Geografia e Anarquismo: A Educação Libertária no início do Século XX em São Paulo. Resumo
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- Thomaz Soares Madeira
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1 Geografia e Anarquismo: A Educação Libertária no início do Século XX em São Paulo. Resumo Amir El Hakim de Paula AGB-Seção São Paulo elhakim@usp.br A oficina tem como proposta pensar a geografia e as práticas educacionais anarquistas no início do século XX. Para tal êxito buscamos compreender como Reclus e Kropotkin, geógrafos e anarquistas, contribuíram na implementação das escolas modernas em Barcelona e de que forma essas ações influenciariam a criação desses espaços em São Paulo. Além disso, discutiremos a preocupação constante desses autores (principalmente Reclus) com o ensino de Geografia, visto que predominava então nas escolas tradicionais, uma visão geográfica eurocêntrica bem como promotora tanto do militarismo quanto do nacionalismo. Introdução Os estudos que relacionam a pedagogia libertária ou anarquista com a Geografia ainda são escassos. Muito embora a ciência geográfica tenha como um dos principais expoentes o anarquista Reclus, são poucos os trabalhos que procuraram discutir a influência desse autor na formação de uma Geografia Escolar mais crítica, divergente daquela praticada no final do século XIX e início do século XX. Junto com Reclus, Kropotkin, ainda que pouco comentado, foi um geógrafo de grande importância 1 e colaborador das primeiras experiências educacionais anarquistas. Ambos estiveram presentes no Comitê Para o Ensino Anarquista reunido em 1882, que teve como proposta a supressão de três práticas, muito habituais nos estabelecimentos de ensino da época (e que de certa forma persistem): a disciplina artificial e coativa, sem ligação com a vida do educando; os programas de ensino formais e por fim, as classificações que incentivam a competição, a inveja e o rancor entre os alunos. 1 Os trabalhos realizados por Kropotkin na Sibéria e na região do rio Amur foram de grande importância, tendo o geógrafo sido premiado com a medalha de ouro pela Sociedade Geográfica Russa. Além dessas expedições, não podemos esquecer os estudos acerca da evolução das cidades, bem como, da espacialização da indústria. 1
2 Essas propostas apresentadas no encontro por esses geógrafos, mas por outros cientistas e pedagogos (como Paul Robin) seriam aplicadas nas primeiras escolas libertárias da Espanha, quando o educador Francisco Ferrer y Guardia abriria a Escola Moderna de Barcelona em Essa proposta de ensino rapidamente se espalhou pelo mundo, chegando ao Brasil em 1912, quando foi inaugurada em São Paulo a Escola Moderna nº 1, sob a direção de João Penteado. No caso brasileiro, as escolas libertárias estiveram ligadas ao nascente movimento operário e serviam principalmente á instrução dessa classe, visto que o ensino público era muito escasso e o particular, inacessível. Desta forma, em vários momentos, foram acusadas de fomentarem a luta de classes e o ateísmo, sendo constantemente atacadas pela polícia, principalmente em movimentos de grande vulto, como a Greve Geral de Um dos grupos que mais a combatia era a Igreja Católica. Por meio do seu jornal A Gazeta do Povo em 19/02/1910 descrevia-as como o ninho de anarquismo de onde saíram os piores bandidos prontos a impor suas idéias, custasse embora o que custou. Ora, uma tal casa de perversão do povo vai constituir um perigo máximo para São Paulo. E é preciso acrescentar que não somos só nós os católicos que ficaremos expostos à sanha dos irresponsáveis que saíssem da Escola Moderna. (Apud RODRIGUES, 1992:69). Apesar dessas experiências terem sido efêmeras (na Espanha, seu fundador foi condenado á morte em 1909), foram de grande importância na questão pedagógica, visto que se preocuparam com uma educação integradora, libertadora e que buscasse uma sociedade mais livre e igualitária. Objetivos Temos como principal objetivo discutir a importância das escolas libertárias surgidas no início do século XX, mas também como a disciplina Geografia era ministrada nessas instituições. Por meio dos trabalhos de Reclus e de Kropotkin, procuraremos demonstrar como esses dois geógrafos entendiam a educação e qual foi a influência deles na Escola Moderna. 2
3 É reconhecidamente notório por aqueles que estudam a pedagogia libertária, a intensa relação entre o fundador dessas escolas (Francisco Ferrer) e os geógrafosanarquistas. Entretanto, poucos são os trabalhos que demonstram qual a real influência que esses autores legaram á pedagogia libertária. O principal boletim da escola moderna de Barcelona, chegou a receber artigos de Reclus 2, no qual relatavam como a Geografia, enquanto naquele momento ciência a serviço do Estado e da burguesia, poderia ser ministrada, pensando especificamente nas classes menos privilegiadas. Nesse sentido, a Oficina procurará também discutir quais as implicações do método racionalista na educação, abordando principalmente as técnicas de ensino existentes para o aprendizado de Geografia. Isso porque, uma das principais formas de abordar essa disciplina eram as saídas ao campo. Tinham o objetivo de discutir com os aos alunos as transformações que o entorno da Escola sofria, os conflitos sociais existentes na cidade, as guerras,o patriotismo, etc. Muitas dessas saídas foram comentadas, no caso paulistano, no jornal estudantil O Início 3, tornando-se também importante fonte de estudo do cotidiano escolar. Metodologia As discussões propostas se desenvolverão com o auxílio de uma bibliografia baseada em fontes primárias (jornais operários, boletins da escola moderna e de seus alunos), livros, teses e dissertações acerca do tema. Dentre os principais autores que de alguma forma balizam essa oficina temos, Francisco Ferrer e seu trabalho sobre as escolas modernas; Tolstoy e seu trabalho sobre a Escola de Yasnaya Poliana; os Boletins da Escola Moderna de Barcelona ( disponíveis na obra principal de Ferrer) e da Escola Moderna de São Paulo ( disponíveis no Cedem- Unesp), entre outras fontes jornalísticas do movimento operário brasileiro do início do século XX. 2 No Boletim n 6, Reclus escreveu um texto chamado LA ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA sobre como poderia ser dada essa disciplina tendo o Racionalismo como método. 3 Dirigido e redigido pelos alunos, este jornal visava divulgar trabalhos escritos, fornecer informações de atividades sociais, debater a conjuntura nacional e internacional, registrar e rememorar as datas e fatos relevantes do movimento operário. 3
4 A oficina necessita de alguns recursos tecnológicos como forma de melhor apresentar os tópicos a serem discutidos. Desta forma solicitamos a presença de um datashow (para a apresentação dos slides em power point), uma televisão e um Vídeo Cassete, pois apresentaremos o filme Escolas Modernas de Carlo Romani, ainda não digitalizado (por isso a necessidade de um vídeo cassete e não um DVD player). A dinâmica da Oficina se iniciará com a apresentação do Professor e dos interessados. Posteriormente serão discutidas as diferenças entre a Escola Tradicional e a Educação Libertária, apontando inclusive um pequeno histórico acerca das práticas anarquistas em educação (Escola de Tolstoi, Encontro Libertário de1882 e as Escolas Modernas de Barcelona e São Paulo). Finalmente demonstraremos como Reclus e Kropotkin ajudaram na formulação dessa pedagogia, bem como na discussão do conteúdo de Geografia. Depois da discussão inicial, exibiremos o filme proposto de 20 minutos e realizaremos um debate com os participantes. Bibliografia CALSAVARA, Tatiana da Silva. A Experiência da Escola Moderna em São Paulo. Dissertação de Mestrado: Faculdade de Educação, USP. São Paulo, GUARDIA, Francisco Ferrer y. La Escuela Moderna. Tusquests Editor. Barcelona, LUIZETTO, Flavio. Utopias Anarquistas. São Paulo: Editora Brasileinse,1987. MONES, Jordi. Ferrer Guardiã y La Pedagogia Libertaria: Elementos para um Debate. Barcelona: Icaria Editorial S.A,1980. Jornais Boletin da Escuela Moderna. Editor: Francisco Ferrer y Guardiã, Barcelona, Boletim da Escola Moderna. Editor: João Penteado, São Paulo, O Início. Editor: João Penteado, São Paulo,
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