APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR

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1 APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR Jaqueline Hack (PIBIC/CNPq-UNICENTRO) Marcela Magro (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO) Vanessa Fernanda Góes (PG- UNICENTRO) Juliana Sartori Bonini (Orientadora) jaq_hack@hotmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste Setor de Ciências da Saúde Departamento de Nutrição Guarapuava-PR. Palavras-chave: avaliação cognição CDR. Resumo: A Doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência. O Clinical Dementia Rating (CDR) é um questionário validado para quantificar a gravidade da DA. Avaliou-se 3 pacientes com média de idade de 77 anos onde 3333% (n=1) estavam no estágio leve da doença % (n= ) no estágio moderado e 4% (n= 1) no estágio grave. Conclui-se que de acordo com o CDR a maioria dos pacientes estava no estágio grave. Introdução A DA é considerada a forma mais comum de demência nos países ocidentais. A progressão da doença leva à deterioração da linguagem e déficits visuo-espaciais. Além desses sintomas ocorre a diminuição significativa da capacidade de realização das atividades básicas das atividades diárias que com o passar do tempo levam o paciente à dependência total do cuidador e/ou dos familiares. Em estágios mais avançados o paciente passa a não se alimentar apresenta incontinência urinária a ficar permanente acamado com vocabulários restritos (CUMMINGS 4; DUBOIS et al. 7; CHAVES ). A Associação Psiquiátrica Americana (DSM) e o National Institute for Communicative Disorders and Stroke-Alzheimer s Disease and Related Disorders Association (NINCDS-ADRDA) orientam que para o diagnóstico da demência é necessário uma investigação adequada baseada na anamnese e exame físico geral. Além destes procedimentos entre os exames neurológicos fundamentais encontra-se o Clinical Dementia Rating (CDR) (MCKHANN et al 14; NITRINI et al ; VALE ). O Clinical Dementia Rating (CDR) foi desenvolvido por Hughes et al. (1) e adaptado por Morris (13) sendo validado no Brasil por meio de estudos realizados por Almeida e Nitrini (1) (DALY ; PETERSEN 1; ALMEIDA 1). A escala caracteriza-se por uma avaliação descritiva que objetiva avaliar o nível de comprometimento cognitivo e de comportamento (ALMEIDA 1; TOMBAUGH 1; MAIA ). O aprimoramento e o desenvolvimento de instrumentos que auxiliem no diagnóstico precoce é fundamental para identificar novos casos e oferecer ao paciente a melhor abordagem terapêutica. Dessa forma o objetivo do estudo foi quantificar a gravidade dos casos de demência da 11 a 13 de setembro de 1 - ISSN 3-73

2 cidade de Guarapuava-PR com diagnóstico clínico de doença de Alzheimer utilizando a escala CDR. Material e Métodos Estudo transversal conduzido com portadores da DA de acordo com o critério do Ministério da Saúde registrados no Programa de Dispensação de Medicamento em casos excepcionais da saúde pública na cidade de Guarapuava Paraná Brasil nos meses de agosto a outubro de 11. A amostra inicial foi constituída de sujeitos de ambos os gêneros com provável DA diagnosticada de acordo com o critério do National Institute of Neurologic and Communicative Disorders and Stroke and the Alzheimer Disease and Related Disorders Association (NINCDS-ADRDA). Visitas domiciliares foram feitas aos pacientes e cuidadores que assinaram o Termo de Consentimento. O CDR está dividido em seis categorias cognitivo-comportamentais: memória orientação julgamento ou solução de problemas relações comunitárias atividades no lar ou de lazer e cuidados pessoais. Cada uma dessas seis categorias deve ser classificada em: (nenhuma alteração); (questionável); 1 (demência leve); (demência moderada); e 3 (demência grave) exceto a categoria cuidados pessoais que não tem o nível. A categoria memória é considerada principal ou seja com maior significado e as demais categorias são secundárias. (BERTOLUCCI 1; HUGHES 1). A classificação final do CDR é obtida pela análise dessas classificações por categorias seguindo um conjunto de regras elaboradas por Morris (13). Os dados sócio-demográficos coletados incluíram: nível de escolaridade renda média familiar estado civil comorbidades e medicações consumidas. Foi realizada estatística descritiva usando média desvio padrão para as variáveis contínuas e frequência para as categóricas. A análise estatística foi feita utilizando Kruskal-Wallis ou teste de Fisher para comparar os três grupos dos estágios da DA em relação às variáveis demográficas antropométricas bioquímica MAN MEEM e ingestão alimentar. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual do Centro-Oeste (protocolo /11). Resultados e Discussão Sessenta e seis sujeitos formaram a amostra inicial do estudo e 44% (n=3) participaram do estudo. Destes pacientes 3333% (n=1) estavam no estágio leve da doença (CDR1) % (n= ) no estágio moderado (CDR ) e 4% (n= 1) no estágio grave (CDR 3) sendo que todos eram tratados com medicações específicas para DA. A amostra estudada foi composta por % (n=1) do gênero feminino e 4% (n=1) do gênero masculino com média de idade de 77 anos e mediana de 7 anos. Na tabela 1 pode-se verificar que houve diferença estatística entre os estágios da doença e a idade (p=4) sendo que os pacientes mais idosos estão nos estágios mais avançados da doença. Portanto ficando evidente o caráter progressivo da doença relacionado a 11 a 13 de setembro de 1 - ISSN 3-73

3 idade. Tabela 1. Características da população em estudo de acordo com o estágio da DA definido pelo CDR. Leve (n) Moderado (n) Grave (n) P a Idade média (anos) b 73 ±11 7±1 ±4 4 Gênero Feminino (%) () () () Masculino (%) () 37 (3) 333 (4) Renda familiar b (R$) 3±13 Escolaridade (anos) b ±3 ±113 31±3 31 ±134 ±4 Estado civil (%) Solteiro () () 1 () Casado () 37 (3) 41 () Viúvo 4 (4) () 41 () Comorbidades (%) Hipercolesterole mia Diabetes melitus Doença de Parkinson Hipertensão AVC Câncer () 4 (4) () () 4 (4) () 1 (1) () () 7 () () 1 (1) 333 (4) 333 (4) 333 (4) () 41 () 333 (4) a 13 de setembro de 1 - ISSN 3-73

4 1 7 1 DA: Doença de Alzheimer; AVC: Acidente Vascular Cerebral a Anova ou teste Exato de Fisher comparando três grupos. b Variáveis contínuas estão apresentadas em média±dp. Não houve diferença estatística significativa entre as variáveis gênero renda familiar média estado civil a pessoa com quem o paciente morava e as comorbidades apresentadas nos diferentes estágios da DA. Da mesma forma não encontrou-se diferença estatística significativa entre os anos de estudo dos pacientes. Maia () também não encontrou diferença de escolaridade de acordo com as categorias do CDR. O fato da escala CDR ser mais abrangente e utilizar aspectos funcionais e informações do familiar e/ou cuidador reduz o impacto da escolaridade sobre este instrumento. No entanto um aspecto importante a se destacar é que mesmo não existindo diferença estatística entre os grupos todos os pacientes apresentaram baixa escolaridade. A escolaridade é definida em diversos estudos como fator protetor para a DA provavelmente pelo aumento da densidade sináptica de regiões corticais (APRAHAMIAN MARTINELLI YASSUDA ). Conclusões A escala CDR é um instrumento importante para o diagnóstico e classificação da gravidade da demência. Apresenta baixo custo e fácil aplicação visto a dificuldade do diagnóstico da DA. Referências ALMEIDA O. P. Instrumentos para avaliação de pacientes com demência. Revista de Psiquiatria Clínica vol. n. p ALMEIDA O. P. ; NITRINI R. Demência. 1. ed. São Paulo: Fundação Byk 1. v p. APRAHAMIAN I.; MARTINELLI J.E.; YASSUDA M.S. Doença de 11 a 13 de setembro de 1 - ISSN 3-73

5 Alzheimer: revisão da epidemiologia e diagnóstico. Rev Bras Clin Med vol.7 p.7-3. BERTOLUCCI P.H.F. Instrumentos para o rastreio das demências. In:Forlenza OV Caramelli P editores. Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu;. p. -7. CHAVES M.L.F. et al. Incidence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer Disease in Southern Brazil. Journal of Geriatric Psychiatry and Neurology. Nova York v. n 1 p.-7. CUMMINGS J.L. Treatment of Alzheimer's disease: current and future therapeutic approaches. Rev Neurol Dis. Washington v.1 n p.- 4. DALY E. et al. Predicting conversion to Alzheimer disease using standardized clinical information. Archives of Neurology vol. 7 n. p. 7- May. DUBOIS B. et al. Research criteria for the diagnosis of Alzheimer's disease: revising the NINCDS-ADRDA criteria. The Lancet Neurology. Londres v. n p HUGHES C. P. et al. A new clinical scale for the staging of dementia. The British Journal of Psychiatry vol. 14 p MAIA A. L. G. et al. Aplicação da versão brasileira da escala de avaliação clínica da demência (Clinical Dementia Rating - CDR) em amostras de pacientes com demência. Arquivos de Neuro-Psiquiatria São Paulo vol. 4 n. b June. MCKHANN G. et al. Clinical diagnosis for Alzheimer s disease: report of the NINCS-ADRDA Work Group under the auspices of Department of Health and Human Services Task Force on Alzheimer s disease. Neurology Hagerstown v.34 p MORRIS J. C. The Clinical Dementia Rating (CDR): current version and scoring rules. Neurology vol. 43 n. 11 p Nov 13. NITRINI R et al. Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil: critérios diagnósticos e exames complementares. Associação Arquivos de Neuro- Psiquiatria. São Paulo v.3 n 3 p TOMBAUGH T.N; MCINTYRE N.J. The mini-mental state examination: a comprehensive review. Journal of the American Geriatrics Society vol. 4 n. p. -3 Sep. 1. PETERSEN R. C. et al. Current concepts in mild cognitive impairment. Archives of Neurology vol. n. 1 p. 1-1 Dec. 1. VALE F. A. C. Diagnóstico diferencial das demências I: demências degenerativas vs. outras demências (ou demências secundárias). Alzheimer Hoje vol. n. p a 13 de setembro de 1 - ISSN 3-73

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