A ESCOLA E O TALENTO: ESTUDO COMPARATIVO DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS EM JOVENS ATLETAS DE ANDEBOL E BASQUETEBOL

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1 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO A ESCOLA E O TALENTO: ESTUDO COMPARATIVO DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS EM JOVENS ATLETAS DE ANDEBOL E BASQUETEBOL Joaquim António Ribeiro de Almeida Orientador: Professor Doutor Paulo Alexandre Vicente dos Santos João VILA REAL, 2012

2 Dissertação apresentada à UTAD, no DEP ECHS, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário, cumprindo o estipulado na alínea b) do artigo 6º do regulamento dos Cursos de 2ºs Ciclos de Estudo em Ensino da UTAD, sob a orientação do Professor Doutor Paulo Alexandre Vicente dos Santos João. II

3 Almeida, J. A. R. (2012). A escola e o talento: estudo comparativo das capacidades funcionais em jovens atletas de Andebol e Basquetebol. Dissertação de mestrado. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portugal. Funcionais. Palavras-chave: Escola, Andebol, Basquetebol, Género, Capacidades III

4 Agradecimentos Terminada esta etapa de extrema importância para o meu futuro, não poderia deixar de agradecer a todas as pessoas que sem o seu contributo era impossível chegar ao êxito. Ao Professor Paulo Vicente João, orientador da dissertação, por ter aceite orientar-me, pela sua disponibilidade, compreensão, apoio e especialmente pela generosidade em partilhar ensinamentos muito úteis, feitos de maneira natural, clara e sincera. À minha Mãe e ao meu Pai pela grande ajuda que me transmitem todos os dias, pela sua preocupação, interesse e incentivo. preciso. Aos meus irmãos Luís, Marisa e Maria por estarem presentes sempre que é Aos grandes amigos que me ajudaram em tudo o que conseguiram. Aos Coordenadores e Treinadores dos clubes do presente estudo pela disponibilidade, apoio, interesse e participação. e motivação. Aos ilustres jovens atletas participantes do estudo, pela recetividade, carinho A toda a minha família por todo bem-querer, particularmente, àqueles que estiveram sempre presentes. Sem querer deixar ninguém esquecido, agradeço a todos aqueles que me ajudaram a realizar este estudo e que tiveram ao meu lado sempre que precisei. IV

5 Índice Geral Agradecimentos... IV Índice de Tabelas... VI Índice de Anexos... VII Resumo... VIII Abstract... IX Abreviaturas... X 1. Introdução Material e Métodos Amostra Procedimentos de Aplicação para Recolha de Dados Varáveis e Instrumentos de Avaliação Medidas Antropométricas Composição Corporal Avaliação da Aptidão Física Avaliação da Força Explosiva dos Membros Inferiores Procedimentos Estatísticos Limitações do Estudo Apresentação e Discussão dos Resultados Medidas Antropométricas e IMC Avaliação da Aptidão Física Avaliação da Força Explosiva dos Membros Inferiores Conclusões Bibliografia Anexos V

6 Índice de Tabelas Tabela 1- Valores do Fitnessgram para a ZSAF... 3 Tabela 2- Valores do Fitnessgram para a ZSAF do IMC... 5 Tabela 3- Descrição da amostra... 8 Tabela 4- Testes utilizados para a avaliação... 9 Tabela 5- Descrição das medidas antropométricas e IMC dos resultados da ANOVA Tabela 6- Descrição das medidas antropométricas e IMC do sexo feminino Tabela 7- Descrição dos resultados dos testes de avaliação das variáveis da ApF e da ANOVA Tabela 8- Descrição dos resultados dos testes de avaliação da ApF do sexo feminino Tabela 9- Descrição dos resultados dos testes de avaliação de Força Explosiva dos Membros Inferiores Tabela 10- Descrição dos resultados dos testes de avaliação de Força Explosiva dos Membros Inferiores do sexo feminino VI

7 Índice de Anexos Anexo I Anexo II Anexo III VII

8 Resumo Atualmente, a escola e o clube desempenham papéis muito importantes no período entre a iniciação desportiva e o desporto de alto rendimento (Silva, L. et al., 2003). A escola destaca-se por ser um lugar ideal para encontrar um número elevado de crianças e jovens para participarem em programas de formação desportiva, no entanto, esse potencial é pouco explorado (Filho et al., 2011). Sabemos que o conhecimento dos fatores que influenciam o desempenho em uma modalidade desportiva pode contribuir para a melhoria do seu processo de treino (Ré, 2007). A amostra foi constituída por 63 sujeitos do sexo masculino e 15 do sexo feminino de idade cronológica compreendida entre os 12 e os 17 anos. Participaram no estudo 34 do sexo masculino e 15 do sexo feminino que são praticantes de Basquetebol e 29 do sexo masculino que são praticantes de Andebol. A avaliação da aptidão física foi determinada de acordo com o método da bateria de testes Fitnessgram (peso, estatura, aptidão muscular e aeróbia). A medida da envergadura foi recolhida segundo o método tradicional. A força explosiva dos membros inferiores foi avaliada através do salto vertical Sargent e do teste de salto horizontal. O tratamento estatístico dos dados foi realizado mediante o pacote computadorizado SPSS, versão 20. Os procedimentos estatísticos utilizados foram os seguintes: média, desvio-padrão, intervalo de confiança a 95%. Recorreuse ainda ao teste de homogeneidade das variâncias e teste análise comparativa ANOVA a um fator. Os principais resultados sugerem que os jovens atletas de ambas as modalidades do presente estudo apresentam os valores médios do peso, da estatura, do teste de vaivém, de abdominais e flexão de braços superiores aos valores médios da população escolar apresentados por Batista et al. (2011). A envergadura destaca-se por ser maior que a estatura nos atletas de Andebol. Os valores médios do teste de impulsão horizontal dos jovens atletas masculinos de Andebol do presente estudo são superiores aos valores médios das jovens atletas de Basquetebol e dos valores médios dos jovens alunos apresentados por Silva, G. (2005). Neste estudo, na sua comparação verifica-se que em todas as variáveis o rendimento dos atletas de Andebol foram superiores aos atletas de Basquetebol. Como conclusões finais, evidenciamos a importância de se realizar a avaliação das medidas antropométricas, da aptidão física, da força explosiva dos membros inferiores e o cálculo do índice massa corporal através dos testes aplicados neste estudo, como estratégia a utilizar pelos treinadores, professores e investigadores para uma avaliação do desenvolvimento do atleta e como o auxílio no processo de deteção e seleção de jovens talentos. Sugerindo ainda um trabalho mutuo entre os clubes e a escola no processo de deteção e seleção de talentos utilizando estes testes simples. Palavras-chave: Escola, Andebol, Basquetebol, Género, Capacidades Funcionais. VIII

9 Abstract Currently, school and club play a very important role between the period of initiation a sport and high performance sport (Silva, L. et al., 2003). The school stands out for being an ideal place to find a high number of children and youth to participate in atletic training programs, however, this potential is largely unexplored (Filho et al., 2011). We know that the knowledge of the factors that influence performance in a sport can contribute to the improvement of their training process (Ré, 2007). The study sample consisted of 63 male subjects and 15 female with ages ranging between 12 and 17 years. Amongst those, 34 male and 15 are female practice Basketball, and 29 male practice of Handball. The evaluation of the physical capacity was determined according to the method of battery of tests Fitnessgram (weight, height, body weight, and aerobic fitness muscle). The body sixe measurement was gathered by the traditional method. The explosive strength of lower limbs was assessed by the Sargent vertical jump and horizontal jump test. The statistical treatment of data was performed by computerized package SPSS, version 20. The statistical procedures used were as follows: mean, standard deviation, confidence interval 95%. It also was used the homogeneity test of variances and the comparative analysis test ANOVA of a factor. The main results suggest that young athletes of both modalities of this study show the mean values for weight, height, of the shuttle test, the abdominal and arms flexion higher as the mean values of the school population presented by Batista et al. (2011). The body sixe measurement stands out to by bigger than the height amongst the Handball players. The mean values of the horizontal test of the young male handball players of this study are higher than the average of young basketball players, and than the mean values for young students presented by Silva, G. (2005). In this study. In its comparison it is verified that in all the variables, the performance of the Handball players was superior to the Basketball players. In conclusion, we noted the importance of carrying out the assessment of anthropometric measurements, physical fitness, explosive strength of lower limbs and the calculation of body mass index using the tests used in this study, as a strategy to be used by coaches, teachers and researchers for an development assessment of an athlete and as assistance in the process of detection and selection of young talent. Suggests a mutual working between clubs and schools in the process of detection and talent selection using these simple tests. Keywords: School, Handball, Basketball, Gender, Functional Capacities. IX

10 Abreviaturas ApF- Aptidão Física IMC- Índice de Massa Corporal JDC- Jogos Desportivos Coletivos SPSS- Statistical Package for the Social Science ZSApF- Zona Saudável da Aptidão Física X

11 1. Introdução A tualmente, a escola e o clube desempenham papéis muito importantes no período entre a iniciação desportiva e o desporto de alto rendimento, de acordo com a teoria do treino desportivo, no período de formação onde se procura desenvolver as bases que permitam aos atletas alcançar, futuramente, os tão esperados resultados (Cafruni; Marques & Gaya, 2006; Silva, L. et al., 2003). A escola destaca-se por ser um lugar, onde muitas crianças e jovens que participam nas aulas de Educação Física e no desporto de competição escolar, ideal para encontrar um número elevado de crianças e jovens para participarem em programas de formação desportiva, no entanto, esse potencial é pouco explorado. A participação de um grande número de jovens atletas nas primeiras categorias é importante para o sucesso desses programas de desportivos (Filho et al., 2011). Sabemos que no desporto mesmo que se proporcione a um grupo de jovens atletas iguais condições para praticarem numa determinada modalidade desportiva os resultados do seus desempenhos serão diferentes para cada indivíduo. O talento para a prática de uma modalidade desportiva, provavelmente, constitui uma das condições fundamentais para aceder à sua excelência no desporto de competição e a sua identificação representa o primeiro passo para selecionar os sujeitos certos, capazes de alcançar um nível elevado de perfeccionismo desportivo alicerçado num processo completo de especialização (Manso, Granell, Girón & Abella, 2003). Na literatura podemos verificar diferentes abordagens referentes ao conceito Talento. Segundo Bompa (2002) o termo é empregue para aqueles que demonstrem elevadas capacidades biológicas e psicológicas, as quais, dependendo do respetivo meio social, podem apresentar alto desempenho. Relacionando-o com o desporto de alto rendimento, Böhme (2007) utiliza o termo Talento Desportivo para designar aquelas pessoas que possuem um potencial, uma aptidão especial ou uma grande aptidão para o desempenho desportivo. 1

12 O tema Talento Desportivo é muito atual, com vários estudos, trabalhos, projetos e investigações a serem elaborados como foi referenciado por Böhme (2007), Borin e Gonçalves (2008), Kiss et al. (2004), Lanaro Filho e Böhme (2001) e Silva, G. (2005) e a sua deteção, seleção e promoção é o principal alvo de interesse de muitos profissionais e investigadores na área do desporto. A deteção de talentos refere-se a todas as medidas e meios utilizados com o objetivo de encontrar um número suficientemente grande de crianças e jovens para a iniciação desportiva (Böhme, 2007). A escola pode ser um local excelente para se realizar essa deteção (Massa, 2006). A seleção entende-se como os meios utilizados para determinar os jovens atletas que apresentam condições para participarem em níveis mais altos de treino, que objetiva um desempenho desportivo de alto nível. A promoção relaciona-se com as medidas objetivas na utilização dos procedimentos de treino e todas as outras medidas que levem ao desenvolvimento do jovem talento até o alto rendimento (Böhme, 2007; Kiss et al., 2004). Nos diferentes Jogos Desportivos Coletivos (JDC), como no Basquetebol, Voleibol e Andebol, não é possível fazer um diagnóstico exato de um talento desportivo, mas podem ser levantados alguns aspetos fundamentais para que o jovem atleta alcance uma posição de destaque nessas modalidades (Bojikian, 2004). Os valores da aptidão física (ApF) e antropométricos tem sido utilizados por vários autores (Bojikian & Böhme, 2008; Bojikian, 2004; Dantas & Fernandes Filho, 2002; Levandoski, Cardoso & Cieslak, 2007; Massa, 1999; Nunes et al., 2009; Santos et al., 2009; Seabra, Maia & Garganta, 2001; Silva, L., 2006; Silva, G., 2005), nos seus estudos, com a preocupação de verificar a interação entre as suas componentes e quais as mais determinantes para a modalidade, bem como para cada atleta de acordo com sua função, avaliando e comparando atletas de diferentes ou iguais modalidades, escalões e níveis de rendimento. A ApF pode ser considerada como uma variável de grande importância, pois permite uma informação mais concreta das características físicas mais predominantes do atleta. Estas devem ser acompanhadas durante todo o seu processo de desenvolvimento para se ver a sua evolução, além de seus índices máximos alcançados (Maziero, Ajuz & Tonet, 2009). Devemos considerar o fato de que no desenvolvimento de uma capacidade física o seu o maior grau de desenvolvimento só pode ser alcançado se as outras 2

13 forem também desenvolvidas. Por isso, é importante que todas as capacidades físicas sejam desenvolvidas harmoniosamente (Calatonio, 2007). Matsudo, Araújo e Oliveira (2007) conceituam a ApF como a capacidade de um indivíduo desempenhar suas funções quotidianas sem prejuízos ao equilíbrio biopsicossocial. Várias baterias de testes têm aparecido ao longo dos anos com o objetivo de verificar a ApF de crianças e jovens (Silva, 2005). São exemplos as baterias de testes: AAHPER (1958, 1965, 1976, 1980, 1988), IPPTP (1985), FYT (1986), PF (1987), MET (1989), EUROFIT (1990), FACDEX (1993), PCPFS (1999), FITNESSGRAM (2002) e PROESP (2003). Das baterias de testes disponíveis, para a avaliação da ApF, escolhemos para o presente estudo a Fitnessgram, por ser simples de aplicar em amostras de grandes dimensões, ser muito estudada e utilizada quer por investigadores nos seus estudos como por professores de educação física na avaliação de crianças e jovens. Esta bateria permite-nos comparar os resultados dos testes de avaliação da ApF do participante com valores de referência já validadas por milhões de alunos e associados a importantes indicadores da saúde, estabelecidos pelo Cooper Institute for Aerobics Research. A Tabela 1 apresenta-nos os valores de referência do Fitnessgram para a zona saudável de aptidão física (ZSAF) do teste do senta e alcança, flexões de braços, abdominais e vaivém. Tabela 1- Valores do Fitnessgram para a ZSAF Idade Senta e Alcança (cm)* Flexões de Braços (execuções)** Abdominais (execuções)** Raparigas 25,5 25,5 25,5 30,5 30,5 30,5 Rapazes Raparigas Rapazes Raparigas Rapazes Vaivém (percursos)** Raparigas Rapazes * Teste cotado como positivo/negativo e para ser positivo é necessário atingir a distância indicada. ** O valor à esquerda representa o limite inferior da ZSAF e o da direita o limite superior. 3

14 Os resultados foram apresentados em duas categorias da ApF. Sempre que os participantes apresentarem os resultados dos testes abaixo da ZSApF, para o seu sexo e idade, indica que o participante precisa de melhorar a sua ApF, e quando apresentarem os resultados dos testes dentro ou acima da ZSApF, para o seu sexo e idade, os participantes são considerados de ApF normal. Para além da performance de outras características relacionadas com as modalidades, a sua evolução torna necessário que os atletas possuem características antropométricas que lhes permitam alcançar maiores níveis de desempenho desportivo em relação aos atletas que não possuem tais características (Júnior et al., 2010). Diversos estudos sugerem que as variáveis antropométricas podem contribuir para o sucesso de uma determinada modalidade e por vezes são citadas como um critério fundamental para a seleção dos seus atletas (Bojikian, 2004; Massuça & Fragoso, 2010; Filho et al., 2011). A antropometria pode ser, ainda, considerada uma estratégia complementar para o controle do processo de treino (Nunes et al., 2009). A estatura é referida por vários autores (Borin & Gonçalves, 2008; Cabral, B. et al., 2011; Cabral, S., 2009; Dutra et al., 2003; Paiva Neto & César, 2005; Sáenz- López et al., 2005), como a característica antropométrica mais importante para que o atleta obtenha sucesso em algumas modalidades desportivas. A envergadura é outra característica que tem bastante influência em modalidades desportivas, como o Voleibol, o Basquetebol e o Andebol, pois quanto maior ela for, maior é o raio de ação concebido durante as ações de ataque e defesa (Bezerra & Simão, 2006). Bojikian e Böhme (2008) destacaram que no Voleibol as equipes de maior sucesso na competição obtiveram maiores valores de crescimento, evidenciando a importância dessas variáveis (estatura, envergadura, altura tronco-cefálica e comprimento dos membros inferiores) no processo de promoção e seleção de atletas para níveis competitivos mais elevados. Silva, L. et al. (2003) afirmaram que de acordo com os estudos, o jogador de Voleibol deveria ser alto, ágil, ter boa envergadura e altura de alcance e possuir baixa gordura corporal. 4

15 Massuça e Fragoso (2010) dizem que apesar do Andebol de alto rendimento possibilitar a integração de sujeitos com diferentes características (no sexo masculino), ele deve ser alto e forte, destacando-se em critérios antropométricos, como a estatura, a massa corporal e a envergadura. Sáenz-López et al. (2005) citam que algumas variáveis antropométricas, como envergadura e estatura, são fundamentais para a identificação de jovens no Basquetebol, todavia, não devem ser utilizadas de forma eliminatória, fazendo-se necessária uma análise multidimensional das variáveis técnicas, táticas, psicossociais, antropométricas e condições físicas. Paiva Neto e César (2005) consideram que a estatura é uma característica determinante nas posições de jogo no Basquetebol por apresentar diferenças significativas entre elas. Os índices de gordura e massa corporal são também uma aspeto importante, pelo facto, da maioria dos atletas encontrarem-se dentro do recomendado e por influenciarem a posição desempenhada, assim como execução de habilidades específicas do atleta no Basquetebol (Nunes et al., 2009; Paiva Neto & César, 2005). Carter (1984, citado por Janeira, 1994) diz que quando os valores absolutos da altura e do peso se correlacionam com sucesso numa determinada prática desportiva, será de esperar que indivíduos com as dimensões apropriadas sejam melhor sucedidos que outros que não as possuem. O índice de massa corporal (IMC) tornou-se um indicador dos níveis de adiposidade muito utilizado devido à sua aplicação invasiva e fácil utilização e relevando grande correlação com a massa gorda (Wang, 2004). A Tabela 2 apresenta-nos os valores de referência do Fitnessgram para a ZSAF do teste do IMC. Tabela 2- Valores do Fitnessgram para a ZSAF do IMC Idade Raparigas 24,5-16,9 24,5-17, , , , ,5 IMC (kg/m 2 )* Rapazes ,6 24,5-17, , , ,8 * O valor à esquerda representa o limite inferior da ZSAF e o da direita o limite superior. 5

16 O salto, também, é apresentado como parte integrante dos gestos fundamentais de modalidades como o Voleibol, Basquetebol e Andebol. Faz parte das ações motoras mais complexas (ações de ataque e bloco no Voleibol, remate em suspensão no Andebol, ressalto no Basquetebol, etc.) e importantes para os bons resultados da equipa (Mourão & Gonçalves, 2008; Silva, K.; Magalhães & Garcia, 2005). Rocha, Ugrinowitsch e Barbanti (2005) ressaltam que, tanto no Basquetebol quanto no Voleibol a habilidade de saltar verticalmente parece representar um fator que influência significativamente a performance das habilidades específicas do jogo. Sabendo dessa importância, vários estudos vêm sendo realizados na tentativa de explicar os fatores que determinam a performance nesse gesto (Mourão & Gonçalves, 2008; Silva, K.; Magalhães & Garcia, 2005; Braz et al., 2010). Podemos encontrar, na literatura, diferentes métodos para avaliar a potência desenvolvida durante os saltos. Embora, constitui-se já como uma rotina o uso da denominada plataforma Ergo-jump para avaliar e comparar a performance de dois tipos de saltos verticais (o salto partindo de uma posição estática de semiagachamento e o salto com contra-movimento) e a potência mecânica média dos membros inferiores (uma série consecutiva de saltos do tipo CMJ, durante 15 segundos). Preferimos realizar a avaliação do salto vertical através do teste de Sargent (1921) e do teste salto horizontal, ambos, descritos por Marques, Travassos e Almeida (2010) por serem de fácil aplicação e necessário material de baixo custo, por outro lado, por o teste de avaliação do salto vertical Sargent ser muito válido e fidedigno devido às altas correlações que apresenta com outros testes que avaliam a força explosiva dos membros inferiores (Salles et al., 2010). Utilizando os mesmos testes simples, alguns autores avaliaram a altura do salto vertical (Bojikian, 2004; Cabral, B. et al., 2011; Cabral, S., 2009; Dantas & Fernandes Filho, 2002; Guarnieri, 2006; Marques, Travassos & Almeida, 2010; Ribeiro et al., 2010; Salles et al., 2010; Silva, H., Marcolo & Vargas, 2007) e a distância do salto horizontal (Marques, Travassos & Almeida, 2010; Moreira et al., 2004, 2008; Santos et al., 2009). Sabemos que o conhecimento dos fatores que influenciam o desempenho em uma modalidade desportiva pode contribuir de modo significativo para a melhoria do seu processo de treino (Ré, 2007). Esse conhecimento constitui-se como um 6

17 instrumento poderoso ao serviço dos treinadores e utilizável na determinação do nível de preparação do atleta para a competição e na eventual escolha das posições no jogo. Por se verificar uma carência de estudos com crianças e jovens submetidos ao treino sistemático e que pratiquem desporto de rendimento (Silva, L. et al., 2003) e por acharmos fundamental a aproximação de uma pesquisa científica em direção à necessidade dos treinadores e professores, para que possam trabalhar de forma mais consciente na formação de atletas, conhecendo quais são as variáveis mais relevantes, como diferem entre elas, entre as diferentes idades e sexos e entre as modalidade Basquetebol e Andebol o que possibilitaria um planeamento do treino de médio e longo prazos mais adequado e um melhor trabalho no que se refere ao processo de deteção, seleção e promoção de jovens talentos desportivos. O presente estudo justifica-se com o objetivo central de verificar o desenvolvimento físico de jovens atletas, dos 12 aos 17 anos, que praticam as modalidades de Andebol e Basquetebol, avaliando e comparando as suas capacidades funcionais. 2. Material e Métodos 2.1. Amostra A amostra do presente estudo foi constituída por sessenta e três (63) sujeitos do sexo masculino e quinze (15) do sexo feminino de idade cronológica compreendida entre os 12 e os 17 anos. Trinta e quatro (34) do sexo masculino e quinze (15) do sexo feminino são praticantes de Basquetebol. Vinte e nove (29) do sexo masculino são praticantes de Andebol. A amostra pertence apenas ao concelho de Penafiel. Na Tabela 3 é apresentado o total de atletas avaliados, distribuídas por modalidade, sexo e idade. É apresentada ainda a informação relativa à média de idades. 7

18 Tabela 3- Descrição da amostra Idade Média Idade Total Basq. Rapazes 14 17,9% 5 6,4% 10 12,8% 5 6,4% 0 0,0% 0 0,0% 34 43,6% 13,18 Raparigas 0 0,0% 1 1,3% 0 0,0% 8 10,3% 3 3,8% 3 3,8% 15 19,2% 15,47 And. Rapazes 0 0,0% 8 10,3% 4 5,1% 10 12,8% 2 2,6% 5 6,4% 29 37,2% 14,72 Raparigas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 Basq.= Basquetebol; And. = Andebol Procedimentos de Aplicação para Recolha de Dados Para a realização do estudo foi pedido o consentimento ao órgão de gestão dos clubes através de um ofício. Com o procedimento para recolha de dados aprovado pelos coordenadores e treinadores, os encarregados de educação foram informados e foi-lhes pedido o consentimento através de uma autorização. Os participantes foram, também, informados sobre os objetivos e procedimentos do estudo e concordaram em participar voluntariamente. Tendo em conta as características do estudo a recolha de dados respeitou uma determinada sequência, realizando-se em dois momentos distintos. Um primeiro para se proceder à recolha dos dados relativos às variáveis antropométricos e força explosiva dos membros inferiores, um segundo momento para recolha dos dados relativos às variáveis da ApF. Essa recolha dos dados foi efetuada no local e no horário da realização do treino de cada equipa e nos intervalos das competições conforme o agendamento prévio com os coordenadores e treinadores e sempre pela mesma pessoa, para que fosse realizada de igual forma, ou pelo menos, bastante aproximada. Todos os testes foram antecedidos de uma explicação teórica aos participantes sobre quais os seus protocolos de execução. Todo o material utilizado para a realização das avaliações foi testado e previamente calibrado, sempre antes de cada avaliação. Antes da execução dos diferentes testes, todos os participantes realizaram o habitual aquecimento durante 10 minutos, orientado pelo respetivo treinador. 8

19 2.3. Varáveis e Instrumentos de Avaliação Tendo por base a literatura revista, pretendemos avaliar as variáveis mais relevantes e estudadas nas modalidades de Basquetebol e Andebol. Foram efetuadas 3 medidas antropométricas: envergadura, peso e estatura. A composição corporal incluiu o cálculo do IMC. A avaliação da ApF (aptidão aeróbia e muscular) foi determinada de acordo com o método da bateria de testes Fitnessgram. A força explosiva dos membros inferiores foi avaliada através do teste do salto vertical Sargent e o teste do salto horizontal. A Tabela 4 apresenta-nos os testes aplicados para a avaliação dos atletas. Antropométricos Medida da Envergadura Tabela 4- Testes utilizados para a avaliação Composição Corporal Aptidão Física Teste do Senta e Alcança Força Explosiva Membros Inferiores Teste do Salto Vertical Sargent Índice de Massa Aptidão Muscular Teste de Flexões de Braços Medida do Peso Corporal (IMC) Teste de Abdominais Teste do Salto Medida da Estatura Aptidão Aeróbia Teste do Vaivém Horizontal Medidas Antropométricas Envergadura Na medida da envergadura o participante posiciona-se em pé, com os pés juntos e encostado ao quadro mural. Por não termos acesso a um quadro mural, o participante foi colocado na posição descrita encostado numa parede lisa com o bordo da outra parede. Nessa parede foi fixada uma escala métrica graduada em centímetros. Os membros superiores estão em abdução no plano horizontal (ao nível dos ombros) e com as palmas das mãos viradas para fora. O dactylion da mão direita é colocado no bordo da parede. Durante a medição os membros superiores devem ser mantidos em extensão máxima. 9

20 Peso Para mensuração do peso utilizou-se uma balança eletrónica, apresentando como valores extremos 0 e 200 kg, com a possibilidade de obter valores aproximados de 100 gramas. O peso foi registado com o participante descalço, com roupas leves, na posição antropométrica (com o participante ereto de calcanhares juntos e afastamento de cerca de 30º nas suas porções distais, membros superiores lateralmente pendentes, mãos e dedos em extensão apoiadas nas coxas, na zona lateral, cabeça e olhos dirigidos para a frente) e no centro da plataforma de pesagem. O registo foi feito em quilogramas com valores decimais. Estatura A estatura foi mensurada através de um Estadiómetro. As medições foram realizadas na posição antropométrica. Após a colocação do participante nesta posição, deslocou-se a barra plástica horizontal da craveira até se apoiar no vértex, registando-se o valor correspondente à estatura em centímetros. O registo de dados foi efetuado no final de uma inspiração profunda Composição Corporal Índice de Massa Corporal O IMC foi calculado através da fórmula: peso/estatura 2, expresso em kg/m Avaliação da Aptidão Física Os testes realizados para a avaliação da ApF foram os recomendados pela bateria de testes Fitnessgram, sendo que para a avaliação da aptidão muscular utilizou-se o teste do senta e alcança, o teste de flexões de braços e o teste de abdominais e para a avaliação da aptidão aeróbia utilizou-se o teste de vaivém. A 10

21 descrição dos testes aplicados e dos respetivos protocolos de avaliação aparecem abaixo transcritos. Senta e Alcança Avaliação da flexibilidade dos membros inferiores Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante descalça-se e senta-se junto à caixa; b) estende completamente uma das pernas, ficando a planta do pé em contacto com a caixa; c) o outro joelho fica fletido com a planta do pé assente no chão e a uma distância de aproximadamente 5 a 8 cm do joelho da perna que está em extensão; d) os braços estão estendidos para a frente e colocados por cima da fita métrica, com as mãos uma sobre a outra; e) com as palmas das mãos viradas para baixo, e os dedos médios sobrepostos, o participante flete o corpo para a frente 3 a 4 vezes, mantendo as mãos sobre a escala; f) deverá manter a posição alcançada na quarta tentativa, pelo menos durante 1 min; g) depois de medir um dos lados, o participante troca a posição das pernas e começa as flexões do lado oposto. É registado o resultado, expresso em centímetros, obtido em cada um dos lados. O material necessário para a realização dos teste é: tapete, caixa de madeira, fita métrica. Flexões de Braços Avaliação da força dos membros superiores Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante posiciona-se na posição clássica de execução de flexões de braços: membros superiores estendidos à largura dos ombros; mãos apoiadas por baixo dos ombros; tronco e membros inferiores em prancha; b) o participante efetua o máximo de flexões de braços que conseguir sem pausas; c) são consideradas flexões válidas se, na fase descendente, o cotovelo fizer um ângulo de 90º e na fase ascendente tem de haver completa extensão de braços; d) o teste acaba à segunda flexão inválida. 11

22 O material necessário para a realização do teste é: som metrónomo (cadência de 40 batimentos/minuto) e tapete. Abdominais Avaliação força abdominal Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante posiciona-se na posição de supino no tapete com os joelhos fletidos a 90º; b) os braços são posicionados ao lado do corpo, em contacto com o colchão, e as mãos tocando a extremidade próximal da marca; c) instruir o participante a elevar o tronco (de forma a que as omoplatas deixem de tocar no chão e se atinja com as mãos a 2ª marca); d) o tronco faz um ângulo de 30º com o tapete; e) as costas apoiam totalmente no tapete antes da repetição seguinte; f) a cabeça volta ao colchão em cada repetição, não sendo permitidas pausas ou períodos de descanso; g) os calcanhares permanecem em contacto com o colchão; h) as pontas dos dedos tocam a extremidade mais distante da faixa de medida; i) durante a elevação do tronco, os dedos das mãos deslizam pela faixa de medição, até ser alcançada a sua extremidade mais distal; j) o participante realiza o teste até não conseguir mais, até um máximo de 75 repetições ou até à segunda incorreção. O material necessário para a realização do teste é: som metrónomo (cadência de 40 batimentos/min), tapete, faixa de 75 a 90 cm de comprimento e 11,4 cm de largura. Vaivém Avaliação aptidão aeróbia Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante que realiza o teste posiciona-se atrás da linha de partida; b) ao primeiro sinal, parte e deve correr pela área estipulada (percurso de 20 m em linha reta), pisando ou ultrapassando a linha ao ouvir o sinal sonoro; c) ao sinal sonoro inverte o sentido e corre até à outra extremidade; d) se o aluno atingir a linha antes do sinal sonoro espera pelo mesmo para correr em sentido contrário; e) um sinal sonoro indica o final de tempo de cada percurso, e um triplo sinal sonoro (final de cada minuto) indica o final de cada patamar de esforço; f) este tem a mesma função que o 12

23 sinal sonoro único avisando ainda os alunos de que o ritmo vai acelerar e que a velocidade de corrida terá de aumentar; g) o teste termina quando o aluno desiste ou falha dois sinais sonoros (não necessariamente consecutivos). O material necessário para a realização do teste é: fita métrica, cronómetro, cones, leitor de CD, CD específico, largura do campo de andebol (20 metros) Avaliação da Força Explosiva dos Membros Inferiores Para avaliar a força explosiva dos membros inferiores foram selecionados e aplicados os protocolos do teste de salto vertical Sargent e do teste de salto horizontal, ambos, descritos por Marques, Travassos & Almeida (2010). Salto Vertical Sargent - Avaliação da impulsão vertical Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante enche a ponta dos dedos de uma das mãos com pó colorido e humedecida em água; b) posiciona-se de pé de frente para a parede na qual se afixou uma escala métrica graduada em centímetros; c) com os braços ao lado do corpo, as plantas dos pés totalmente apoiadas no solo e inicialmente com a ponta dos pés a tocarem a parede; d) o participante estende ambos os braços acima da sua cabeça e marca a parede com a ponta dos dedos para se registar a altura inicial; e) em seguida, mantendo os braços para cima, afastava-se cerca de 30cm da parede e coloca-se lateralmente à mesma; f) toma impulso por meio de uma semiflexão dos joelhos (até ao momento em que realiza um ângulo de 90º ao nível das articulações dos joelhos); g) para potenciar o salto pode utilizar os braços para alcançar a altura máxima; h) quando o participante alcança a altura máxima do salto deve tocar na parede com os dedos de forma a registar o incremento na altura face à posição inicial; h) a altura vertical do salto é determinada pelo cálculo da diferença entre a altura da marca no salto e a marca da altura inicial; i) cada participante executa 3 tentativas, com intervalo de 1 a 3 minutos, registando-se o melhor salto. O material necessário para a realização dos teste é: uma escala métrica e pó de giz. 13

24 Salto Horizontal - Avaliação da impulsão horizontal Para realização deste teste foram adotados os seguintes procedimentos: a) o participante posiciona-se de pé com os apoios colocados paralelamente a uma marca (zero) de uma escala métrica graduada em centímetros fixada no chão; b) em seguida realiza o movimento de semi-flexão dos joelhos, podendo auxiliar este gesto com os braços para saltar o mais distante possível, procurando, na fase final, manter o equilíbrio e os apoios sempre paralelos; c) mediu-se a distância da marca zero até ao ponto mais próximo alcançado pelo calcanhar do apoio durante a queda; e) cada participante executa 3 tentativas, com intervalo de 1 a 3 minutos, registando-se o melhor salto. O material necessário para a realização dos teste é: escala métrica e 1 esquadro Procedimentos Estatísticos O tratamento estatístico dos dados foi realizado mediante o pacote computadorizado Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 20 para um nível de significância de 5%. Os procedimentos estatísticos utilizados foram os seguintes: média, desviopadrão, intervalo de confiança a 95%. Recorreu-se ainda ao teste de homogeneidade das variâncias e teste análise comparativa ANOVA a um fator Limitações do Estudo O presente trabalho limitou-se a estudar apenas algumas características dos jovens atletas, por não ser possível abranger todos os aspectos envolvidos no seu processo de desenvolvimento, como, por exemplo, os aspectos psicossociais, o domínio da técnica ou o conhecimento do jogo. A amostra foi selecionada de forma intencional, mas tornou-se muito limitada relativamente ao sexo feminino por ser restrita ao concelho de Penafiel. 14

25 3. Apresentação e Discussão dos Resultados 3.1. Medidas Antropométricas e IMC Na Tabela 5 são apresentados os valores descritivos das medidas antropométricas e IMC da amostra do sexo masculino por modalidade, sendo indicada a frequência de indivíduos (N), a média, o desvio padrão, o limite inferior e superior do intervalo de confiança 95% para média e os resultados da comparação nas modalidades de Andebol e Basquetebol. Peso (Kg) Est. (m) IMC (Kg/m 2 ) Env. (m) Tabela 5- Descrição das medidas antropométricas e IMC dos resultados da ANOVA N Média Desvio padrão Intervalo de confiança de 95% para média Limite Limite inferior superior Basq ,250 13, ,681 63,819 Entre Grupos And ,724 9, ,296 72,152 Nos grupos Total 63 63,611 12, ,521 66,702 Total Basq. 34 1,6715 0, ,6356 1,7074 Entre Grupos And. 29 1,7745 0, ,7465 1,8024 Nos grupos Total 63 1,7189 0, ,6928 1,7450 Total Basq ,0976 3, , ,3929 Entre Grupos And ,8302 2, , ,8245 Nos grupos Total 63 21,4348 3, , ,2531 Total Basq. 34 1,6656 0, ,6265 1,7046 Entre Grupos And. 29 1,7900 0, ,7637 1,8163 Nos grupos Total 63 1,7229 0, ,6944 1,7513 Total Anova (fator modalidade) F Sig. (p 0,05*) 10,804 0,002* 20,240 0,000* 0,793 0,377 26,983 0,000* Basq.= Basquetebol; And. = Andebol; Est. = estatura; Env. = envergadura; N = frequência de indivíduos. Podemos verificar, na Tabela 5, que os valores médios do peso (59,250±13,093), da estatura (1,672±0,103) e da envergadura (1,666±0,112) dos jovens atletas masculinos de Basquetebol são inferiores aos valores médios do peso (68,724±9,012), da estatura (1,775±0,074) e da envergadura (1,790±0,069) dos jovens atletas masculinos de Andebol que participaram neste estudo. Apenas os valores do desvio padrão do peso se destacam, os valores do desvio padrão das restantes variáveis são mais reduzidos. Esses valores demostram que a amostra de 15

26 Andebol é mais homogénea que a de Basquetebol por apresentar valores mais reduzidos do desvio padrão e que com o aumento do número de indivíduos esse desvio tende a aumentar. No geral, os jovens com maior idade cronológica apresentaram valores maiores nas características antropométricas comparadas aos de menor idade e do mesmo sexo. Concordando com os resultados apresentados por Santos et al. (2009) num estudo com uma amostra de 248 jovens praticantes de várias modalidades com idade entre os 10 e os 14 anos do sexo masculino. Silva, G. (2005) mostra-nos um resultado de uma amostra jovens atletas brasileiros do sexo masculino (14-17 anos) integrantes das seleções estaduais no qual os valores médios do peso (81,33±11,96), da estatura (1,886±0,091) e da envergadura (1,958±0,115) dos jovens atletas de Basquetebol são superiores aos valores médios do peso (69,35±9,54), da estatura (1,773±0,068) e da envergadura (1,808±0,084) dos jovens atletas de Andebol pertencentes a essa amostra, contrariando os resultados do presente estudo. Em ambas as modalidades, os valores médios do peso, da estatura e da envergadura do presente estudo estão abaixo dos valores médios apresentados por Silva, G. (2005). Moreira et al. (2008) no estudo com uma amostra de 76 jovens jogadores de Basquetebol com idades entre 11 e 16 anos, participantes do campeonato paulista das respetivas categorias, apresenta-nos valores médios do peso (entre 50,3±11,2 e 75,6±18,6), da estatura (entre 1,557±0,077 e 1,812±0,06) e da envergadura (entre 1,585±0,095 e 1,854±0,09) entre os quais podemos colocar valores médios do presente estudo e os da amostra do sexo masculino de Silva, G. (2005) na modalidade de Andebol mas, também, podemos verificar que estão abaixo dos seus valores médios de Basquetebol. A diferença dos valores de Silva, G. (2005) para os de Moreira et al. (2008) e os do presente estudo podem estar relacionados com a diferença na média de idades, visto que é uma variável que influencia os resultados obtidos. Na modalidade de Andebol os valores médios da envergadura são superiores ao da estatura concordando com os valores apresentados por Silva (2005) na amostra masculina da modalidade de Andebol, Basquetebol e Voleibol, por Moreira et al. (2008) na modalidade de Basquetebol e por Bezerra & Simão (2006) na modalidade de Andebol com o estudo em que avalia 63 atletas do sexo masculino participantes da Taça Amazônica de clubes Adultos Masculinos , estes 16

27 resultados remetendo-nos para uma importante tendência de um maior valor da envergadura do que da estatura. Nos valores médios dos jovens atletas Basquetebol, que participaram no presente estudo, não se verifica o mesmo resultado. Os valores médios do peso, da estatura e da envergadura na modalidade de Andebol do presente estudo como os de Basquetebol de Moreira et al. (2008), de Andebol, Basquetebol e Voleibol de Silva, G. (2005) e Andebol de Bezerra & Simão (2006) são superiores aos valores médios do peso (57,38 ± 8,70) da estatura (1,691 ± 0,0834) e da envergadura (173,24±0,0888) da amostra de 71 jovens alunos do sexo masculino apresentados por Silva, G. (2005). Baptista et al. (2011) na avaliação de uma amostra de jovens masculinos com idades entre os 10 e os 18 (média 14,3) das escolas públicas das várias regiões do país apresenta-nos os valores médios do peso (56,3 ± 11,8) e da estatura (1,6 ± 0,1) inferiores aos valores médios dos jovens atletas masculinos de Basquetebol e Andebol do presente estudo assim como os apresentados por Moreira et al. (2008), Silva, G. (2005) e Bezerra & Simão (2006). Resultados que, por serem superiores aos valores médios da população jovem das escolas públicas do país, evidenciam a importância dessas variáveis (peso e estatura) para a prática e para o melhor desempenho dessas modalidades e consequentemente como bons indicadores para o processo de deteção e seleção de atletas para a modalidade ou níveis competitivos mais elevados. Os valores médios verificado para a variável IMC do Basquetebol (21,098± 3,713) e do Andebol (21,830± 2,614) estão muito próximos e encontram-se dentro dos valores de ZSApF para as respetivas idades segundo os valores de referência do Fitnessgram. Os valores de IMC indicam que os jovens atletas estão a participar no treino e que estão praticamente todos dentro dos valores normais. Os valores do IMC do presente estudo estão muito próximos da média do IMC (21,0 ± 3,8) da população infanto-juvenil portuguesa masculina. Isto reforça a importância do IMC, que também é referenciada no estudo de Paiva Neto & César (2005), pelo facto, da maioria dos atletas encontrarem-se dentro do recomendado e por influenciarem a posição desempenhada. No teste de homogeneidade de variâncias na comparação das medidas antropométricas nas modalidades de Basquetebol e Andebol todas as variáveis 17

28 antropométricas apresentam valores dentro da normalidade considerando o valor de significância de p 0,05 com a exceção da Envergadura (0,017). Comparando-se os valores das medidas antropométricas e do IMC por meio da Análise de Variância (ANOVA) a um fator (modalidade), observa-se que houve diferenças estatisticamente significativas (p 0,05) em todas medidas antropométricas com a exceção da variável IMC (0,337). Entende-se que estas diferenças estatisticamente significativas da variável peso, estatura e envergadura podem ter sido influenciadas pelo facto de a média de idades dos atletas de Basquetebol (13,18) ser inferior à dos atletas de Andebol (14,72). É percetível, através da literatura revista, que com o aumento da exigência das modalidades de Basquetebol e Andebol, existe uma tendência para o aumento dos valores médios do peso, da altura, e da envergadura dos atletas. Nunes et al., (2009) com a avaliação de uma amostra de 18 atletas femininas que participaram nos Jogos Olímpicos de Sidney (2000) e Atenas (2004) mostra-nos essa tendência atual do aumento dos valores de estatura, do peso e IMC apesar de não se ter verificado uma diferença significativa em nenhum dos parâmetros avaliados (p>0,05). Evidenciando a importância dessas variáveis para o sucesso e o alcance do desporto de alto rendimento na respetiva modalidade. Cada vez mais, por parte dos treinadores, existe a uma preocupação em ter nas suas equipas os atletas mais altos e mais fortes para melhor responderem aos novos desafios. Silva, L. et al. (2003) no trabalho de revisão bibliográfica referiram que alguns atletas podem apresentar melhor performance desportiva em função de possuírem características morfológicas apropriadas para determinado tipo de desporto. Os testes de avaliação das medidas antropométricas e IMC do presente estudo representam um importante recurso de auxílio para a avaliação de um atleta ou não atleta, pois oferece-nos informações ligadas ao seu crescimento e desenvolvimento e que podem influenciar o seu desempenho desportivo. Bojikian e Böhme (2008) concluíram, no estudo em que avaliaram 179 atletas das equipas femininas de voleibol com idades entre os 15 e os 17 anos, que na formação de um atleta, existe a interferência do processo de crescimento e 18

29 maturação, que é individual, e vai determinar o seu desenvolvimento e a maneira que ele vai responder às ações do treino e da competição. Filho et al. (2011) através dos resultados de uma entrevista a 12 treinadores experientes dos escalões mais jovens de Basquetebol observaram que as variáveis antropométricas, especialmente a estatura, são as mais consideradas pelos treinadores. Contudo, não é levado em consideração o estágio de maturação do jovem. Observaram também que a deteção ocorre especialmente por meio de indicação e convites a atletas de outros clubes ou das categorias anteriores, a seleção é realizada de maneira pontual e representa um diagnóstico inadequado e suscetível de erros. Na Tabela 6 são apresentados os valores descritivos das medidas antropométricas e IMC da amostra do sexo feminino por modalidade, sendo indicada a frequência de indivíduos (N), o intervalo de variação (Range), valores de mínimo e máximo, a média, o desvio padrão e a variação. Tabela 6- Descrição das medidas antropométricas e IMC do sexo feminino N Range Mínimo Máximo Média Desvio padrão Variação Idade ,47 1,060 1,124 Peso (Kg) 15 21,0 51,0 72,0 61,667 6,691 44,774 Estatura (m) 15 0,22 1,57 1,79 1,662 0,060 0,004 IMC (Kg/m 2 ) 15 7,71 18,73 26,45 22,339 2,321 5,386 Envergadura (m) 15 0,23 1,55 1,78 1,649 0,073 0,005 N = frequência de indivíduos. Ao compararmos os valores médios, presentes na Tabela 6, do peso (61,667±6,691), da estatura (1,662±0,060) e da envergadura (1,649±0,073) das jovens atletas femininas de Basquetebol com os valores médios do peso (59,250±13,093), da estatura (1,672±0,103) e da envergadura (1,666±0,112) dos jovens atletas masculinos de Basquetebol, verificamos que apenas a média do peso é superior. Em comparação com os valores médios do peso (68,724±9,012), da estatura (1,775±0,074) e da envergadura (1,790±0,069) dos jovens atletas masculinos de Andebol, os valores médios das jovens atletas femininas de Basquetebol são todos inferiores com uma diferença significativa. Esta comparação dos valores médios demostram-nos que para além da idade, o sexo também é um 19

30 fator que influencia os valores médios finais e, por isso, é um importante aspeto a ter em conta na realização dessas comparações. Silva, G. (2005) apresenta-nos uma amostra de jovens atletas brasileiras do sexo feminino (14-17 anos) integrantes das seleções estaduais na modalidade de Basquetebol com valores médios do peso (65,97±9,06), da estatura (1,743±0,087) e da envergadura (1,791±0,102) muito superiores aos apresentados no presente estudo. Esses valores, como acontece no presente estudo, são inferiores aos do sexo masculino. Os valores médios peso (52,39 ± 7,49), da estatura (1,589 ± 0,0598) e da envergadura (1,601±0,063) da amostra de 70 jovens alunas são inferiores aos do presente estudo. Paes (2010) apresenta-nos uma amostra de 34 jovens atletas brasileiros de Basquetebol do sexo feminino (14-17 anos) com valores médios do peso (63,3±9,3), da estatura (1,701±8,2) e da envergadura (1,719±8,4) superiores aos apresentados no presente estudo. Por se tratar de uma amostra de apenas 15 atletas com idades (14/5,1%,15/12,8%,16/2,6%,17/6,4%) muito diferenciadas pode ter influenciado os valores médios fazendo com que estes fossem inferiores quando comparados com estudos de amostras maiores e mais homogéneas. Quando comparada com a amostra de indivíduos do sexo feminino apresentada por Baptista et al. (2011) os seus valores médios do peso (52,9±11,8), da estatura (1,6±0,1) são ligeiramente inferiores aos apresentados no presente estudo. É importante também referenciar que, apesar das médias de idade serem muito equivalentes, os valores médios do peso e da estatura da amostra do estudo de Baptista et al. (2011) são significativamente inferiores na comparação com os resultados da amostra feminina de Paes (2010) e de Silva, G. (2005). Com estes resultados, tal como aconteceu com os do sexo masculino, permite-nos destacar a importância das medidas antropométricas e de IMC para a prática da modalidade. A envergadura tal como acontece com os atletas masculinos de Basquetebol é inferior à estatura mas o mesmo não acontece no estudo de Silva, G. (2005) com a amostra feminina de Basquetebol nem com a amostra de Paes (2010), embora nesta última a diferença não seja tão significativa como as anteriores. 20

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