Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus.

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1 02602 LIMITES NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESPECÍFICO E DIFERENCIADO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INDÍGENAS DE MANAUS Jonise Nunes Santos UFAM Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Resumo O texto aborda os desafios da Gerência de Educação Escolar Indígena/GEEI da Secretaria Municipal de Educação/SEMED e de 4 escolas indígenas de Manaus para elaborar o currículo diferenciado, garantido nos ordenamentos jurídicos específicos à educação escolar indígena. O objetivo do texto é apresentar o processo de planejamento e execução das atividades para elaboração do currículo das escolas indígenas. Os procedimentos metodológicos centram-se na observação participante das ações empreendidas pela GEEI/Manaus para concretizar o direito ao currículo específico indígena. Ressalta-se que o processo mais amplo por escola indígena iniciou no município de Manaus, a partir do ano 2000, com a reivindicação das comunidades indígenas, para que fossem considerados, no processo pedagógico, os conhecimentos tradicionais de cada etnia. Em 2005, o poder público municipal ouviu as demandas, dando início a uma política pública municipal para os povos indígenas, criando oficialmente, em 2011, a categoria Escola e Professor Indígena no Sistema Público Municipal de Educação. Em 2013, o Plano de Metas da GEEI/SEMED priorizou a discussão e elaboração do currículo diferenciado para as escolas localizadas em comunidades indígenas. Para tanto, inicialmente, realizou-se formação continuada com os assessores da GEEI/SEMED, sobre a legislação referente ao currículo da escola indígena, e planejamento das atividades com as comunidades. Posteriormente, iniciaram-se estudos teóricos específicos sobre currículo e, simultaneamente, discussões nas comunidades para delinear suas perspectivas de futuro e, assim, sistematizar no currículo escolar. Os resultados apontam que o processo de definição da matriz curricular de cada escola vem ocorrendo de forma diferenciada em função da estrutura organizacional da SEMED e da herança do modelo de escola e educação sistematizada implantada pela sociedade envolvente entre os povos indígenas, que influencia para que as comunidades tenham receio de usufruir o direito de construir uma escola centrada na revitalização ou fortalecimento da cultura e da identidade étnica. Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus. Introdução O processo de implantação da educação escolar indígena no Município de Manaus perpassa pela reivindicação dos povos indígenas pelo cumprimento de seus direitos, e das ações estabelecidas pelo poder público para atender às demandas apresentadas pelas comunidades indígenas, que têm se organizado socialmente frente aos desafios gerados pelo contato com a sociedade envolvente. Essas comunidades indígenas têm reordenado suas relações sociais e se organizado para reivindicar o cumprimento dos direitos e das políticas específicas, que podem contribuir para o fortalecimento das identidades étnicas, da continuidade de suas

2 02603 expressões, por meio da transmissão de valores e costumes às próximas gerações, garantindo a permanência da cultura de cada etnia. Nesse contexto, localizam-se as reivindicações por educação escolar que considerem as tradições e os valores étnicos próprios a cada povo indígena na prática pedagógica, assim como formação sobre os conhecimentos da sociedade envolvente, concebidos como um dos instrumentos de resistência frente ao contato e de compreensão sobre suas próprias culturas e seus direitos. Para atender a essa demanda e cumprir a legislação vigente à escolarização dos povos indígenas, priorizou-se, após outras ações do poder público, a construção de currículo específico para cada uma das 4 escolas municipais indígenas, localizadas em comunidades, que se organizaram na margem dos rio Negro e Cuieiras, na extensão pertencente ao território de Manaus. Dessa forma, apresentaremos no texto, sucintamente, o processo de implantação da educação escolar indígena no Sistema Público Municipal de Educação em Manaus, o direito assegurado ao currículo diferenciado intercultural e os limites que se apresentam à SEMED e às 4 escolas indígenas de Manaus no processo de planejamento e execução das atividades para elaboração do currículo das escolas indígenas. Educação Escolar Indígena no Sistema Municipal de Ensino de Manaus As reivindicações dos movimentos indígenas de Manaus, a partir de 2000, possibilitaram a premência do início da implantação da educação escolar indígena no sistema municipal de ensino de Manaus, por meio da qual vem se concretizando o direito indígena da utilização das línguas maternas e dos processos de aprendizagem em contexto escolar, contribuindo, ainda, para a afirmação da identidade étnica. As ações em atenção às práticas pedagógicas específicas dos povos indígenas iniciaram-se em 2005, quando a SEMED estabeleceu um Plano com dez metas, dentre as quais constava o atendimento, com educação diferenciada, às comunidades indígenas, visando atender às organizações indígenas que reivindicavam escola diferenciada para as comunidades indígenas". Conforme Santos (2012, p. 87), para conduzir esse processo de discussão e construção da proposta de escola indígena, ainda em 2005, "foi criado na estrutura da SEMED o Núcleo de Educação Escolar Indígena - NEEI para estudar a proposta de implantação da educação escolar indígena". Inicialmente realizou-se diagnóstico socioeducativo sobre cada comunidade, para atendê-los, conforme as especificidades.

3 02604 Em conformidade com as políticas nacionais para educação escolar indígena, o NEEI operacionalizou atividades para implantação da educação escolar indígena, com destaque às oficinas de formação continuada dos assessores pedagógicos, à definição do Plano de Metas/2006 e à elaboração de quatro projetos de ação (SEMED, PROGRAMA MANAÓ, 2007), para conduzir o trabalho da SEMED/Manaus junto às comunidades. Na sequência de ações, o poder público municipal contratou 12 professores indígenas, indicados por suas respectivas comunidades (Portaria nº 0016/2007). Para esses docentes foi reafirmado o direito à carreira de magistério da Educação Básica (art. 27, Resolução nº 06/CME/2010) e assegurado que exerçam a função de professor na Educação Indígena, o docente professor indígena sem prévia formação pedagógica, até que possua a formação requerida, garantida sua formação em serviço (I, art. 27). O produto das atividades pedagógicas realizadas pelos docentes indígenas foi organizado para realização da Mostra de Trabalhos Pedagógicos dos Professores Indígenas em dezembro de 2007, para divulgar as atividades dos alunos, a partir das orientações dos professores indígenas, assim como avaliar as ações da SEMED/Manaus e dos educadores indígenas. Essa atividade vem sendo realizada anualmente. Em seguida, as ações da SEMED, a partir de reivindicações das organizações indígenas, tiveram seus efeitos na formulação da política de educação escolar indígena para Manaus. Assim, o poder municipal definiu as normas para a educação escolar indígena no sistema municipal de ensino de Manaus, através do Decreto nº 1.394/2011, que cria a categoria escola indígena, no âmbito da educação básica. A elaboração e a definição de princípios e diretrizes para a implantação da escola indígena em Manaus, assim como o desenvolvimento de ações em atenção às comunidades indígenas são passos para que a efetivação da escola indígena seja garantida e desenvolvida, considerando a diversidade linguística, as dinâmicas culturais, experiências históricas e a situação territorial dessas comunidades em Manaus. 2 Limites e Potencialidades no Processo de Construção do Currículo diferenciado das Escolas Indígenas de Manaus A normatização da escola indígena em Manaus sinaliza que os povos indígenas poderão ser atendidos com uma educação escolar intercultural, com estrutura específica, em conformidade às demandas de cada comunidade, contribuindo, dessa forma, não só com o processo educacional, mas também com o processo socioeconômico e cultural.

4 02605 Para tanto, em 2013, o Plano de Metas da GEEI/SEMED priorizou a discussão e elaboração do currículo diferenciado para as Escolas Municipais localizadas nas comunidades indígenas Três Unidos, Terra Preta, Boas Novas e São Thomé, tendo por base a Resolução CEB/CNE nº 05/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Foram realizadas primeiramente, ante as discussões com as comunidades indígenas sobre currículo específico, uma formação continuada com os assessores pedagógicos da GEEI/SEMED, para discutir as orientações da Resolução CEB/CNE nº 05/2012, especificamente os artigos 15 e 16. Nesse momento, também foram definidos estudos quinzenais sobre currículo para os assessores e o cronograma das atividades com as comunidades envolvidas. Para os estudos específicos sobre currículo, dentre diversas bibliografias, definiu-se a coleção Indagações Sobre Currículo (MEC, 2008), por ser um título distribuído em quantidade na SEMED/Manaus. As ações nas comunidades iniciaram com apresentação dos direitos dos povos indígenas ao currículo diferenciado, seguindo com consulta às perspectivas de futuro dos comunitários, análise do currículo da escola e as lacunas apresentadas em relação à realidade da escola e, finalmente, a definição das necessidades da comunidade para serem inseridas no novo currículo da escola. As atividades desenvolvidas nas comunidades acontecem de forma diferentes nas 4 escolas, para o processo de definição da matriz curricular de cada escola, em função da organização da SEMED, que não possui um calendário único para as atividades dos projetos extracurriculares, formação continuada de professores, reuniões mensais, ausência de prioridade no transporte dos assessores pedagógicos, e, principalmente, a organização e estruturação das escolas indígenas e ribeirinhas, que são multisseriadas e não possuem pedagogo ou apoio pedagógico. Por sua vez, as comunidades indígenas se apresentam tímidas em relação ao direito de ser protagonista da escola indígena, limitando-se, inicialmente ao modelo da escola estabelecida pelo poder público e, algumas, à ideologia das igrejas evangélicas, que continuam com a supressão da cultura indígena. Das 4 escolas envolvidas na discussão do currículo diferenciado, as Escolas Três Unidos e Boas Novas há anos vem pensando o que a comunidade quer para seus filhos, logo, encontram-se em reflexão sobre as lacunas do currículo comum da SEMED deixa na escola da comunidade. Ressalta-se que o trabalho ainda não foi finalizado em função do transporte para conduzir os assessores para as comunidades.

5 02606 A Escola da comunidade São Thomé vem vivenciando conflitos internos, ocasionando troca de gestor e influenciando nas discussões, que precisaram ser reiniciadas para que o novo gestor entenda o processo na escola indígena. A Escola Terra Preta, apesar de querer um currículo diferenciado, apresenta timidez em definir o futuro da comunidade e de usufruir dos direitos assegurados aos povos indígenas. Considerações finais A construção da escola indígena é um processo contínuo, por meio do fortalecimento das discussões e dos instrumentos que a permeiam. Os representantes indígenas devem acompanhar e avaliar continuamente tanto as ações empreendidas pelo poder público, quanto pelas comunidades, para que as iniciativas alcancem os objetivos definidos, evitando a paralisação das estratégias para fortalecimento do processo. Na condução da elaboração do currículo, tanto as comunidades indígenas quanto o poder público municipal devem ter claro o vínculo entre o fortalecimento das culturas e os modos de vida no espaço dessa escola. Essa observação demanda, por parte do poder público, a criação das condições para a construção e o desenvolvimento dos currículos com a participação das comunidades, promovendo a gestão comunitária, democrática e diferenciada da Educação Escolar Indígena, que privilegie a proposta curricular em atenção aos interesses e especificidades de suas respectivas comunidades. Referências BRASIL/CNE/CEB. Resolução nº 05, de 22 de junho de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena. Brasília, /MEC. Indagações Sobre Currículo. Brasília, 2008 MANAUS/CME. Resolução nº 06/CME/2010. Altera a Resolução nº 05/CME/1998, regulamentando a Lei n 9.394/1996 no Sistema Municipal de Educação. Manaus, Decreto n , de 29 de novembro de 2011.Diário Oficial do Município de Manaus, 30/11/2011. Manaus, Plano de Metas para Manaus, Portaria n 0016/ 2007 GS/SEMED. Manaus, Programa de Formação de Professores Indígenas - Manaó. Manaus, SANTOS, J. N. Educação Escolar Indígena no Município de Manaus ( ). Dissertação de Mestrado em Educação/PPGE. UFAM, 2012.

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