Segurança no Procedimento Cirúrgico
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- Olívia Álvares Deluca
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1 Segurança no Procedimento Cirúrgico
2 Segurança na Aviação 1. Acidente com o B 747 da Japan Airlines 32 minutos voando sem controle Colisão com Montanha 2. Acidente com B 737 da Aerolineas Argentinas Buenos Aires Avião não conseguiu decolar Atravessou a pista 3. Acidente com B 767 da Air Canada Pane Seca em pleno Vôo
3 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico Na Assembléia Mundial de Saúde, ocorrida em 2002, a questão da segurança do paciente foi intensamente debatida e, em outubro de 2004, OMS criou a Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Esta Aliança tem por objetivo despertar a consciência profissional e o comprometimento político dos países para melhorar a segurança na assistência e apoiar no desenvolvimento de políticas públicas e indução às boas práticas assistenciais. Um elemento central deste trabalho é a formulação dos Desafios Globais, que são formulados a cada 2 anos e visam fomentar o comprometimento dos países, destacando temas direcionados para uma área de risco identificada. O Primeiro Desafio Global focou as infecções relacionadas à assistência, envolvendo: higienização das mãos, procedimentos clínicos e cirúrgicos, segurança do sangue e hemoderivados, administração segura de injetáveis e imunobiológicos e segurança da água, saneamento básico e manejo de resíduos.
4 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico O Segundo Desafio Global dirige a atenção para os fundamentos e práticas de Segurança Cirúrgica. Este desafio tem por objetivo aumentar os padrões de qualidade almejados em serviços de saúde em qualquer lugar do mundo e contempla: 1. Prevenção de Infecção no Sítio Cirúrgico 2. Anestesia Segura 3. Equipes Cirúrgicas Seguras 4. Indicadores de Assistência Cirúrgicas
5 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico 2004 Aproximadamente 250 milhões de cirurgias de grande porte no principais 56 países: Complicações ocorreram em 3 a 16 % dos Pacientes ( 7,5 milhões / 35 milhões) Mortalidade de 0,4 a 0,8 % ( 1 milhão / 2 milhões) Aproximadamente 50 % dos eventos adversos foram considerados evitáveis
6 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico ÔNUS GLOBAL DA DOENÇA - OMS Indicador DALY é um indicador do tempo vivido com uma incapacidade e do tempo perdido devido a morte prematura (OMS e Banco Mundial 2006) No DALY temos 1,5 bilhão de anos vida consumidos por incapacidade ou morte prematura. Destes, em torno de 11 % de devem a doenças tratáveis por cirurgia.
7 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico ANESTESIOLOGIA Suas complicações são causa substancial de mortes durante as cirurgias no mundo. Há 3 décadas um paciente saudável tinha uma chance estimada em morrer por problemas anestésicos de 1 para 5000 anestesias / cirurgias. Atualmente este número passou para 1 para mais de anestesias / cirurgias (Mundo Industrializado). Outros exemplos: Zimbabue 1:3000 Zambia 1:1900 Malaui 1:500 Togo 1:150 Fonte OMS 2006
8 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico ANESTESIOLOGIA Seus especialistas e estudiosos revisaram processos da Aviação, Energia Nuclear e outras industrias tidas como altamente confiáveis. Foram encontrados os pilares como diferenciais para a redução do erro: Preocupação com o fracasso Relutância em simplificar interpretações Sensibilidade na operação Compromisso com a resiliência Respeito à perícia Fonte OMS 2006
9 Logística Hospital 9 de Julho Aproximadamente cirurgias por ano Suprimentos H9J 127 colaboradores Aproximadamente 300 fornecedores Aproximadamente 5000 itens Centro Cirúrgico Colaboradores 109 Central de Esterilização Colaboradores 42
10 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico O Manual do Segundo Desafio apresenta 10 objetivos essenciais para a cirurgia segura: 1.A equipe operará o paciente certo e o local cirúrgico certo. 2.A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor. 3.A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via área ou de função respiratória que ameacem a vida. 4.A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas de sangue. 5.A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente. 6.A equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção no sítio cirúrgico. 7.A equipe impedirá a retenção inadvertida de instrumentais ou compressas nas feridas cirúrgicas. 8.A equipe manterá seguros e identificará precisamente todos os espécimes cirúrgicos. 9.A equipe comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da operação. 10.Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina sobra a capacidade, volume e resultados cirúrgicos.
11 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico O Manual do Segundo Desafio apresenta 10 objetivos essenciais para a cirurgia segura: 1. A equipe operará o paciente certo e o local cirúrgico certo EUA Aproximadamente 2000 cirurgias realizadas no local errado ou no paciente errado 2. A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor. Taxa de mortalidade em Anestesiologia 1: A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via área ou de função respiratória que ameacem a vida. Avaliação Pré operatórias das Vias Aéreas e Anatomia do Paciente (teste de Mallampati e classificação das vias aéreas segundo dificuldade de intubação) 4. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas de sangue. 5. A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente. Erros de Medicação anestesias observou se 700 erros declarados de medicação
12 Diretrizes Mundiais para Segurança no Procedimento Cirúrgico 6. A equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção no sítio cirúrgico. - EUA infecções do sítio cirúrgico - 3,7 milhões de diárias hospitalares - 2,5 Bilhões de Dólares gastos no tratamento 7. A equipe impedirá a retenção inadvertida de instrumentais ou compressas nas feridas cirúrgicas. - Década de 90 : 1 a cada cirurgias tinham algum material retido intra corpóreo 8. A equipe manterá seguros e identificará precisamente todos os espécimes cirúrgicos. 9. A equipe comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da operação. - Modelos assistenciais baseados em volume de produção 10. Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina sobra a capacidade, volume e resultados cirúrgicos.
13 O processo de segurança no procedimento cirúrgico no Hospital 9 de Julho
14 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
15 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
16 Cadastro Médico Desde o mês de março de 2011 está proibida a entrada de cirurgiões e anestesistas sem cadastro médico no Centro Cirúrgico do Hospital 9 de Julho. Até o momento a entrada está sendo liberada mediante autorização da Diretoria Técnica, Diretoria Clínica ou Superintendência Médica; contudo, a partir do dia 01 de agosto a entrada não mais será permitida. Os médicos que ainda não tem seu cadastro devem ir até o SAME e entregar a documentação necessária.
17 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
18 Profilaxia de TEV A partir de 01 de agosto, a equipe de enfermagem fará a avaliação do risco de TEV de maneira sistematizada, seguindo um protocolo institucional. Esta avaliação irá gerar um aviso para que o médico atente-se em fazer a prescrição da profilaxia para os casos indicados. IMPORTANTE: Não esquecer de justificar quando a profilaxia não for realizada nos casos com identificação do risco.
19 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
20 Visita Pré-Anestésica Desde o dia 01 de agosto de 2010 a visita préanestésica é um requisito de segurança obrigatório em todas as cirurgias realizadas no H9J. A partir do mês de julho de 2011 a nossa Ficha de Avaliação Pré-Anestésica mudou (novo modelo ao lado).
21 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
22 Termos de Consentimento Informado Os Termos de Consentimento Informado são obrigatórios no Hospital 9 de Julho. O Termo de Consentimento de Anestesia e Sedação deve ser aplicado no mesmo momento da Visita Pré-Anestésica; e o Termo de Consentimento Cirurgico pode ser aplicado no consultório médico ou no momento da internação do paciente. Os documentos estão disponíveis na Intranet Diretoria Médica Termos de Consentimento
23 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
24 Demarcação de Sítio Cirúrgico De acordo com as determinações internacionais de segurança, a demarcação do sítio cirúrgico (lateralidade e local) devem ser feitas pela equipe médica responsável pelo paciente (cirurgião e assistentes). Assim, a partir de 01 de agosto, fica determinado no Hospital 9 de Julho que a equipe de médica do paciente deverá realizar a demarcação do sítio cirúrgico antes do encaminhamento do mesmo ao Centro Cirúrgico. Ficam responsáveis pela demarcação do sítio o cirurgião principal, os assistentes ou o anestesista da equipe. IMPORTANTE: No caso dos anestesistas, somente será permitido a demarcação do sítio por anestesistas que façam parte da equipe do cirurgião.
25 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
26 Antibioticoprofilaxia Conforme é de conhecimento de todos, o H9J possui um Manual de Antibioticoprofilaxia Cirúrgica, que está à disposição no Espaço Médicos, Unidades de Internação e Salas Cirúrgicas. A SCIH do H9J recomenda que o ATB profilático seja realizado de 60 minutos antes até o momento da incisão. A seguir, alguns indicadores institucionais de acompanhamento.
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29 Etapas a serem seguidas para um procedimento cirúrgico seguro Cadastro Médico Profilaxia de TEV Visita Pré Anestésica Consentimentos Informados Demarcação do Sítio Cirúrgico Antibiótico profilaxia Time Out Procedimento Cirurgico Seguro!!!
30 Time Out O Time Out é a pausa realizada imediatamente antes do início do procedimento, que permite que todas as questões não respondidas ou confusas sejam resolvidas. Dever ser executado no local (sala) onde o procedimento será realizado, logo antes do início do procedimento, envolvendo SEMPRE toda a equipe médica. O Time Out faz parte de um processo de garantia de segurança que contempla 3 momentos: Check In realizado na unidade de origem e confirmado na entrada do Centro Cirúrgico, Endoscopia ou Hemodinâmica. Time Out Realizado na sala de cirúrgica, antes do início do procedimento. Check Out Realizado imediatamente após o término do procedimento, com o paciente e equipe médica ainda em sala.
31 Time Out Seguindo as melhores práticas internacionais, a partir do dia 01 de Agosto a realização do Time Out passa a ser um requisito de segurança obrigatório no Hospital 9 de Julho. A enfermeira da sala cirúrgica será a responsável pela chamada dos itens do Time Out, contando com a equipe médica e anestesista para a confirmação das informações necessárias. Apenas após a realização do Time Out a cirurgia será liberada para início. IMPORTANTE: O Time Out apenas será realizado sem a presença da equipe médica responsável pelo procedimento cirúrgico em sala.
32 CHECK LIST DE SEGURANÇA: DATA: 28 / 05 / 2011 HORÁRIO: 10 h_30 min SETOR DE ORIGEM: 8º SETOR DE DESTINO: CC PROCEDIMENTO: VARIZES CHECK IN - Nível de Consciência ( ) Lúcido Sedado ( ) Agendamento: Procedimento / Exame Identificação do paciente: Visita Pré Anestésica: Tipagem sangüínea: Exame (Vide Impresso: Transito de Exame): Demarcação do local de intervenção: Alergia: Antibiótico profilaxia: Retirada de protese e adorno: SETOR DE ORIGEM CC,HEMODIN. E ENDOSCOPIA SIM NÃO NA SIM NÃO NA
33 IMPRESSOS DO PRONTUÁRIO * Painel de Risco ( ) * Evolução Médica () * Relatório Procedimento/ * Ficha Assistencia * Reconciliação Medicamentosa () * Histórico de Enfermagem () Exame SADT () * Prescrição de Enfermagem ()* Controles Gerais ( ) Enfermagem Pré Operatória * Consentimento Informado * Prescrição Médica () * Evolução de Enfermagem ()* Consentimento Informado Cirúrgico () * Transferencia Interna ( ) * Formulário Admissão () * Anotação de Enfermagem () de Anestesia/Sedação () * Avaliação da Fisioterapia () * Avaliação Pré Anestésica () * Outros Assinatura/ Carimbo Enfermeiro Setor de Origem: Setor de Destino:
34 TIME OUT SIM NÃO NÃO SE APLICA Cirurgião: Dr(a): João da Silva Assistente: Dr(a):Antonio dos Santos Anestesista; Dr(a):Pedro de Souza Identificação do Paciente Procedimento a Ser Realizado Demarcação do Local de Intervenção Reserva de UTI Reserva de Hemoderivado Alergia Antibiótico profilaxia Indicação de Profilaxia de TEV Equipamento Disponível e Funcionando Material Disponível Medicamento Disponível Controle de Esterilização e Rastreabilidade
35 CHECK OUT Contagem de Compressas Contagem de Gaze Contagem de Agulha Contagem de Instrumental Identificação de Soro, medicamento e fluído Anátomo Patológico SIM NÃO NÃO SE APLICA Assinatura/Carimbo Enfermeiro Assinatura/Carimbo Anestesista Assinatura/Carimbo Cirugião
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