rua e cerca de 30% começam antes dos dez anos. Claro que lugar de criança não é na rua, mas a falta de políticas públicas como escola integral e os baixos salários dos pais que não têm qualificação profissional causam a sensação de que é melhor a criança trabalhar e ajudar em casa do que ficar na rua. Diante de justificativas insustentáveis, como entender a tolerância ao trabalho infantil em nossa sociedade? Normalmente, o que se considera é o papel de aprendizado que o trabalho representa para a criança. Mas essas atividades interferem no pleno desenvolvimento das capacidades infantis, tanto na questão educacional como psicossocial e não as qualifica para o mercado de trabalho. Os baixos salários que recebem não resolvem os problemas familiares e o círculo da miséria se perpetua. O trabalho infantil em áreas urbanas é aceitável, não se considerando a longa jornada que a criança está submetida e as condições degradantes em que se encontra. As causas da entrada precoce no mercado de trabalho são conhecidas, a perversa concentração de renda, os altos índices de desemprego, os baixos salários e o novo perfil da economia são os mais evidentes. Quando se pensava que o trabalho infantil seria banido das sociedades modernas, assistimos a um retorno aos primórdios da Revolução Industrial no século XVII. 3
4 Até quando a sociedade vai aceitar que a exploração do trabalho infantil ocorra, sem perceber que é mais um reflexo das distorções econômicas estruturais do País. Nos últimos anos, algumas entidades têm se destacado na erradicação do trabalho infantil. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) vem apoiando diversos projetos ligados a essa questão através do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil (IPEC). Outra iniciativa é o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil que vem atuando desde 1994, formado por entidades governamentais e não-governamentais, que busca a articulação do governo com a sociedade para o desenvolvimento de programas onde a situação é mais crítica e as crianças trabalham em condições intoleráveis. Outro trabalho importante é o Programa Criança Cidadã, destinado às famílias atingidas pela pobreza e exclusão, com filhos na faixa etária dos 7 aos 14 anos submetidos a trabalhos caracterizados como insalubres, degradantes, penosos e de exploração infantil. Na iniciativa privada, a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança desenvolve o programa Empresa Amiga da Criança para estimular a criação de uma rede de empresas que não explorem o trabalho infantil e promovam projetos de apoio à formação de crianças carentes. Esse programa também busca aumentar o tempo de permanência da criança na escola, incentivando um segundo turno de atividades, no qual as unidades de ensino ofereçam alimentação, orientação pedagógica, esportes e lazer. É preciso discutir qual o papel da criança em nossa sociedade e não vê-la como co-responsável pelo sustento familiar que é uma tarefa dos adultos. A prioridade nessa questão é a educação de qualidade para mudar esse quadro, inserindo milhões de crianças que estão excluídas do sistema educacional, dando oportunidade para que cresçam saudáveis e sem correr os riscos comuns ao mundo do trabalho. O problema do trabalho infantil não é um fenômeno do mundo moderno como já apontamos, mas acreditava-se na tendência de sua erradicação diante de conquistas trabalhistas que impunham uma legislação que garanta relações de trabalho mais humanas. Entretanto, a globalização da economia e a revolução da informática alteraram significativamente o mundo do trabalho, cresce a 4
5 demanda por serviços, empregos temporários de mão-de-obra flexível e trabalhos de meio expediente, essa precarização das relações de trabalho facilita a entrada precoce no mercado de trabalho. Além dessas questões é preciso notar que segundo as pesquisas do DIEESE, a maioria das crianças assume que gosta de trabalhar e não quer parar, as famílias acreditam que é bom para a profissionalização e no mercado de trabalho há empregadores que reforçam essa noção, burlando a lei e os direitos da criança e do adolescente. Pode-se dizer que temos um trabalho invisível, realizado por crianças carentes e que a sociedade não vê como nocivo. Embora poucas crianças se manifestem quanto ao desejo de não trabalhar para estudar e ter tempo livre segundo a pesquisa, a maioria sonha com a Universidade e com outra profissão. O DIEESE aponta ainda que o trabalho infantil além de estratégia de sobrevivência é também uma forma de inserção social das famílias. A sociedade e as famílias aceitam o mito que o trabalho faz parte de um aprendizado e preenche o requisito de experiência anterior tão exigido no mercado formal de trabalho. Assim, o trabalho infantil é visto de maneira natural e muitas vezes desejável. A principal causa para a entrada das crianças no mercado de trabalho é reflexo dos baixos salários que os pais recebem (entre dois a três salários mínimos). Como o homem não consegue com sua renda sustentar a família, é normal que a mulher e os filhos aceitem trabalhar para complementar o orçamento familiar, embora essa remuneração não ultrapasse na maioria das vezes o mínimo, não deixa de ser indispensável para a subsistência dessas famílias pobres. As condições precárias de trabalho a que estão submetidas essas crianças e adolescentes não causam indignação entre os habitantes das grandes cidades. Muitas vezes é um alívio para a população que teme os meninos e meninas que pedem dinheiro no trânsito ou que consomem drogas. O mito do trabalho como um bom caminho para tirar as crianças da rua não é questionado. O quadro apresentado pela pesquisa do DIEESE mostra uma sociedade passível diante do trabalho infantil, aceitando como natural que crianças pobres trabalhem, sem questionar se a tal capacitação profissional é adequada ao 5
6 mercado de trabalho ou se o trabalho é penoso ou não. O problema de tirar a criança da rua não se resolve com o trabalho infantil que é o proibido pela legislação brasileira. É preciso entender que essa situação só aumenta as desigualdades sociais, não permitindo à criança que trabalha o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, psíquicas e físicas e seu crescimento saudável. O problema do trabalho infantil embora bastante complexo, tem que ser visto como uma perversão do papel da criança na sociedade. Recuperar a infância de milhões de crianças submetidas a exploração de sua mão-de-obra barata, dando-lhes oportunidades de freqüentar a escola, brincar e praticar esportes, preparando-se adequadamente para ao mercado de trabalho e para a vida, é uma questão que a sociedade tem de enfrentar se não quiser ver perpetuar a exclusão. Essa situação não leva à superação de nosso desenvolvimento desigual e injusto. Sites consultados: voltar 6
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