A briga pelo menor consumo
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- Luís Brunelli Faro
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1 + Entrevista: Mais informação para o consumidor + Mercado: Carroceria 100% em alumínio será realidade nos veículos de produção em massa, nos EUA, diz especialista + Transportes: O alumínio no semirreboque graneleiro + Meio Ambiente: A briga pelo menor consumo + Desafio: A onda agora são motores menores, com menos peças e mais leves A briga pelo menor consumo O primeiro passo já foi dado, e oito montadoras já informam aos consumidores os valores de consumo dos veículos que comercializam. Porém, o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular ainda engatinha e precisa evoluir, pois esta é uma forma de tentar fazer com que as montadoras busquem produzir automóveis mais eficientes, leves e menos agressivos ao meio ambiente Alexandre Akashi Vinte anos depois da Rio-92, o Brasil volta a ser palco do maior evento sobre desenvolvimento sustentável do mundo, com a realização do Rio+20. O tema é o meio ambiente, e mais de uma centena de chefes-de-estados desembarcaram no País para discutir propostas e traçar metas para um planeta mais saudável. Ironicamente, somos ainda uma nação que cuida pouco do meio ambiente. Não temos, por exemplo, uma legislação específica que regulamenta os limites de emissões de CO 2 na atmosfera para os veículos automotores, enquanto na Europa informações como consumo (km/l) e emissões de CO 2 (g/km) são praxe. Isso porque lá, os veículos são tributados pela quantidade de CO 2 emitida na atmosfera. Assim, quanto mais CO 2 emitem, menos eficientes são, e mais impostos devem ser pagos por quem escolhe um modelo assim. Faz sentido, uma vez que se trata de meio ambiente e afeta a vida de todos. O que temos são leis que limitam as emissões de gases tóxicos. Neste sentido, há dois programas de combate, o Proconve/Promot, para veículos zero km, que é lei e as montadoras que fabricam e comercializam no Brasil seguem à risca, e o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, que está em fase de implantação na maioria das cidades brasileiras, sendo que em São Paulo já existe há mais de três anos. Vale deixar claro que existem dois tipos de gases que saem do escapamento de um veículo a combustão interna: os tóxicos (monóxido de carbono - CO, hidrocarboneto, óxido nitroso - NOx e aldeídos - CHO), e o que causa efeito estufa (dióxido de carbono - CO 2), que não é tóxico, mas é também prejudicial ao meio ambiente por provocar mudanças climáticas e, assim, coloca em risco a saúde e o bem-estar públicos. Dessa forma é preciso exigir maiores investimentos em veículos mais eficientes, pois quanto maior o consumo, mais gases são emitidos na atmosfera (tóxicos e de efeito estufa), o que afeta a qualidade do ar e, consequentemente, aumenta o risco de morte e internações. Isso é comprovado cientificamente, uma vez que estudos realizados pelo Laboratório de Poluição Atmosférica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) mostraram que o risco de morte por doenças respiratórias e cardiovasculares na cidade de São Paulo aumenta em 12% a 17% e as internações hospitalares
2 aumentam em até 25% em dias de alta contaminação do ar. Além disso, entre 10 e 12 pessoas morrem diariamente em São Paulo em decorrência da poluição do ar. Assim, faz todo sentido investir em projetos que objetivam a redução de emissões de gases poluentes. Para o governo é questão de saúde pública e, para o consumidor, de economia. Alguns passos já foram dados, como o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), do Inmetro, que chega ao quarto ciclo, com a participação voluntária de oito montadoras (Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen), que ao todo submeteram 157 versões de 151 modelos de veículos comercializados no País aos testes de eficiência energética para registro de consumo de combustível. O programa está mais do que consolidado, afirma o responsável pelo PBE Veicular do Inmetro, Marcos Borges. A parte boa é que as montadoras vieram desenvolver a tecnologia de medição de consumo conosco, e demonstraram incrível boa vontade, e este é um fator positivo do nosso programa no Brasil, é um exemplo para o resto do mundo, diz Borges. Pelo fato de o programa ter adesão voluntária, Borges tem razão em comemorar, ainda mais porque para 2013, outras montadoras já manifestaram interesse. Já fomos procurados por Mitsubishi, Citroën e pela JAC Motors, afirma Borges, ao informar que o próximo passo do PBE Veicular é incluir na etiqueta os valores de CO2 emitidos pelos veículos. A iniciativa do Inmetro é válida, apesar de o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) acreditar que a adesão ao PBE Veicular deveria ser compulsória a todas as montadoras. Segundo pesquisa publicada em maio desse ano pelo Instituto, nenhuma das 14 montadoras avaliadas (Citroën, Chery, Fiat, Ford, GM, Honda, Hyundai, JAC, Kia, Nissan, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen) informa para os consumidores brasileiros as emissões de CO2 dos veículos comercializados no país, enquanto 13 montadoras, dessas 14 avaliadas, fornecem tanto as emissões quanto a eficiência energética aos consumidores em seus países de origem e/ou nos websites globais das empresas. Para o Idec, a obrigatoriedade da etiquetagem veicular deve ser uma exigência, em contrapartida aos benefícios ofertados ao setor, como os incentivos fiscais que o governo vem concedendo à indústria automotiva, com a redução das alíquotas de IPI. Vale lembrar que de acordo com o novo regime automotivo elaborado pelo governo federal e apresentado em abril para as montadoras, as fabricantes que cumprirem três de quatro exigências terão abatimento dos 30 pontos porcentuais adicionais aplicados sobre o IPI de veículos a partir de Uma destas exigências é a participação no PBE Veicular. As outras são: investimento em pesquisa e inovação de, no mínimo, 0,15% do faturamento em 2013, porcentual que passa a 0,3% em 2014 e 0,5% a partir de 2015 até 2017; investimento em engenharia local e tecnologia industrial básica (TIB) equivalente a 0,5% do faturamento em 2013, que passa a 0,75% em 2014 e 1% de 2015 a 2017; e execução de processos industriais no País. Não são metas absurdas, uma vez que a maioria das montadoras já instaladas no país investe valores até mesmo superiores aos estipulados pelo novo regime. Mas, serve como sinal, para as que têm planos de vir ao Brasil. Fato é que atinge diretamente as importadoras, uma vez que para elas, o abatimento dos 30 pontos porcentuais adicionais no IPI será impossível de se obter. Em um ponto, tanto o Inmetro quanto o Idec concordam: a etiquetagem veicular é ferramenta de grande importância ao consumidor na escolha do veículo, pois por meio dela é possível fazer uma escolha mais racional, em relação ao consumo de combustível e, futuramente, às emissões. Quem também concorda com este argumento é o senador Clésio Andrade, autor do projeto de Lei do Senado nº 38 (PLS 38/2011) que torna obrigatória a divulgação dos valores e níveis de emissões de CO 2 dos veículos na nota fiscal e no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (veja entrevista nesta edição). Peso leve Se por um lado faltam leis para tornar os veículos mais eficientes, tecnologias, mesmo que importadas, há de sobra. Dentre elas se destaca o uso de matérias-primas mais leves, como o alumínio, visando redução de peso. Esta é uma fórmula bastante utilizada por montadoras que atuam com veículos Premium, uma vez que as inovações tecnológicas surgem primeiramente neste segmento. Audi e Mercedes-Benz são bons
3 exemplos. A primeira tem diversos modelos com chassis e carroceria em alumínio, como é o caso do Audi R8 e do Audi A8, e além disso, utiliza amplamente o metal leve em componentes de motor e suspensão em todos os modelos que produz. Já a Mercedes-Benz utiliza o alumínio em 100% da carroceria e chassis do superesportivo SLS 63 AMG, enquanto a maioria da linha de produtos que a montadora comercializa no Brasil possui ao menos capô em alumínio. As principais vantagens da utilização do alumínio são: garantia de melhor distribuição de peso, produtos mais leves e, se utilizado em carroceria, permite uma maior resistência em situações de torções, afirma a gerente de Marketing de Produto Automóveis da Mercedes-Benz do Brasil, Glauci Toniato. Mas, não é somente nos veículos mais caros que o alumínio está presente. É certo que ainda não chegou em larga escala nos modelos mais populares, mas já é possível encontrar veículos com preço a partir de R$ 55 mil com capô, parachoque e outros itens em alumínio, como é o caso do Peugeot 408. Na Fiat, o capô de alumínio está presente no SUV Freemont, assim como no Dodge Journey, com quem compartilha plataforma. Outros modelos com o componente no metal são os Peugeot 3008, 508 e RCZ, O Citroën C4 Pallas e C5, os Mercedes-Benz Classe C, Classe E e Classe SLK, os Mitsubishi Lancer Sportback Ralliart, Pajero Full, Outlander (teto em alumínio) e Lancer Evolution X (capô, teto e paralamas dianteiros), o Chrysler 300C (capô e porta-malas) e o Jeep Grand Cherokee. Já os Audi A4 / A5 (paralamas dianteiro, alma do parachoque dianteiro), Q3 (capô, tampa do portamalas, alma do parachoque dianteiro), Q5 (paralamas, tampa do porta-malas, alma do parachoque dianteiro), Q7 (capô, paralamas, tampa do porta-malas, barras de proteção nas portas, painel de fogo, alma do parachoque dianteiro), A6 (capô, tampa do porta-malas, portas, paralamas dianteiros, apoio das colunas, apoio das torres da suspensão dianteira, alma do parachoque dianteiro), A7 (capô, tampa do porta-malas, portas, paralamas dianteiros, apoio das colunas, apoio das torres da suspensão dianteira, alma do parachoque dianteiro) e TT (69% de sua construção em alumínio e 31% de aço). Borges, do Inmetro, afirma que com o programa de etiquetagem veicular as montadoras têm um incentivo extra para investir em tecnologias de motores mais eficientes e também uso de materiais mais leves, pelo simples fato de o consumidor passar a se atentar mais à informação do consumo do veículo. A economia de um carro que tem nota A em relação a um com nota E é grande. Em um percurso de 40 quilômetros diários, a economia de combustível em um ano chega a ser de R$ 611,87, nos modelos compactos, calcula Borges. Nos subcompactos, a economia anual foi calculada em R$ 364,52, diz. Isso porque nenhum deles tem partes de chassi e carroceria em alumínio. Porém, se o peso do carro fosse 10% menor, a economia de combustível seria na ordem de 6%. No exemplo dado pelo executivo do Inmetro (40 quilômetros diários), isso representaria uma economia adicional de 58,4 litros de combustível nos modelos compactos com etiqueta A. Isoladamente, é um valor não muito expressivo, porém, vale lembrar que 60% do mercado brasileiro é formado por modelos subcompatos e compactos. Assim, em escala, a economia pode ser grande. Principalmente para o consumidor e também ao meio ambiente. Entenda a etiqueta
4 O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular) é um instrumento de informação ao consumidor com objetivo de parametrizar o consumo de combustível dos veículos a partir de categorias pré-estabelecidas e acordadas entre as montadoras participantes. Trata-se de uma ferramenta que permite a comparação entre veículos sob o ponto de vista da eficiência energética. Tal como ocorre nos eletrodomésticos, quanto mais econômico, melhor a nota. Assim, os modelos que recebem nota A apresentam melhor eficiência do que os nota B, e assim por diante até a nota F. Melhor eficiência energética significa mais econômico, apresentam menor consumo. Os veículos são classificados por categorias. Ao todo são 10 categorias: sub-compacto (veículos de passageiros com área até 6,5 m2 ± 0,1 m2), compactos (área de 6,5 até 7,0 m2 ± 0,1 m2), médios (área de 7,0 até 8,0 m2 ± 0,1 m2), grandes (área superior a 8,0 m2 ± 0,1 m2), utilitário esportivo (especiais conforme Resolução CONAMA 15/95 mas com tração 4x2), fora de estrada (especiais conforme Resolução CONAMA 15/95), minivan (veículos com no mínimo 6 e no máximo 12 lugares), comercial (comerciais leves conforme Resolução CONAMA 15/95), carga derivado (derivados de passageiros conforme Resolução CONAMA 15/95), esportivos (especiais conforme norma ECE R-51).
5 I
Mais informação para o consumidor
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